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CERIMONIAL, ETIQUETA E
PROTOCOLO EM EVENTOS
Informações 3
Cerimonial 7
Etiqueta
10
Protocolo
15 Símbolos nacionais
19 Recepções
Serviços e menu
42 Trajes
52
Dimensionamento de serviços 55
Cerimonial de formatura
56 Cerimonial de bodas
65 Referências bibliográficas
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I N F O R M AÇ Õ E S
Ementa
Princípios do comportamento aplicado às relações corporativas. As interações sociais. O protocolo
comportamental. Regras gerais de etiqueta profissional.
Objetivos
Identificar o cerimonial como fator estratégico na construção da identidade e imagem
Demonstrar a importância do cerimonial na atividade de Administrador
Preparar os alunos para executarem e conhecerem as atividades de cerimonial
Conteúdo Programático
1. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta
1. Conceitos e lições
2. Funções e importância
2. Etiqueta
1. Exercícios da Etiqueta
2. Usos e Costumes
3. Cerimonial
1. Definições
2. Funções
3. Evolução
4. Cerimonial Público
4. Protocolo
1. Normas Protocolares
2. Precedência e Lugares
3. Tratamentos
5. Recepções
1. Oficiais e Diplomáticas
2. Recepções à mesa
3. Convites
4. Lugares à mesa
5. Convidados, Plano de Mesa, Cartões, Discursos
6. Símbolos
1. Bandeiras
2. Hinos
3. Armas
4. Selos Nacionais
7. Serviços, Menu e Trajes
1. Como usar
2. Quando usar
8. Linguagem Protocolar
1. Como usar
2. Quando usar
9. Cerimonial social
1. Colação de grau
2. Casamento
3. Festa de 15 anos
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C o m p o r t a me n t o s o c i a l é i m p o r t a n t e e m t o d a s a s p r o f i s s õ e s
Houve uma época em que, para cada novo graduado, havia um emprego descrito por uma palavra
da mesma raiz: advogados=advogados; médicos = médicos e assim por diante. No censo de
1991, no entanto, mais da metade das pessoas com curso superior já tinha empregos distantes
daquilo que trazia escrito no diploma.
Hoje, essa proporção é cada vez maior. Nem 10% dos graduados em economia trabalham nessa
função. Filósofos, então, só 5%. Ou seja: no mundo globalizado, a cultura segue na categoria de
educação geral.
Trata-se, na verdade, de um movimento mundial e que tem resposta óbvia: o número de pessoas
com curso superior tende a crescer mais rápido do que a economia, sem contar o fator
produtividade adotado por quase todas as empresas. As profissões tradicionais avançam em um
ritmo menor e com as mudanças tecnológicas, é notória a expansão das profissões genéricas, em
que os quatro anos de faculdade não fará muita diferença. As profissões do futuro deverão
valorizar a atualização de informações, a iniciativa, o trabalho em grupo e a atuação rápida a partir
do pensamento analítico. Eis algumas das razões para o fato de o MEC estar anunciando para
breve a retomada do critério da "Demanda Social " para a abertura de novos cursos superiores.
No mundo competitivo de hoje, a abertura de novos mercados e negócios faz-se também por meio
da cultura, do bom comportamento social e da etiqueta. O aprimoramento das boas maneiras,
portanto, é parte essencial na prestação de serviços e tem a ver com a cultura de uma
organização e com a qualidade de vida no trabalho. Por saberem que sua imagem está
diretamente relacionada com a aparência de seus colaboradores, as empresas brasileiras vêm
investindo, há um bom tempo, nas normas de etiqueta como estímulo ao convívio harmonioso de
seus funcionários, entre si e com o mundo exterior.
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C E R I M O NI
AL
História
Nas civilizações antigas o cerimonial já era regulamentado e praticado rigidamente pelos povos,
de acordo com os hábitos e costumes de cada época. Chineses, romanos e franceses praticavam
grandes rituais em comemorações como bodas, torneios de arqueiros, maioridade de jovens,
funerais , banquetes entre outros.
Nas relações entre os estudos soberanos, desde o seu advento até hoje, os serviços diplomáticos
obedecem a regras estritas, válidas não só para os hierárquicos do próprio estado mas,
sobretudo, para as visitas de chefes de estado, do governo ou de atividades civis e militares
estrangeiras.
A tendência atual é pela simplificação. Muitas regras caíram em desuso, outras são simplesmente
ignoradas, devido, principalmente, à massificação dos costumes.
Objetivo
Ordenar corretamente o desenvolvimento de qualquer ato solene ou comemoração pública que
necessite de formalização, ou seja; procedimentos como disciplina, hierarquia, ordem, elegância,
respeito, bom senso, bom gosto e simplicidade que os profissionais de cerimonial seguem durante a
organização e realização de atos, públicos ou não.
Funções
Por ser um instrumento que lida com a formalidade, com as regras e com a observância da
ordem hierárquica, se torna indispensável na elaboração e execução de eventos, seja em
órgãos públicos ou empresas privadas
Coordena o disciplinamento das precedências
Facilita o relacionamento entre povos de culturas diferentes
Ordena o mecanismo de sucessão de atos numa cerimônia
Orienta o comportamento nas relações entre os diversos segmentos da sociedade
Orienta os participantes do evento sobre como e quando devem agir
Possibilita a precisão nas necessidades específicas de cada evento
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C o m o ma n t e r s u a i m a g e m e m e v e n t o s
Viviana Katz*
Com freqüência, somos convidados para eventos profissionais, sejam coquetéis, refeições das
mais variadas, conferências, etc. Nestas horas temos que saber como nos comportar para
deixarmos a melhor imagem possível, tanto perante as pessoas de outras empresas, como
também entre os convidados, nossos colegas e superiores.
A única forma de conseguirmos o tão almejado "traquejo social" é praticando. Assim, não rejeite
um convite por não saber como se portar, mantenha a discrição e vá enfrente. Chegará o dia em
que você fará tudo isso com grande naturalidade. Algumas dicas:
Chegada - O horário de chegar a um evento, seja de que tipo for, é sempre um problema no
Brasil. Não temos o hábito da pontualidade, o que denota desorganização de tempo. Seja pontual,
porém, se o evento é patrocinado pela sua empresa, chegue 10 minutos antes, afinal você é o
anfitrião.
Roupas - Use roupas formais, mesmo que se trate de um show. Se for um coquetel ou jantar, use
terno escuro e camisa branca ou tailleur.
Moderação - Coma e beba com moderação. Salgadinhos e canapés podem ser tirados da bandeja
com os dedos e com muita delicadeza (mas com os dedos todos abaixados). Às vezes o
guardanapo de papel nos complica a vida, utilize-o nas pontas dos dedos. Dizem as normas de
etiqueta que é indelicado tirar o último canapé de uma bandeja. O que fazer se o garçom se
aproxima com dois canapés e você está conversando com uma pessoa? Quem vai ficar com
último (o indelicado?) ou sem nenhum? Brinque a respeito "Tiramos juntos?" ou "Eu fico com um e
você com o outro?"
Saída - isto é um problema sério. No Brasil não se usa colocar o horário de término para um
evento. Nos Estados Unidos é mais fácil, pois eles convidam para um coquetel das 19h30 às 21h e
você sabe a que horas deve ir embora. Então temos que usar nosso bom senso e bom gosto, de
acordo com a ocasião, a formalidade ou animação da festa. Não há necessidade de ser o primeiro
a sair, mas por favor não seja o último (a não ser que você seja o irmão do anfitrião ou o próprio
anfitrião). Porém, se por alguma razão você estiver entre os primeiros a ir embora, seja discreto,
apenas saia, sem grandes abraços.
Ausência - Caso não possa comparecer ao evento para o qual foi convidado, telefone avisando
com a maior antecedência possível, principalmente se for uma refeição..
Dia seguinte - Um evento informal é aquele onde não há distinção de cargos, pois de qualquer
forma continuamos a trabalhar, a representar nossa empresa. Portanto, nada de falar mal de
ninguém, nem do chefe ou da empresa Por sinal, falar mal dos outros ou da empresa para a qual
trabalhamos é de profundo mau gosto. Divirta-se, porém tenha em mente que ali, naquele
momento, é uma continuação do escritório. Preserve seu emprego e suas boas relações. Não
aproveite o clima de confraternização da festa para extrapolar e dar vazão a sentimentos, que
ficaram embotados por falta de oportunidade para extravasar. Lembre-se que, no dia seguinte,
você terá que encarar colegas, chefes e subalternos. E não se esqueça nunca que, "quanto mais
alto o cargo, mais cedo se deve sair".
Cartões - Num almoço de negócios onde haja a necessidade de troca de cartões, deve-se fazê-lo
no início, pois isto facilitará a identificação das pessoas. Numa reunião comercial pequena, a troca
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de cartões deverá ser feita ao final do evento, a não ser que o anfitrião faça-o no início, quando os
convidados retribuem a gentileza. Num evento maior deve-se perceber a oportunidade de trocar
os cartões, jamais usá-lo como sua apresentação, e sim como uma forma de manter um contato
recém feito.
Seu cartão não é uma arma, é uma gentileza. Entregue o cartão na mão da pessoa, não o passe
sobre a mesa para que seu interlocutor o apanhe. Faça-o de forma que quem o recebe, possa lê-
lo imediatamente, sem ter que ficar virando o cartão. Se houver a necessidade de anotar algum
dado, faça-o no verso, jamais na frente do cartão.
Não deixe seus cartões no bolso traseiro da calça, e menos ainda os cartões que você receba. Os
seus ficarão amassados ao sentar-se e com relação aos demais é o mesmo que "sentar-se na
cara de alguém", afinal o cartão nos representa. Leve seu porta-cartões no bolso da frente da
calça, do paletó ou mesmo no bolsinho da camisa
Bons eventos!!!
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E T I Q UE T
A
São regras de comportamento elaboradas para nos auxiliar no bom proceder. Tais procedimentos,
espontaneamente, fazem parte do nosso cotidiano, a começar por um simples cumprimento: bom
dia; boa tarde, boa noite. e nunca esquecermos das palavras mágicas, obrigado (o), por favor,
por gentileza.
Essas regras vêm – ao longo dos séculos evoluindo e justificando-se aos diferentes costumes de
cada sociedade, as quais, quando associadas às “Boas Maneiras”, resultam numa relação
equilibrada entre os povos, evitando situações desagradáveis. Quem busca e pratica orientações
ditadas nos códigos de etiqueta, será sempre uma pessoa segura e elegante.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam,o conjunto etiqueta, boas maneiras e cerimonial não
significa pernosticismo, tampouco luxo, mas sim harmonia e simplicidade. Também não se trata
de um privilégio dos segmentos mais elitizados da sociedade.
