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Nutrição e Manejo de

Eqüinos.
Fernando Rossato
Médico Veterinário
Gerente de Produto Eqüinos
Purina – Grupo Evialis

PURINA®, o Desenho do Xadrez e CHOW® são


marcas registradas licenciadas da Nestle Purina PetCare Company.
HÁBITOS DE
COMPORTAMENTO
• ESTÔMAGO 12 - 18 L

• I.DELGADO 50 - 90 L
I. GROSSO 90 - 120 L
CECO 30 L

-
RETO

CECO

INTESTINO DELGADO
ESTÔMAGO

INTESTINO GROSSO

ESÔFAGO
DIGESTIBILIDADE

ENERGIA
BRUTA
100%

ENERGIA DIGESTÍVEL
80%
ENEARGIA
FECAL
20%
REQUERIMENTOS FONTES NECESSÁRIAS

ÁGUA
MANUTENÇÃ0 TRABALHO FORRAGENS CONCENTRADOS
• MILHO
• FARELOS
INGREDIENTES • FENOS
• RAÇÕES COMERCIAIS
DE UMA DIETA • ETC
• ÁGUA
• CARBOIDRATOS
NUTRIENTES DOS • GORDURAS
• PROTEÍNAS
INGREDIENTES • MINERAIS
• VITAMINAS
NUTRIENTE
ÁGUA
NUTRIENTE ÁGUA

* MANTÉM AS FUNÇÕES VITAIS DO ORGANISMO


PARTICIPANDO DOS PROCESSOS METABÓLICOS.
* NECESSIDADES:
• - INGESTÃO = ATÉ 90L / DIA
- LIMPA, EM TEMPERATURA AMBIENTE E PALATÁVEL
- DISPONÍVEL A VONTADE, EXCETO LOGO APÓS
EXERCÍCIOS → CÓLICA (CONSTRICÇÃO GÁSTRICA)
NUTRIENTE ÁGUA
# DEFICIÊNCIA
• DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE MATÉRIA SECA
• REDUÇÃO DA CAPACIDADE FÍSICA
• QUEDA DE PÊLOS
• DESIDRATAÇÃO:
- AFUNDAMENTO DOS OLHOS
- MEMBRANAS MUCOSAS E BOCA SECAS
- PERDA DA ELASTICIDADE DA PELE
• STRESS
• QUEDA DE RESISTÊNCIA À DOENÇAS
• COM AGRAVAMENTO ⇒ MORTE
NUTRIENTE CARBOIDRATO
CARBOIDRATO

ESTRUTURAIS NÃO ESTRUTURAIS


• CELULOSE • AÇÚCARES
• HEMICELULOSE • AMIDOS
• LIGNINA
FENOS 1% PESO / DIA

VOLUMOSOS VERDES

3% PESO / DIA
DEFICIÊNCIA NA DIETA

- FALTA DE ENERGIA
- PERDA DE PESO
- BAIXA DE DESEMPENHO
- PERDA DA CONDIÇÃO ATLÉTICA
- DIMINUIÇÃO DO CRESCIMENTO
- QUEDA DA LACTAÇÃO
PROTEÍNA
DEFICIÊNCIA DE PROTEÍNAS
• PELAME ÁSPERO
• COPROFAGIA
• PERDA DE PESO
• QUEDA DE DESEMPENHO ( ANEMIA )
• RETARDO DO CRESCIMENTO
• QUEDA DA LACTAÇÃO
• DESIDRATAÇÃO
MINERAIS
MINERAIS
• COMPONENTES DO SISTEMA ESQUELÉTICO

• CONDUTIBILIDADE NERVOSA

FUNÇOES • CONTRAÇÃO MUSCULAR

BÁSICAS
• EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
MACROMINERAIS MICROMINERAIS

• Ca ( CÁLCIO) • Se ( SELÊNIO)
• P ( FÓSFORO) • I ( IODO)
• Na ( SÓDIO) • Cu ( COBRE)
• Cl ( CLÓRO) • Zn ( ZINCO)
• K ( POTÁSSIO) • Mn ( MANGANÊS)
• Mg ( MAGNÉSIO) • Fe ( FERRO)
• S ( ENXÔFRE) • Co ( COBALTO)

EXPRESSOS EM (%) EXPRESSOS EM ( ppm ou mg / kg )


