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UNIR - Universidade Federal de Rondônia

Departamento de Engenharia
Engenharia Ambiental

Disciplina: Sistema de Água

Sistemas de Abastecimento de Água:


Partes constituintes e Gestão

Prof. Marcelo Melo Barroso


ÁGUA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente


LEI 9433/97 Lei dos Recursos Hídricos

LEI n° 11.445/07: Lei do Saneamento Básico

• PORTARIA MS 518/2004
Parâmetros • RESOLUÇÃO CONAMA 357

Projetos ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas

Certificações Séries ISO 9000, 14000, 8008


LEI DO SANEAMENTO. Lei 11445/2007
Art. 3º SANEAMENTO BÁSICO

Conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de:

a)abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-


estruturas e instalações, desde captação até as ligações prediais e respectivos
instrumentos de medição;

b) esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final


adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final
no meio ambiente;

c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: ...coleta, transporte, transbordo,


tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza
de logradouros e vias públicas;

d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: ...drenagem urbana de águas


pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de
cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas;
Administração de Serviços de Saneamento

• SERVIÇOS DE
SANEAMENTO
– ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
– SISTEMAS DE
ESGOTOS
SANITÁRIOS
– RESÍDUOS SÓLIDOS
– DRENAGEM
URBANA
DEFINIÇÕES

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA:

Os sistemas de abastecimento de água constituem-se em


obras de engenharia que, além de objetivarem assegurar a
necessidade básica pela água e prover parte da infra-
estrutura das cidades, visam prioritariamente superar os
riscos à saúde impostos pela água.
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

• MANANCIAL • PRODUTOS
• TRANSPORTE DE QUÍMICOS
ÁGUA BRUTA • RESÍDUOS
• ENERGIA • RESERVAÇÃO
• ACESSO • DISTRIBUIÇÃO
• TRATAMENTO DE • MEDIÇÃO
ÁGUA • QUALIDADE DO
PRODUTO

“INDÚSTRIA DA ÁGUA”
INDÚSTRIA DA ÁGUA
• CONTROLE DE QUALIDADE DA MATÉRIA
PRIMA (ÁGUA BRUTA)
• CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
• CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS
• OPERAÇÕES E PROCESSOS (Tecnologia)
• GERAÇÃO DE RESÍDUOS, “PERDAS”
• CONTROLE DE QUALIDADE DO PRODUTO
(ÁGUA TRATADA)
• RECURSOS HUMANOS
• DISTRIBUIÇÃO (LOGÍSTICA)
VISÃO GERENCIAL DE SISTEMAS DE ÁGUA

Proteção dos Matéria


Mananciais Produtos Insumos
Prima
Químicos

Qualidade do Distribuição
ETA Produto

Portaria
Apoio 518/2004

Legislação

Resíduos Resolução
CONAMA 375
Gerente
Engenheiro Ambiental
Fonte: Adaptado de Parsekian (1998)
Gerenciamento
• CAPACIDADE DE
BUSCAR
SOLUÇÕES DE
QUALIDADE
• ACOMPANHAR
ACONTECIMENTOS
• CONHECER
TECNICAMENTE
Partes de Um Sistema de
Abastecimento de Água
Sistema
Captação Produtor/ETAs

Mananciais
Reservatórios de
Distribuição

Rede de
Distribuição
Fonte: www.copasa.com.br
Concepção de Sistema de
Abastecimento de Água
• Caracterização da área de estudo
– Caracterização física
– Uso e ocupação do solo
– Aspectos sociais e econômicos
– Infra-estrutura
• Análise do sistema existente (estudos e planos)
• Estudos demográficos Equilíbrio
• oferta x procura
Estudos de mananciais
• Demanda de água (residencial, comercial, pública,
indústrial e especial)
– Estudo de demanda
– Cálculo de demanda média e máxima diária e horária
• Estudos dos Impactos Ambientais (Licenciamento Ambiental)
Exemplo de Estudo de Concepção: Município de Franca - SP
Exemplo de Estudo de Concepção: Município de Franca -
SP
MANANCIAIS

(Matéria Prima)
MANANCIAIS (Matéria Prima)

– ÁGUAS SUPERFICIAIS
– ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
– APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE
CHUVA
– DESSALINIZAÇÃO
– REUSO DE ÁGUA
MANANCIAIS (Matéria Prima)
VARIAÇÕES TEMPORAIS DOS MANANCIAIS E DOSAGENS
DE PRODUTOS QUÍMICOS
Situação ideal