Anfitrião
Como o Anfitrião é a pessoa que recebe em sua casa/entidade quando de recepções ou eventos,
deverão ser por ele observadas algumas normas de comportamento:
trajar-se adequadamente, sem exageros, porém com elegância;
posicionar-se à entrada do local da solenidade, para receber os convidados,
demonstrando satisfação;
caso o Anfitrião seja também nesse dia a pessoa que irá presidir a mesa, uma equipe do
Cerimonial receberá os convidados e, quando chegar a Autoridade de maior destaque no
Evento, esta deverá ser encaminhada diretamente ao Anfitrião;
o Anfitrião ocupará o centro da Mesa;
o Anfitrião oferecerá o lugar de honra, à sua direita, quando, no Evento, houver Autoridade
de maior hierarquia que a sua ou homenageado;
se o Anfitrião não presidir a solenidade, deve sentar-se à esquerda da pessoa que a
preside, dando assim a sua direita;
em almoços ou jantares, o Anfitrião é quem convidará os convidados para a mesa, no
momento de servir;
acompanhará os convidados à porta, após encerrado o Evento;
levantar-se-á ao final da solenidade ou refeição,para determinar oficialmente seu término.
Aperto de Mão
Algumas regras de etiqueta devem ser observadas nesse processo de apresentações ou
cumprimentos:
a pessoa mais importante é quem deve tomar a iniciativa de estender a mão ao
cumprimentar;
a mulher deve oferecer a mão ao homem;
o mais velho, ao mais moço
o chefe, ao subordinado;
cinco segundos é o tempo máximo de duração de um
cumprimento;
segure a mão com firmeza, sem apertar, e acompanhe o gesto com uma leve inclinação
da cabeça, procurando olhar direito nos olhos de quem está cumprimentando;
evite o uso de perfumes fortes ou cremes muito oleosos nas mãos;
não aperte as mãos de pessoas que se encontrem à mesa, fazendo refeições;
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nunca recuse um aperto de mão;
se você sofre transpiração excessiva nas mãos, carregue sempre um lenço para que
possa secá-las antes de cumprimentar alguém.
Aplauso
Quanto a esse ato de demonstração de entusiasmo, ou de homenagem, recomenda-se ter cautela
e guardar de preferência a manifestação de pessoas que têm maior conhecimento do momento
ou da ocasião de aplaudir.
Por exemplo: em ópera, só se aplaude após ter-se ouvido a última nota da peça. O mesmo ocorre
com o balé, onde só se aplaude após se ter certeza de que a execução do número já ocorreu.
Também em concertos, entre os movimentos não se aplaude, pois os músicos precisam de
silêncio , descanso e concentração para o próximo número.
Apresentação
Ao apresentar duas ou mais pessoas, procure agir com naturalidade, segurança e delicadeza.
Lembre-se que é a partir desse momento que se formam as primeiras impressões entre os
indivíduos, desencadeando, então, as demais relações sociais.
Agir com naturalidade, sem elevar a voz, sem muita gesticulação, seja na rua, em casa ou em
sociedade, no trabalho, etc., não procurar sobressair, tornar-se alvo de todos os olhares. Esta é a
norma fundamental, e o segredo da sua elevação social.
Gaffe - quando cometemos uma gaffe, o mais certo é deixar que ela caia por si só. Tentar corrigir
o que se fez ou disse é pior. Sendo outra pessoa ajude-o a mudar de conversa.
Gesticular - gestos são permitidos, mas discretamente para dar ênfase a uma palestra.
Gírias - podem ser usadas na intimidade, em sociedade quando dão mais sabor ao que se conta.
Devem ser evitadas diante de pessoas mais velhas ou de mais cerimônias.
Gratificar - em restaurante o clássico "dez por cento", se vem na conta não há necessidade. Em
visita a amigos, fins de semana, campo, praia gratifica-se os criados de acordo com a posição
social da família ou seja, dos anfitriões.
Guarda-Chuva - é o abrigo contra o mau tempo, nunca uma arma de guerra. Como para o
homem é sempre de cabo curvo, deve ser dependurado no braço esquerdo ou seguro no direito,
sem que sua ponteira agrida o próximo.
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Livros - não devolver um livro emprestado é ato de pouca cortesia. Faça-o no estado em que o
recebeu. Devolve-se tudo o que não nos pertence, mesmo que o valor seja insignificante.
Pontualidade
Pontualidade é o ponto de honra na vida social. Sabendo que a pessoa com quem se trata, não
tem essa virtude britânica, marque encontro num lugar agradável, para que a espera não seja
cansativa. Deixe a desvantagem para a outra pessoa
Pronome "Eu" - quando há um grupo de pessoas, no qual fazemos parte é sempre melhor dizer:
fulano, beltrano e eu. É de bom tom colocar-se modestamente no fim da enumeração.
Exceção
O Patrão diz: "Eu e meu secretário".
O Bispo diz: "Eu e o padre".
O General diz: "Eu e meu ajudante
de ordens".
Em casos semelhantes à primeira
pessoa cede a primazia às demais.
Restaurante - ao entrar no restaurante, o homem vai à frente da mulher ou lado a lado, se há
espaço. É o homem quem puxa a cadeira para a mulher sentar-se.
Quando há "Maitre" é ele quem vai à frente, em seguida o homem e depois a mulher. O homem
indica o lugar para a mulher, que senta ajudada pelo garçom.
Os cardápios são distribuídos para o homem e mulher, cabe ao homem transmitir o pedido, enfim,
tudo que a mulher precisar.
Cabe também ao homem pedir capa, guarda-chuva e sombreiro se houver, como também abrir a
porta de saída.
Salão - um homem sempre se levanta para receber uma xícara de café, chá, etc., que alguém lhe
estende. Quando dois homens se encontram em um salão, ambos levantam-se para se
cumprimentar. Havendo grande diferença de idade o mais velho pode não se levantar mas pede
simpaticamente desculpas pela sua atitude.
Táxi - a senhoras sentam ao lado esquerdo e o homem à direita. Sabemos de antemão que é o
cavalheiro quem abre a porta para as senhoras entrarem e saírem.
Teatro - o homem vai à frente a procura de cadeira, na saída é ela quem vai à frente.
Telefone - é o empregado mais solícito e rápido que a era moderna nos proporcionou. Ele deve
ser usado para recados rápidos, informações ou convites. Devemos falar ao telefone com voz
clara e pausada. O certo é dizer o nome da dona da casa em vez do número. Quando o
telefonema é uma atenção social de pessoa mais graduada a menos graduada, a primeira que
chama é quem desliga.
Televisão - em sociedade é arma de dois gumes. Por um lado reúne e forma grupo, por outro, faz
calar e o silêncio é inimigo da sociedade.
Tossir - ao tossir deve-se levar o lenço à boca para abafar e evitar salivas.
Ser um "Gentleman”
Um cavalheiro tem a obrigação de suportar impertinências e mesmo inconveniências até um certo
ponto, mas não hesite em aplicar o remédio certo na hora precisa, mas com discrição, de tal
maneira que o visado perceba o que se passa.
Não crie "aura" de constrangimento num grupo recusando a mão que se estende mesmo de um
desafeto, com isso demonstramos ao nosso opositor a nossa superioridade.
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P R O T O C OL
O
Codifica as regras que regem o cerimonial e cujo objeto é dar a cada um dos participantes as
prerrogativas, privilégios e imunidades a que têm direito. É a ordem hierárquica que determina
normas de conduta dos governos e seus representantes em ocasiões oficiais ou particulares.
Precedência
A ordem de precedência, quando se tratar de cerimônia oficial, deve obedecer às normas
do
decreto 70.274, de 09 de março de 1972, alterado pelo decreto 83.186 de 19 de fevereiro de
1979.
A ordem de procedência nas cerimônias oficiais de caráter federal na Capital da República, será a
seguinte:
1. Presidente da República
2. Vice-Presidente da República
1. Cardeais
2. Embaixadores estrangeiros
3. Presidente do Congresso Nacional
1. Presidente da Câmara dos Deputados
4. 2.
Ministros de Estadodo Supremo Tribunal Federal
Presidente
1. Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
2. Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República
3. Chefe do Serviço Nacional de Informações
4. Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
5. Consultor-Geral da República
6. Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários estrangeiros
7. Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
8. Ministros do Supremo Tribunal Federal
9. Procurador-Geral da República
10. Governador do Distrito Federal
11. Governadores dos Estados da União
12. Senadores
13. Deputados Federais
14. Almirantes
15. MarechaisMarechais-do-Ar
16. Chefe do Estado-Maior da Armada
17. Chefe do Estado-Maior do Exército
18. Secretário-Geral de Política Exterior
19. Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
5. Almirantes-de-Esquadra
1. Generais-de-Exército
2. Embaixadores Extraordinários e Plenipotenciários (Ministros de 1 a classe)
3. Tenentes-Brigadeiros
4. Presidente do Tribunal Federal de Recursos
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5. Presidente do Superior Tribunal Militar
6. Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
7. Ministros do Tribunal Superior Eleitoral
8. Encarregados de Negócios estrangeiros
6. Ministros do Tribunal Federal de Recursos
1. Ministros do Superior Tribunal Militar
2. Ministros do Tribunal Superior do Trabalho
3. Vice-Almirantes Generais-de-Divisão
4. Embaixadores (Ministros de 1 a classe)
5. Majores-Brigadeiros
6. Chefes de Igreja sediados no Brasil
7. Arcebispos católicos ou equivalentes de outras religiões
8. Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
9. Presidente do Tribunal de Contas da União
10. Considerem-se apenas os Embaixadores que chefiam ou tenham chefiado Missão
diplomática no exterior, tendo apresentado, nessa condição, Cartas Credenciais a
Governo estrangeiro. Quando estiverem presente diplomatas estrangeiros, os
Embaixadores em apreçoterão precedência sobre Almirantes-de-Esquadra e Generais-de-
Exército. Em caso de visita de chefe de Estado, Chefe do Governo ou Ministros das
Relações Exteriores estrangeiros, o Chefe da Missão diplomática brasileira no país do
visitante, sendo Ministro de 1 a classe, terá precedência sobre seus colegas, com
exceção do Secretário-Geral de Política Exterior.
11. Presidente do Tribunal Marítimo Diretores-Gerais das Secretarias do Senado Federal e da
Câmara dos Deputados Procuradores-Gerais da Justiça Militar, Justiça do Trabalho e do
Tribunal de Contas da União Substitutos eventuais dos Ministros de Estado
Secretários-Gerais dos Ministérios Reitores das Universidades Federais
6.12. Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal
6.13. Presidente do Banco Central do Brasil
6.14. Presidente do Banco do Brasil
6.15. Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
6.16. Presidente do Banco Nacional de Habitação
6.17. Secretário da Receita Federal
6.18. Ministros do Tribunal de Contas da União
6.19. Juízes do Tribunal Superior do Trabalho S
6.20. subprocuradores Gerais da República
6.21. Personalidades inscritas no Livro do
Mérito
milhão Prefeitos de
(1.000.000) das cidades de mais
habitantes
22. de um
Presidente da Caixa Econômica Federal
23. Ministros-Conselheiros estrangeiros
24.Adidos Militares estrangeiros (Oficiais-Generais) 7 -
Contra-Almirantes
Generais-de-Brigada
Embaixadores Comissionados ou Ministros de 2 a classe
Brigadeiros-do-Ar.
Vice-Governadores dos Estados da União
Presidentes das Assembléias Legislativas dos Estados da União
Presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da União
Diretor-Geral do Departamento Administrativo do Pessoal Civil
Chefe do Gabinete da Vice-Presidência da República
Subchefes dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República
Assessor Especial da Presidência da República
Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Relações Públicas da
Presidência da
República
Assistente-Secretário do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da 14
República
Secretários Particulares do Presidente da República
Chefe do Cerimonial da Presidência da República
Secretários de Imprensa da Presidência da República.