VITAMINAS
A D
- DIMINUIÇÃO DO CONSUMO
- FALTA DE APETITE
- QUEDA DO CRESCIMENTO
- CRESCIMENTO LENTO
- AUMENTO VOLUME FISÁRIO
- DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
- DESMINERALIZAÇÃO ÓSSEA
- PÊLOS OPACOS
- ANEMIA
- LACRIMEJAMENTO E
- CEGUEIRA NOTURNA - MIOPATIA
- PREJUIZO DA IMUNIDADE
Benefícios
do uso de
óleos

 Melhora a eficiência energética

 Aumenta a produção de glicogênio

 Diminui o tempo de recuperação do animal pós

exercício
EXTRUSÃO

PROCESSO QUE EXPÕE UMA MISTURA


DE INGREDIENTES A UMA ELEVADA
TEMPERATURA E PRESSÃO, EM UM
CURTO ESPAÇO DE TEMPO.
Processamento do Grão
RESPOSTA GLICÊMICA X PROCESSAMENTO
Níveis de Glicose

110

105

100
glicose mg/dl

95 laminado
extrusado
90
triturado
85 floculado

80

75

70
-30 30 90 150 210

minutos
Nutrição de Éguas e Potros
 O período entre o final da gestação e início da lactação representa a
época mais importante da vida da égua em termos de necessidades
nutricionais.

 O bom manejo nutricional das éguas de cria pode influenciar tanto o


desempenho reprodutivo da égua, como o peso e vitalidade do potro
ao nascimento.

 A égua tem a capacidade de armazenar uma quantidade significativa


de energia na forma de gordura corporal.
Nutrição de Éguas e Potros

 Durante o último trimestre de prenhez, as necessidades de energia


da égua aumentam progressivamente, chegando a 80% de aumento
durante a lactação.

 O programa nutricional da égua deve estar direcionado para


satisfazer suas necessidades, manter o desenvolvimento do embrião
e acumular reservas para a lactação e prepará-la para a próxima
prenhez.
Desenvolvimento Fetal
Peso ao nascer (%)
100
90
80
70
60
50
40
30 60% do
20 desenvolvimento fetal
10 acontece nos últimos
90 dias de gestação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Gestação (meses)
Nutrição de Éguas e Potros
 Primeira fonte de nutrientes: Leite Materno

 A síntese dos componentes do leite é diretamente influenciada pelo


nível de energia da dieta.

 As éguas atingem o pico de produção de leite entre o primeiro e


terceiro mês de lactação, durante este período o leite é a única fonte
de nutrientes para o potro.

 Uma alimentação com base apenas no leite materno é


problemática, por ser difícil determinar a quantidade de leite que a
égua está produzindo e se essa quantidade é suficiente para atender
as necessidades nutricionais do potro.
Requerimentos
X
Produção
Requerimentos nutricionais

Requerimentos do potro

Aporte de nutrientes do leite

4 à 5 semanas

Idade em meses
Necessidades Nutricionais do
Potro

Requerimentos do potro

Requerimentos oferecidos pelo leite

4 a 5 semanas
Idade (meses)

1 2 3 4 5 6 7
A partir do 3º mês de lactação a energia oferecida pelo leite materno não é mais
suficiente para atender a demanda de energia do potro, levando a um déficit de
energia, com consequente perda de peso..
Buscando o Balanceamento Adequado
para Evitar:
 Contratura de tendões Deformidade angular
 Epifisites dos menbros
 Osteocondroses
Nutrição de Éguas e Potros
 Segunda fonte de nutrientes: Forragens

A Forragem é muito importante para os potros, porém o estômago do


potro lactente é pequeno demais para receber as quantidades
suficientes de forragens e por outro lado o pasto e/ou feno não contém
um balanço nutricional apropriado para a nutrição de potrinhos.

