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CALDEIRAS

HISTÓRICO
 (EOLÍPILA) PRIMEIRA TENTATIVA
NA PRODUÇÃO DE VAPOR;
 IMPULSÃO NA UTILIZAÇÃO DO
VAPOR DURANTE A REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL;
 INTENSIFICAÇÃO DA
UTILIZAÇÃO DO VAPOR APÓS
A 19 GUERRA MUNDIAL;
 ATUALMENTE HÁ UMA GAMA
DE SERVIÇOS PARA O
EMPREGO DAS CALDEIRAS.
DEFINIÇÕES
 NR-13: “Caldeiras a vapor são
equipamentos destinados a produzir
e acumular vapor sob pressão
superior à atmosférica, utilizando
qualquer fonte de energia,
excetuando-se os refervedores e
equipamentos similares utilizados
em unidades de processo. “
DEFINIÇÕES
 PROFISSIONAL HABILITADO: “aquele
que tem competência legal para o
exercício da profissão de engenheiro
nas atividades referentes a projeto
de construção, acompanhamento de
operação e manutenção, inspeção e
supervisão de inspeção de caldeiras e
vasos de pressão, em conformidade
com a regulamentação profissional
vigente no País.”
OUTRAS DEFINIÇÕES
 “É um sistema de geração de vapor,
na qual a água em estado líquido,
circulando em seu interior é
transformada em vapor através do
calor liberado na queima de um
combustível (combustão). “
OUTRAS
DEFINIÇÕES
 As caldeiras em geral são
empregadas para alimentar
máquinas térmicas, autoclaves para
esterilização de materiais diversos,
cozimento de alimentos através do
vapor, ou calefação ambiental.”
CLASSIFICAÇÃO
 As Caldeiras podem ser classificadas
de acordo com:
– Classes de Pressão;
– Grau de Automação;
– Tipo de Energia Empregada;
– Tipo de Troca Térmica.
CLASSIFICAÇÃO

 OUTRAS CLASSIFICAÇÕES:
–quanto ao tipo de montagem,
–circulação de água,
–sistema de tiragem
–tipo de sustentação.
TIPOS DE
CALDEIRAS
CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
OU FOGOTUBULARES:
 são aquelas em que os gases
provenientes da combustão (gases
quentes) circulam no interior dos
tubos e a água a ser aquecida ou
vaporizada circula pelo lado de fora.
CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
OU FOGOTUBULARES:
CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
OU FOGOTUBULARES:

–RENDIMENTO TÉRMICO BAIXO


E ESPAÇO OCUPADO MAIOR;
–ADEQUADAS PARA PEQUENAS
INSTALAÇÕES;
–COSNTRUÇÃO MAIS
SIMPLES.
CALDEIRAS DE TUBOS
VERTICAIS
– os tubos são colocados verticalmente
num corpo cilíndrico fechado nas
extremidades por placas, chamadas
espelhos ;
– A fornalha interna fica no corpo cilíndrico
logo abaixo do espelho inferior.
– Os gases de combustão sobem através
dos tubos, aquecendo e vaporizando
a água que está em volta deles.
CALDEIRAS DE TUBOS VERTICAIS

