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PR- 6272-402 Rev.

00 24/10/2006

ENGECAMPO
Engenharia Industrial
Rua 18 de Novembro, 623 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E
CEP 90240-040
Porto Alegre/RS/Brasil EFLUENTES
Fone/Fax:
+55 (51) 33372122

Documento Nível 2

SGI Comentários e sugestões referentes a este documento


devem ser encaminhadas ao RD através de Comunicação
Interna contendo justificativa.

A reprodução deste documento torna a cópia não


controlada, exceto quando carimbada com indicação
contrária.

Este documento define metodologia e critérios de


classificação, segregação, estocagem, acondicionamento,
coleta, transporte e destino final para os resíduos e efluentes
provenientes da operação 6272.

Elaborado por: Aprovado por: Data 1ª Emissão: Data 1ª Aprovação:

Humberto Ariza Flores João Batista Lourenzi 24/10/2006 24/10/2006


Supervisor SMS RD

Sumário:

HISTÓRICO DE REVISÕES ______________________________________________________________ 2


1. Objetivo _________________________________________________________________________ 3
2. Aplicação ________________________________________________________________________ 3
3. Documentos de Referência __________________________________________________________ 3
4. Documentos Complementares ________________________________________________________ 3
5. Definições________________________________________________________________________ 3
6. Atribuições e Responsabilidades ______________________________________________________ 7
7. Procedimento _____________________________________________________________________ 7
8. Monitoramento e Medição __________________________________________________________ 15
9. Avaliação do Desempenho Ambiental _________________________________________________ 17

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HISTÓRICO DE REVISÕES

REV. DATA DESCRIÇÃO REVISADO APROV.


00 24/10/06 Emissão - -

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1. Objetivo

Estabelecer medidas de classificação, estocagem, acondicionamento,


coleta, transporte e destino final para os resíduos; definir a metodologia e os
critérios utilizados para classificação, segregação, drenagem e tratamento dos
efluentes provenientes das atividades da Engecampo, no contrato dos Serviços
de Complementação do Sistema de Geração de Vapor e Drenagem do TEPAR.

2. Aplicação

Este documento é aplicável à operação 6272 da ENGECAMPO (o termo


“operação 6272” é a sistemática de identificação de uma obra na Engecampo, e
faz referência aos serviços descritos no item 1 deste plano).

3. Documentos de Referência

• NBR 10.004 Resíduos Sólidos – Classificação;


• NBR 10.005 Procedimento para Obtenção de Extrato Lixiviado de
Resíduos Sólidos;
• NBR 10.006 Procedimento para Obtenção de Extrato Solubilizado de
Resíduos Sólidos;
• NBR 10.007 Amostragem de Resíduos Sólidos;
• NBR 11174 Armazenamento de Resíduos Classe II;
• NBR 12 235 Armazenamento de Resíduos Classe I;
• NBR 12809 Manuseio de Resíduos de Saúde;
• CONAMA 275;

4. Documentos Complementares

• PR – 6272 - 401: Plano Gestão em Meio Ambiente;


• PR – 6272 – 604: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde;

5. Definições

5.1. Resíduo é toda forma de material ou energia que a Engecampo não


incorpora no processo produtivo.

5.2. Resíduo sólido é toda substância de origem orgânica e inorgânica,


no estado sólido, pastoso e líquido que não possam ser tratados diretamente, ou

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exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da


melhor tecnologia disponível.

