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LABORATÓRIO DE SISTEMAS
AULAS
SEMANAs 1 , 2 e 3
Nessa situação o desafio seria no momento de aceder aos dados, encontrar os dados
correctos (ex. Com o risco de duplicação de nr). Na prática, no exemplo de um sistema
acadêmico onde a secretaria tem o seu sistema e forma de guadrar informação sobre os
alunos e suas notas, e o professor com o seu sistema e forma de armazenar as notas
dos alunos, estamos diante de uma duplicação de dados/mesmos dados. Aí o estudante
muda de telefone, informa ao docente mas não à secretaria, aí teremos um sistema
actualizado e outro desactualizado relativamente. Se a secretaria precisar do estudante
este pode não ser encontrado e ficar prejudicado, porcausa de um sistema ineficiente.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS - Introdução
• Concorrência
Diversas aplicações, diversos processos, podem querer aceder a um conjunto de
dados simultâneamente (Leitura ou escrita) , com difícil implementação,
Dispersão de conhecimento
• Tolerância a falhas
Falta de luz, falha no HD, indisponibilidade de uma das aplicações,
o A restauração é de difícil implementação, gerando inconsistências e cópias
diferentes;
CONCEITOS E FUNDAMENTOS - Introdução
Por estes motivos que a forma de gestão do dados evoluíu para estruturada e é bem
mais eficiente, através de BD.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
PALAVRAS CHAVE:
Base Dado
Base_de_dados (DB)
SGBD
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Base:
Dado:
• São fatos que descrevem eventos e entidades. Eles podem ser
números, palavras, imagens, etc;
Assim, os dados representam um ou mais significados que, de forma isolada, não conseguem ainda
transmitir uma mensagem clara. Ex: Os dados podem ser:
• nome de um estudante; •Alfanuméricos, imagens, áudio, vídeo
• código de estudante;
• turma.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Informação:
•Ex:
•A lista de estudantes de uma turma;
•A listagem das notas de um estudante.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Base_de_dados (DB):
• É um conjunto de dados interrelacionados, organizados de forma a
permitir a geração de informação.
As bases de dados são utilizadas para armazenar e organizar dados para facilitar a gestão e o acesso aos
mesmos.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Modelo de Dados:
Modelo Relacional:
Normalização :
Normalização :
Aqui estão as formas normais mais comuns:
Primeira Forma Normal (1NF):
• Todos os valores em uma tabela são atômicos, ou seja, não podem ser divididos em partes
menores.
• Não há repetição de grupos de colunas.
• Cada coluna contém apenas um valor.
Segunda Forma Normal (2NF):
• Deve estar na 1NF.
• Todos os atributos não-chave são totalmente funcionais da chave primária.
• Não deve haver dependências parciais, onde apenas parte da chave primária determina os
valores de um atributo.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Normalização :
Terceira Forma Normal (3NF):
• Deve estar na 2NF.
• Todos os atributos não-chave são transitivamente dependentes da chave primária.
• Não deve haver dependências transitivas, onde um atributo não-chave depende de outro atributo não-
chave.
Forma Normal de Boyce-Codd (BCNF):
• Deve estar na 3NF.
• Se uma relação tiver mais de uma chave candidata, cada atributo não-chave deve ser dependente de
uma chave candidata inteira, não de uma parte dela.
Forma Normal de Quarta (4NF), Quinta (5NF) e Além:
Existem outras formas normais além das primeiras três, como a 4NF, 5NF e assim por diante, que visam
eliminar anomalias específicas de atualização e outras formas de redundância.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Integridade de Dados :
Índice:
Estruturas de dados que melhoram a velocidade de recuperação de dados em uma base de dados,
permitindo acesso rápido a informações específicas.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Backup e Recuperação:
O primeiro é uma cópia dos dados originais que pode ser usada em
caso de falha na base de dados, e recuperação é o processo de
restaurar a base de dados para seu estado correto (original) quando
ocorre uma falha.
