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1 Como diagnosticar a
deficiência de testosterona?
2
Como Tratar a
deficiência de testosterona?
50 Geral
38.7
1900ral
45,5
40,2 39,9
1900ral
34
2162 homens
1900ral >
Hipogonadismo
45
%Homens com
1900ral
anos
Testosterona total
n=2162*
1900ral <
300ng/dL
1900ral
45-54 55-64 65-74 85+
75-84
*Total Idade (anos de vida)
pacientes
HIM study: Adapted from Figure 3 in Mulligan T, et al. Int J Clin Pract. 2006
EPIDEMIOLOG
IA
FATORES DE RISCO (HIM study)
Como diagnosticar
a deficiência de testosterona?
Avaliação
Clínica
Avaliação
Laboratorial
DIAGNÓSTICO DE HIPOGONADISMO
MANIFESTAÇÕES CLÍNl,CAS {ESFERA
SEXUAL)
Diminuição da libido
Diminuição da qualidade das ereções e aparecimento de
DE
- Alterações do orgasmo
- Diminuição do volume ejaculatório
- Diminuição do volume peniano
- Atrofia testicular
Travi 011 TGorle JE ArnujoAB O DonnellAB McKinla JB.The relation hip ben,een libido and
te to erone le -el in aging men. J 1in Endocrinol Metab. -006-91: 09- 13.
Recomendações
SBU- Recomendações em Dist. Androgenico do Env. Masculino (DAEM) Bhasin et al. J Clin Endocrinol Metab.
2017 2010
Comparando medidas de testosterona
Prós 1,3 Contras 1,2
• Amplamente disponível • Pouca precisão, sensibilidade e
Testosterona • Simples, rápido, barato comparabilidade inter-laboratorial
Total • Conhecimento técnico • Interpretação altamente afetada
mínimo por alterações na SHBG
Exame de Imagem:
Custo efetividade
Testosterona total<150ng/dL
Hiperprolactinemia?
Sintomas relacionados a
compressão: cefaléia,
alteração de campo
visual
1. Bhasin et al. J Clin Endocrinol Metab. 2010;95:2536-
59.
Como decidir que agente prescrever
para deficiência de testosterona?
Segurança/ Preferência do
tolerabilidade paciente
Eficáci Custo
a
homem
• Terapias de substituição exógena de testosterona
- Preparações injetáveis
- Implante subcutâneo
- Formas transdérmicas
- Formas orais
- Sistemas de liberação bucal
Todas as preparações comercialmente disponíveis, com exceção dos derivados 17
alfa-alquilados, são eficazes e seguras. (Grau Recomendação A)
Contraindicações absolutas
• Câncer de próstata ou mama (Grau Recomendação A)
• Hematócrito >55%
Contraindicações relativas
Recomendação
• Homens DAEM que desejam preservar a fertilidade devem
ser
preferencialmente tratados com drogas que estimulem a produção
endógena de testosterona. (Grau Recomendação A)
AUA: Associação Americana de Urologia; IPSS: pontuação internacional de sintomas da pros; PSA: antígeno prostático específico.
1. Bhasin et al. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2011 SBU – Recomendações Dist. Androgenico do Envelhecimento masculino
Testosterona Oral
Produto Dose
Undecanoato de testosterona 1,2
120-160 mg ao dia divididos em 2 doses*
(Androxon, pms-Testosterona)
Essa dose deve ser tomada por 2-3 semanas. As doses subsequentes podem ser reduzidas para 40-120 mg ao
*
dia.