5.3. Os resíduos sólidos são classificados segundo a NBR 10.004 –


Resíduos Sólidos, sendo que a sua classificação envolve a identificação do
processo ou atividade que lhe deu origem, seus constituintes, suas características
e a comparação destes constituintes com a listagem de resíduos e substâncias
cujo impacto à saúde e meio ambiente são conhecidos; o laudo de classificação
pode ser baseado exclusivamente na identificação do processo produtivo; o
enquadramento dos resíduos está listado na tabela mostrada no anexo 1.
5.3.1. Resíduos Classe I - Perigosos - São aqueles que apresentam
periculosidade ou uma das seguintes características: inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade. Podem apresentar
riscos a saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de
mortalidade ou incidência de doenças, e/ou apresentam efeitos adversos ao meio
ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.
5.3.2. Resíduos Classe II A – Não Inertes - São aqueles que não se
enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos – ou de resíduos
classe II B – inertes, nos termos da NBR 10.004. Os resíduos classe II A – não
inertes – podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade
ou solubilidade em água.
5.3.3. Resíduo Classe II B – Inertes - Resíduos sólidos ou mistura de
resíduos sólidos que, submetidos ao teste de solubilidade conforme NBR 10.006,
não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados, em concentrações
superiores aos padrões de potabilidade de água.
5.3.4. Resíduo de Serviço de Saúde do Grupo A – Resíduos que
apresentam risco a saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de
agentes biológicos: vacina vencida ou inutilizada; filtros de ar e gases aspirados
da área contaminada; sangue e hemoderivados e resíduos que tenham entrado
em contato com estes; objetos perfuro-cortante provenientes da área
ambulatorial; excreções, secreções líquidos orgânicos procedentes de pacientes;
materiais descartáveis que tenham entrado em contato com o paciente.
5.4. Resíduos da Construção Civil – são provenientes de construções,
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da
preparação e da escavação de terrenos, tais, como: tijolos, blocos cerâmicos,
concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros,
plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.
5.4.1 Os resíduos da Construção Civil são classificados da seguinte
forma:
I - Classe A – são resíduos reutilizáveis ou recicláveis, como agregados
dos seguintes tipos:
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a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de


outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplenagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações:
componentes mecânicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.),
argamassa, concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.), produzidas no canteiro de obras;
II – Classe B – são resíduos recicláveis para outras destinações, tais
como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
III – Classe C – são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam sua reciclagem
ou recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso;
IV – Classe D – são os produtos perigosos oriundos do processo de
construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados
oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações
industriais e outros.
5.4. Resíduos líquidos (efluentes) – materiais que apresentam
consistência totalmente líquida, onde haja fluidez à temperatura ambiente.
5.5. Resíduos semi-sólidos ou pastosos – materiais que apresentam
consistência intermediária entre os estados sólido e líquido, possuindo alguma
fluidez a temperatura ambiente.
5.6. Aterros Sanitários e Industriais - é uma forma de disposição de
resíduos no solo, que fundamentada em critérios de engenharia e normas
operacionais especificas, garante um confinamento seguro em termos de poluição
ambiental e proteção à saúde pública.
5.7. Prevenção de Poluição: uso de processos, práticas e materiais que
evitarão, reduzirão ou controlarão a poluição, tais como: reciclagem, tratamento,
mecanismos de controle e uso eficiente de recursos.
5.8. Segregação: acondicionamento separado dos diferentes tipos de
resíduos. Primeiramente em coletores específicos para cada tipo de resíduo
sólido colocados em todas as frentes de trabalho para posteriormente serem
acondicionados em Depósito de Resíduos no Canteiro de Obras.

5.8. Os efluentes se constituem em:

5.8.1. Esgotos domésticos, constituídos de:

● águas imundas: parcela que contém material fecal;


● águas de lavagem: de cozinha, de instalações sanitárias, de roupas em geral;

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5.8.2. Resíduos líquidos industriais constituídos de:

● óleo lubrificante usado, gasolina, diesel, tinta, solventes, etc.;

5.8.3. Águas pluviais: águas de infiltração: que penetram nos condutos


através de juntas mal acabadas, trincas nas tubulações etc.

5.9. ARIP - Aterro de Resíduos Industriais Perigosos – Classe I - NBR


10004.

5.10. Manifesto de Resíduos: Manifesto para envio de qualquer tipo de


resíduos e efluentes.

5.11. MTR - Manifesto de transporte de produtos perigosos.

5.12. Sistema de Destinação Final de Resíduos de Serviços de Saúde –


conjunto de instalações, processos e procedimentos que visam à destinação
ambientalmente adequada dos resíduos em consonância com as exigências dos
órgãos ambientais competentes.

5.13. Reciclagem – é o reaproveitamento do resíduo sólido. Na


reciclagem a matéria prima é reaproveitada para novos produtos, reduzindo-se o
volume dos resíduos dispostos.

5.14. Emissão de Energia – emanações de formas de energia, na forma


de subprodutos de operações e equipamentos com potencial de propagação para
o meio ambiente externo.

5.15 Emissão Atmosférica – lançamento de contaminantes no ar


ambiente.

5.16 Fonte Geradora – ponto ou lugar de geração de emissão.

5.17 Efluente – esgoto de águas pluviais ou servidas, de origem industrial


ou sanitária que flui por um sistema de coleta para uma rede publica ou privada.