Diretor-Geral da Agência Nacional
Presidente da Central de Medicamentos
Chefe do Gabinete da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional
Chefe de Informações
Chefe do Gabinete do Estado-Maior das Forças Armadas
Chefe Nacional de Informações
Chefes dos Gabinetes dos Ministros de Estado
Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas
Presidente do Conselho Federal de Educação
Presidente do Conselho Federal de Cultura
Governadores dos Territórios
Chanceler da Ordem Nacional do Mérito
Presidente da Academia Brasileira de Letras
Presidente da Academia Brasileira de Ciências
Presidente da Associação Brasileira de Imprensa
Diretores do Gabinete Civil da Presidência da República
Diretores-Gerais de Departamento dos Ministérios
Superintendentes de Órgãos Federais
Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas
Públicas de âmbito nacional
Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais
Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho
Presidentes dos Tribunais de Contas do Distrito Federal e dos Estados da União
Presidentes dos Tribunais de Alçada dos Estados da União
Reitores das Universidades Estaduais e Particulares
Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
Membros do Conselho Nacional de Educação
Membros do Conselho Federal de Cultura
Secretários de Estado do Governo do Distrito Federal
Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões
Conselheiros estrangeiros
Cônsules-Gerais estrangeiros
Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-
de-Mar-e-Guerra, Coronéis-Aviadores)
8. Presidente das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional
Consultores Jurídicos dos Ministérios
Membros da Academia Brasileira de Letras
Membros da Academia Brasileira de Ciências
Diretores do Banco Central do Brasil
Diretores do Banco do Brasil
Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico
Diretores do Banco Nacional de Habitação
Capitães-de-Mar-e-Guerra
Coronéis
Conselheiros Coronéis-
Aviadores
Secretários de Estado dos
Governos dos
Estados da União
Deputados Estaduais
Desembargadores dos Tribunais de Justiça do Distrito Federal e dos Estados da União 15
Adjuntos dos Gabinetes Militares e Civil da Presidência da República
Procuradores-Gerais do Distrito Federal e dos Estados da União
Prefeitos das Capitais dos Estados da União e das cidades de mais de quinhentos mil
(500.000) habitantes.
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Formas de Tratamento
Forma com que se invoca ou refere-se a uma pessoa, tanto nas correspondências como nas
conversações:
BANDEIRA NACIONAL
Particularidades
Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a bandeira nacional
é a primeira atingir o tope e a última a dele descer.
Quando em funeral, a bandeira fica a meio mastro ou à meia adriça. Nesse caso o
hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o tope.
Quando conduzida em marcha, indica-se o luto por um laço de crepe atado junto à lança.
A bandeira nacional em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de
honra, compreendido como uma posição:
a) Central ou mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras
bandeiras,
pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças
semelhantes
b) Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em
formaturas ou
desfiles
c) Á direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho
d) Quando não estiver em uso deve ser guardada em local digno 18
e) Bandeira estrangeira somente poderá ser hasteada sozinha na embaixada ou no
consulado do respectivo país
f) Sobre as bandeiras dos estados brasileiros, a ordem à ser seguida refere-se à
suas datas de constituição conforme o artigo , 70.724, de 09 de março de 1972.
g) Dos municípios não existe lei, segue a ordem dos estados dos estados
h) Quando hasteada à noite a bandeira deve ter iluminação direta, utilizando um
canhão de luz.
Seu uso deve estar de acordo com o que preconizam as leis nº 5700, de 1º de setembro de
1971, e nº 8421, de 11 de maio de 1992, que dispõem sobre a forma e apresentação dos
símbolos nacionais.
Duas bandeiras, podendo uma delas ser estrangeira. A bandeira do Brasil deve ser
hasteada no mastro da direita.
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Duas Bandeiras
1 – Brasileira 2 – Estado
1 – Brasileira 2 – Município
1 – Brasileira 2 – Outra nação
1 – Brasileira 2 – Mercosul
Três bandeiras, podem ser até duas estrangeiras. A bandeira do Brasil deve ocupar o
mastro central. As bandeiras estrangeiras devem ser posicionadas, alternadamente à
direita e à esquerda da bandeira do Brasil, sempre na ordem alfabética de seus nomes,
com base no idioma português.
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Três Bandeiras
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Quatro bandeiras, podem ser até três estrangeiras. A bandeira do Brasil deve ocupar o
mastro da direita mais ao centro do dispositivo. Neste caso o dispositivo de bandeiras é par
e, na precedência escrita, as próximas bandeiras alternarão suas posições à esquerda e à
direita do pavilhão nacional do país anfitrião.
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Quatro Bandeiras
Sobre as bandeiras dos estados brasileiros, a ordem a ser seguida refere-se às suas
datas de constituição, conforme o decreto nº 70.724, de 9 de março de 1972.
Sobre as bandeiras dos municípios, quando for colocada a bandeira de uma entidade é
necessária também à colocação da bandeira do município.
A ordem de distribuição das bandeiras dos estados e Distrito Federal é determinada pela
constituição histórica dos mesmos, ou seja data de criação:
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COMPOSIÇÃO DE MESA DE HONRA
Chama-se mesa de honra a mesa de autoridades formada em cerimônias. Essa mesa deverá ter
um número ímpar de lugares de forma que a autoridade que presida a cerimônia, ocupe o centro. À
sua esquerda estará sempre o anfitrião e à sua direita a segunda maior autoridade presente
4 2 1 3 5
5 3 1 2 4 6
Com o advento da República, Sauer ordenou a seu encarregado de oficina e desenhista, Luiz
Gruder, que fizesse um desenho das armas para apresentar ao Governo Provisório. Encerrado o
não só o aprovou como também reconheceu seu significado como: “o gládio representa a
espada militar que proclamou República”.
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, para
comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos
seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do
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trono, e a segunda na época da coroação de Dom Pedro II. Ambas versões, entretanto, caíram no
esquecimento.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo
Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal
Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria
oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco
Manuel da Silva, continuou como hino oficial.
Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se
adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em
1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até
hoje.
22
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Ouviram do Ipiranga as
margens plácidas
(tranqüilas)
De um povo heróico o
brado (grito) retumbante
(estrondoso)
E o sol da Liberdade,
em raios fúlgidos
(brilhantes)
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor (garantia) dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido 23
(que tem vivacidade)
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece (brilha
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
SELO NACIONAL
Selo nacional será usado para autenticar os atos do governo e bem assim os diplomas e
certificados expedidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
As cores nacionais: consideram-se cores nacionais o verde e o amarelo. Podem ser usadas sem
quaisquer restrições, inclusive associadas a azul e branco.
CONDECORAÇÕES
As Condecorações ou Ordens Honoríficas têm origem nas antigas civilizações egípcia, chinesa,
romana e asteca. Porém, em todas as épocas, algumas características e recomendações para
esse tipo de Solenidade mantêm-se inalteradas, como, por exemplo:
Uma Ordem Honorífica é criada através de decreto e regulamentada por meio de lei portaria.
Termos como exemplo a ordem do mérito Naval>
Do Regulamento
A Ordem do Mérito Naval, criada pelo Decreto nº 24.659, de 04 de julho de 1934, onde o
Ministério da Marinha, com muito profissionalismo e dedicação, desenvolve
tarefas,seguindo um cronograma que se estende de junho de um determinado ano até a
data de realização da Cerimônia de Condecoração, dia 11 de junho do ano subseqüente.
Da Finalidade
O objetivo sempre foi o mesmo: recompensar e estimular o mérito civil ou militar em
setores e serviços ligados à atividade-fim.
Insígnias
Neste item, serão descritos os detalhes da forma, dimensões e cores das insígnias, com seus
respectivos desenhos.
Normalmente, o material usado é fita de gorgorão e placa e com rosetas douradas e prateadas.
25
As insígnias correspondentes a cada grau são as seguintes:
Grã-Cruz: faixa e pendente a tiracolo e placa
Grande-Oficial; insígnia ao pescoço e placa
Comendador; pescoço
Oficial; medalhas
Cavaleiro medalhas
.
É conveniente lembrar aos profissionais que trabalham na área responsável pela aquisição do
material de condecoração, que o referido material deve ser encontrado a profissionais de gabarito,
capazes de fornecer no decorrer dos anos.
Deverá ser escolhido um Conselho para administrar a Ordem, Conselho esse que se
reunirá menos uma vez por ano.
Composição de Conselho:
Presidente Efetivo e chanceler da Ordem;
Presidente Honorário;
Vice-Presidente;
Membro do Conselho;
Secretário do Conselho.
Compete ao Conselho:
Velar pelo bom nome da Ordem;
Analisar propostas apresentadas;
Decidir sobre os assuntos de interesse da ordem;
Resolver as exclusões de personalidades e corporações pertencentes à Ordem.
26
Assim que for publicado, no Diário Oficial da União o Decreto de admissão o promoção, o
Chanceler da Ordem expedirá o Diploma.
O número de vagas citadas no exemplo acima poderão variar, de acordo com o tamanho no
Quadro Ordinário de cada Ordem.
Cabe aos membros do Conselho da Ordem e funcionários graduados que a ela pertencem – e
que estejam em pleno exercício de suas atividades na Instituição – indicar ao Conselho nomes
para novas admissões no Quadro Ordinário.
27
R E C EP Ç Õ E
S
Todo trabalho bem sucedido precisa ser planejado. Verificar todos os detalhes com antecedência
assegura tranqüilidade e o bom andamento de um evento.
Aspectos negativos como: fim de semana, férias ou feriados prolongados, eventos paralelos,
crises, devem ser analisados quando da definição da data para não se correr o risco de pouca
aceitação ao convite.
Quando se convida uma alta autoridade para presidir uma cerimônia, é ela quem marca a data de
acordo com a disponibilidade da sua agenda.
O local deve ser determinado de acordo com o tipo de evento, as condições climáticas e o número
de pessoas que se deseja convidar. Ambientes pequenos e superlotados ou grandes espaço com
poucas pessoas são situações desagradáveis que podem ser evitadas.
Relação de convidados
O cuidado na elaboração da relação de convidados permite a tranqüilidade dos organizadores.
Convites
A escolha do convite será feita de acordo com o tipo de cerimônia que se pretende organizar.
A criatividade é permitida em certos tipos de convites, podendo o “lay out” até valorizar a
cerimônia. No entanto, é mais seguro optar pelo convite tradicional para não ter a oportunidade de
cair no ridículo.
28
Se for o caso:
a) Indicar a presença de alta autoridade (Presidente da República, Governador do
Estado, Embaixador, etc);
b) Colocar o nome completo do homenageado;
c) Solicitar a confirmação de presença;
d) Solicitar a apresentação do convite.
A expedição ou entrega dos convites formais deverá ser feita até 10 dias antes da cerimônia, os
informais até 3 dias e os de casamento até 30 dias.
Preparação do local
Após a definição da data, horário, local, tipo de convite e relação de convidados, é necessário
iniciar-se a preparação para a realização da cerimônia. O primeiro passo é o reconhecimento do
local por toda a equipe de trabalho.
