Relações tróficas

e
transferências de energia

Ciências Naturais
Sofia Sardela 8ºB Nº19
 Entrada e fluxo de energia e de matéria num ecossistema
Seres autotróficos – São capazes de produzir matéria orgânica a partir de
materiais inorgânicos, como a água e o dióxido de carbono e energia existentes
no meio
Seres heterotróficos – Organismos que se alimentam de matéria
orgânica de outros seres, não sendo capazes de a produzir.
Todos os seres vivos necessitam de energia para realizarem as suas atividades e
funções vitais, como o crescimento ou a reprodução.
Na quase totalidade dos ecossistemas da Terra, a energia é proveniente do Sol.

Quando os seres vivos se alimentam uns dos outros, ocorre uma transferência de
energia. O fluxo de energia é unidirecional.
Cadeia alimentar – Sequência de organismos que se alimentam
sucessivamente uns dos outros. Num dado ponto da cadeia,
um ser vivo pode servir de alimento ao organismo seguinte ou
alimentar-se do anterior.
Nível trófico – Posição ocupada por um organismo numa
cadeia alimentar.
Produtores – Organismos capazes de produzir matéria orgânica, a partir de
matéria inorgânica na presença de uma fonte de energia. São os seres
autotróficos, como as plantas, e ocupam o 1.o nível trófico.

Consumidores – Organismos que se alimentam, direta ou indiretamente, da

matéria orgânica elaborada pelos produtores. São os seres heterotróficos, como
os animais, e ocupam o 2.o nível trófico quando se alimentam dos produtores.
Decompositores – Organismos heterotróficos que transformam a matéria orgânica
de que se alimentam (cadáveres, restos e excreções de todos os níveis tróficos)
em matéria inorgânica.

Decomposição da matéria orgânica:

Fluxo de energia numa cadeia alimentar e pirâmide ecológica
Teia alimentar – Conjunto de cadeias alimentares de um ecossistema
interligadas em rede.
Teia alimentar numa floresta caducifólia de carvalhos

Teia alimentar na Antártida

A acção humana ou antrópica tem, quase sempre, um impacto negativo nos
ecossistemas, perturbando os equilíbrios das respetivas teias alimentares
através da redução do número de efetivos das populações ou mesmo da
extinção de espécies.
Alguns exemplos da ação humana:

 contaminação do ar, da água e do solo por poluentes;

 incêndios e abates de florestas;
 introdução de espécies exóticas;
 caça e pesca excessivas;
 turismo de massas em zonas sensíveis.
Floresta de Kelp: exemplo do impacto da ação humana
Floresta de Kelp: exemplo do impacto da ação humana
Algumas medidas de minimização dos impactos da acção humana nos
ecossistemas (na vida quotidiana):

 redução do consumo de produtos industriais;

 redução do lixo;
 utilização de transportes não poluentes;
 poupança de água e de energia;
 redução do consumo de carne;
 preferência por produtos de aquacultura e de agriculturabiológica.