5.18 Efluente Séptico – esgoto sanitário em fase de putrefação,


entamborado ou contido de outra forma, cujo destino será estação de tratamento
de esgoto.

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6. Atribuições e Responsabilidades

Cabem a todos os colaboradores, fornecedores e contratados


desenvolver a seleção dos resíduos gerados nas áreas e/ou em suas atividades,
sob supervisão do Técnico de Meio Ambiente.

Cabe ao Serviços Gerais a limpeza predial e o recolhimento dos resíduos


sólidos comuns gerados nas áreas administrativas e sua disposição.

Cabe ao Técnico de Meio Ambiente, em conjunto com o Médico do


Trabalho, gerenciar os resíduos provenientes do Posto de Atendimento
Emergencial, bem como dar disposição final aos mesmos (PR – 6271 – 604).

Cabe aos Técnicos de Meio Ambiente a inspeção nos sistemas de


gerenciamento, armazenamento e coleta de resíduos e efluentes.

Cabe aos Técnicos de Meio Ambiente monitorar o destino final dos


resíduos e efluentes.

7. Procedimento

7.1 Resíduos Sólidos

7.1.1. Condições Gerais

Não é permitido queimar, depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar


ou acumular no solo, resíduos que alterem as condições físicas, químicas ou
biológicas do meio ambiente.

Os resíduos sólidos produzidos por processos e operações da empresa


deverão ser convenientemente classificados, estocados, acondicionados,
coletados, transportados e tratados e/ou dispostos de forma a evitar riscos à
saúde, a segurança dos trabalhadores e ao meio ambiente.

Deve-se priorizar a redução de geração de resíduos, a reciclagem e o


reprocessamento.

7.1.2. Classificação dos principais resíduos gerados na obra:

Todos os resíduos gerados pela obra e por suas atividades auxiliares são
caracterizados conforme as Normas NBR 10.004.

Conforme tabela anexa (anexo 1)

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7.1.3 Seleção / Coleta

Utiliza-se um sistema de identificação de coletores e sacos plásticos de


cores para os diferentes tipos de resíduos. As cores adotadas pela Engecampo
são baseadas nos padrões CONAMA 275.

1) Orgânico - Coletor marrom.


2) Plástico - Coletor vermelho.
3) Papel - Coletor azul.
4) Vidro - Coletor verde.
5) Madeira - Coletor preto.
6) Metal - Coletor amarelo
7) Contaminado - Coletor laranja
8) Resíduo não reciclável – Coletor cinza
9) Resíduos de Serviço de Saúde – Coletor Branco

Além das cores, os coletores serão identificados com uma inscrição


indicando o tipo de resíduo ali contido. Quando forem utilizadas caçambas para
conter os resíduos, estas serão identificadas por placas.

Os resíduos dos serviços de saúde serão tratados de forma específica no


PGRSS (PR – 6272 – 604) da operação.

A coleta de resíduos contaminados proveniente de pequenos derrames e


ou vazamentos será feita em coletores devidamente tampados e sinalizados
(coletores de coloração laranja), e enviado para depósito de resíduos
contaminados. Para grandes vazamentos a coleta será feita em caçambas
devidamente identificada.

Resíduos sólidos serão coletados de maneira a prevenir problemas de


saúde pública, riscos com a segurança e meio ambiente e outros incômodos;

No caso de coleta de resíduos classe I – perigosos ou resíduos classe


IIA – não inerte; deve-se observar a obrigatoriedade de usos de EPI´s específicos
para essa atividade.

A coleta dos resíduos será realizada, diariamente, de forma contínua em


todas as frentes de trabalho, promovendo a sua segregação.

7.1.4 Caracterização

Os resíduos que oferecem potencial de risco à saúde pública e ao meio


ambiente devem ser caracterizados de acordo com a NBR 10.004.

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A amostragem de resíduos deverá ser realizada de acordo com a NBR


10.007 – Amostragem de Resíduos, por laboratório devidamente capacitado e
credenciado junto ao órgão ambiental.

7.1.5 Segregação

A segregação dos resíduos gerados tem por objetivo evitar mistura de


resíduos, melhorar a qualidade dos resíduos que podem ser recuperados ou
reciclados e reduzir o volume dos resíduos perigosos a serem tratados.

A separação deve ser realizada no local de origem, obedecendo aos


critérios de coleta seletiva definidos neste documento.