Reconhecimento
É no reconhecimento do local que irão ser definidas praticamente toda a providência a
serem tomadas para o êxito da cerimônia. Mesmo que o local seja na empresa, é
importante a equipe fazer o reconhecimento para aprimorar o trabalho e, por que não, usar
toda a sua criatividade para melhor atender e orientar todos os convidados.
É nessa etapa que será definida a necessidade de móveis (mesas, módulos, parlatórios,
praticáveis, etc), de palanques, de placas indicativas, de passadeiras, de cordões de
isolamento, ou mesmo de uma pintura ou de uma limpeza geral.
Atenção especial deve ser dada às condições das instalações sanitárias, instalações
elétricas e prevenção contra incêndio.
Decoração
A partir do reconhecimento do local e levando-se em consideração a natureza da
cerimônia, pode-se definir o que, quando e onde será utilizado para
decoração do ambiente.
Na maioria das vezes, são utilizadas plantas e flores. Os arranjos de mesa devem ser
discretos e baixos para não obstruírem a visão dos convidados e de quem preside a
cerimônia.
TIPOS DE CERIMÔNIA
Algumas providências, que não dizem respeito ao local, deverão ser tomadas para a realização de
cada cerimônia.
Fita
É usada em cerimônias de inauguração e tem o caráter simbólico de delimitar o início da área do
que está sendo inaugurado.
29
Atualmente, apesar da expressão “corte” de fita, não se usa mais a tesoura. Utiliza-se somente
um laço, situado a igual distância das extremidades, para unir as duas pontas da fita que é
desfeito pela autoridade presente e pelo anfitrião.
Placas
São dois os tipos de placas usados em cerimônias: a placa de “prata” e a placa de inauguração.
As placas, quando da inauguração, devem estar cobertas por um pano, geralmente de cetim, de
cor discreta (branco, cinza), não podendo nunca ser utilizada a Bandeira Nacional. A cobertura
deve possibilitar um deslizamento fácil e rápido, podendo ser fixada em uma extremidade com um
prego e na outra com um cordão ou fita.
Descerramento de placa
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O Ato de Descerramento de uma placa pode acontecer em solenidades isoladas, quando em
homenagem a pessoas já falecidas que se destacam em alguma Instituição na qual tenham
trabalhado, ou durante solenidades de inaugurações etc.
Providências:
Participar à família do Homenageado (se for falecido);
Preparar convites
Relacionar os convidados da família
Preparar a diagramação e redação do texto que será gravado na placa;
Revisar a grafia até a prova digital;
Definição do material (a placa deve ser fundida em bronze, aço escovado, acrílico u em
outro tipo de material semelhante);
A placa pode medir 60X70 cm aproximadamente;
Registrar em gravação na placa, no caso de inaugurações,o nome da Instituição que está
sendo inaugurada,nome e cargo da(s) Autoridade(s) envolvidas no Empreendimento
(Presidente, Governador, Prefeito, Diretor etc.), colaboradores da obra, sócios ou
patrocinadores, data e local da Inauguração;
Sendo uma cerimônia de inauguração de obra de órgão oficial, relacionar os nomes das
autoridades daquela diretoria e do governo, observando a norma de precedência da
hierarquia, do maior para o menor;
Em inauguração de obra de instituição privada, citar o nome da diretoria e apenas o nome
da maior autoridade de destaque no governo, da época;
Confeccionar uma réplica da placa para a família do Homenageado;
Escolher a cor e o tipo de tecido para a cobertura, não devendo usar
bandeira para cobrir planas;
A placa deverá ser coberta por um tecido tipo jérsei, que não amarrote, e ter as cores
oficiais da Bandeira Nacional, do Estado, do Município ou da Instituição. Pode-se usar
uma ou duas cores;
Definir a melhor alternativa para descerramento:
o Ao prender o pano à placa, deve-se faze-lo de forma que facilite o descerramento;
o Geralmente, confeccionam-se espécies de alças que são costuradas nas
extremidades superiores do pano para serem encaixadas em pequenos
o Pregos fixados na parede, ou ao estilo cortina, com o uso de barbante e pingentes.
Porém o método mais prático e moderno é usar fitas adesivas dupla face
(apropriadas para placas), que evitam os furos nas paredes e também são mais
práticas e seguras na hora do descerramento;
o Preparar a galeria onde ocorrerá a Cerimônia;
Providenciar microfone para locutor e discursos;
Demarcar os lugares onde ficarão as pessoas que irão proceder ao Ato de
Descerramento, as Autoridades, os demais convidados, familiares e imprensa.
Organizando a Cerimônia:
O locutor inicia o Evento falando sobre o motivo da homenagem;
Em seguida, lê breve currículo do Homenageado;
Os discursos ocorrem em ordem crescente de hierarquia (do menos importante para o
mais importante);
Ocorre o descerramento (nas solenidades em que apenas haverá o descerramento, o Ato
ocorrerá logo após os discursos);
A autoridade que for proceder ao descerramento deverá ficar de um dos lados da placa, e
o Homenageado (casa haja), ou pessoa que ajudará no Ato, ficará do outro lado;
Caso a solenidade ocorra ao ar livre, a autoridade que irá descerrar a placa, deverá ficar
em posição oposta ao sol para obter melhor resultado nas fotografias;
Ao descerrar a placa, uma ou as duas Autoridades retira(m) o pano, podendo deixá-lo
preso a uma das extremidades ou desprendendo-o totalmente da placa. O tecido é
entregue pela Autoridade a uma recepcionista ou pessoa de apoio do Cerimonial, que
31
deverá estar nas proximidades. O pano será dobrado e guardado para outros eventos de
descerramento;
O locutor encerra a Solenidade
Procedimentos:
Sendo uma Cerimônia maior, haverá um locutor, e este anunciará o evento, fazendo
referências ao acontecimento ou lendo o currículo do Homenageado (se for o caso).
Sendo uma Cerimônia mais simples, um dirigente da Instituição, ou o idealizador da
homenagem, conduzirá os atos da Cerimônia.
As pessoas que participarão ativamente da Cerimônia (a família do Homenageado e os
atuais diretores da Instituição) devem-se posicionar tablado ou dispositivo com pequenos
cartões em que seus nomes terão sido impressos.
Pode haver banda de música, no caso de entronização de bustos.
Haverá discursos.
Um membro da família ou, estando presente, o próprio Homenageado e um diretor da
Instituição realizam o descerramento.
A autoridade de maior hierarquia deve ficar à direita do busto ou da foto.
Após a entronização, pode ser servido um coquetel
Posses
Este tipo de Cerimônia poderá ocorrer em pátio ou saguão, com as pessoas em pé (à semelhança
de solenidade que ocorrem no Palácio do Planalto), ou ainda em auditório, com a montagem de
Mesa de Honra. Após a posse pode haver a Solenidade de transmissão de cargo
Preparativos
Além da check list com todas as providências rotineiras de uma solenidade, deve-se acrescentar
às preparações:
Elaboração de convites
Elaboração da lista de convidados:
Público, que deverá ser composto por grupos de interesse de sua empresa;
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Autoridades do governo com envolvimento no setor em que atua a empresa;
Autoridades locais (caso a solenidade seja em um município);
Lista de convidados do(s) empossando(s);
Funcionários da instituição;
Imprensa;
Preparação do(s) termo(s) de posse junto ao departamento jurídico da instituição;
Solicitação ao(s) empossando(s) de seu currículo e elaboração de um resumo, que será
lido ato de posse (opcional);
Preparação da programação e rotineiro para apreciação das autoridades;
Lembrar-se que, se a solenidade ocorrer com as pessoas em pé, a Autoridade que conceder a
posse deverá posicionar-se na tribuna e, à sua direita, deverá estar quem for tomar posse,
ficando logo após a pessoa que deixará o cargo (caso haja antecessor e este comparecer ao Ato).
Caso haja outras autoridades com participação ativa, estas serão distribuídas nas proximidades
da tribuna, de acordo com suas hierarquias.
33
E L AB O R AÇ Ã O D E R O T E I R O S E P AU T
AS
Roteiro
Chama-se roteiro ou programa a seqüência cronológica de todos os atos que serão praticados
pelos anfitriões e convidados de uma cerimônia, a partir do momento da chegada até o
encerramento.
A partir do roteiro será redigida uma pauta a ser lida pelo mestre de cerimônia.
Isto se faz necessário para que o mestre de cerimônia se oriente, pautando sua conduta, de
acordo com o que está escrito na pauta.
Pauta
Toda solenidade deve ser conduzida por um mestre de cerimônia, a partir da pauta.
A pauta deve ser bem objetiva, como um script. É através dela que se conduz todo o evento.
A escolha do mestre de cerimônia deverá levar em conta a sua experiência, o perfil, de acordo
com o tipo de evento e um conhecimento mínimo de cerimonial.
15 DE MAIO DE 2003
ABERTURA – 14:00
Mestre de cerimônias:
Senhoras e Senhores, Boa Tarde!
34
Mestre de cerimônias:
Convidamos o Dr. MAURO CHRYSÓSTOMO FERREIRA, representante do secretário de saúde
do estado de Minas Gerais dirigir sua mensagem aos presentes.
ATIVIDADES I
Mestre de cerimônias:
O objetivo do 2 º Simpósio Mineiro de Medicina Suplementar é trazer novas idéias e informações
para executivos, gerentes e profissionais ligados ao segmento da medicina de grupo. Os temas
discutidos neste simpósio abordarão a gestão de riscos sob os aspectos tecnológicos, éticos e
jurídicos.
E apoio de:
Terra viagens e turismo
Íon Comunicação Integrada
Mestre de cerimônias:
Neste momento, convidamos os componentes da mesa que farão uma abordagem sobre
ASPECTOS TECNOLÓGICOS DA GESTÃO DE RISCOS.
Após a realização de todas as palestras, será aberto espaço para discussão dos temas expostos.
As pessoas que tiverem dúvidas e questionamentos poderão levantar a mão para que a
organização do evento leve o microfone até o seu assento.
Os participantes que quiserem redigir suas perguntas poderão fazê-lo no formulário próprio, que
se encontra dentro da pasta. Basta levantar a mão com o papel, durante as palestras ou no
horário destinado às perguntas, para que a organização recolha-o em seu assento.
35
Dr. Carlos Dr. Alexandre Sr. Regina Prof. Lincoln
Starling Lourenço Torres Assis Moura
Palestrante Palestrante Moderador Palestrante Palestrante
COFFE-BREAK – 16:10
Mestre de cerimônias:
Neste momento, vamos suspender nossas atividades por vinte minutos para um café.
Retomaremos nossas atividades em vinte minutos, com a palestra do Dr. Lincoln Assis Moura
sobre A TECNOLOGIA MÉDICA NA FORMAÇÃO DOS CUSTOS.
ATIVIDADES II – 16:30
Mestre de cerimônias:
Dando continuidade às atividades, convidamos o Dr. Alexandre Lourenço para reiniciar os
trabalhos.
Mestre de cerimônias:
A partir deste momento, os participantes podem proferir suas perguntas aos membros da
mesa.