1. Andriol Product Monograph. Merck Canada Inc; 2. pms-Testosterona Product Monograph. Pharmascience Inc;
3. Morales et al. CUAJ. 2010;4:269-75; 4. Bhasin et al. J Clin Endocrinol Metab. 2010;95:2536-59.
9
Testosterona Oral
Alquiladas
Metiltestosterona
Fluoximesterolona
Esterificadas
Undecanoato Testosterona
A TRT NÃO deve ser realizada com formas alquiladas de uso oral
(metiltestosterona e fluoximesterolona). (Grau Recomendação
A)
SBU – Recomendações Dist. Androgenico do Envelhecimento masculino 2017 Morales A, et al. J Urol,
1994
Injeções intramusculares
Produto Dose
Cipionato de testosterona 1 200 mg a cada 2 semanas
(Deposteron®) (dose máxima: 400 mg por mês)
Esteres de testosterona 2
100-400 mg a cada 2 semanas
(Durateston®)
Undecilato de testosterona3
1000(250 mg/mL) a cada 03 meses
( Nebido® / Hormus®)
1. Depo-testosterona Product Monograph. Pfizer Canada Inc; 2. Delatestryl Product Monograph. Valeant Canada
LP;
3. Morales et al. CUAJ. 2010;4:269-75; 4. Bhasin et al. J Clin Endocrinol Metab. 2010;95:2536-59.
2
TRT 1
Clomiphene Citrate
Prospective Study (Jan 2008-Dec
2009)
125 men hypogonadism
Median age = 62 years (+/ - 11.2 years)
Clomiphene Citrate
Clomiphene Citrate
BH BH “seca”
“úmida”
Abrams et al, Neurourol Urodyn, 2002; Abrams et al, Neurourol Urodyn, 2009
Bexiga hiperativa – a urgência como
desencadeadora
Urgência
Percepção da
condição
Noctúria Aumento da frequência Incontinência vesical
“Incômodo”
Qualidade de
vida
Volume miccional reduzido
•Hiperatividade detrusora
• Excitação genereralizada nervo-mediada
• Propagação da excitação espontânea pelo
detrusor
•Aferência
• Atividade fásica contrátil espontânea
durante o enchimento
• “Barulho aferente”
Prevalência de BH na Europa e EUA
30
25
25
20
20
15
15
10
10
5
5
0 0
40–44 45–49 50–54 55–59 60–64 65–69 70–74 75+ 18-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 75+
2012 AUA/SUFU Guideline on overactive bladder management. Gormley AE, et al. J Urol 2012;188:2455–2463.
Questão 1
História clínica
Exame físico
Urinálise ± cultura de urina
Diário urinário e avaliação dos sintomas
Avaliação da qualidade de vida e vontade de se tratar
Avaliação do volume residual após a micção
Antimuscarínicos
Falha do tratamento
Estudo
urodinâmico
Neuromodulação
Toxina botulínica Terapias invasivas
Ampliação vesical
Derivação urinária
2012 AUA/SUFU Guideline on overactive bladder management. Gormley AE, et al. J Urol 2012;188:2455–2463.
Terapia medicamentosa
Antimuscarínicos
Agentes mais utilizados
Receptores M2 Receptores M3
Boca seca
Sistema Olho
Obstipação nervoso central Glândulas
Visão borrada salivares
Cefaléia
Tontura Coração
Sonolência Trato
Trato gastrointestinal
Fadiga gastrointestinal
Retenção urinária
Bexiga Bexiga
Alteração cognitiva
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Meses
Wagg A et al. BJU Int 2012;110:1767-74
Antimuscarínicos:
Lições dos estudos clínicos
EA comuns
Qualquer EA 214 (43.3) 211 (42.8) 199 (40.1) 231 (46.7)
Hypertensão 38 (7.7) 29 (5.9) 27 (5.4) 40 (8.1)
Nasofaringite 8 (1.6) 14 (2.8) 14 (2.8) 14 (2.8)
Boca seca 13 (2.6) 14 (2.8) 14 (2.8) 50 (10.1)
Cefaleia 14 (2.8) 18 (3.7) 9 (1.8) 18 (3.6)
IVAS 8 (1.6) 11 (2.2) 10 (2.0) 7 (1.4)
ITU 7 (1.4) 7 (1.4) 9 (1.8) 10 (2.0)
Obstipação 7 (1.4) 8 (1.6) 8 (1.6) 10 (2.0)
Toxina botulínica
(Grau de evidência: C)
2012 AUA/SUFU Guideline on overactive bladder management. Gormley AE, et al. J Urol 2012;188:2455–2463.
Tratamento da bexiga hiperativa
Terapias de terceira linha
Neuromodulação sacral
(Grau de evidência: C)
2012 AUA/SUFU Guideline on overactive bladder management. Gormley AE, et al. J Urol 2012;188:2455–2463.