 Terceira fonte de nutrientes: Potrina Creeper

Completar a alimentação do potro com um alimento balanceado é


fundamental
para fornecer as quantidades de nutrientes que o leite materno e as
forragens não suprem.
Alimentação do Potro (7 dias a 3
meses)
“Creep Feeding”

 Requerimentos nutricionais
totalmente adequados a fase de
desenvolvimento
 Livre acesso
 Menor estresse durante
o desmame
 Menor risco de doenças
Modelos de Creep Feeding
Programa de Desmame
Consumo de alimento Consumo de alimento O programa de desmame desenvolvido
Dia
pela égua (kg/dia) pela cria (kg/dia) no Centro de Pesquisa de Eqüinos da
1 13 1,6 Purina inicia-se quando os potros têm a
idade de 3 meses.
2 12,5 1,6
3 12 1,7
A égua e o potro são mantidas em
4 11 1,7 conjunto, mas alimentadas separadamente.
5 10 1,8
6 9 2 O consumo de alimentos, por parte
7 8 2 da égua, é gradualmente reduzido,
8 7 2
ao passo que o da cria é geralmente
aumentado, num período de 2
9 6,5 2,2
semanas, como segue na tabela ao lado.
10 6,5 2,2
11 6,5 2,2 Ao final de 2 semanas, a égua já cessou a
12 6,5 2,4 produção de leite e é removida para uma área
13 6,5 2,4 separada, deixando o potro na mesma área,
14 6,5 2,5
com o mesmo suprimento alimentar, diminuindo
o estresse da desmama.
15 6,5 2,7
Nutrição de Potros
 Os primeiros 18 meses de vida do potro são críticos para seu
desenvolvimento, uma vez que ele atinge 90% de sua altura e 2/3 de
seu peso final.

 O crescimento do potro é determinado por seu potencial genético e


pela quantidade e qualidade dos nutrientes fornecidos pela da dieta.

 Deve haver um equilíbrio entre crescimento em altura, ganho de


peso e desenvolvimento dos menbros locomotores, para a
integridade do potro seja preservada.

 Cada potro tem origem genética e taxa de crescimento próprias, é


importante que a dieta seja ajustada individualmente para cada
animal.
Alimentação de Potros (3 a 8
“Alimentacãomeses)
em Grupo x Individual ”

GRUPO INDIVIDUAL
 Comodidade  Especifica
 Rápidez  Flexibilidade
 Homogêneo  Precisa
 Econômico  Ótimo
desempenho
APRUMOS

- Colocação

- Ângulos

- Comprimentos

- Flexões

- Tendões

- Cascos
MUSCULATURA
Tipos de Fibras Musculares
 Tipo I
• Aeróbica, utiliza principalmente gordura, contração lenta
• Alta capacidade de utilização de O2 -  mitocôndrias
• Pequenas, com rápido esgotamento de glicogênio
• Alto teor de armazenamento de lipídeos e alta capilaridade

 Tipo IIA
• Aeróbica, utiliza glicogênio e gordura, contração rápida
• Média capacidade de utilização de O2
• Médias, com esgotamento intermediário de glicogênio
• Médio teor de armazenamento de lipídeos

 Tipo IIB
• Glicólise anaeróbica, contração rápida, acumula ácido lático
• Baixa capacidade de utilização de O 2 -  miofibrilas
• Longas, mais força e lenta mobilização de glicogênio
• Não armazena liídeos
Distribuição do tipo das fibras
musculares nas principais raças (% do
total).
I IIA IIB IIA + IIB

Quarto de Milha 9 51 40 91
PSI 10 59 27 86
Árabe 14 48 38 86
Trotador 21 52 31 84
Humano 63 34 4 38
CÓLICAS
Possibilidades Diagnósticas
1. Sobrecarga gástrica
2. Ulceração
3.Timpanismo
4. Obstrução intestinal - não estrangulativa
5. Obstrução intestinal - estrangulativa
6 Peritonite
7. Enterite
8. Dor originária de outros sistemas
Prevenção

 Que alimento fornecer ?


 Quanto fornecer ?
 Como fornecer ?
Requerimentos
X
Produção
Requerimentos nutricionais

Requerimentos do potro

Aporte de nutrientes do leite

4 à 5 semanas

Idade em meses
Tec Horse 12
Fornecer 1,0 – 1,5 kg por 100 kg de peso vivo.

 
Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 12,0%
Extrato Etéreo (mín) 2,0%
Matéria Fibrosa (máx) 15,0%
Matéria Mineral (máx)15,0%
Cálcio (máx) 1,5%
Fósforo (mín) 0,40%

Energia Digestível 2300 kcal/Kg

 
Tec Horse 12 MA
  Fornecer 1,0 – 1,5 kg por 100 kg de peso vivo.
 