– As fornalhas externas são utilizadas


principalmente no aproveitamento
da queima de combustíveis de baixo
poder calorífico, tais como:
serragem, palha, casca de café e de
amendoim e óleo combustível.
CALDEIRAS DE TUBOS
VERTICAIS
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Abrangem vários modelos, desde as
caldeiras Cornuália e Lancaster, de grande
volume de água, até as modernas unidades
compactas. As principais caldeiras
horizontais apresentam tubulões internos
nos quais ocorre a combustão e através dos
quais passam os gases quentes. Podem ter
de 1 a 4 tubulões por fornalha.
– Cornuália;
– Lancaster;
– Multitubular;
– Locomóvel;
– Escocesa.
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Cornuália: é constituída de um
tubulão horizontal ligando a fornalha
ao local de saída de gases;
– Funcionamento simples;
– Rendimento Baixo;
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Cornuália:
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Lancaster: A caldeira Lancaster é de
construção idêntica à anterior, porém
tecnicamente mais evoluída;
– constituída de dois a quatro tubulões
internos;
– Algumas delas apresentam tubos de fogo
e de retorno.
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 LANCASTER:
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Multitubular: a queima de
combustível é efetuada em uma
fornalha externa;
– Os gases quentes passam pelos tubos de
fogo;
– Queima de qualquer tipo de
Combustível.
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Multitubular:
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Locomóvel: apresenta uma dupla
parede em chapa na fornalha,
pela qual a água circula;
– Fácil transferência de Local;
– Produção de Energia Elétrica;
– Utilizada em Serrarias e em Campos de
Petróleo.
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Locomóvel:
CALDEIRAS DE TUBOS
HORIZONTAIS
 Escocesa: o modelo de caldeira
industrial mais difundido no mundo;
– É destinada à queima de óleo ou
gás;
– Criada basicamente para uso
marítimo.
Partes das Caldeiras
Flamotubulares

– Corpo da Caldeira;
– Espelhos;
– Feixe Tubular;
– Caixa de Fumaça
Partes das Caldeiras
Flamotubulares
CALDEIRAS
AQUATUBULARES
– Maior Rendimento;
– Maior produção de Vapor;
– Maior Superfície
de Aquecimento.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE TUBOS RETOS

– Feixe Tubular de Transmissão de Calor;


– Tubulões de Vapor;
– Formam um Circuito Fechado;
– Produzem de 3 até 30 t vapor/hora, com
pressões de 45 Kgf/cm2.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE TUBOS RETOS
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE TUBOS CURVOS
– Sem limite de Capacidade de produção
de Vapor;
– Tubos Curvos Interligados aos
Tubulões;
– Possui de 3 a 5 tubulões;
– Serviu de modelo para outras
caldeiras.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE TUBOS CURVOS
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE TUBOS CURVOS
CALDEIRAS AQUATUBULARES
COMPACTAS
– Categoria de Caldeiras de Tubos
Curvos;
– Produz em torno de 30 t/h de
vapor;
– Adequada para locais com espaços
limitados;
– Apresenta limite quanto ao aumento
da sua capacidade de produção.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE CIRCULAÇÃO POSITIVA

– Circulação por diferença de densidade,


ou seja, circulação natural;
– Circulação deficiente =
superaquecimento;
– Podem apresentar bombas externas.
CALDEIRAS AQUATUBULARES
DE CIRCULAÇÃO POSITIVA
 A figura a seguir apresenta alguns
tipos de circulação de água.
CALDEIRAS PARA
QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS
–Queima de Multi-Combustíveis;
 Fibroso;

 Carvão;

 Óleo;

 Gás Natural.
CALDEIRAS PARA QUEIMA
DE COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS
– De fácil Operação;
– Constituídas com paredes de água:
 Limita o uso de Refratário;

 Menor Custo de Manutenção;

 Diminui vazamentos e depósito de


cinzas nas fornalhas.
CALDEIRAS PARA QUEIMA DE
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E
GASOSOS
– Paredes de Água:
 Tipo Tubos Membranados;

 Restringe o uso de Refratário.

– Superaquecedor:
 Saída da Fornalha.