As pessoas que têm dúvidas e questionamentos podem levantar a mão para que a organização
do evento leve o microfone até o seu assento.
As perguntas escritas podem ser feitas no formulário próprio, que se encontra dentro da pasta.
Basta levantar a mão com o papel para que a organização recolha-o em seu assento.
ENCERRAMENTO – 18:00
Mestre de cerimônias:
Estamos chegando ao fim do primeiro dia de atividades do 2º Simpósio Mineiro de Medicina e
36
Suplementar, uma realização da ABRAMGE-MG, com os patrocínios do:
Centro Mineiro de Medicina Hiperbárica
CTS – Consultoria técnica atuarial e seguros
Grunitzky
Home Doctor
Impsat
Oculare
Solus Computação
E apoio de:
Terra viagens e turismo
Íon Comunicação Integrada
Agradecemos a participação do Dr. Alexandre Lourenço, Sra. Regina Torres, Dr. Carlos Starling,
prof. Lincoln Assis Moura e de todos os presentes.
COQUETEL – 18:30
Mestre de cerimônias:
A diretoria da ABRAMGE-MG convida a todos os presentes para o coquetel.
Boa noite!
ABERTURA – 08:00
Mestre de cerimônias:
Senhoras e Senhores, Bom dia!
E o apoio de:
Terra viagens e turismo
Íon Comunicação Integrada
ATIVIDADES I
Mestre de cerimônias:
Dando continuidade às atividades, convidamos os componentes da mesa para a abordagem
sobre os ASPECTOS ÉTICOS DA GESTÃO DE RISCOS.
37
3. Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS – Membro da Comissão Nacional Ética em Pesquisa em
Seres Humanos e coordenador do programa de pós-graduação e pesquisa da Santa Casa de
Belo Horizonte.
4. Dr. JOSÉ CARLOS BRUNO DA SILVEIRA – Mestre em Medicina da Universidade Federal de
Minas Gerais e diretor técnico da Oculare - Centro de oftalmologia.
5. Dr. ROBERTO SILVA BARBOSA – Presidente do Sindicato dos corretores de seguros e
capitalização de Minas Gerais e vice -presidente da área política da FENACOR.
Seguindo a mesma orientação do dia anterior, após a realização de todas as palestras, será
aberto espaço para discussão. As pessoas que tiverem dúvidas e questionamentos poderão
levantar a mão para que a organização do evento leve o microfone até o seu assento.
Os participantes que quiserem redigir suas perguntas poderão fazê-lo no formulário próprio, que
se encontra dentro da pasta. Basta levantar a mão com o papel, durante as palestras ou no
horário destinado às perguntas, para que a organização recolha-o em seu assento.
Dr. Roberto Dr. Francisco Dr. Flávio Dr. Joamel Dr. Jose
Silva das Chagas Heleno Bruno Carlos
Palestrante Palestrante Moderador Palestrante Palestrante
COFFE-BREAK – 09:40
Mestre de cerimônias:
Neste momento, suspenderemos nossas atividades durante vinte minutos para um café.
Convidamos a todos os presentes para mais uma vez visitarem os stands dos nossos
patrocinadores:
Centro Mineiro de Medicina Hiperbárica
CTS – Consultoria técnica atuarial e seguros
Grunitzky
Home Doctor
Impsat
Oculare
Solus Computação E
apoio de:
Terra viagens e
tursimo
Íon Comunicação
Integrada
Retornaremos às atividades após vinte minutos, com a palestra do Dr. José Carlos Bruno da
Silveira sobre A ÉTICA NO CTI.
ATIVIDADES II – 10:00
Mestre de cerimônias:
Dando continuidade às atividades, convidamos o Dr. Flávio Heleno De Figueiredo para reiniciar 38
trabalhos.
Dr. Flávio Heleno de Figueiredo
Apresentação - Dr. Flávio Heleno – 05 min.
Palestra Dr. Jose Carlos Bruno da Silveira – A Ética no CTI – 00:50
Palestra Dr. Roberto Silva Barbosa – A Ética no comercial – 00:50
Mestre de cerimônias:
A partir deste momento, os participantes podem proferir suas perguntas aos membros da mesa.
As pessoas que têm dúvidas e questionamentos podem levantar a mão para que a organização
do evento leve o microfone até o seu assento.
As perguntas escritas podem ser feitas no formulário próprio, que se encontra dentro da pasta.
Basta levantar a mão com o papel para que a organização recolha-o em seu assento.
ALMOÇO – 12:10
Mestre de cerimônias:
Vamos novamente suspender nossas atividades para o almoço e retornaremos às 14:00. com a
abordagem dos ASPECTOS JURÍDICOS DA GESTÃO DE RISCOS.
ABERTURA – 14:00
Mestre de cerimônias:
Senhoras e Senhores, Boa Tarde!
apoio de:
Terra viagens e
tursimo
Íon Comunicação
Integrada
ATIVIDADES I
Mestre de
cerimônias:
Continuando as atividades, convidamos os componentes da mesa para a abordagem dos
ASPECTOS JURÍDICOS DA GESTÃO DE RISCOS.
COFFE-BREAK – 16:00
Mestre de cerimônias:
Neste momento, daremos uma pausa em nossas atividades por vinte minutos para um café.
Retomaremos as atividades em vinte minutos, com a palestra sobre ERRO MÉDICO, realizada
pelo Dr. Demercindo Brandão Neto.
ATIVIDADES II – 16:20
Mestre de cerimônias:
Dando continuidade às atividades, convidamos o Dr. Arlindo de Almeida para reiniciar trabalhos.
Mestre de cerimônias:
A partir deste momento, os participantes podem proferir suas perguntas aos membros da mesa.
Lembramos mais uma vez que as pessoas que têm dúvidas e questionamentos podem levantar a
mão para que a organização do evento leve o microfone até o seu assento.
40
As perguntas escritas podem ser feitas no formulário próprio, que se encontra dentro da pasta.
Basta levantar a mão com o papel para que a organização recolha-o em seu assento.
ENCERRAMENTO – 17:30
Mestre de cerimônias:
Estamos chegando ao final do 2º Simpósio Mineiro de Medicina Suplementar. Realizado pela
ABRAMGE-MG, o simpósio contou com os patrocínios do:
Centro Mineiro de Medicina Hiperbárica
CTS – Consultoria técnica atuarial e seguros
Grunitzky
Home Doctor
Impsat
Oculare
Solus Computação
E o apoio de:
Terra viagens e tursimo
Íon Comunicação Integrada
41
E X E C U Ç Ã O D A C ER I M Ô NI A
Recepção
A primeira parte de uma cerimônia é a recepção dos convidados e autoridades.
A diretoria da empresa ou a autoridade anfitriã deverá, sempre que possível, estar à entrada do
local para receber seus convidados. Em grandes cerimônias, a recepção pode ser feita com o
auxílio de recepcionistas. Estas, se bem treinadas para receber, indicar lugares e dar informações
são de grande ajuda na execução do evento.
Mesa de honra
Chama-se mesa de honra a mesa de autoridades formada em cerimônias. Essa mesa deverá ter
um número ímpar de lugares de forma que a autoridade que presida a cerimônia, ocupe o centro.
À sua esquerda estará sempre o anfitrião e à sua direita a segunda maior autoridade presente.
Quando a mesa for de número ímpar, a composição é feita começando-se pela direita, depois
esquerda, direita e assim por diante.
A posição das autoridades que ocuparem os lugares centrais (chamamos miolo da mesa) pode
variar de acordo com o tipo de cerimônia, mas os demais lugares serão ocupados na ordem de
precedência, sempre uma à direita, outro à esquerda, mais outro à direita, e assim
sucessivamente. O miolo da mesa pode variar, por exemplo, quando o próprio anfitrião preside a
cerimônia e nesse caso, ele ocupará o lugar central e o homenageado ficará à sua direita.
Hino Nacional
A execução do Hino Nacional é facultativa em cerimônia cívica e só será iniciado depois que os
componentes da mesa de honra tiverem ocupado os seus respectivos lugares.
A execução poderá ser instrumental ou vocal de acordo com o cerimonial previsto em cada caso,
obedecidas as prescrições da Lei 5.700, que dispõe sobre a forma e a apresentação dos
Símbolos Nacionais, sendo proibido qualquer outro tipo de arranjo.
Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional de outra nação, este deve, por
cortesia, anteceder o Hino Nacional Brasileiro.
Discursos
É o momento dos pronunciamentos das autoridades da mesa. Para que a cerimônia não seja
muito longa, é importante tentar diminuir as falas ao menor número de pessoas possível. Desde
que isso não interfira no bom andamento do evento.
Agradecimento e Encerramento
Ao final de toda cerimônia deve-se fazer o agradecimento ao público. Para despedir deseja-se
bom dia, boa tarde ou boa noite e convida para coquetel , lanche, coffee break, quando for o
caso, dizendo o local onde será servido.
42
SERVIÇOS E MEN
U
Jantar Convencional
È para um pequeno número de convidados. Todos sentados à mesa e a dona da casa serve os
convidados. Siga a regrinha simples para não errar, primeiro as mulheres, começando pelas mais
velhas, depois os homens.
Jantar à Americana
É para situações mais informais. Você pode alocar a comida no aparador e as pessoas vão se
servindo. Para um número menor de pessoas, todos podem sentar-se à mesa.
Em reuniões maiores, as pessoas vão se acomodando nas cadeiras, sofás e poltronas. Neste
caso lembre-se de um cardápio mais amigável para o manuseio dos talheres. Já pensou ter que
comer a lagosta inteira equilibrando o prato no colo? Cada um começa a comer conforme vai se
servindo.
Jantar à Francesa
É o recomenda para situações realmente formais. Somente é possível para jantar sentado,
portanto para um limitado número de convidados. Você pode colocar uma identificação com o
nome de cada convidado e o lugar em que deve se sentar. Intercale homens e mulheres.
Como a colocação e retirada dos pratos têm lado certo e a apresentação individual das travessas
com a comida também, é bem provável que você vai ter que contratar uma copeira bem treinada
em servir à francesa. Ela deverá estar usando uniforme preto com avental branco com renda tipo
"lazy", engomado e impecável. Meias e sapatos combinando. O cabelo deve estar preso. Além de
servir todos os pratos, ela terá a incumbência de servir às bebidas. Eventualmente você pode usar
até duas copeiras: uma incumbida da comida e outra da bebida.
A copeira bem treinada, serve primeiro as mulheres e a anfitriã, depois os homens e o anfitrião.
Todos só devem iniciar a comer quando a anfitriã começar, em todas as rodadas de pratos
(entrada, principal, sobremesa, etc.)
O cardápio deve ser sofisticado. O número mínimo de pratos de um jantar à francesa é o seguinte:
uma entrada, dois pratos quentes, dois acompanhamentos e duas sobremesas.
Essa quantidade não pode ser diminuída. A variedade é importante: use peixe, massa, carne e
ave para compor o menu. As bebidas são vinho e champanhe.
A toalha precisa estar impecavelmente limpa. No centro da mesa, um belo arranjo de flores
naturais fica sempre elegante acompanhado de todos os talheres e copos.
