Caldeiras
Tipos fundamentais:
Essencialmente, uma caldeira de vapor, é constituída por um vaso fechado a
pressão, com tubos, no qual se introduz água, que pela aplicação externa de
calor pode se transformar em vapor.
Quanto ao combustível
As caldeiras de tubo de fumaça podem ser alimentadas por:
- Lenha;
- Carvão
- Óleo;
- Gás
- Eletricidade.
Combustíveis sólidos
As caldeiras de tubo de fumaça, projetadas para combustíveis sólidos, já não
apresentam tanto sucesso como as de combustíveis líquidos e a gás.
Elétrica
As caldeiras elétricas apresentam-se bastante versáteis e vantajosas em regiões
onde exista um suprimento abundante de energia elétrica.
São as caldeiras normalmente utilizadas em hospitais, escolas, refeitórios e
outros centros de comércio.
Nas caldeiras com eletrodos, duas ou mais barras denominadas eletrodos, são
introduzidas em uma câmara dentro da caldeira onde contem água salinisada.
A energia que passa pelos eletrodos transforma cada kWh de eletricidade em
860 kCal.Os eletrodos normalmente são de aço, mas podem ser de cobre.
A quantidade de calor resultante é:
Q = kWh .860 .
kWh.860.
Ma
c p .(t s t e )
kWh.860.
Mv
(h v h a )
Caldeira Cornovaglia
Foram os primeiros tipos de caldeiras horizontais, possuíam grande volume
necessário de água, considerável tempo para atingir as condições de operação e
baixíssimo rendimento térmico.
Para uma superfície de 100 m2 a produção de vapor não passava de 1200 kgv/h
Caldeira Lancashire
Apresentava certa vantagem sobre a anterior pois chegou a introduzir até quatro
tubulões internos, de maneira a aumentar a superfície de calor.
As superfícies conseguiram atingir 140m2 com a mesma vaporização específica
das anteriores.
Caldeira multitubular
Trata-se de uma unidade equipada com inúmeros tubos fixados aos espelhos do
corpo cilíndrico. Os gases de combustão circulam através desses tubos, os quais
por fora são banhados pela água contida no corpo da caldeira.
Não existe fornalha interna e esta parte da fornalha deve ser construída
externamente a caldeira.
Caldeiras compactas
São assim chamadas porque incorporam em uma única peça, todos os dispositivos
indispensáveis à sua operação: equipamento de combustão de óleo, aparelho de alimentação
de óleo, pertences gerais de operação, controles automáticos e painel de controle, saindo da
fábrica pronta para sua utilização.
Caldeira escocesa
È a origem de todos os modelos que existem no mercado. É altamente compacta
e proporciona a passagem dos gases de combustão várias vezes pelo tubulão de
água.
São aquelas, nas quais os fumos atravessam toda a cadeira externamente aos
tubos, transmitindo calor à água contida no interior dos tubos e também aos
vasos de acumulação.
Classificação:
As caldeiras de tubo de água ou aquotubulares podem ser agrupadas em 3
grandes categorias:
Como desvantagem se se pode assim dizer, são bem mais exigentes quanto à
qualidade da água de alimentação. À medida que as pressões aumentam, as
exigências na qualidade da água são mais severas.
Dentro ainda das caldeiras de tubos curvos, cabe citar a versão das caldeiras de
tubos curvos compactas, que matem grande projeção no mercado consumidor,
de operação totalmente automatizada.
Com produções de até 100 tv/hora e eficiências que podem chegar a 90%.
A - Cinzeiro
B - Fornalha com grelhas ou queimadores de óleo
C - Câmara de combustão
D - Caldeira
E - Superaquecedor
F - Economizador
G - Aquecedor de ar
H - Canais de gases
I - Chaminé
A - Cinzeiro
Lugar onde fica depositada as cinzas ou restos de combustíveis que não se
queimam na combustão. Isto serve para os combustíveis sólidos.
B - Fornalhas
Local do processo de queima tanto para combustíveis sólidos, líquidos ou
gasosos.
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C – Câmara de Combustão
Espaço onde se deve queimar toda matéria combustível antes dos gases da
combustão penetrarem no feixe de calor por convecção.