7.1.6 Acondicionamento

Coletores de resíduos em número apropriadamente dimensionados


serão disponibilizados de forma diferenciada (cores conforme padronização
CONAMA 275), coletores estes que tem em seu interior sacos plásticos, dispostos
de maneira a propiciar comodidade ao trabalhador para fácil remoção/acesso.

Os resíduos contaminados com hidrocarbonetos e tintas são recolhidos


em recipientes apropriados, e destinado de acordo com a sua classificação. Os
materiais removidos serão dispostos em recipientes com a devida resistência
mecânica, estanqueidade e identificados.

Os resíduos dos serviços de saúde pertencentes ao grupo “A“, serão


acondicionados em sacos plásticos leitosos, com simbologia de substância
infectante, conforme PGRSS.

7.1.7 Armazenamento Temporário

O armazenamento de resíduos sólidos é praticado de maneira a prevenir


a atração, abrigo ou geração de vetores e eliminar condições nocivas para o meio
ambiente. Portanto, as instalações de armazenamento deverão contemplar
aspectos relativos ao isolamento, sinalização, acesso à área, medidas de controle
de poluição ambiental e segurança da instalação.

Os resíduos devem ser armazenados de maneira a não possibilitar a


alteração de sua classificação. Os resíduos Classes II A e II B não deverão ser
armazenados juntamente com resíduos classe I, seguindo diretrizes da NBR
11174 e 12235. Os resíduos gerados deverão ser armazenados da seguinte
forma:

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7.1.7.1. Resíduos Perigosos

São armazenados, em local coberto, arejado, isolado, protegidos por


extintores de incêndio, com acesso restrito afastado de águas superficiais e ou
áreas alagadas. As centrais de resíduos são pavimentadas com piso de concreto
(material impermeável), com barreira de contenção a partir do chão, feita com
material impermeável. Para proteção em casos de acidentes, que possa haver
vazamento de material líquido, a central deverá possuir caixa de coleta para
retirada do material com bomba. As centrais de resíduos e de produtos perigosos
não podem estar a menos de 200m de cursos d’agua, sem utilizar barreiras de
contenção apropriadas.

Os resíduos líquidos ou pastosos são guardados em tambores.

O local de armazenamento dos resíduos é verificado periodicamente


(FM-404), pelo técnico de Meio Ambiente; caso seja constatada alguma
ocorrência ambiental, a mesma será tratada como não conformidade (FM-014).

As lâmpadas fluorescentes deverão estar acondicionadas na horizontal


em suas embalagens originais ou em caixas apropriadas, evitando assim
possíveis quebras; baterias e pilhas deverão ser acondicionadas em embalagens
próprias, toalhas contaminadas com óleo ou tinta/solvente, filtros, filmes contendo
chumbo/porta filmes, embalagens de produtos perigosos, serão acondicionados
em local específico (centrais de resíduos), até o seu envio para disposição final.

As substâncias líquidas ou pastosas serão condicionadas em recipientes


com adequada resistência mecânica, de forma que o volume da substância não
ultrapasse 90% do volume do recipiente.

Os resíduos sólidos dos serviços de saúde pertencentes ao grupo “A“ não


poderão ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prévio que assegure:

a) A eliminação das características de periculosidade do resíduo;


b) A preservação dos recursos naturais;
c) Atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde
pública;

7.1.7.2 Resíduos não Inertes / Inertes

Estes resíduos serão armazenados em local sinalizado, afastado de


águas superficiais e áreas alagadas. Nas frentes de serviço os resíduos serão
acondicionados em coletores sinalizados (tambores / tonéis / caçambas). Terras e
caliças serão removidas dos pontos de geração para áreas devidamente liberadas
e licenciadas. Será inspecionada a segregação quanto ao tipo de resíduo.

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O local de disposição de resíduos possuirá identificação para:


a) Sucata ferrosa: resíduos de chapas e tubos de aço, assim como de
pregos ou outras peças de diversas embalagens. Sucatas de
(alumínio, cobre, chumbo, etc.).
b) Madeira: de embalagens e/ou protetores, etc.
c) Plástico: para acondicionamento destes materiais até sua
disposição.
d) Papel/papelão: para acondicionamento destes materiais até sua
disposição.

