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Motivações.
Introdução.
Transformador ideal.
Transformador real.
Circuito equivalente.
Determinação dos parâmetros do circuito equivalente.
Rendimento.
Motivações
Corte em um transformador
(bobinas, buchas, radiador)
Fotos
Transformador utilizado em subestação de sistemas de distribuição
(cerca de 3,5 metros de altura)
Fotos
Transformador utilizado em
subestação de sistemas
industriais
Fotos
Transformador
utilizado em
sistemas de
transmissão
Fotos
símbolo
RL = l/A
i
André-Marie Ampère
Michael Faraday
Constatações:
Ocorre um deslocamento do ponteiro do galvanômetro no instante
em que a chave é fechada ou aberta (fonte CC).
Para corrente constante (chave fechada), independentemente de
quão elevado seja o valor da tensão aplicada, não há deslocamento do
ponteiro.
Revisão (3/6)
Lei de Faraday.
fluxo
e
Michael Faraday
Constatações:
Ao se aproximar ou afastar o ímã do solenóide (bobina) ocorre um
deslocamento do ponteiro do galvanômetro.
Quando o ímã está parado, independentemente de quão próximo este
esteja do solenóide, não há deslocamento do ponteiro do
galvanômetro.
Revisão (4/6)
Lei de Faraday.
fluxo
e
Michael Faraday
d
e
A lei de Faraday declara que: dt
“Quando um circuito elétrico é atravessado por um fluxo magnético
variável, surge uma fem (tensão) induzida atuando sobre o
mesmo.”
A lei de Faraday também declara que:
“A fem (tensão) induzida no circuito é numericamente igual à
variação do fluxo que o atravessa.”
Revisão (5/6)
Lei de Faraday.
fluxo
e
Michael Faraday
d
e
dt
Formas de se obter uma tensão induzida segundo a lei de Faraday:
Provocar um movimento relativo entre o campo magnético e o
circuito.
Utilizar uma corrente variável para produzir um campo magnético
variável.
Revisão (6/6)
Lei de Lenz.
d
e
dt
Heinrich Lenz
+ + + +
v1 e1 e2 v2
– – – –
E 4,444 . N . f . Bm . A
Relação de transformação
Portanto:
V1 aV2
a 1 V2 V1 transformador elevador
N1i1 N 2i2 0
N1i1 N 2i2
Segunda equação do transformador
V2
V1 E1 E2
Z 2' a 2 Z 2
V1 V1 Z 2 a 2 Z 2
1 9
auto
10 V
falante
10 V auto
falante
Exemplo: Casamento de impedância via transformador
P = R I2 = 1 52 = 25 W
Transformador real (1/2)
Definindo-se:
Z1 R1 jX l1 impedância interna do primário
Z 2 R2 jX l 2 impedância interna do secundário
Tem-se:
E 1 V1 Z1 I1
E2 V2 Z 2 I2
Portanto:
E1 N1
a
E2 N 2
A relação de espiras é igual a relação entre as tensões induzidas
pelo fluxo mútuo nos enrolamentos primário e secundário.
Circuito equivalente (3/8)
Em que:
E 12
Rc : representa as perdas no núcleo
Pc
E 12
Xm : reatância de magnetização (produz o fluxo)
Qm
Pc : perdas no núcleo (ferro) em W
Qc : potência reativa necessária para produzir o fluxo mútuo em VAr
Circuito equivalente (4/8)
Em que:
V2 aV2
I2
I2
a
R a 2 R
2 2
X 2 a 2 X 2
Polaridade dos enrolamentos do transformador
Os terminais “1” e “3” têm polaridades iguais pois correntes que entram por
esses terminais produzem fluxo na mesma direção (sentido horário).
Os terminais “2” e “4” também tem polaridades iguais, as correntes que entram
por esses terminais produzem fluxo na mesma direção (sentido anti-horário).
Os enrolamentos de um transformador podem ser marcados para indicar os
terminais de mesma polaridade
Polaridade dos enrolamentos do transformador
Polaridade de Transformadores
http://www.youtube.com/watch?v=S4HfYKukF1Y
Rendimento (1/2)
A W
I R1 R2 X 1 X 2
I0 P0
Ic Im
V V0
Rc Xm
Portanto temos:
V02
Rc P
0
V0
I c R
c
I I 2 I 2
m 0 c
V0
X m I
m
Determinação dos parâmetros do circuito equivalente (3/4)
Teste em curto-circuito:
No teste de curto-circuito, o lado de baixa tensão é curto-circuitado e a
tensão aplicada ao lado de alta tensão é gradualmente aumentada até se
obter a corrente nominal no lado de alta tensão.
Usualmente, uma corrente nominal é aplicada ao lado de alta tensão no
teste de curto-circuito por este ter um menor valor de corrente nominal
Então, mede-se a tensão, a corrente e a potência ativa nos terminais do
lado de alta tensão.
Visto que foi curto-circuitado o lado de baixa tensão o ramo de excitação
pode ser desprezado.
Determinação dos parâmetros do circuito equivalente (4/4)
W A
R1 R2 X 1 X 2 I2 I2 Pcc I cc
Req R1 R2 V2 V2 Vcc V
Rc Xm
X eq X 1 X 2
Portanto temos:
R a 2 Pcc
eq I cc2
2 Vcc
Z eq a
I cc
X Z 2 R2
eq eq eq
Exemplo
A partir de testes realizados em um transformador monofásico de 10 kVA, 2200/220 V,
60 Hz, os seguintes resultados são obtidos:
(a) calcule os parâmetros dos circuito equivalente referidos ao lado de baixa e alta
tensão.
(b) expresse a corrente de excitação em termos da corrente nominal.
Exemplo
(a) O teste em vazio foi realizado aplicando-se tensão nominal ao lado de baixa tensão.
Assim, temos:
- Perdas no núcleo:
V02 V02 220 2
P0 Rc 484
Rc P0 100
- Corrente de perdas:
V0 220
Ic 0,45 A
Rc 484
- Corrente de magnetização:
I I 0 2,5 A
- Reatância de magnetização:
V0 220
Xm 89,4
I m 2,46
Exemplo
Referido ao lado de baixa:
Rc = 484 e Xm = 89,4
Referido ao lado de alta (a = VH/VL = 2200/220 = 10):
Rc = 48.400 e Xm = 8.940
O teste de curto-circuito foi realizado aplicando-se tensão no lado de alta tensão até
obter corrente nominal (10 kVA/2.2 kV = 4,55 A). Assim, temos:
2 Pcc 215
Pcc Req I cc Req 2
2
10,4
I cc 4,55
Vcc 215
Z eq 32,97
I cc 4,55
2 2
X eq Z eq Req 32,97 2 10,4 2 31,3
48.400 8.940
484 89,4
Exemplo
(b) expresse a corrente de excitação em termos da corrente nominal
No teste em vazio, a corrente medida é igual a corrente de excitação. Além disso, o
teste é realizado do lado de abaixa, assim, temos:
I 2,5 2,5
100 100 5,5%
In (10.000 VA / 220 V) 45,5