– Feixe de Convecção:
 Formado por um conjunto de tubos
que interligam os tubulões.
CALDEIRAS PARA QUEIMA DE
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E
GASOSOS
– Purificadores de Vapor:
 Primários tipo centrífugos e
secadores chevrons.
– Recuperadores de Calor:
 Economizadores de tubos lisos,
pré-aquecedores de ar
tubular;
– Aquecedores de Ar de
Combustão:
 Tipo Tubos Membranados;
PARTES DAS CALDEIRAS
AQUATUBULARES

As partes principais de uma


caldeira aquatubular são: tubulão
superior (ou tambor de vapor),
tubulão inferior (ou tambor de
lama), feixe tubular, parede de
água, fornalha e superaquecedor.
PARTES DAS CALDEIRAS
AQUATUBULARES
 Tubulão superior Tubulão
inferior
CALDEIRAS ELÉTRICAS

 Em áreas onde há suprimento


abundante de energia elétrica, pode-
se analisar se é vantajosa a instalação
de equipamentos eletrotérmicos,
levando-se em consideração o custo
da energia elétrica fornecida pela
concessionária local.
CALDEIRAS ELÉTRICAS
As caldeiras elétricas oferecem
certas vantagens, que são:
 Ausência de poluição ambiente.
 Manutenção simples – apenas bombas.
 A falta d’água não provoca danos à caldeira.
 Área reduzida de instalação.
 Não necessita de área para estocagem de
combustível.
 Melhora o fator de carga elétrica instalada, e com
isto reduz o preço médio de kWh consumido na
indústria.
CALDEIRAS ELÉTRICAS
COMPONENTES DAS
CALDEIRAS
 Fornalha
 A fornalha, também chamada de
câmara de combustão, é o
local onde se processa a
queima de combustível.
Fornalha
 De acordo com o tipo de combustível a
ser queimado, a fornalha pode ser
dividida em:
 Fornalhas para queima de combustível
sólido
 Fornalha com grelhas basculantes
 Fornalha com grelha rotativa
 Fornalhas para queima de combustível
em suspensão
Queimadores

 Os queimadores são peças destinadas


a promover, de forma adequada e
eficiente, a queima dos
combustíveis em
suspensão.
Superaquecedor
 São equipamentos destinados a elevar a
temperatura do vapor saturado sem
aumentar sua pressão.
 O superaquecedor é constituído de tubos
lisos ou aletados de aço resistente a altas
temperaturas, distribuídos em forma de
serpentina, que aproveitam os gases de
combustão para dar o devido aquecimento
ao vapor saturado, transformando-o em
vapor superaquecido.
Superaquecedor
 As vantagens do uso do vapor
superaquecido são, basicamente, duas: a
primeira é meramente contar com maior
disponibilidade de energia, e a Segunda, a
mais importante, é o aumento do
resfriamento das turbinas, devido,
principalmente, ao maior salto entálpico
disponível.
 O total de ganhos de calor ou de energia,
com vapor superaquecido, é de
aproximadamente 3% para cada 60ºC de
superaquecimento.
Superaquecedor
Economizador

 O economizador tem a finalidade de


aquecer a água de alimentação da
caldeira.
 Normalmente está localizado na parte
alta da caldeira entre o tambor de
vapor e os tubos geradores de vapor,
e os gases são obrigados a circular
através dele, antes de saírem pela
chaminé.
Economizador
 Existem vários tipos de economizadores e
na sua construção podem ser empregados
tubos de aço maleável ou tubos de aço
fundido com aletas.
Pré-aquecedor de ar
 O pré-aquecedor de ar é um equipamento
(trocador de calor) que eleva a temperatura
do ar antes que este entre na fornalha. O
calor é cedido pelos gases residuais quentes
ou pelo vapor da própria caldeira.
Pré-aquecedor de ar
Pré-aquecedor de ar

 A instalação desses equipamentos


oferece a vantagem de melhorar a
eficiência da caldeira pelo aumento da
temperatura de equilíbrio na câmara
de combustão.
EQUIPAMENTOS
AUXILIARES
Sopradores de fuligem
 Os sopradores de fuligem
(ramonadores)permitem uma
distribuição rotativa de jato de
um
vapor no interior da caldeira e tem por
finalidade, fazer a remoção da fuligem
e depósitos formados na superfície
externa da zona de convecção das
caldeiras.
Sopradores de fuligem