Práticas para proteger os dados em caso de falha do sistema, incluindo a criação de cópias de segurança dos
dados e planos de recuperação em caso de perda de dados.
CONCEITOS E FUNDAMENTOS
Objectivos de um SGBD:
Vantagens de um SGBD
INSTÂNCIA ORACLE:
• Componentes:
• Processos de Background: São processos que executam tarefas em segundo plano,
como a gravação de alterações em arquivos de redo logs e a limpeza de buffers de
memória.
• Memória Compartilhada: É a área de memória usada por todos os processos em uma
instância Oracle para armazenar dados e estruturas de controle.
• Processos de Usuário: São processos iniciados por usuários para aceder e manipular
dados na base de dados Oracle.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
INSTÂNCIA ORACLE:
Componentes:
Processos do Servidor Oracle:
• Quando um cliente se conecta à instância Oracle, a instância aloca processos de
servidor para atender às solicitações do cliente. Esses processos de servidor são
responsáveis por executar comandos SQL e recuperar dados da base de dados.
Arquivos de Parâmetros e Arquivos de Rastreamento:
• A instância Oracle é configurada por meio de arquivos de parâmetros, que contêm
configurações como tamanho da memória compartilhada, diretórios de arquivos de
dados e configurações de rede. Além disso, a instância gera arquivos de rastreamento
para registrar informações sobre eventos do sistema, erros e outras informações úteis
para diagnóstico e resolução de problemas.
Controle de Acesso e Segurança:
• A instância Oracle faz a gestão do controle de acesso e a segurança dos dados na
base de dados. Isso inclui autenticação de usuários, autorização de acesso a objetos
de base de dados e execução de políticas de segurança configuradas pelo
administrador de base de dados.
• Componentes:
• Datafiles: São arquivos que armazenam os dados reais, como tabelas e índices.
• Control Files: São arquivos de controle que mantêm informações sobre a estrutura da
base de dados, como nomes e localizações de datafiles e redo logs.
• Redo Logs: São arquivos que registram todas as alterações feitas nos dados para
garantir a recuperação e consistência do base de dados em caso de falha.
Cada tipo de arquitetura de base de dados Oracle tem suas próprias características,
vantagens e desvantagens, e é importante selecionar a arquitetura mais adequada com
base nos requisitos específicos do aplicativo e do ambiente.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
Arquitetura Cliente-Servidor:
É um modelo de arquitetura de rede em que um programa de computador
(cliente), solicita um serviço ou recurso de outro programa de computador
(servidor), recebendo uma resposta com as informações solicitadas por meio de
protocolos de rede em infraestruturas de TI.
INTERACÇÃO CLIENTE-SERVIDOR
INTERACÇÃO CLIENTE-SERVIDOR
Processamento no Servidor:
• O servidor Oracle recebe os comandos do cliente e os processa.
• Ele executa as operações especificadas nos comandos SQL no base de dados.
• O servidor também pode executar operações adicionais, como validação de restrições de
integridade, execução de gatilhos e otimização de consultas.
Retorno de Resultados:
• Após processar os comandos, o servidor Oracle retorna os resultados ao cliente.
• Isso pode incluir conjuntos de resultados de consultas, mensagens de sucesso ou falha de
execução de comandos, ou informações de erro em caso de problemas.
Fecho da Conexão:
• Após concluir suas operações, o cliente pode optar por fechar a conexão com o servidor
Oracle.
• Isso libera recursos no lado do servidor e encerra a sessão de comunicação entre o cliente
e o servidor.
Essa interação entre o cliente e o servidor Oracle permite que aplicativos e usuários finais acedam
e manipulem dados armazenados na base de dados Oracle de forma segura e eficiente.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
O processo de conexão de clientes a uma instância Oracle envolve várias etapas, conforme os
processos que se seguem:
Identificação do Servidor:
• Antes de estabelecer uma conexão com a base de dados Oracle, o cliente precisa identificar
o servidor Oracle ao qual deseja se conectar. Isso geralmente é feito por meio de um
endereço de rede ou um nome de serviço Oracle (também conhecido como TNS alias).