Muitas vezes, a câmara de combustão se confunde com a própria fornalha,
outras é completamente separada.
A câmara de combustão pode ser constituída pela própria alvenaria de elemento
refratário, revestida de tubos de água ou integralmente irradiada.
D – Caldeira de Vapor
Corresponde ao vaso fechado, com pressão, e tubos, contendo água no seu
interior responsável pela transformação da água em vapor.
E – Superaquecedor
Responsável pela elevação da temperatura do vapor saturado gerado na caldeira.
O vapor ao passar por esse dispositivo torna-se vapor superaquecido.
F – Economizador
Serve para economizar o calor do combustível, pelo aquecimento da água de
alimentação da caldeira. Este aquecimento é feito com a utilização dos gases
quentes da combustão, antes de serem eliminados pela chaminé.
G – Aquecedor de ar
Serve para aquecer o ar da combustão antes de introduzi-lo na fornalha.
Utilizam-se também os gases da combustão depois que passaram pelo
economizador e antes de serem eliminados pela chaminé.
I – Chaminé
È a parte que garante a circulação dos gases quentes da combustão por todo o
sistema, pelo chamado efeito de tiragem.
Quando a tiragem é feita por um ventilador exaustor, que conduz o gás para
atmosfera diz-se que a tiragem é induzida.
Quando a tiragem é feita por um ventilador soprador, com pressão suficiente
para vencer todas as perdas de carga do sistema e forçar a saída dos gases pela
chaminé se diz que a tiragem é forçada.
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São dados que devem ser incluídos pelo fabricante da caldeira para permitir sua boa
identificação e caracterização
Superfície de aquecimento
È a área de tubulação ou de uma placa metálica responsável pela passagem térmica entre os
gases de combustão e a água da caldeira. A superfície é dada em m2.
Produção de picos
Corresponde a maior descarga de vapor em curtos períodos de tempo, capaz de ser obtido na
mesma caldeira. Só serve para grandes geradores de vapor. Em caldeiras flamotibulares não
são citados.
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Qualidade do vapor
Identifica se o vapor produzido pela caldeira será saturado, seco ou superaquecido.
Temperatura do vapor
Fixa a correspondente temperatura do vapor saturado e superaquecido
Pressão de trabalho
È a pressão de vapor de operação da caldeira
Pressão de construção
É a pressão em que a caldeira foi dimensionada e construída.
Pressão de prova
É a pressão de teste hidráulico ao qual deve ser submetida à caldeira após a sua construção e
também durante os testes de inspeções anuais obrigatórios pelo Ministério do Trabalho. O
fabricante deve fornecer junto com a caldeira um certificado oficial deste teste.
Eficiência térmica
É definida como a porcentagem da energia térmica liberada pelo combustível que foi
absorvida pela água. A eficiência térmica deve ser sempre referida ao PCI (poder calorífico
inferior do combustível). O calor que foi transferido para a água ao transformá-la em vapor é
chamado de calor útil.
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Pressão
Produção Vaporização
de Rendim/
Tipos Classificação Modelos de Vapor Específica
Trabalho %
(kg.v/h) 2 (kgv/m2/h)
(kgf/cm )
Cornovaglia 1200 10 a 16 14 70
Tubo de
Fumaça Horizontais Lancashire 1600 10 a 16 12 a 16 76
(Flamotubular)
ou Multitubular 6000 10 a 16 12 a 20 65
(Fogotubular)
Escocesa 15000 16 30 a 60 86
Horizontais
Compactas Locomóveis
Locomotivas 10000 21 50 80
Até
Compactas 100000
Até 45 150 a 300 90
Aquatubular
Circulação 200000 a
Forçada 120 a 200 500 92
600000
Circulação
Positiva Circulação
125000 40 a 120 300 a 500 90
Natural
Q
S onde :
k .T
1
k= sendo:
1 1 e
g a
Ferro fundido 43 42 40 35 30
Vermicolite 0,048
20
g = . G
T1 T2
T
T
ln 1
T2
devendo para o cálculo ser observado o esquema de indicação dos fluxos das
correntes
Exemplo de aplicação:
680 110
T = 3130C
680
ln
110
1
k= a = 5000 kcal/m2 0C
1 1 e
g a
g = 2. 12 = 24 kcal/m2 0C
1
k= = 24 kcal/m2.h.0C
1 1 0,051
24 5000 36
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Pertences de Operação
Em muitos casos, nem todas as válvulas indicadas são utilizadas, ficando apenas
para conhecimento das possibilidades de sua utilização.