 A figura a seguir mostra como é feita


esta sopragem.
Válvulas de Segurança
 As válvulas de segurança e de alívio de
pressão são dispositivos que protegem
automaticamente os equipamentos de
processo de um eventual excesso de
pressão, caldeiras e vasos de pressão
obrigatoriamente necessitam desses
dispositivos de segurança para sua
proteção, em cumprimento à legislação
através de normas como a NR-13 , e
atendendo aos códigos nacionais e
internacionais de projeto
Indicador de nível

 Os indicadores de nível tem por


objetivo indicar o nível de água
dentro do tubulão de evaporação.
Em geral, são constituídos por
um vidro tubular.
Injetores

 O injetor é um dispositivo empregado


como alimentador auxiliar de caldeiras
para situações de falta de energia
elétrica
Sistemas de controle de
água de alimentação
 Os sistemas de controle de água de
alimentação devem regular o abastecimento
de água ao tubulão de evaporação para
manter o nível entre limites desejáveis. Esse
limites devem ser observados no indicador
de nível. A quase totalidade das caldeiras
são equipadas com sistemas automatizados,
que proporcionam maior segurança,
maiores rendimentos e menores gastos de
manutenção.
APLICAÇÃO
 O vapor produzido em um gerador de vapor
pode ser usado de diversas formas:
 · em processos de fabricação e
beneficiamento;
 · na geração de energia
 elétrica;
 · na geração de trabalho
mecânico;
· no aquecimento de linhas e reservatórios
de óleo combustível;
· na prestação de serviços.
TRATAMENTO DE
PARA
ÁGUA
CALDEIRAS
 água para caldeiras deve
A
tratamento
receber que permita: remoção total ou
parcial de sais de cálcio e magnésio, os
quais produzem incrustações e levam à
ruptura dos tubos. O processo, designado
por abrandamento da água pela cal soldada,
consiste na injeção de soluções de CaO
(cal) e NaCO3 (carbonato de sódio ou soda)
para precipitar o carbonato de cálcio e
formar hidróxido de magnésio floculado, de
modo a serem removidos antes de a água
ser bombeada para a caldeira.
TRATAMENTO DE ÁGUA
PARA CALDEIRAS
 As principais grandezas de
qualidade da água são:

 Dureza total
 PH
MÉTODO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
 Clarificação
O processo consiste na previa
floculação, decantação e filtração
da água com vistas a reduzir
a presença de sólidos em
suspensão.

 Abrandamento
Consiste na remoção total ou parcial
dos sais de cálcio e magnésio
presentes na água, ou seja,
MÉTODO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
 Desmineralização ou troca iônica

 Desgazeificação
São empregados equipamentos especiais
que aquecem a água e desta forma,
são eliminados os gases dissolvidos.
Pode ser utilizado vapor direto para o
aquecimento da água a ser
desgazeificada.
MÉTODO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
 Remoção de sílica
Como já foi abordado, a sílica produz uma
incrustação muito dura e muito perigosa. Os
tratamentos normalmente empregados no
interior da caldeira não eliminam a sílica. Os
métodos mais usados para essa finalidade
são a troca e tratamento com óxido de
magnésio calcinado.
MÉTODO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
Métodos internos
Os tratamentos internos se baseiam na
eliminação da dureza, ao controle do
pH e da sua alcalinidade, na
eliminação do oxigênio dissolvido e no
controle dos cloretos e do teor total de
sólidos.
MÉTODO DE
TRATAMENTO DE ÁGUA

 Eliminação da dureza
 Precipitação com fosfatos
 Tratamento com quelatos
 Controle do pH e da alcalinidade
 Eliminação do oxigênio dissolvido
 Controle do teor de cloretos e
sólidos totais
Manutenção das caldeiras

 Todo tratamento para obter bons


resultados depende de um controle
eficiente e sistemático, quer dos
parâmetros químicos e físicos, como
de certas operações e procedimentos.
Manutenção das caldeiras