43
Ordem do cardápio
Há uma ordem a seguir ao se elaborar o cardápio de um almoço ou jantar, ainda que não sejam
servidos todos os alimentos relacionados. O mais comum é servir entrada, o prato principal que
pode ser carne branca ou vermelha com guarnição e salada, sobremesa e queijos ou frutas
Nos menus mais requintados é servido o sobert, um sorvete muito leve, de fruta cítrica com pouco
açúcar, conhecido como tira-gosto. O sobert serve para tirar o gosto do prato anterior, preparando o
paladar para o seguinte.
1 - Entrada,
2 - Sopa;
3 - Peixe ou Ave;
4 - Carne com guarnição;
5 - Salada;
6 - Sobremesa;
7 - Frutas
Forma de brindar
Em situações formais, na hora do brinde, basta erguer o copo depois que a pessoa que faz o
brinde e falar algumas palavras sobre o momento.Em reuniões íntimas, vale encostar levemente o
copo no das pessoas que estiverem mais perto, ou no de todas se quiser. Dizer "tintim" faz parte
do brinde!
É importante lembrar que, em qualquer situação, só se começa a beber depois de feito o brinde.
Uma vez feito o brinde é obrigatório que a pessoa tome um pouco da bebida e não colocar o copo
sobre a mesa sem beber.
Recolhimento da cadeira
Num restaurante, quando alguém se levanta, não deve empurrar a cadeira que foi afastada em
direção à mesa. Essa tarefa cabe ao garçom.
Mas se a refeição for numa residência e não houver garçom ou copeira, coloque-a de volta ao
lugar.
Em qualquer circunstância, caso uma pessoa deixe sua cadeira atrapalhando a passagem,
aproxime-a da mesa com naturalidade
Ao servir o vinho, o dono da casa - é ele quem providencia as bebidas - pergunta quem prefere
cerveja e substitui o copo. Se uma copeira estiver servindo, é ela quem coloca o copo de cerveja
no lugar do de vinho. Caso não haja na casa o copo especial para cerveja, usa-se um para água
mesmo, dos mais altos.
44
Talheres
Escolher e utilizar corretamente os talheres (a prata) é fundamental para as boas-maneiras à
mesa.
Os talheres variam em tamanho e forma segundo suas finalidades, e são dispostos numa certa
ordem sobre a mesa, junto ao prato da refeição (fig. 1). A ordem é simples: garfos e facas ficam
nos lados correspondentes às mãos que vão utilizá-los para cortar, não para comer.
O garfo, seguro na mão esquerda, retém a peça que é cortada com a faca segura na mão direita.
As pessoas destras mudam o garfo de mão, passando-o para a direita, para levar o alimento à
boca, e deixam a faca descansando sobre a borda superior direita do prato (fig. 3), enquanto
comem. Quando vão cortar novamente a peça de alimento, fazem voltar o garfo para a esquerda
e utilizam a faca com a mão direita.
O procedimento acima descrito é o que é usado no Brasil e na maioria dos países da América do
Sul e do Norte, e da Europa, salvo a França e os países de influência cultural francesa.
A disposição dos talheres junto ao prato, e a posição dos copos e do pratinho de pão seguem o
esquema da figura 1,
O prato de serviço ou sous-plat (pron. suplá do francês, significando "debaixo ou sob o prato")
funciona como uma bandeja para os pratos de refeição. Em geral utilizado apenas em ocasiões
formais e nos bons restaurantes, era originalmente apenas de prata, mas hoje os materiais
variam, sem perder sua característica de robustez. Sobre ele é colocado o prato de sopa e, na
seqüência, o primeiro prato e o prato principal. É removido junto com este último, antes da
sobremesa. A taça da sobremesa terá seu próprio prato de serviço por baixo. Neste caso, a
45
colher, ao final, é deixada sobre esse prato de serviço, e não na taça em que a sobremesa foi
servida.
O que nesse caso se aplica aos talheres, aplica-se também aos pauzinhos, na comida japonesa.
Porém, como os pauzinhos são redondos, o descanso é côncavo, na forma de lua crescente; para
os talheres ele pode ser horizontal, mas o modelo arqueado é mais seguro para evitar que as
peças caiam sobre a toalha.
A taça da sobremesa terá por baixo seu próprio prato de serviço. Neste caso, a colher utilizada é
deixada, ao final, sobre esse prato de serviço, e não na taça em que a sobremesa foi servida
46
TIPOS DE MESA
Existem várias maneiras de dispor louças, cristais e talheres em uma mesa. No dia -a-dia estas
formas são bastantes simplificadas, ficando a critério de Ada um. Os esquemas abaixo auxiliam
na montagem.
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Mesa Americana Mesa Russa
COMPORTAMENTO À MESA
Pode-se fumar?
Num almoço ou jantar, só acenda um cigarro depois que todos tiverem encerrado a refeição,
mesmo que esteja na ala de fumantes de um restaurante. E estando em casa de amigos ou outros
anfitriões, só fume se houver cinzeiros à mesa.
E se eu não bebo?
Em casa de amigos, se você não bebe, pode recusar drinques ou vinho explicando aos anfitriões:
"Obrigada (o), não tomo álcool". Porém, se forem garçons ou empregadas que estiverem
servindo, responda apenas: “Não, obrigada (o). E, ao recusar, nunca cubra o copo com a mão. ”.
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Palitos de dentes
Os palitos de dentes jamais devem ser usados em público e, principalmente, à mesa. Em mesas
finas, não existem paliteiros. O ideal é deixar os palitos bem visíveis para os convidados no
banheiro social. E, de preferência, disponibilizar também fio dental.
Ida ao banheiro
A melhor maneira de deixar uma mesa para ir ao toalete é dizendo: "Com licença, volto logo".
Sempre de forma discreta, peça licença à pessoa sentada ao seu lado, tomando o cuidado de não
interrompê-la, se ela estiver falando.
A outra opção é esperar já na mesa e pedir uma bebida. Se for uma pessoa de maior cerimônia, o
ideal é esperar no bar, bebendo água ou refrigerante.
Bebidas em lata
Recentemente, pessoas vieram a óbito porque sorveram líquidos tais como refrigerante ou cerveja
diretamente da lata, devido ao alto grau de contaminação externa desses recipientes. Sendo
assim, e por uma questão de elegância, o ideal é que o líquido da lata seja colocado em um copo
descartável ou não para somente depois ser ingerido.
Cotovelos à mesa ?
Cotovelos à mesa, jamais! Todo mundo costuma mostrá-los amplamente sobre a mesa, mas todo
mundo também costuma falar o que não deve, como por exemplo: “para mim fazer” (sic). O
correto, como você sabe, é “para eu fazer”.
A posição correta sempre exclui a possibilidade do cotovelo. O antebraço fica encostado e as
mãos com os dedos levemente flexionados. Observe que a posição deve parecer o mais natural
possível.
Para se obter esse efeito, enquanto se habitua com o movimento e a posição, procure agir sem
pressa, lentamente. Em etiqueta, a pressa só atrapalha! Evite deixar as mãos no coloPara se
utilizar a faca, prenda-a entre o polegar e o indicador da mão direita. O garfo fica na esquerda
segurando o alimento que se está cortando. Depois de cortar o alimento, pouse a faca no prato e
passe o garfo para a mão direita. Agora você já pode espetar o pedaço cortado para levá-lo à
boca.
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Comer frango com as mãos
Comer frango com as mãos é uma indelicadeza e falta de etiqueta. Por mais descontraída que
seja a mesa, o correto é sempre usar garfo e faca. Em último caso, se outras pessoas não
estiverem usando talheres e você não quiser deixá-las constrangidas, pode pegar uma asa ou
uma coxa com o guardanapo de papel e comer com as mãos.
Comer massa
Cortar o espaguete é uma gafe, principalmente em restaurantes italianos. O correto é enrolar a
massa no garfo, fazendo o movimento rotativo com o talher apoiado em sua extremidade. Assim,
a massa absorve o molho. Pode-se também usar a colher como apoio. Ela fica segurada pela mão
esquerda e o garfo leva a massa à boca.
Sempre que levar o copo à boca, passe, antes, o guardanapo nos lábios. Caso você precise se
levantar durante a refeição, coloque-o sobre a toalha, à esquerda do prato, sem dobrar. Quando
terminar de comer, faça o mesmo;
O lugar do guardanapo de papel é também no colo, sendo bem aceito no dia-a-dia ou para
receber os amigos íntimos. No fim da refeição, nunca o deixe dentro do prato, e sim sobre a
toalha, à esquerda do prato, procedendo da mesma forma que o guardanapo de tecido;
Se o guardanapo cair no chão, num restaurante, o melhor é esperar que o garçom se aproxime e
então faça um sinal mostrando o guardanapo caído. Ele deve apanhá-lo e trocar por outro. Você
só agradece. Na casa de amigos, cada um recolhe o seu e o recoloca sobre as pernas.
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Flores, frutas, cores e arranjos
Alguns componentes de decoração contribuem para dar o tom na sua recepção. O item de cores é
um item que traduz a essência de um acontecimento, elas estão nas flores , frutas toalhas e
louças.
Para saber escolher, dosar e combinar é necessário conhecer o significado de cada cor e o
impacto que podem causar no ambiente.
Vermelho - é o matiz mais dramático que existe. Transmite energia e tem visualização rápida,
pode surtir um belo efeito, por isso deve ser utilizado com moderação. As flores mais utilizadas
com essa cor são: rosas , tulipas , gérberas, crista de galo.
Laranja – tem quase a mesma intensidade do vermelho, transmite otimismo e alegria. Duas flores
com essa cor são utilizadas atualmente, o girassol e o lírio.
Rosa – Ideal pára dar um ar romântico à ocasião, traz suavidade ao ambiente , excelente para
casamentos . As flores mais usadas com essa cor são : rosa, amarílis, dália, angélica .
Amarelo – transmite idéia de riqueza afinal, é a cor do ouro. Ligados a ela sentimentos de força,
entusiasmo e trazem positivismo ao ambiente. Lírios ,girassóis , narcisos , crista de galo, palmas
são as flores que mais prestam às decorações.
Verde – essencial em qualquer arranjo, é uma das cores que mais lembram harmonia e paz. São
inúmeras as plantas que se prestam à decoração, entre elas as dracenas, ciprestes, eucalíptos,
samambaias, avencas, etc.
Azul – leva otimismo e esperança ao ambiente e as flores mais comuns nas decorações são :
jacintos, papoulas, agapantos, etc.
Branco – indispensável até mesmo para compor um arranjo com outras cores , é a cor da paz.
Copos de leite , rosas , lírios , boca de leão e orquídeas dão a vida e harmonia às outras flores do
arranjo.
Frutas
51
T R AJ E
S
Não se faz necessário ser grande conhecedor da moda ou ter muito dinheiro, para saber vestir-se
bem. É aconselhável, tanto para Autoridades quanto para executivos ou pessoas que freqüentam
muito os eventos da Sociedade, conhecer os tipos de trajes, definir um estilo próprio, ter bom
senso e respeitar os convites quando especificam o traje a ser usado na ocasião.
Tipos de trajes
Traje esporte (para reuniões mais descontraídas ou ao ar livre: eventos simples e informais –
batizados,almoços, exposições):
Ele: camisa manda curta ou comprida (não usar gravata), blazer esportivo, meias e
sapatos tipo mocassim. Em reuniões bem mais descontraídas, pode ser usado o jeans e
mocassim sem meia.