- de contra peso;
- de mola.
Quando essa válvula apresenta defeito, o vapor acaba por aquecer toda a
linha de alimentação e a própria bomba deixa de operar convenientemente.
O controle de nível eletrônico pode ser feito através de eletrodos sensíveis que
funcionam utilizando o fator da condutibilidade elétrica da água. Esse processo é
considerado bastante eficiente, porém, exige manutenção perfeita para assegurar
o bom isolamento dos eletrodos.
A presença de fuligem forma uma barreira térmica do lado dos gases quentes e
tem influência desfavorável sobre a qualidade da troca térmica e, portanto, sobre
o rendimento.
Para se ter uma idéia do problema, cita-se como exemplo incrustações de 0,8
mm2 que pode acarretar uma perda de rendimento de 2% caso esta seja comum
(sal de cálcio e magnésio) ou de 7% quando esta apresenta um alto teor de ferro.
As condições ideais da água de alimentação dependem da pressão de operação e
do tipo de caldeira. Mostra-se a seguir alguns limites que podem ser observados
o Regulagem da combustão,
o Verificação freqüente do aspecto da chama,
o Medição regular do enegrecimento dos gases de escape,
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Dados Técnicos
A finalidade da apresentação, a seguir, dos dados técnicos de alguns
equipamentos é a de balizar os estudos de viabilidade da introdução de sistemas
de cogeração a partir das características comumente encontradas no mercado.
Equipamento No 1 -
Denominação Característica
Tipo Aquatubular
Equipamento No 2 -
Denominação Característica
Tipo Aquatubular
Capacidade De 5 a 32 t/h
Dimensões:
Equipamento No 3 -
Denominação Característica
Tipo Aquatubular
Capacidade De 10 a 20 t/h
Equipamento No 4 -
Denominação Característica
Tipo Aquatubular
Capacidade De 6 a 27 t/h
Rendimentos :
Sólidos -
S/pré-aquecedor De 60 a 72%
C/pré-aquecedor De 65 a 77%
Líquidos -
S/pré-aquecedor 84%
C/pré-aquecedor 89%
Gasosos -
S/pré-aquecedor 79%
C/pré-aquecedor 84%
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Dados Econômicos -
Estes dados tem a finalidade de balizar os estudos de viabilidade da introdução
de sistemas de cogeração a partir das características comumente encontradas no
mercado.
Saturado Superaquecido
21 kgf/cm2 42 kgf/cm2
7 413.360 519.000
10 433.080 553.600
15 531.930 692.000
55 1.430.470 1.972.200
70 1.917.600 2.560.400
90 2.371.930 3.114.000
Saturado Superaquecido
21 kgf/cm2 42 kgf/cm2
7 531.000 657.400
10 609.540 761.200
15 649.570 830.400
35
55 1.518700 2.076.000
70 1.741.060 2.352.800
90 1.960.190 2.629.600
1. Tratamentos Externos
1.a) Remoção da Turbidez e Cor
Para evitar que haja o aumento de depósitos nas superfícies de geração de vapor.
1.d) Desmineralização
Remoção de todos os íons de uma água por meio de utilização de resinas catiônicas e
aniônicas.
1.e) Remoção de Gases
Desaeração Mecânica: É feito aquecendo-se a água com vapor em contracorrente.
Tipos de processos:
- Jateamento ou escoamento da água em uma grande superfície em contra corrente
com vapor;
- Desaeração à vácuo feito a frio por abaixamento de pressão.
2.Tratamentos Internos:
Tratamento usado para remoção de oxigênio, neutralização do dióxido de carbono,
correção do pH das caldeiras. É também usado para evitar incrustações ou depósitos nas
superfícies de geração de vapor.