Resolução de Nomes:
• Se um nome de serviço Oracle foi fornecido, o cliente precisa resolver esse nome em um
endereço de rede IP correspondente. Isso é feito consultando um arquivo de configuração
local (tnsnames.ora) ou um serviço de resolução de nomes como LDAP ou DNS.
Estabelecimento da Conexão:
• O cliente inicia uma solicitação de conexão ao servidor Oracle, geralmente por meio de um
protocolo de rede como TCP/IP.
• Essa solicitação é enviada para o Listener Oracle que está escutando em uma porta
específica no servidor.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
PROCESSO DE CONEXÃO DE CLIENTES A UMA INSTÂNCIA ORACLE
Listener Oracle:
• O Listener Oracle é um processo que executa no servidor e está constantemente escutando
por solicitações de conexão de clientes.
• Quando o Listener recebe uma solicitação de conexão, ele verifica sua configuração para
determinar qual instância Oracle deve ser usada para atender à solicitação.
Seleção da Instância Oracle:
• Com base nas informações contidas em sua configuração (geralmente no arquivo
listener.ora), o Listener Oracle seleciona a instância Oracle apropriada para atender à
solicitação.
• A seleção pode ser baseada em critérios como o SID (System Identifier) ou serviços Oracle
registrados no Listener.
Processos do Servidor Oracle:
• Uma vez selecionada a instância Oracle, o Listener encaminha a solicitação de conexão
para os processos de servidor Oracle associados àquela instância.
• Esses processos de servidor são responsáveis por aceitar e gerir conexões de clientes,
processar consultas SQL e realizar outras operações no base de dados.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
Autenticação e Autorização:
• O servidor Oracle autentica as credenciais do cliente (geralmente um nome de
usuário e senha) para garantir que o cliente tenha permissão para acessar o base
de dados.
• Além disso, o servidor verifica as permissões do usuário para garantir que ele
tenha autorização para executar as operações solicitadas.
Estabelecimento da Sessão:
• Uma vez autenticado e autorizado, o servidor Oracle estabelece uma sessão de
base de dados para o cliente.
• Durante esta sessão, o cliente pode enviar comandos SQL para o servidor Oracle
e receber resultados em resposta.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
A estrutura FÍSICA do Oracle Database é composta por vários elementos essenciais que são
responsáveis pelo armazenamento e gestão dos dados. Aqui está uma descrição dos principais
componentes da estrutura física do Oracle Database:
Datafiles (Arquivos de Dados):
Os datafiles são os arquivos físicos no sistema de arquivos onde os dados da base de dados
são armazenados permanentemente.
Redo Logs (Arquivos de Registro de Redo):
Os redo logs são arquivos usados para registrar todas as alterações feitas nos dados do base
de dados.
Control Files (Arquivos de Controle):
Os control files são arquivos binários que contêm metadados críticos sobre a estrutura do base
de dados Oracle.
Esses são os principais componentes da estrutura física do Oracle Database. Eles trabalham juntos
para garantir que os dados sejam armazenados de forma segura, durável e acessível, e que a base
de dados possa ser recuperada em caso de falha do sistema.
ARQUITECTURA E COMPONENTES DE BASE DE DADOS ORACLE
A estrutura lógica do Oracle Database é a organização lógica dos dados dentro do base de dados,
que inclui tablespaces, segmentos e extents. Aqui está uma explicação detalhada de cada um
desses componentes:
Tablespaces (Espaços de Tabelas):
Um tablespace é uma unidade lógica de armazenamento no Oracle Database.
Segmentos:
Um segmento é uma unidade lógica de armazenamento dentro de um tablespace que contém
dados de uma tabela, índice ou outro objeto de base de dados.
Extents (Extensões):
Um extent é uma unidade de alocação física dentro de um segmento.
AULAS SEMANA 4 e 5
INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA BASE DE DADOS ORACLE
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