Ela: tailleur de saia ou calça comprida.Para o verão, os tecidos devem ser leves.
Tratando-se um Cerimônia, não se usa calça comprida. Os sapatos devem ter saltos
confortáveis e assim, as bolsas, ser de qualidade.
Traje passeio, esporte chic (antigo esporte fino) ou tenue de ville (para eventos um pouco mais
formais – vernissages, almoços, casamentos pela manhã, conferência, teatro).
Ele: para a noite, terno escuro, gravata discreta de seda pura, sapatos e meias pretas.
Antes das 18 horas a calça pode ser esportiva e o blazer pode ser acompanhado ou não
de gravata.
Ela: para o dia, tailleur de calça (não pode usar jeans) ou saia, com blazer pantalonas.
Para a noite, pode-se usar preto ou cores neutras com sapato de salto e bolsa pequena.
Traje passeio completo ou social – (eventos bem formais – jantares, coquetéis, casamentos após
as 18 horas, óperas, grandes comemorações)
Ele: A palavra completo, significa “com gravata”.O terno deve ser de padrão único, escuro,
a camisa, social, gravata e sapatos pretos.
Ela: tailleurs e vestidos de bons tecidos, como musseline de seda, tafétas e shantung. Os
decotes são mais ousados. As bolsas são pequenas, os sapatos de saltos altos e meias
finas.
Black-tie ou rigor (para jantares e festas mais formais, concertos, peças de teatro)
Ele: smoking (é um traje a rigor, e não traje de gala).
Ela: vestido curto sofisticado, ou duas peças com saia longa, vestido longo cobrindo o pé, decotes.
Tecidos finos com tarefa de seda e brocado. Mantô cobrindo o vestido, para as noites
frias.
Gala (é o traje de maior cerimônia – usado em ocasiões nas quais haja a presença do Chefe de
Estado)
Ele: casaca.
52
Meio Fraque: para noivos.
Dicas de trajes
Só para ELES
Defina
seu
estilo e
respeit
eo
traje a
ser
usado
para
cada
tipo de
evento.
Até as
18
horas,
o
homem
usa
terno
claro.
Após
as 18
horas,
ele
deve
usar
terno
escuro.
Usando
um
traje
mais
fino, a
meia
combin
a com
a calça
e o
sapato.
Já com
traje
esporte
,a
meia
pode
combin
ar com
a 53
camisa.
A
expres
são
Meias finas claras engrossam as pernas; já as de cores escuras, afinam pernas grossas.
As pessoas muito altas, podem abusar dos tecidos florais graúdos, listras horizontais,
calças e saias com pregas, cintos largos e acessórios maiores.
Existem trajes tradicionais, ou seja, nunca saem da moda, tipo tailleur, tudo, a cor marfim e
o escarpim.
As roupas não devem ser muito curtas nem muito compridas,
Não usar mais de duas cores nas roupas (exceto nas estampadas).
Quanto aos cabelos, estes devem ser sempre limpos,bem hidratados, bem cortados e bem
penteados. Defina o corte mais apropriado para o seu estilo pessoal e seu tipo de rosto.
A sua pele, principalmente a do rosto, também deve estar sempre limpa, protegida dos
raios e hidratada
A maquiagem deve ser discreta, procurando valorizar os pontos altos do seu rosto, assim
como corrigir as imperfeições ou traços indesejados.
Não se deve retocar a maquiagem perto das pessoas, somente no toalete.
Quando for ao toalete, confira seu hálito e seu desodorante.
Use, principalmente durante o dia, perfume discreto.
É muito mais elegante uma roupa menos apertada.
Em funerais, a mulher deve usar traje escuro, de preferência vestido ou tailleur preto, e
evitar exageros como jóias e adornos.
As bolsas maiores são apropriadas para serem usadas durante o dia;
Com calça fuso e jeans, é mais elegante usar sapatos de saltos baixos, como o escarpim.
O sapato estilo “chanel” (aberto atrás) não pode ser usado com calça fusô de pé.
Os brilhos, tanto nas roupas como nas pedras das jóias, ficam melhor à noite.
Quanto menos adorno, muito mais elegância.
54
D I ME N S I O N AM E N T O D E SE R V I Ç
OS
O dimensionamento de serviços para evento irá depender do tipo, duração, publico e local de
realização.
Estimativas de profissionais
O cálculo correto para o nº de profissionais vai depender do tipo de evento e da estrutura do local.
convidados
Profissional 100 300 500
Maitre 1 1 2
Coordenador 1 2 3
Garçons 4 15 30
Comim 1 3 5
Copeiro 1 3 5
Cozinheiro 1 2 4
Recepcionista 1 3 5
Segurança 1 3 6
55
C E R I M O NI AL D E FO R M AT U
RA
Outorga de grau
A Cerimônia de Outorga de Grau é a mais importante de uma universidade, pois representa a
conclusão de anos de trabalhos acadêmicos de professores e estudantes. É um ato oficial e deve
ser conduzido pelo Cerimonial da Universidade, já que exige protocolo especial.
Em diversas universidades realiza-se a Outorga de Grau por Instituto ou Faculdade, e não por
curso separadamente. Para a Outorga de Grau dos Cursos de Graduação, a Chefia de Cerimonial
estabeleceu as normas que devem ser observadas.
Do Ato
A OUTORGA DE GRAU é um ato oficial, conforme preceitua o art.64 do seu Estatuto. "Ao aluno
regular que concluir curso de graduação ou de pós-graduação, com observância das exigências
contidas neste Estatuto e no Regimento Geral, a Universidade confere grau e expede o
correspondente Diploma".
A OUTORGA DE GRAU é o ato que se realiza em sessão pública com dia, hora e local marcado
pela Chefia de Cerimonial, para conferir o grau aos concluintes de curso.
Da Competência
A OUTORGA DE GRAU compete ao Reitor da Universidade, sendo que em sua falta ou
impedimento deverá ser obedecida à seguinte hierarquia, por delegação de competência: Vice-
Reitor, Decanos e Diretores das Faculdades ou Institutos correspondentes.
Da Dispensa
A OUTORGA DE GRAU, em nenhuma hipótese será, dispensada. Na impossibilidade de
comparecimento do formando à solenidade oficial de OUTORGA DE GRAU, por motivo
justificado, este poderá, posteriormente, prestar juramento e receber a Outorga, bem como o
diploma original, em data e horário designados, junto à Coordenação de Cerimonial, numa
cerimônia denominada Colação Coletiva com todos que apresentaram justificativa formalizada
para o não comparecimento, que terá a mesma estrutura da cerimônia realizada pelo Instituto ou
Faculdade.
Do Traje
Na Cerimônia Oficial de OUTORGA DE GRAU, todos os formandos deverão trajar beca na cor
preta, faixa na cintura na cor do curso, e capelo, que é colocado na cabeça na hora da OUTORGA
DE GRAU.
Para os Membros da Mesa de honra é aconselhável usar traje escuro de passeio completo.
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Do Juramento
O Mestre de Cerimônias convida o juramentista para ir até a tribuna e proferir o juramento em
nome da turma.
Do Orador
Um formando, geralmente quem se destacou durante o curso, com boa dicção, comunicativo etc,
escreve o discurso e submete-o à turma.
O orador da turma dirige-se à tribuna e faz seu pronunciamento, em nome dos colegas, no tempo
máximo de 5 (cinco) minutos.
Dos Pronunciamentos
O Patrono se dirige à tribuna e faz seu pronunciamento, no tempo máximo de 05 (cinco)
minutos.
O Paraninfo se dirige à tribuna e faz seu pronunciamentos, no tempo máximo de 05 (cinco)
minutos.
Quando a turma se intitular com o nome de uma personalidade que esteja vivo, a referida
personalidade dirige-se à tribuna e faz seu pronunciamento, no tempo máximo de 05
(cinco) minutos.
O Presidente faz seu pronunciamento sentado à Mesa, no tempo máximo de 03 (cinco)
minutos, e,em seguida, procede ao encerramento da Sessão.
Da Ata
A elaboração da Ata de OUTORGA DE GRAU é de competência da Diretoria de Assuntos
Acadêmicos (DAA), que a envia à Unidade de Ensino em data prevista no Calendário Acadêmico e
confirmada na solenidade oficial pelo Cerimonial da Universidade.
A Ata deve ser assinada por todos os formandos, sendo condição “sine qua non” para receber o
Diploma de Graduação, na solenidade de Outorga de Grau.
Dos Participantes
Reitor da Universidade ou seu representante legal
Diretor da Unidade de Ensino
Chefes dos Departamentos
Professores Homenageados e Funcionários
Formandos
Dos Convites
A Comissão de Formatura deverá enviar carta, convidando os Participantes (Patrono, Paraninfo).
Após receber a confirmação da presença destes, programa a confecção do convite junto à Chefia
do Cerimonial.
57
A confecção e o modelo do convite fica a critério da comissão de formatura, devendo, porém, ser
revisado pelo cerimonial e conter obrigatoriamente a seguinte estrutura :
Nome da Universidade
Reitor (nome do Reitor)
Vice-Reitor (nome do Vice-Reitor)
Diretor da Faculdade ou Instituto (nome do (a) Diretor (a))
Paraninfo (nome do paraninfo)
Patrono (nome do patrono)
Chefe do Departamento (nome do Chefe)
Coordenador do Curso (nome do Coordenador)
Corpo Docente (nome dos Professores)
Professores e Funcionários Homenageados
Nome de todos os formandos
Orador
Juramentista
Paraninfo
O paraninfo é uma personalidade destacada no âmbito do corpo científico da área dos formandos;
trata-se, em geral, de pessoa de notório saber acadêmico, reconhecida competência e padrão de
referência na área específica de conhecimento. Em geral, a escolha é feita por unanimidade ou
eleição direta.
Patrono
O PATRONO é um professor que se destaca do corpo científico da área do Curso de reconhecida
competência e padrão de referência na área específica de conhecimento.
Homenageados
Os homenageados docentes e funcionais são pessoas da faculdade, ou relacionadas a ela, que
nas transações acadêmicas e administrativas durante o curso mereceram o reconhecimento e
gratidão da turma como um todo; são escolhidos por unanimidade ou eleição direta.
59
C E R I M O NI AL D E B O D
AS
CASAMENTO
Cortejos do noivo acompanhado dos padrinhos
Existe uma polêmica em relação ao braço que o homem deve dar para a sua acompanhante.A
regra de etiqueta diz que deve ser o direito.
O noivo é acompanhado pela sua mãe; logo atrás vem o seu pai de braço dado com a mãe da
noiva; logo a seguir um casal de padrinhos da noiva entrelaçado com outro casal de padrinhos do
noivo e assim sucessivamente.
É uma honra estar próximo ao noivo e da sua mãe. Esta honra deve ser concedida da seguinte
forma:
caso existam avós, ou parentes mais próximos do casal, estes devem vir logo após o noivo
lembrando que a preferência, na ordem, é o entrelaçamento, da família da noiva com a do noivo
(sempre a da noiva na frente).
