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Produção Apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo
Estado Português, e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu. Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
Pedro Veiga
Arquitectura dos Sistemas
Computacionais
Índice
Sociedade Portuguesa de Inovação
Capítulo 1 Capítulo 4
Arquitectura dos sistemas computacionais Introdução às aplicações e sistemas de
informação
Capítulo 2 Capítulo 5
Conceitos básicos sobre a arquitectura da Segurança informática: tecnologias e sua
internet aplicação
Capítulo 3 Capítulo 6
O nível aplicacional na internet eGOV: exemplos de soluções tecnológicas
Capítulo 1 Arquitectura dos Sistemas Pedro Veiga
Computacionais
Acetato 3
Arquitectura básica de um computador
Sociedade Portuguesa de Inovação
- de armazenamento;
- de entrada ou saída;
Capítulo 1 Arquitectura dos Sistemas Pedro Veiga
Computacionais
Acetato 4
Arquitectura básica de um computador
Sociedade Portuguesa de Inovação
Periféricos de armazenamento:
- Disco
- Diskette
- Banda magnética
- CD
- DVD
Periféricos de Entrada/Saída:
- Écran
- Écran táctil
- Teclado
- Rato
- Impressora
- Modem
- Sintetizador de fala
Capítulo 1 Arquitectura dos Sistemas Pedro Veiga
Computacionais
Acetato 5
Arquitectura básica de um computador
Sociedade Portuguesa de Inovação
Os produtos, hardware e software, que seguem IETF – Internet Engineering Task Force
normas internacionais, são colocados no
mercado por vários fornecedores diminuindo a
dependência de só um fabricante. Normaliza os protocolos e procedimentos
associados à Internet.
Evolução Histórica
-ARPANET
–Rede de linhas dedicadas a 50 kbps
Aplicações
TCP
IP
Interface
à rede
Capítulo 2 Conceitos Básicos sobre a Arquitectura da Pedro Veiga
Internet
Acetato 13
O Protocolo IP
Sociedade Portuguesa de Inovação
O nível de transporte foi concebido para ultrapassar as limitações do protocolo IP; destina-se a garantir a
recuperação das mensagens que o IP não consegue entregar:
Pretendia ter-se:
- capacidade de endereçar mais sistemas – passou-se de endereços de 32 bits para 128;
- maior segurança – criou-se uma arquitectura de segurança (o IP-Sec) e introduziram-se meios de
detectar pacotes “falsos”;
- mais facilidades de gestão – para diminuir o trabalho de configuração feito pelos gestores das redes.
Foi criado o protocolo IPv6 (IP version 6) que tem vindo a ser desenvolvido e que já está em fase de
produção na Internet, se bem que a uma escala ainda reduzida.
http://www.ipv6-tf.com.pt
Capítulo 3 O nível aplicacional na Internet Pedro Veiga
Acetato 17
As aplicações
Sociedade Portuguesa de Inovação
– correio electrónico;
– terminal remoto;
– transferência de ficheiros; TCP
– HTTP;
– DNS; IP
– conferências Electrónicas;
– WWW; Interface
– voz sobre IP; à rede
– video-conferência;
Acetato 18
Correio Electrónico
Sociedade Portuguesa de Inovação
Definições:
- Agente utilizador
Computador e programa que são usados para
preparar e receber mensagens de correio
electrónico;
Acetato 19
Correio Electrónico - acesso ao servidor
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 20
Correio Electrónico - acesso ao servidor
Sociedade Portuguesa de Inovação
Vantagens:
-um utilizador pode continuar a enviar e receber
correio electrónico em qualquer lugar do Mundo
desde que tenha acesso a um simples terminal com
acesso à Internet;
-adequado para utilizadores individuais ou pequenas
empresas que não querem ter o trabalho de gerir um
servidor.
Desvantagens:
-capacidade mais limitada de preparar e enviar
mensagens;
-se a ligação à Internet é lenta o uso do WEB-mail
pode tornar-se incómodo e penoso.