ÍNDICE DE QUALIDADE
1

DO MANANCIAL
2

TEMPO
DOSAGEM DE PRODUTOS

2
QUÍMICOS

TEMPO
VARIAÇÕES TEMPORAIS DOS MANANCIAIS E CUSTO
OPERACIONAL

ÍNDICE DE QUALIDADE
1

DO MANANCIAL
2

TEMPO

1
CUSTO OPERACIONAL

TEMPO
VARIAÇÕES TEMPORAIS DOS MANANCIAIS E QUALIDADE
DO PRODUTO

ÍNDICE DE QUALIDADE
1

DO MANANCIAL
2

3
Q U A L ID A D E D O P R O D U T O

TEMPO

T EM PO
CAPTAÇÃO E ADUÇÃO
• FONTE EXCENCIAL
• QUALIDADE
• QUANTIDADE
• PROTEÇÃO
• ACESSO
• ENERGIA
• DISTÂNCIA
Adução – Conceitos
Adutoras de Águas  Canalizações que promovem
o transporte da água para as unidades que
precedem a rede de distribuição

Características:
1. Sem derivações para consumidores
2. Dependendo do sistema, existem ramificações
(subadutoras), para levar água a outros pontos do
sistema
Adução – Classificação
Quanto à natureza da água transportada
• Adutora de Água Bruta • Adutora de Água Tratada
Estação
Estação Tratamento de Reservação
Adução AT
Elevatória AB Água
Captação

Adução AB Estação Distribuição


Elevatória AT

Manancial

Ligações
Prediais
Adutora de Água Bruta
ETA
Adutora de Água Tratada
Produção de água potável

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA:


ETA
TRATAMENTO DE ÁGUA: ETAs

Água e Partículas
• Remoção de Partículas

– Físicas
– Químicas
– Bacteriológicas
Decantação
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Insumos PQ + Energia

Matéria-prima INDÚSTRIA Produto

Água Bruta ETA Água Tratada

Rejeitos
Lodo + ALAF
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
-ETA Convencional de Ciclo Completo-

Auxiliar Cal Cloro


Al2(SO4)3

Mistura Mistura
Decantador Filtros
Rápida Lenta

Água de Lavagem
resíduos Lodo dos dos Filtros
água Decantadores
produtos
químicos
TRANSPORTE,
DISTRIBUIÇÃO E USO
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
• Projeções Demográficas: Total da População e
Distribuição Geográfica

• Evolução dos Consumos per Capita


K1, coeficiente do dia de maior consumo ~ 1,20
K2, coeficiente da hora de maior consumo do dia de maior consumo ~ 1,50

• Malhas das Redes Principais de Adutoras e


Redes Primárias
• Variação e Setorização.
CONSUMO
• Consumo de água em residências, Yoshimoto e Silva (2001):
– Consumo per capta de 150 a 200 l/hab.dia
– 30,9% descarga de bacia sanitária
– 26,7% banhos
– 30,0% pia de cozinha
– 12,4% outros usos (bebidas, lavagem de roupas, jardins, carros)

• Consumo de água em estabelecimentos industriais


Estabelecimento Unidade Consumo (l/dia)
Indústria-uso sanitário operário 70
Matadouro-animais grande porte Cabeça abatida 2000*
Matadouro-pequeno porte Cabeça abatida 150
Laticínio Kg de produto 1–5
Curtumes Kg de couro 50 – 60
Fábrica de papel Kg de papel 100 - 400
Fonte: Yassuda e Nogami (1976), Dacach (1979) * CETESB (2002)
CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS

• INSTALAÇÕES
PREDIAIS
• LIGAÇÕES
PREDIAIS
Material
• RESERVATÓRIOS Custos
Mão de
• ETAs obra

• Rede de distribuição
Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água:
Aspectos e tendências

• Modelos de Gestão de Serviços de Saneamento


• Plano de Segurança da água: Avaliação de risco
• Uso de Indicadores de Desempenho
• Inovação Tecnológica
• Gestão de Recursos Humanos
• Gestão da Informação e do Conhecimento
Modelos de Gestão de Sistemas de
Abastecimento de Água
• Modelo centralizado ou administração direta
– prestado diretamente pela Prefeitura Municipal, por meio de secretaria,
departamento ou repartição da administração direta
– Não há autonomia financeira ou patrimonial, “caixa único”.

