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CONHECIMENTO CIENTÍFICO

“[...] para esse resultado, é necessário que a busca de conhecimento de um fenômeno seja
guiada por perguntas básicas, as quais encaminharão o encontro de respostas concernentes e,
portanto, coerente, entre si, tais como: o que conhecer? Para que conhecer? Como conhecer?
Com que conhecer? Onde conhecer?” (TEXEIRA, 2008, p. 85).

MIRANDA, A. M. Relações semântico-lexicais e a coesão textual: contribuições para o ensino da escrita. 2014. 215 f.
Dissertação (Mestrado em Linguística) Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Federal da Paraíba,
João Pessoa, 2014.
O que conhecer?  As relações semântico-lexicais na prática de produção textual.
Por que conhecer?  Verificar a importância do conhecimento lexical para a coesão textual; conferir a
possibilidade de se trabalhar o estudo das relações lexicais em sala de aula.

Para que conhecer?  Para contribuir com a melhoria do ensino de língua materna.

Como conhecer?  Estudo bibliográfico /Pesquisa-ação/ análise documental/ Semântica/ LA/ SD.
Com que conhecer?  Científico/ Filosófico.
Onde conhecer?  Em produções textuais de alunos da E.E.E.F.M. Caic José Joffily – Campina Grande
(PB).
CONHECIMENTO FILOSÓFICO
“Caracteriza-se como o esforço da razão pura para questionar problemas humanas e
discernir entre o certo e o errado, sem fazer apelo às iluminações divinas mas recorrendo
apenas à luz da própria razão”. (p. 83)

SILVA FILHO, Luiz Gomes da. Por uma Educação do Campo Popular: uma análise a partir do
Curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFERSA. 2018. 198 f. : il. Tese (Doutorado em
Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal da Paraíba, João
Pessoa, 2018.

• “[...] a pesquisa em Educação do Campo requer compromisso e uma inclinação ético-


política às classes oprimidas. Há que ter sempre o horizonte da mudança social e a
emancipação das camadas populares como utopia e essa tarefa não está passiva de
relativismos teóricos.” (p. 41)

• “[...] optamos nessa pesquisa pelo materialismo histórico-dialético enquanto


fundamentação epistemológica.” (p. 41)
CONHECIMENTO POPULAR E A
PRIMEIRA ESTRANHEZA (CIÊNCIA E
SENSO COMUM)
“[...] adquirido [...] através das experiências de vida. Compõe as experiências empíricas, o modo comum,
natural, [...] pré-crítico e ametódico de aquisição de conhecimento, no contato rotineiro [...] com a realidade. [...]
Esse tipo de conhecimento [...] é transmitido de indivíduo para indivíduo, de pais para filhos, dos mais velhos
para os mais novos [...]”. (p. 82)

GONDIM, Maria Stela da Costa. A inter-relação entre saberes científicos e saberes populares na escola:
uma proposta interdisciplinar baseada em saberes das artesãs do Triângulo Mineiro. 2007. 176 f. (Dissertação
em ciências), Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciências, Universidade de Brasília, Brasília, 2007. 

• “[...] a escola é o local de mediação entre a teoria e a prática, o ideal e o real, o científico e o cotidiano.
[...] Entretanto, percebemos o distanciamento da escola em relação à comunidade. Aqueles saberes que os
estudantes trazem devido a sua formação histórica e social são menosprezados ou até negligenciados pela
escola.” (p. 18)

• “[...] trabalhamos com dois objetivos principais: apresentar uma proposta de ensino que pudesse servir de
orientação para professores, principalmente aqueles de química, na realização de práticas pedagógicas que
busquem a inter-relação entre os saberes populares e os saberes formais ensinados na escola e, para tanto,
investigar a possibilidade dessa inter-relação a partir de uma determinada cultura popular – a tecelagem
mineira no tear de quatro pedais” (p. 24)

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