Os resíduos provenientes dos sanitários (papéis higiênicos usados,


papéis absorventes e absorventes femininos), são de responsabilidade dos
Serviços Gerais da ENGECAMPO e devem ser destinados a aterro sanitário.

7.1.8 Fornecimento de embalagens

A responsabilidade por providenciar as embalagens para


acondicionamento de resíduos sólidos encontra-se definida conforme segue:

RESÍDUO ÁREA RESPONSÁVEL


Resíduos gerais da coleta seletiva Suprimentos
Resíduos entamborados em tambores
metálicos, onde a embalagem Suprimentos / Coordenação da área ou
acompanha o mesmo até o destino site.
final.
Resíduo classe I, IIA e IIB Coordenação da área ou site em
acondicionado em caçambas. conjunto com o SMS.

É de responsabilidade do gerador avisar imediatamente quando o coletor


estiver cheio, para providenciar sua retirada.

7.1.9.Transporte

O transporte e disposição final de materiais e resíduos (classes I, IIA e


IIB), são realizados por empresas especializadas sub-contratadas, que farão a
remoção destes do ponto de armazenamento ao destino final; em local de
disposição devidamente licenciado. O acondicionamento dos resíduos para
transporte poderá ser em caçamba, containers ou tambores em boas condições,
provido de dispositivos de combate a incêndio.

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7.1.10 Destino Final

As diretrizes para a destinação final dos resíduos estão inseridas no


anexo 1.

A empresa subcontratada para realizar a atividade de transporte, deve


apresentar relação dos locais de destinação final devidamente liberado e
aprovado pelo órgão ambiental, bem como o certificado de destinação final para
cada envio de resíduo perigoso classe I, o certificado de destinação final dos
resíduos classe II A e II B dar-se-á por meio de uma declaração que será anual
por destinador final. O setor de SMS/ responsável pelo Meio Ambiente deverá
vistoriar e autorizar no MTR a saída dos resíduos para disposição externa.

A cada destinação de resíduo perigoso dos sites/dependências da


Engecampo deverá estar acompanhada com a respectiva ficha de emergência do
produto, emitida pelo próprio gerador, de acordo com a NBR 8285.

A ENGECAMPO fará o monitoramento das empresas contratadas para


tratamento e disposição final dos resíduos, estes serão inspecionados
periodicamente (semestralmente), desde sua retirada da área operacional, até o
local que será dado o tratamento definido.

7.2. Efluentes

Todos os efluentes da obra serão escoados da empresa de forma a evitar


riscos à saúde e a segurança dos funcionários e dos vizinhos à mesma;

Os efluentes pluviais captados serão escoados pela rede pluvial.

Águas de lavagem do escritório, áreas de vivência e águas de infiltração


será lançada na rede coletora de águas pluviais desde que não contenham
substâncias tóxicas ou perigosas, exemplo, gasolina, diesel, solventes etc;

7.2.1. Gerenciamento de Efluentes

Os efluentes gerados na obra são efluentes águas servidas, gerados nos


sanitários.

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7.2.1.1 Efluente sanitário e água servida:

LOCAL DE GERAÇÃO DESTINO PRIMÁRIO TRATAMENTO


Tratamento em ETE
Sanitários de campo Rede privada ou pública (Estação de Tratamento
de Efluentes)
Tratamento em ETE
Sanitários do Canteiro Rede privada ou pública (Estação de Tratamento
de Efluentes)
Reutilização na próxima
Caminhões Betoneira Caixa de sedimentação
produção

Os efluentes gerados nos chuveiros e lavatórios, serão lançados em rede


coletora de águas pluviais da Contratante.

Os efluentes gerados da lavagem de betoneiras ficam armazenados em


caixas de sedimentação e reutilizados para a composição da próxima massa.
Toda a água da caixa é reutilizada, necessitando, conforme produção, mais água
limpa. A reutilização do efluente será realizada conforme projetos próprios em
cada obra.

7.2.1.2. Efluente oleoso:

LOCAL DE GERAÇÃO DESTINO PRIMÁRIO TRATAMENTO


Re-Processamento,
Emergências de
---------------- Estação de tratamento de
derrames/vazamentos
efluente.
Abastecimento / Recipiente tampa e
Re-Processamento
manutenção de veículos identificado

O efluente proveniente de emergência será removido por caminhão a


vácuo ou outros meios, acondicionados em tambor devendo ser transportados por
e, para empresa licenciada. O efluente que apresentar condição de re-
processamento deverá ser encaminhado para empresa credenciada para este
fim. O efluente que não apresentar condição de re-processamento deve ser
tratado como resíduo sólido e encaminhado para tratamento em ARIP.