 
Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 12,0%
Extrato Etéreo (mín) 4,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 12,0%
Cálcio (máx) 1,5%
Fósforo (mín) 0,50%

Energia Digestível 2700 kcal/Kg

 
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0-1,5 kg por 100 kg de peso ao dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 15,0%
Extrato Etéreo (mín) 3,5%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 13,0%
Cálcio (máx) 1,50%
Fósforo (mín) 0,5%
Energia Digestível 3000cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 e 40 Kg.
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0-1,5 kg por 100 kg de peso ao dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 15,0%
Extrato Etéreo (mín) 5,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 12,0%
Cálcio (máx) 1,5%
Fósforo (mín) 0,5%
Energia Digestível 3000cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 e 40 Kg.
Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 16,0%
Extrato Etéreo (mín) 6,0%
Matéria Fibrosa (máx) 15,0%
Matéria Mineral (máx) 13,0%
Cálcio (máx) 1,2%
Fósforo (mín) 0,75%
Energia Digestível 3000cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 40 Kg.
Embalagens
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0 kg por 100 kg de peso ao dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 16,0%
Extrato Etéreo (mín) 4,5%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 12,0%
Cálcio (máx) 1,5%
Fósforo (mín) 0,6%
Energia Digestível 3200cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 e 40 Kg.
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0 kg por 100 kg de peso ao dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 15,0%
Extrato Etéreo (mín) 6,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 10,0%
Cálcio (máx) 1,0%
Fósforo (mín) 0,45%
Energia Digestível 3200cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 e 40 Kg.
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0 kg por 100 kg de peso ao dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 12,0%
Extrato Etéreo (mín) 9,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 10,0%
Cálcio (máx) 1,0%
Fósforo (mín) 0,45%
Energia Digestível 3500cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 Kg.
Modo de Usar:
Fornecer de 0,5 kg a 1,0 kg por dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 10,0%
Extrato Etéreo (mín) 12,0%
Matéria Fibrosa (máx) 4,0%
Matéria Mineral (máx) 5,0%
Cálcio (máx) 1,0%
Fósforo (mín) 0,40%
Energia Digestível 4000cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 15 Kg.
Embalagens
Modo de Usar:
Iniciar no 5º dia de vida do potro, aumentando
gradativamente a quantidade. Fornecer no máximo 500
g/dia.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 20,0%
Extrato Etéreo (mín) 5,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 12,0%
Cálcio (máx) 1,50%
Fósforo (mín) 0,5%
Energia Digestível 3200cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 Kg.
Modo de Usar:
Começar o fornecimento após 3 meses de idade
até 8 meses.
Fornecer de 1 a 1,5% do peso vivo.

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 18,0%
Extrato Etéreo (mín) 5,0%
Matéria Fibrosa (máx) 10,0%
Matéria Mineral (máx) 12,0%
Cálcio (máx) 1,50%
Fósforo (mín) 0,5%
Energia Digestível 3200cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 Kg.
Modo de Usar:
Fornecer de 1,0 kg por 100 kg de peso ao dia

Níveis de Garantia:
Umidade (máx) 13,0%
Proteína Bruta (mín) 16,0%
Extrato Etéreo (mín) 3,5%
Matéria Fibrosa (máx) 15,0%
Matéria Mineral (máx) 13,0%
Cálcio (máx) 1,8%
Fósforo (mín) 0,65%
Energia Digestível 3100cal/Kg

Apresentação:
Embalagens com 25 Kg.
Embalagens
Diferença entre PREBIÓTICO E PROBIÓTICO:

Prebióticos são ingredientes nutricionais não digeríveis que estimulam seletivamente o


crescimento e atividade de uma ou mais bactérias benéficas do intestino. A principal ação
dos prebiótico é estimular o crescimento e/ou ativar o metabolismo de algum grupo de
bactérias benéficas do trato intestinal. Já os probióticos são organismos vivos, basicamente
bactérias e leveduras vivas benéficas para o trato intestinal, que quando ingeridos em
concentrações adequadas, afetam beneficamente a saúde do animal por reduzir o número
de bactérias potencialmente patogências através de competição. Desta maneira, os
prebióticos agem intimamente relacionados aos probióticos, constituindo-se o alimento das
bactérias benéficas presente no trato intestinal dos animais.
Obrigado!

fernando_rossato@evialis.com.br
19-81330344

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