Utiliza o composto sulfito de sódio, que acarreta um constante aumento dos sólidos
dissolvidos na água, devido a formação de sulfato de sódio. É uma reação lenta e
incompleta em águas com temperatura acima de 1200C, e uma reação completa na água
do interior da caldeira. Utiliza-se também Hidrazina, que com o oxigênio produz água e
nitrogênio, gás inerte que se desprende com o vapor.
2. Fadiga Térmica
Esse tipo de corrosão é resultante de esforços de tração cíclicos, que são acelerados
quando operados em um ambiente corrosivo.
3. Ocultamento - Hide-Out
É o decréscimo de concentrações de sais minerais solúveis na água da caldeira, tais como
fosfato, sulfato, cloreto e hidróxido de sódio. Acontece em zonas de elevada taxa de
transferência de calor. As conseqüências são a falta de refrigeração das paredes dos tubos
onde ele se estabelece.
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Tratamento Convencional
O tratamento convencional para abrandamento da dureza consiste basicamente no uso de
fosfatos, álcalis, colóides e dispersantes.
Tratamento Conjugado
O tratamento químico é dito Conjugado quando usa-se um quelato ou fosfato junto com
polímeros na água da caldeira.
Em caldeiras aquatubulares pode-se fazer uma limpeza mecânica, a qual facilita a limpeza
química, porém em caldeiras fumotubulares (flamotubulares), compactas a limpeza
mecânica torna-se extremamente difícil.
Sabe-se que processos de incrustação nas paredes dos tubos diminui consideravelmente o
rendimento térmico da caldeira, além de submeter o metal a um superaquecimento
provocando deformações plásticas, abaulamentos e até ruptura do material.
Os geradores de vapor devem sofrer uma preparação especial antes que inicie sua
operação, isto se faz necessário porque durante o período de construção o equipamento
pode ficar sujeito a chuvas, umidade, poeira, barro, exposição ao ar, entre outros fatores
de deterioração. As caldeiras ainda podem conter óleo e graxa sobre a tubulação, resíduos
de solda, limalhas de ferro, etc.Portanto o objetivo principal da limpeza pré- operacional é
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Geralmente a remoção destes depósitos é feita por meio de uma solução ácida que é
circulada no interior da caldeira tendo o seu tempo de residência uma função da
quantidade, espessura e tipos de depósitos encontrados.
Costuma-se fazer uma lavagem alcalina à quente antes de proceder a limpeza química
ácida, com a função de amolecer e tornar porosos os depósitos facilitando a reação ácida.
Limpeza ácida
O ácido mais utilizado para a limpeza química é o clorídrico, mas o sulfúrico, fosfórico e
sulfâmico são também bastantes empregados industrialmente sempre acompanhados por
um inibidor de oxidação.
Neutralização
Após a lavagem com jato de água sob pressão a caldeira deverá ser enchida com água
limpa e adicionada uma solução alcalina com inibidor para neutralização, mantendo-se a
temperatura da solução a 60°C por um período de 8 a 16 horas.
Vasos de Pressão
Podem abranger desde uma panela de pressão de cozinha até o mais sofisticado
reator de uma usina nuclear.
Classes:
Caldeiras
Fornos
Os vasos não sujeitos à chama são empregados, de uma maneira geral, nos
seguintes casos:
- Armazenagem de gases sobre pressão
- Processamento de gases e líquidos
- Acumulação intermediária de gases e líquidos em processos industriais.
Os gases são quase sempre armazenados sob pressão, para que se possa ter
grande massa dos mesmos em um volume relativamente pequeno.
Na maioria das vezes, os gases são armazenados na forma líquida, sob pressão.
Na maioria dos casos o casco é cilíndrico. Isto deve-se ao fato de que o vaso
cilíndrico é o mais fácil de fabricar.
- corpo em Inox;
- diâmetro 4200 mm, altura costado 4030 mm e esp.
6 mm;
- peso vazio sem agitador 9100 Kg.
- vaso em Inox;
- diâmetro 3800 mm, altura costado 9000 mm e esp.