7.2.2 Interface com cliente

Para o gerenciamento dos efluentes deve ser mantida a interface com o


sistema de gerenciamento dos efluentes do cliente.
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7.3 Efluente Séptico

Os efluentes sépticos gerados pela ENGECAMPO, serão entamborados ou


contidos;

LOCAL DE GERAÇÃO DESTINO PRIMÁRIO TRATAMENTO


Tratamento em empresa
Sanitários de campo Fossa licenciada (Estação de
Tratamento de Esgotos)
Tratamento em empresa
Sanitários do Canteiro Fossa licenciada (Estação de
Tratamento de Esgotos)

Os efluentes sépticos de campo serão depositados em fossa de fibra,


que será succionada sempre que necessário, através de empresa licenciada.

Em condições especiais poderão ser utilizados sanitários químicos, os


efluentes sépticos gerados nestes sanitários serão coletados por empresa
contratada e enviados para tratamento em estação de tratamento de esgotos.

O controle deste efluente quanto à geração e destinação final será


através Manifesto de Resíduos. Os documentos indicando/comprovando a
disposição final e o tratamento destes, bem como as licenças pertinentes para
tratamento do efluente serão mantidos pela ENGECAMPO.

7.4 Emissões Atmosféricas

A emissão atmosférica será decorrente principalmente das atividades


produtivas. Tais emissões estarão disponibilizadas na Planilha de Aspectos e
Impactos.

As principais emissões atmosféricas observados nos sites são os


seguintes:

FONTES GERADORAS EMISSÃO REGIME


Solda Eletrodo Revestido Fumos metálicos Ocasional
Veículos movidos à diesel Fumaça preta Ocasional
Mov. Pesada de máquinas e
Aerodispersóides Ocasional
equipamentos
Jateamento abrasivo Aerodispersóides Ocasional
Pintura Industrial Gases Ocasional
Hidrojateamento Névoas Ocasional

7.5 Emissão de Energia


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A emissão de energia será decorrente das atividades produtivas,


caracterizando-se com um potencial de propagação para o meio externo.
As principais emissões de energia observadas nos sites da Engecampo
são os seguintes:

FONTES GERADORAS EMISSÃO REGIME


Motores a explosão,
atritos entre materiais Ruído Intermitente
abrasivos
Fontes de energia em
base não rígidas Vibração Ocasional
suficiente para absorção

8. Monitoramento e Medição

O monitoramento ambiental envolve o acompanhamento das emissões


atmosféricas, atendimento a regulamentação e da quantidade de resíduos sólidos
gerados nas áreas/setores, o acompanhamento da coleta de amostragem e
consolidação dos resultados dos resíduos bem como e descarte correto dos
mesmos, com a finalidade principal de eliminar e/ou minimizar os impactos
significativos gerados pelas atividades da empresa no ambiente.

Os registros de monitoramentos e medições serão mantidos pela ESMS da


operação.

8.1 Monitoramento de Emissões Atmosféricas

As emissões atmosféricas gasosas deverão ser eliminadas dos locais de


trabalho por meio de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo
proibido o lançamento ou a liberação nos ambientes de trabalho de quaisquer
contaminantes gasosos sob a forma de matéria ou energia, direta ou indireta, de
forma a serem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos pela Norma
Regulamentadora NR 15 da Portaria 3.214/78 do Mtb;

É proibida a queima, ao ar livre, de resíduos sólidos, líquidos ou de


qualquer outro material, exceto mediante autorização prévia do Órgão Ambiental
competente;

Sempre que possível o armazenamento de material fragmentado ou


particulado deverá ser feito em ambiente enclausurado ou em outro sistema de
controle de poluição do ar, de eficiência igual ou superior, de modo a impedir o
arraste, pela ação dos ventos do respectivo material;

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8.1.1 Monitoramento de Emissões Atmosféricas de Máquinas / Equipamentos /


Veículos

O monitoramento de emissões atmosféricas decorrentes de veículos /


equipamentos com motor do ciclo diesel são monitoradas através da aplicação de
escala Ringelmann Reduzida conforme IT - 402 Aplicação de Escala Ringelmann
Reduzida, registrando no formulário FM - 405 Monitoramento do Índice de
Fumaça por Motores do Ciclo Diesel;

Os veículos e equipamentos de propriedade da Engecampo serão


monitorados mensalmente em suas respectivas frentes de trabalho, os veículos e
equipamentos alugados são monitorados no recebimento e mensalmente.