• Modelo descentralizado ou por administração indireta


– autarquias municipais, SAAE (Serviço Autônomo de Águas e Esgoto).
– “são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas
por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da
entidade estatal que as criou (...), mas sem subordinação hierárquica, sujeitas apenas ao
controle finalístico de sua administração e da conduta de seus dirigentes”.
– podem ser administrados pela Fundação Nacional de Saúde FUNASA.
Modelos de Gestão de Sistemas de
Abastecimento de Água
• Modelo descentralizado – companhias estaduais
– personalidade jurídica de direito privado com a finalidade de exploração
de atividade econômica ou de prestação de serviço público.
– atuação nos municípios é regulada por contratos de concessão.

• Gestão associada ≠ prestação regionalizada de serviços


– associação voluntária de entes federados, por convênio de cooperação
ou consórcio público,
– Lei do Saneamento 11.445/2007
– único prestador do serviço para vários municípios, contíguos ou não.

Experiência Ariquemes
Plano de Segurança da Água
Plano de Segurança da Água

Os Guias da Organização Mundial da Saúde (2004)


propõem o estabelecimento de um Plano de
Segurança da Água

AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO
SISTEMA

GERENCIAMENTO

Fonte: Funasa (2006)


Plano de Segurança da Água

O Plano de Segurança da Água Inclui o Conceito de Barreiras Múltiplas

TRATAMENTO

MANANCIAL DISTRIBUIÇÃO
Plano de Segurança da Água
Avaliação de Risco

Perigo

X Perigo

Risco

Dose infectante, Viabilidade, População exposta


Planos de Segurança da água
Construção do diagrama de fluxo para avaliação de risco:
todas as etapas e possibilidades devem ser abordadas

-Lançamento de esgotos sanitários


Bacia de - Atividades agropecuárias
captação - Animais silvestres

Captação - Reservatórios desprotegidos


- Biofilmes
Tratamento - Recontaminação
- Algas
Rede distribuição
- Efetividade do tratamento
- Etapas do tratamento Torneira consumidor

Exposição
- Recontaminação
- Consumo
- Uso de diferentes fontes Risco
- DI, viabilidade, infectividade
Adaptado de Stevens et al. (1995)
Plano de Segurança da Água
Barreiras múltiplas iniciam-se pela proteção da bacia e manancial
Ações de preservação e manutenção, como:

•Limpeza da captação
•Preservação de matas ciliares
•Tratamento de Esgotos
•Educação Ambiental
MANANCIAL
MANANCIAL
Plano de Segurança da Água
Barreiras múltiplas continuam pelas boas práticas
de tratamento da água

•Operação eficiente
•Testes de Laboratório
•Qualidade dos Produtos
•Treinamento Operadores
TRATAMENTO
Plano de Segurança da Água
Barreiras múltiplas continuam pela adequada
distribuição da água

•Integridade da rede
•Regularidade
•Manutenção da pressão
•Limpeza das redes

DISTRIBUIÇÃO
Indicadores de desempenho para
gerenciamento de Sistemas de
Tratamento de Água
Uso de indicadores de desempenho para
gerenciamento de Sistemas de Tratamento de Água

 auxiliar análise de dados e tomadas de decisões


 gera-se uma enormidade de dados, arquivados e
esquecidos. (apenas usados para verificação de
atendimento a normas e requisitos)
 não são trabalhados com intuito de mensurar e avaliar os
sistemas (fins preventivos).
Uso de indicadores de desempenho para
gerenciamento de Sistemas de Tratamento de Água

DEFINIÇÕES
DESCRITOR: características significativas para a manutenção e o
funcionamento do sistema que permitirão alcançar o padrão de
sustentabilidade idealizado. Propositores consideram como necessário
para a sustentação e permanência do sistema.

INDICADOR: instrumento que permite mensurar as modificações


nas características de um sistema, ou seja, os indicadores deverão
estabelecer, para um dado período, uma medida da sustentabilidade do
sistema.