6 mm
- peso vazio 9100 Kg
Tampo cônico – é o mais fácil de se construir, porém pouco utilizado por ser
bem menos resistente que qualquer um dos anteriores. O seu emprego limita-se
praticamente ao tampo inferior de vasos em que seja necessário o esvaziamento
rápido e completo, ou que trabalhem com fluidos difíceis de escoar (grande
viscosidade).
Existe ainda o tampo plano, que pode ser utilizado em trocadores de calor de
baixa pressão
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Vasos cilíndricos
com pares finas e<0,5. R ou P<0,385. S.E
A espessura do corpo se dá pela aplicação da fórmula indicada pelo código ASME:
P.R
e= C
S.E 0,6.P
Exemplo de aplicação:
Calcular a espessura do corpo de um vaso de pressão para 50 atm, com diâmetro interno de
0,6 m. O corpo será radiografado em 100% após a soldagem e tratamento térmico
50.60
e= 0,3 = 3,68 cm aproximadamente 1 1/2”
920.1 0,6.50
Fundo elíptico
P.D i .K
t
2.SE 0,2.P
1
2
D
onde : K= 2 i
6
2.h
K 0,50 0,53 0,57 0,61 0,66 0,71 0,76 0,81 0,87 0,93 1,0 1,07 1,14 1,21 1,29 1,37 1,46
50.60.1,14
t = 1,83 +0,3 = 21,6 (7/8”)
2.920.1 0,2.50
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Classificação
Numa classificação ampla, segundo a finalidade a que se destinam, os
trocadores de calor são classificados em:
Os trocadores e calor podem ter vários passes, que designa o número de vezes
que um dos líquidos circula internamente pelos tubos dispostos do trocador.
Essa disposição depende da ares necessária para a troca de calor entre o fluido a
ser resfriado ou aquecido.
Reservatório de pressão de
ar comprimido.
- Corrosão
Deve ser verificado qualquer ponto de corrosão durante uma inspeção de rotina.
Comparar a corrosão existente com a corrosão permitida sem colocar em risco a
operação normal do vaso.
Caso o vaso possua eletrodos de sacrifício para corrosão eletrolitica, verificar as
condições do mesmo e substituir se necessário.
No projeto, segundo as normas, já é previsto um sobremetal na espessura da
chapa do casco do vaso tendo em vista a corrosão.
- Isolamento
Verificar se as partes isoladas estão em perfeito estado, não comprometendo o
funcionamento do vaso.
Verificar se o isolamento não está encobrindo elos ou olhais de suspensão ou
dificultando a leitura de instrumentos instalados no vaso.
- Válvula de segurança
Caso exista válvula de segurança, verificar se a mesma está devidamente
calibrada e sem problemas de visualização.
O mesmo diz respeito a controladores e indicadores de nível, termômetros ou
outros instrumentos.
- Fio terra
Verificar se o fio de ligação à terra está em perfeito estado e a resistência dentro
dos limites requeridos.
Verificar se a placa de ligação do fio terra, fixada no vaso de pressão não está
obstruída por sujeira ou retoques de pintura.
“A”
- Líquidos inflamáveis,
combustíveis com
temperatura igual ou superior
a 2000 C I I II III III
- Tóxico com limite de
tolerância 20 ppm
- Hidrogênio
- Acetileno
“B”
- Combustível com
temperatura menor que 2000 C I II III IV IV
- Tóxico com limite de
tolerância > 20 ppm
“C”
- Vapor de água
- Gases asfixiantes simples I II III IV V
- Ar comprimido
“D”
- água ou outros fluidos não
enquadrados nas classes “A”, II III IV V V
“B”, “C”, com temperatura
superior a 500 C
Notas:
a) Considerar volume em m3 e pressão em Mpa.
b) Considerar 1Mpa correspondendo à 10,197 kgf/cm2.
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Alínea "d": Álcalis são hidróxidos ou óxidos de sódio, lítio, potássio, rubídio e
césio. Podem reagir violentamente com água. Em caso de falha no processo de
recuperação de álcalis, a drenagem rápida pode interromper as reações.