 Controle químico
 Limpeza química das caldeiras
 Proteção de caldeiras contra
corrosões
DETERIORAÇÃO
 Um dos principais responsáveis pela
deterioração das caldeiras é a corrosão, que
age como fator de redução da espessura
das superfícies submetidas à pressão. A
corrosão não é sentida pelos instrumentos
de operação da caldeira, ou seja, os
pressostatos e as válvulas de segurança não
detectam sua evolução por que não é
acompanhada por elevação de pressão de
trabalho.
DETERIORAÇÃO
 Corrosão interna
 Oxidação generalizada do ferro
 Corrosão galvânica
 Corrosão por aeração diferencial
 Corrosão salina
 Fragilidade cáustica
 Corrosão por gases dissolvidos
DETERIORAÇÃO
 Corrosão externa
Esse tipo de corrosão acontece nas
superfícies expostas aos gases de
combustão e é função do combustível
utilizado e das temperaturas. Nas
caldeiras aquotubulares, as superfícies
de aquecimento mais quente são
aquelas do superaquecedor, podendo
ocorrer corrosão tanto nas caldeiras
que queimam o oleio como carvão.
INOVAÇÕES
TECNOLÓGICA
S
Caldeira Digital
 Características Técnicas
Queimadores de aço inoxidável
multigás (gás natural ou GLP);
Bomba circuladora com pós-
circulação;
 Termostato de sobretemperatura;
 Controle de saída de gases;
 Controle de circulação de água do
circuito de calefação;
 Controle de tiragem de gases forçado;
 Controle de chama por ionização;
 Conexão para termostato de ambiente;
 Conexão para sonda anticipadora
em instalações de piso radiante.
Controle Digital

 O controle digital permite selecionar o


serviço desejado facilmente segundo as
opções de água quente sanitária ou
calefação e água quente sanitária. Regular
as temperaturas da água de consumo e do
circuito de calefação de forma simples e
precisa. Contém todos os dados necessários
para conhecer o estado funcional da
caldeira com simbologia simples. Incorpora
todas as funções de segurança com um
novo código de falhas por controle
numérico.
Caldeira Digital S 30

 Dimensões reduzidas;
 Acendimento suave e progressivo;
 Funcionamento silencioso;
 Regulação digital de temperatura do circuito
de calefação;
 Indicação digital da temperatura da água no
circuito de calefação;
 Indicador de anomalias de funcionamento;
 Tiro natural ou tiro balanceado
forçado;
 Opção para piso radiante.
Caldeira De Piso Digital M 60

 Dimensões reduzidas;
 Acendimento suave e progressivo;
 Funcionamento silencioso;
 Regulação digital de temperatura
 do circuito de calefação;
Indicação digital da temperatura da água no circuito de
 calefação;
 Indicador de anomalias de funcionamento;
 Tiro natural;
 Opção para piso radiante;
Opção de instalação de mais caldeiras
em paralelo, elevando a potência para
mais de 100.000 Kcal/h.
NORMAS
REGULAMENTADORAS
 NR 4 - Serviços Especializados Em Engenharia de
Segurança E Em Medicina do Trabalho (SESMT).
 NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
 NR 6 - Equipamento de Proteção
Individual – EPI
 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
 NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NORMAS
REGULAMENTADORAS
 NR-15 Atividades e Operações Insalubres
 NR 17 - Ergonomia
 NR 23 - Proteção Contra Incêndios
 NR 26 - Sinalização de Segurança
LEGISLAÇÃO
COMPLEMENTAR
 Consolidação das Leis do Trabalho
- CLT
 SEÇÃO XII
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
 DAS CALDEIRAS, FORNOS E
RECIPIENTES SOB
PRESSÃO
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
Doenças Ocupacionais
 Asbestose

Perda Auditiva Induzida pelo


Ruído relacionada ao trabalho

 Choques térmicos

 Riscos de acidentes
Instrutor
Engenheiro Mecânico
Silvio Aviz

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