PARÂMETRO: limites idealizados que determina o nível ou a


condição em que o sistema deve ser mantido para que seja sustentável.
Uso de indicadores de desempenho para
gerenciamento de Sistemas de Tratamento de Água

DESCRITOR INDICADOR UNIDADE

Consumo de
energia elétrica consumo de energia/m³ de água bruta Kwh/m³

consumo de energia da água perdida (utilizada em lavagens


de filtros e decantadores) / consumo de energia da água
  distribuída % (Kwh/KWh)
Consumo de
produtos
químicos consumo de produtos/m³ de água tratada Kg/m³

consumo de produtos químicos da água perdida (utilizada


em lavagens de filtros e decantadores) / consumo de %
  produtos químicos da água distribuída (Kg/Kg)

 Perdas de água volume de água perdido/volume de água tratado %


Uso de indicadores de desempenho para
gerenciamento de Sistemas de Tratamento de Água

ETA 1: ETA 2:

Vazão de projeto: 450 L/s Vazão de projeto: 1000 L/s

Tecnologia de tratamento: ciclo completo Tecnologia de tratamento: ciclo completo

Coagulante: Cloreto Férrico Coagulante: Sulfato Férrico (até 1999) e Cloreto Férrico

Consumo de Energia Elétrica


Consumo de Energia Elétrica

KWh/m³ de água bruta


KWh/m³ de água bruta

0,0600 0,1000

0,0400
0,0500
0,0200

0,0000 0,0000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO
ETA 1 0,0135 0,0157 0,0007 0,0415 0,0203 0,0184 0,0158 0,0164 ETA 2 0,0671 0,0697 0,0672 0,0651 0,0888 0,0864 0,0743 0,0756

Possível erro
dos dados Potencial de melhoria
no processo

Fonte: Achon (2005)


VARIÁVEL AMBIENTAL EM SISTEMAS
DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
IMPACTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA

Licença Prévia (LP): Fase de planejamento da atividade. Localização


e concepção.

Licença de Instalação (LI): Após emissão de LP, fase de


detalhamento do projeto. Atender exigencias feitas para emissão de LP
e autoriza instalação desde que, medidas de controle ambiental e
condicionantes aprovadas.

Licença de Operação (LO): Após implantação do empreendimento,


após verificação das exigências anteriores.
IMPACTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA

Estudo de Tratabilidade: determinaçao da tecnologia de tratamento


empregada, tipo de coagulante, condições operacionais da ETA e etc.

Tecnologias de tratamento de água

 Filtração Lenta
 Filtração Direta Ascendente
 Dupla Filtração
 Floto-filtração
 Filtração em multíplas etapas
 ETA convencional de ciclo completo
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONVENCIONAL DE CICLO COMPLETO

Auxiliar Cal Cloro


Al2(SO4)3

Mistura Mistura
Decantador Filtros
Rápida Lenta
(Floculadores)

Água de Lavagem
resíduos Lodo dos dos Filtros
água Decantadores
produtos
químicos
ETA Convencional de Ciclo Completo
 Corte longitudinal
Coagulação Floculação Filtração

Sedimentação

Desinfecção,
Lodos Fluoretação,
Correção pH
Fonte: DVD – Prosab Água, 2007
ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

ETA Convencional de Ciclo Completo


APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

Resíduos de ETAs – Lodo de decantador


Lavagem de decantador
APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

Descarga de resíduos de ETA nos rios brasileiros


FLUXOGRAMA DE PROCESSOS
- TRATAMENTO DE ÁGUA COM PRESENÇA DE FERRO DISSOLVIDO POR ADSORÇÃO -

PROCESSOS:

FASE LÍQUIDA
TRATAMENTO
-PRODUÇÃO
Casa de Química
-TRATAMENTO – FASE LÍQUIDA
Cloro Cal ... Flúor RESERVAÇÃO
-TRATAMENTO – FASE SÓLIDA
-RESERVAÇÃO (existente)

PRODUÇÃO Adsorção REL


(existente) AAT Capacidade 50m³
FILTRO h = 14,40m

Água de
AAB – PPS.4
AAB – PPS.1

Lavagem de filtro TRATAMENTO


FASE SÓLIDA
Lodo
Sólidos desaguados
Sedimentador Leito de Drenagem Aterro Sanitário

Drenado
Outros usos
Água
Jardinagem / lavagem
PPS.1 PPS.4 Clarificada
de pisos / ....
7 m³/h 5 m³/h

- TECNOLOGIAS DE INFRAESTRUTURA URBANA - SISTEMAS DE


TRATAMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO - FASES LÍQUIDA E SÓLIDA
Leituras (cópias):
• Tsutya. Pág. 9 – 17, 31-34
• Modelos de Gestão em Sistemas de Abastecimento (site)

Próxima Aula
• arquivos: Gestão RH em Sistemas de Abastecimento
de água.
• Água_Uso racional_Gisele.

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