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O DESASTRE DO GRAN

CIRCUS NORTE
AMERICANO
FERNADO- IASMIN- MEIRE- RAUL- ADEMIR
TST 22
Professora: Patricia
SUMÁRIO
1- A história do Circo
2- Cronologia dos fatos
3- Principais Causas
4- Combate
5 – Vítimas
6- Como poderia ser evitado
7- Curiosidades
HISTÓRIA DO
CIRCO
A equipe do Gran Circus chegou no Rio de Janeiro em 1961 e
se instalou na Praça Expedicionário, na cidade de Niterói.
O circo possuía cerca de 60 artistas – como palhaços,
equilibristas e mágicos – 150 animais (quase todos mortos no
incêndio) e 20 empregados para tomar conta de tudo.
Ao contrário do que o nome sugere, o circo não era
americano e sim brasileiro. Seu proprietário era Danilo
Stevanovich, era um Gaúcho natural da cidade de Cacequi, e
membro de uma família com 7 irmãos.
LINHA
CRONOLOGICA No dia 16/12/1961
“Dequinha” foi agredido por
Às 15h45, faltando vinte minutos para o
espetáculo acabar, a trapezista Nena
(Antonietta Stevanovich, irmã de Danilo)
notou o incêndio.
Adilson Marcelino seu antigo colega de trabalho Em pouco mais de cinco minutos, o circo
Alves (Dequinha) Maciel Felizardo foi completamente devorado pelas
Foi contratado Após Isso ele jurou Vingança chamas.

No dia 17/12/1961 Trezentas e setenta e duas pessoas


Dois dias após sua Dequinha se Reuniu com José morreram na hora e com chegada
contratação ele foi demitido, dos Santos, o "Pardal", e das equipes de resgate, o número
após a descoberta de seus Walter Rosa dos Santos, o de vítimas fatais passou de
antecedentes criminais “Bigode”, com o plano de atear quinhentas, das quais 70% eram
fogo no circo crianças.
COMBATE
Durante o resgate voluntários quiseram levantar o toldo mas
foram impedidos por bombeiros. A manobra poderia arrancar a
pele das vitimas incineradas. Lenir (vitima) só conseguiu ser
resgatada dos escombros por que ouviu um bombeiro gritar :

“ Quem estiver vivo de um grito ou faça algum sinal ”

De fora do circo também faltava ambulância para tantos feridos


- Muitos foram socorridos em táxis, ônibus e caminhões.
Até um Carrinho de picolé foi usado na remoção de uma criança.
Trezentas e setenta e duas pessoas morreram na hora e
com a chegada das equipes de resgate, o número de
vítimas fatais passou de quinhentas, das quais 70% eram
crianças.
Ironicamente, a fuga da elefante Sema da sua jaula, foi o
que acabou por salvar a imensa maioria. O animal com

VITIMAS sua força, arrebentou parte da lona, abrindo caminho


para um maior número de pessoas. A lona, que chegou
a ser anunciada como sendo de náilon, era, na verdade,
feita de tecido de algodão revestido de parafina, um
material altamente inflamável.
Por coincidência, naquele dia, a classe médica do estado
do Rio de Janeiro estava em greve e o Hospital Antônio
Pedro, o maior de Niterói, estava fechado.
NORMAS QUE PODERIAM TER SIDO
ADOTADAS
- Diminuição da quantidade de pessoas presentes no espetáculo

- Verificação de antecedentes dos contratados

- Instalar atendimento capacitado para urgências

- Segurança em torno do local


CURIOSIDADES
- A lona do circo era feita de algodão parafina, onde aumenta a
propagação do fogo

-Grande parte das pessoas morreram pisoteadas tentando sair,


onde se formaram pilhas de corpos fechando a saída do circo.

- Uma das sobreviventes do incêndio (Zezé Pedroza /Maria José)


escreveu uma biografia na qual relata exatamente o que
aconteceu no dia.

- 7 anos após sua prisão Dequinha fugiu e após 1 mês foi


encontrado morto por 13 tiros.

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