Os amigos mais próximos do casal terão a preferência seguinte, entrelaçando-se logo a seguir
aos parentes.
Caso exista um casal idoso entre os padrinhos recomenda-se, independente de quem ele é
parente, venha logo após o noivo.
Na entrada do cortejo cada casal deve guardar uma distância de 3 metros do casal da frente,
facilitando o trabalho de cinegrafistas e fotógrafos e a movimentação na acomodação no altar.
Durante o cortejo ande calmamente, sem afobação, respire fundo antes de dar o primeiro passo.
Dizem que o tamanho do chapéu, para as madrinhas que o queiram usar, diminui conforme
avança o horário, ou seja, um chapéu para ser usado às 10:00 da manhã deve ser bem maior que
um utilizado às 18:00 s.
As madrinhas que possuírem chapéus devem andar com o queixo na linha horizontal, levemente
para cima, evitando sombras no momento da fotografia e da filmagem.
60
Casamento de Militar
Existem alguns pequenos detalhes que implicam no brilho da cerimônia.
A maioria dos noivos militares, possuem além dos padrinhos, uma guarda de honra formada pelos
colegas de farda. Estes desembainham a espada e a cruzam no ar, no momento da entrada e da
saída dos cortejos. Em alguns países isso só acontece na saída.
Esta guarda de honra, independente do momento da sua atuação, permanece na igreja o tempo
de duração da cerimônia , razão pela qual, o organizador deve providenciar uma ala de bancos,
ou um grupo de cadeiras, para os mesmos sentarem durante a espera.
É importante observar que, em casamento militar, no altar o noivo pode oferecer o braço o direito à
sua noiva, pois, dependendo da patente ou da corporação a que pertence, o militar pode portar um
espadim no lado esquerdo da cintura, que é parte integrante da sua posição e distinção como
militar.
As Demoiselles ajudam a noiva na saída do carro e na preparação para entrar na igreja. No altar
seguram o buquê e arrumam a cauda do vestido, ajudam a noiva no momento da saída. Tomam
posição, no altar, ao lado da noiva e ficam de frente para ela (levemente em diagonal).
61
Os Garçons entram ladeando o noivo, ou a sua frente (se for apenas um). Ambos, em princípio,
não devem transportar alianças. No caso de meninas, podem ir à frente da noiva jogando flores no
caminho, ou transportarem um ramo de rosas ou outra flor.
Cortejo da Noiva
É uma dos momentos mais bonitos da cerimônia. Pequenos detalhes devem ser observados, por
exemplo:
Se um violino for buscar a noiva, jamais deixe a porta de acesso ao corredor aberta, crie
um clima de expectativa, e abra a porta quando o violinista estiver cerca de 5 metros da
mesma. A noiva deve estar preparada para não chorar, se emocionar;
s noiva deve levar o buquê na mão direita e na altura do “umbigo”, levemente afastado do
vestido;
O buquê deve estar voltado para dentro do corpo e levemente para baixo;
O braço direito deve entrelaçar o braço esquerdo do pai;
S mão direita deve estar descansando sobre o braço do pai, e não segurando-o;
Não entrar de mãos dadas, isto dá uma impressão de passeio na floresta;
Na entrega, o pai deve, primeiramente, ser cumprimentado pelo noivo;
O noivo deve dar em seguida um beijo na testa da noiva e dar-lhe o braço esquerdo e
levá-la para o altar (o direito caso seja militar);
ao cumprimentar o pai ou dar o beijo, o noivo deve procurar fazer lateralmente ao corpo de
ambos e não frontalmente, isto vai facilitar o trabalho de fotógrafos e cinegrafistas.
Cumprimentos
Evite que alguém (a não ser fotógrafos e cinegrafistas) fiquem arrumando o vestido da noiva
durante os cumprimentos e mesmo no altar. Se a cauda for grande, durante os cumprimentos,
enrole-a no braço e se movimente livremente.
Cerimonialista que tenta arrumar vestido da noiva pode tirar o brilho da cerimônia, como também
pode ser um pequeno caos para a movimentação de todos.
A regra manda que a noiva inicie o cumprimento pelos pais e padrinhos do noivo, e o noivo pelos
da noiva, todavia, isto pode ser modificado, não é uma regra rígida.
Cortejos na saída
Os cortejos seguem a ordem inversa da entrada. Em casamentos de nobres esta afirmação é
seguida “à risca”, pois nenhum mortal deve ir a sua frente, nem as damas/pajens. Todavia, para
nós, normais, é praxe que as damas sigam à frente, e o restante dos padrinhos atrás do casal,
procurando manter a mesma ordem e distância da entrada, ou seja, pais da noiva, pais do noivo,
parentes e amigos.
Não é porque o sacerdote deu a benção final e despediu-se dos noivos, que o evento deixou de
ter importância.
Alguns organizadores esquecem que a saída também precisa de coordenação. Se não houver
ensaio antes, é importante que o cerimonialista arrume uma outra forma de passar informações,
no curto espaço de tempo disponível de como deve ser a saída. Temos presenciado casamentos
no qual os cerimonialistas “somem”, ou se omitem após os cortejos de entrada.
BODAS
Bodas
O nome “boda”, apesar de a palavra em sim possuir um significado mais amplo, faz-nos sempre
lembrar das solenidades comemorativas de aniversários de casamento.
O tradicional, em nosso País, é festejar os 25, 50 e 60 anos de casamento, mas existem outras
denominações específicas para datas de aniversário que, embora mais raramente lembradas,
também podem ser comemoradas:
Bodas de prata.
Nas Bodas de Prata, por exemplo, não há necessidade de convite impresso. Porém,
optando-se pela confecção do convite, quem convida são os filhos do casal.
63
É celebrada uma missa para familiares e amigos mais íntimos, havendo, logo após, uma
recepção com um belo jantar servido em pratarias, com muitas flores, música, valsa e bolo
com adereços prateados.
Os casais mais tradicionais envolvem a aliança (que é de ouro) com um aparador de prata,
Bodas de ouro
Em Bodas de Ouro, a Cerimônia é um pouco mais arrojada e exige convite
impresso
(como para casamento), claro que com algumas alterações. Quem convida são os
filhos, genros e noras do casal.
A recepção pode ser feita em casa ou clube, como desejar,mas que seja uma linda
festa com bolo, valsa dos pais, filhos, netos e bisnetos; e música.
Ele deve trajar terno escuro e ela, por sua vez, poderá usar um vestido ou duas
pecas em tecido brocado de dourado ou com detalhes nesse tom.
Bodas de diamante
Dificilmente os casais chegam a comemorar as Bodas de Diamante; mas, quando
houver esse privilégio, a família do casal deve ousar mais do que nas Bodas de Ouro.
64
C E R I M O NI AL F ES T A D E 1 5 AN
OS
Début – 15 anos
Palavra francesa que significa iniciar. No Brasil, é o nome que se dá ao baile para comemorar os
quinze anos de uma menina-moça, com o propósito de apresenta-la à Sociedade.
Os pais, em comum acordo com a debutante, fazem a opção por um baile coletivo ou individual.
Se a escolha for participar de um baile coletivo, o trabalho e as despesas são menores, já que os
custos serão rateados entre as famílias das debutantes, com exceção do vestido.
Baile coletivo
O baile coletivo é, geralmente, organizado pela diretoria social de algum clube da cidade e segue
as tradições locais e os modismos da época.
Já o baile individual, além da beleza da tradição, poderá ser incrementado de acordo com a
criatividade e sonhos de debutante e também se seus pais.
Festa individual
Preparativos
Além da check list com todas as providências rotineiras de uma solenidade, deve-se acrescentar
às preparações:
Escolha do local da festa
o Clube, casa de aluguel para festa, residência da debutante etc..
Elaboração do convite
Lista de convidados
o 15 garotas e 15 rapazes (opcional) para o Bolo Vivo;
o amigos e colegas;
o familiares;
o alguns amigos dos pais da debutante,
Escolha dos trajes
o Para festa mais simples, a debutante deverá usar apenas um traje, mais elaborado
que o de suas convidadas, porém a moda da época;
o Sendo uma festa de gala, a debutante normalmente usa dois trajes na noite: o
primeiro, mais simples e colorido, que ela usará para recepcionar os convidados, e
o segundo, lindo, vaporoso e jovial traje de gala, chamado de “vestido de
debutante”. Deve-se ter o cuidado, na hora da escolha do tecido e do modelo do
vestido de gala, para que este não se pareça com um vestido de noiva. A luva,
compõe e torna mais elegante o traje, principalmente quando o vestido for tipo
tomara-que-caia, ou qualquer modelo sem manga;
A mãe deve usar um vestido longo, ou duas peças, e o pai, terno escuro;
As 15 meninas-moças convidadas para participarem do Bolo-Vivo deverão trajar vestidos
idênticos, longos e, geralmente, em tons claros
Os 15 cavalheiros usarão terno escuro;
Os convidados deverão estar trajados de acordo com o especificado no convite
(geralmente, passei completo).
65
Escolha da decoração do salão
As flores deverão ser cores discretas, e estar em sincronia com o tom de toda a
decoração;
Á entrada, deverá haver uma mesinha com um livro de presença (este deverá ser de capa
dura, e coberto com tecido no mesmo tom da decoração). Não esquecer da caneta;
Um baú, também decorado, deverá estar junto à mesa da recepção, para ali serem
depositados os presentes. O ideal é que cada convidado já traga o presente com seu
nome escrito em lugar de destaque no embrulho, ou estar acompanhado de um cartão
com mensagem para a debutante só abrir os presentes no dia seguinte à festa;
Deverá haver um palco decorado com destaque, de onde surgirá a debutante. Um bonito
jogo de luz é fundamental nesse espaço;
A atração maior da decoração, normalmente, é a mesa do bolo e dos bombons; portanto,
qualidade e bom gosto deverão ser a ela dedicados;
As mesas onde sentarão os convidados deverão estar forradas com finas toalhas e
decoradas com arranjos que comportem velas.
Escolha do conjunto que irá animar a festa ou DJ
o Selecionar as músicas, principalmente as valsas;
o O conjunto deverá ensaiar com o Mestre-de-cerimônias, para não ocorrer
desencontros de valsas.
Filmagem
o contratação de pessoal par filmagem;
o aluguel de telão para a exibição de vídeo com flashes da vida da debutante, desde
seu nascimento até seus 15 anos.
Contratação de fotógrafo, para confecção do álbum.
Contratação de um Mestre-de-cerimônias.
Contratação de serviço de buffet
Desenvolvimento da Festa
A debutante e seus pais devem os convidados no hall de entrada, e estes devem registrar,
por sua vez, suas presenças no livro de presença.
Assim que todos ocuparem seus lugares, a debutante vai ao encontro dos amigos,
deixando seus pais sentados em uma mesa destacada, juntamente com seus avós.
O coquetel já de verá estar sendo servido, assim como a música ambiente tocada.
66
R E F E R Ê NCI AS BI B L I O GR AF I C
AS
ANDRADE, Cândido T. S. Para entender relações públicas. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1993.
GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e publico. São
Paulo: Pagina Aberta, 1998.
NINERVINO, Ana Cristina Magalhães de Giácono. Tudo acaba em festa. São Paulo: Scrita
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