8.1.2 Emissão Material Particulado (Poeira)

Quando a movimentação pesada de máquinas equipamentos provocarem


ocorrência de poeira, em índices que provoquem demanda de parte interessada,
será realizada aspersão de água por intermédio de recursos disponíveis.

Em atividades onde emana pó proveniente de jateamento de materiais


oxidados, e os índices provoquem demanda de parte interessada, será utilizada
estudo para eliminar ou reduzir estes aerodispersóides, como troca ou reciclagem
do abrasivo utilizado, diminuição do número de “bicos” a utilizar e utilização de
cortina d’agua.

8.2 Monitoramento dos Resíduos Sólidos

O monitoramento de envio de resíduos sólidos é feito através de Manifesto


de Transporte de Resíduos FM - 403, onde constam os dados referentes a
quantidades e destinos dos resíduos, a quantidade deverá seguir a IT – 403
Tabela de Conversão de Resíduos, e mensurados mensalmente no formulário
FM- 410. Estes dados proporcionam avaliar o cumprimento dos objetivos a que
se dispõe a Engecampo com relação aos resíduos sólidos. É utilizado o FM – 404
Formulário de Análise Semanal de Meio Ambiente, as inspeções, cuja
periodicidade será semanal, das atividades consideradas rotineiras da área
ambiental.

Os resíduos classe I são classificados de acordo com a amostragem de


resíduos realizado por laboratório cadastrado pelo Órgão Estadual de Controle e
Fiscalização Ambiental.

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8.3 Monitoramento de Efluentes Sépticos

O monitoramento dos efluentes sépticos. Será realizado exclusivamente


por MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos), e o compilamento dos dados
dar-se-á no FM – 410; onde acompanhamos as quantidades.

8.4 Monitoramento de Ruído

O ruído decorrente das atividades da Engecampo, será monitorada no


perímetro externo das atividades da empresa quando for medido o avanço físico
de 25% do empreendimento.

Os resultados devem ser registrados e os registros mantidos conforme


Laudo de Avaliação Ambiental.

9. Avaliação do Desempenho Ambiental

A avaliação do desempenho ambiental e o tratamento dos desvios


encontrados em relação aos padrões ou referenciais estabelecidos ocorrerão
através da comparação dos resultados dos monitoramentos e medições
ambientais, com os padrões legais vigentes, com objetivos, metas e indicadores
ambientais definidos pela organização, conforme PR-005.

Os dados consolidados dos monitoramentos, bem como, a avaliação do


desempenho ambiental serão apresentados nos relatórios mensais e no relatório
de análise crítica.

As realizações do monitoramento do desempenho ambiental das


subcontratadas deverão estar contempladas nas avaliações da Engecampo,
como parte integrante do seu sistema.

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Anexo 1 – Tabela de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Tipo do Identificação do Responsável


Disposição temporária Disposição final
Resíduo Contentor pela geração
RESÍDUO Recipiente tampado e identificado De acordo com
Areia com óleo
PERIGOSO Todos no ponto de geração e na Central caracterização
Solo de Resíduos da ENGECAMPO
(laranja) Aterro Industrial

CABOS ELÉTRICOS Manutenção Elétrica Recipiente identificado no ponto


Cabos elétricos de geração e na Central de Reciclagem
(Amarelo) / Montagem Elétrica
Resíduos da ENGECAMPO

RESÍDUO NÃO
Caliças/Entulho de RECICLÁVEL Aterro Resíduos
Contratadas / obra civil Caçamba de resíduos para aterro
Concreto Classe IIB
(cinza)
RESÍDUO Recipiente tampado e identificado
Cartucho de PERIGOSO Administração na Central de Resíduos da Reciclagem
impressora / xerox
(laranja) ENGECAMPO