Capítulo 3 O nível aplicacional na Internet Pedro Veiga
Acetato 21
Terminal remoto
Sociedade Portuguesa de Inovação
Casos de uso:
Acetato 22
Transferência de ficheiros
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 23
Conferências Electrónicas - News
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 24
WWW e HTTP
Sociedade Portuguesa de Inovação
-Páginas MultiMédia:
- Texto formatado;
- Imagens Estáticas;
- Vídeo;
- Som;
Acetato 25
WWW e HTTP
Sociedade Portuguesa de Inovação
- As páginas podem ser estáticas ou geradas dinamicamente (por exemplo, após o acesso a uma
base de dados);
Cliente WWW (programa que a pessoa usa para navegar na WEB) acede à informação nos
servidores através de um protocolo específico – HTTP
Acetato 26
Cliente WWW
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 27
Cliente WWW
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 28
DNS
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 29
DNS em Portugal
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 30
VoIP
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 31
Vídeo-conferência
Sociedade Portuguesa de Inovação
Vídeo-conferência
A legislação nacional obriga a que os responsáveis - Lei n.º 109/91, Lei da criminalidade
das organizações se preocupem com diversos informática;
aspectos, tais como: - Decreto-Lei n.º 252/94, relativo à
protecção jurídica dos programas de
computador;
- Cibercrime;
- Lei n.º 67/98, Lei de Protecção de Dados
Pessoais;
- Direitos do Consumidor; - Decreto-Lei n.º 122/2000, relativo à
protecção jurídica das bases de dados e
que transpõe uma Directiva comunitária de
- Contratação Informática;
1996;
- Decreto-Lei n.º 290-D/99, relativo à
- Protecção de Direitos de Autor; assinatura digital;
- Decreto-Lei n.º 375/99, relativo à factura
- Protecção de Dados Pessoais e Privacidade. electrónica;
- Directiva 97/7/CE, relativa à protecção de
consumidores em matérias de contratos à
distância.
Capítulo 4 Introdução às Aplicações e Sistemas de Pedro Veiga
Informação
Acetato 36
Licenciamento de Software
Sociedade Portuguesa de Inovação
www.cnpd.pt
Capítulo 5 Segurança Informática: Tecnologias e Sua Pedro Veiga
Aplicação
Acetato 39
Tecnologias Criptográficas
Sociedade Portuguesa de Inovação
A base da tecnologia é:
Principais problemas:
- Vírus
- Cavalos de Tróia
- Spyware
- Phising scams
Capítulo 5 Segurança Informática: Tecnologias e Sua Pedro Veiga
Aplicação
Acetato 42
Vírus
Sociedade Portuguesa de Inovação
Vírus
Modo de protecção:
Vírus
Cavalos de Tróia
A informação sensível pode, depois, ser enviada Nome que recentemente foi criado para
para o exterior para a eventual uso em crimes designar software que se instala no
computador para “espiar” o que o utilizador
informáticos.
faz e enviar essa informação para o exterior
para a posterior perpetração de crimes
Regra geral não destróiem informação. informáticos.
Phishing
SPAM
Proxy
Assinatura Digital
Certificado Digital
Autoridade de Certificação
Acetato 57
Tipos de eGov
Sociedade Portuguesa de Inovação
eGOV
Possiblita:
Acetato 58
Solução genérica
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 59
Cenário de Disponibilização de Informação
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 60
Cenário de Disponibilização de Informação
Sociedade Portuguesa de Inovação
Capítulo 6 eGov: Exemplos de Soluções Tecnológicas Pedro Veiga
Acetato 61
Cenário de Disponibilização de Informação
Sociedade Portuguesa de Inovação
-Housing
–Servidor da Administração alojado nas
instalações de um ISP;
-Hosting
–Conteúdos alojados num servidor alojado e
gerido por um ISP.
Capítulo 6 eGov: Exemplos de Soluções Tecnológicas Pedro Veiga
Acetato 62
Cenário em que são disponibilizados Serviços
Sociedade Portuguesa de Inovação
Formulários Electrónicos
Housing
-Servidor da Administração alojado nas
instalações de um ISP;
Hosting
–Conteúdos alojados num servidor alojado e
gerido por um ISP;
Capítulo 6 eGov: Exemplos de Soluções Tecnológicas Pedro Veiga
Acetato 63
Cenário em que são disponibilizados Serviços
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 64
Cenário com Transacções
Sociedade Portuguesa de Inovação
Acetato 65
Cenário com Transacções – Registo on-line de domínios
Internet Sociedade Portuguesa de Inovação