Escovas de SUCATA METÁLICA Oficinas / contratadas / Recipiente identificado no ponto de Reciclagem /


geração / Central de Resíduos da
esmerilhadeiras (amarelo) frentes de serviço Siderúrgica
ENGECAMPO
DISCOS Recipiente identificado no ponto de
Discos de De acordo com
Frentes de serviços geração / Central de Resíduos da
esmerilhadeiras (laranja) caracterização
ENGECAMPO
Diversos (luvas / RESÍDUO NÃO Almoxarifado /frentes Recipiente identificado no ponto
trapos / EPI’s) não RECICLÁVEL de serviços de geração e Central de Aterro Sanitário
contaminados (cinza) /contratadas Resíduos da ENGECAMPO
Diversos RESÍDUO Recipiente tampado e identificado De acordo com
Almoxarifado / frentes
contaminados PERIGOSO no ponto de geração e na Central caracterização
de serviços /
(luvas / trapos / de Resíduos da ENGECAMPO e
(laranja) contratadas Aterro Industrial
EPI’s) ou caçamba estanque.
RESÍDUO NÃO
RECICLÁVEL Frentes de serviços e
Gramas e galhos Caçamba de resíduos para aterro Bota Fora
Serviços gerais
(cinza)
RESÍDUO NÃO Recipiente identificado no ponto
Juntas / RECICLÁVEL Frentes de serviços de geração e Central de Aterro Industrial
isolamentos
(cinza) Resíduos da ENGECAMPO
Lâmpadas fluorescentes, vapor
RESÍDUO mercúrio e sódio deverão ser
Lâmpadas PERIGOSO acondicionadas em suas
Todos Reciclagem
Fluorescentes embalagens originais e/ou disposta
(laranja) em recipiente sinalizado na Central
de Resíduos da ENGECAMPO
RESÍDUO Recipiente identificado e Descontaminação /
PERIGOSO Contratadas/ Serviços tampado no ponto de geração e Siderúrgica
Latas de tintas
Gerais/Pintura Central de Resíduos da
(laranja) ENGECAMPO ARIP

ORGÂNICO Recipientes identificados nas áreas


Resíduo orgânico
Todos de serviços e Central de Resíduos Aterro Sanitário
(restos de comida) (marrom) da ENGECAMPO

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Anexo 1 – Tabela de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (continuação)

Tipo do Identificação do Responsável


Disposição temporária Disposição final
Resíduo Contentor pela geração
Recipiente identificado no ponto
MADEIRA Contratadas / Frentes
de geração / caçamba de
Madeiras de serviços / Serviços Reciclagem
(preto) resíduos / baia na central de
Gerais
resíduos
NÃO RECICLÁVEIS Contratadas / Serviços Central de Resíduos da
Mangueiras Aterro sanitário
(cinza) Gerais ENGECAMPO
Contratadas / Serviços Central de Resíduos da
Borrachas Pneus PNEUMÁTICOS Reciclagem
Gerais ENGECAMPO.
Recipientes identificados nas
PLÁSTICO salas/áreas/frentes de serviços e
Plástico Todos Reciclagem
(vermelho) central de resíduos da
ENGECAMPO
Recipientes identificados nas
PAPEL / PAPELÃO salas/áreas/frentes de serviços e
Papel e papelão Todos Reciclagem
(azul) central de resíduos da
ENGECAMPO
RESÍDUO Recipiente identificado na
PERIGOSO Devolução ao
Pilhas e baterias Todos central de resíduos da
Fornecedor / ARIP
(laranja) ENGECAMPO
RESÍDUO Recipiente identificado no ponto de
Pontas de PERIGOSO De acordo com
Frentes de serviços geração / Central de Resíduos do
eletrodos caracterização
(Laranja) ENGECAMPO
Resíduo do posto
RESÍDUO Posto de atendimento Recipiente identificado no ponto de
de atendimento Auto clavagem
AMBULATORIAL emergencial geração
emergencial
Contratadas / Recipiente identificado no ponto de
Sucatas metálicas SUCATA METÁLICA Caldeiraria / Frentes geração / Caçamba de Sucata Siderúrgica
de serviço metálica
Recipiente identificado no ponto
Vidros VIDROS Todos de geração e Central de Reciclagem
Resíduos da ENGECAMPO
Recipiente identificado no ponto
Óleo usado ÓLEO USADO Equipe de manutenção de geração e Central de Re-processamento
Resíduos do Cliente
Recipiente identificado no ponto de
De acordo com a
Granalha SUCATA METÁLICA Jato geração / Caçamba de Sucata
caracterização
metálica
Recipiente identificado no ponto de
Restos de
CONTAMINADO Pintura geração / Caçamba de Sucata Reprocessamento
solvente
Contaminada

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