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OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
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APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
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POSIÇÃO ANATÔMICA
Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a
posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição
anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,
referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face
voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco
com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.
PLANOS DE SECÇÃO
PLANO MEDIANO
Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda.
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PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais:
A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção.
SUPERIOR
POSTERIOR
(ATRÁS)
LATERAL LATERAL
ANTERIOR
(FRENTE)
INFERIOR
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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA.
5 - Hematopoiese,
(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas).
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SISTEMA ESQUELÉTICO
OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são
excelentes exemplos.
OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em
formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são exemplos marcantes
Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua
forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de
mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de sinus ou seio. Os ossos pneumáticos
estão situados no crânio: frontal, maxila, temporal, etmóide e esfenóide.
OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa
que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares.
A patela é um exemplo típico de osso sesamóide intratendíneo.
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
plano, mas também pneumático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto,
mas é, também um sesamóide (por sinal, o maior sesamóide do corpo).
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PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana
conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada
PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto
com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA pelo fato de suas
células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso,
promovendo assim o seu espessamento.
Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser
nutrido e morre.
EPÍFISES
TRABÉCULAS ÓSSEAS
(Osso esponjoso)
Cartilagem epifisial
Linha epifisial
ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA
METÁFISE
OSSO COMPACTO
DIÁFISE
CARTILAGEM
PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA
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Escápula
Úmero Esterno
Ulna
Sacro
Osso do quadril
(Ílio,Ísquio e Púbis)
Ossos Metacarpais
Falanges da mão
Fêmur
Patela
Fíbula
Tíbia
Ossos tarsais
Ossos metatarsais
Falanges do pé
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ESQUELETO
AXIAL 9 arn4ldo@gmail.com
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Esfenóide 01
Temporais 02
Parietais 02 08
Vômer 01
Mandíbula 01
CABEÇA conchas nasais inf. 02
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FACE lacrimais 02
palatinos 02
maxilas 02
zigomáticos 02
nasais 02 14
ANEXO Hióide 01 01
Estribo 02
ORELHA
Ossículos da
Bigorna 02 06
audição Martelo 02
PESCOÇO 07 CERVICAL Vértebras cervicais 07 07
TORÁCICA Esterno 01
Vértebras torácicas 12
TRONCO Costelas 24 37
44
ABDOMINAL Vértebras lombares 05
Sacro 01
Cóccix 01 07
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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)
FRONTAL
PARIETAL(2)
ESFENÓIDE
TEMPORAL(2)
LACRIMAL(2)
ZIGOMÁTICO(2) NASAL(2)
ETMÓIDE
MAXILA(2)
VÔMER
MANDÍBULA
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PLANO LATERAL
OSSO PARIETAL
OSSO FRONTAL
OSSO NASAL
OSSO LACRIMAL
OSSO OCCIPITAL
OSSO MAXILA
PLANO SUPERIOR
SUTURA CORONAL
OSSO FRONTAL
OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL
SUTURA LAMBDÓIDEA
OSSO OCCIPITAL
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PLANO INFERIOR
OSSO FRONTAL
OSSO ETMÓIDE
OSSO ESFENÓIDE
OSSO PARIETAL
OSSO TEMPORAL
OSSO OCCIPITAL
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Fontículo anterior
Fontículo posterior
Sutura coronal
Sutura escamosa
Sutura lambdóidea
Fontículo
ANTERO-LATERAL
Fontículo PÓSTERO-LATERAL
Fissura petroescamosa
Fontículo anterior
Osso parietal
Sutura sagital
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Principais acidentes anatômicos do osso Frontal
Processo zigomático
Incisura ou forame supra-orbital do osso Frontal
Processo maxilar
do osso Frontal
Incisura nasal
do osso Frontal
VISTA ANTERIOR
Processo frontal do
osso Zigomático Processo temporal do
osso Zigomático
Processo maxilar do
osso Zigomático
VISTA ANTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Maxila
VISTA ANTERIOR
Tuberosidade da Maxila
Forames alveolares
Fissura orbital inferior
FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide
Lâmina orbital do
Conha nasal média
osso Etmóide
do osso Etmóide
Lâmina perpendicular
do osso Etmóide
VISTA ANTERIOR
Lâmina cribriforme do
osso Etmóide
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
VISTA ANTERIOR
Fossa pterigóidea
do Esfenóide
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenóide
Sulco quiasmático
Asa menor do Esfenóide
Tubérculo da sela
Asa maior do Esfenóide
Sulco p/ os vasos
Processo clinóide anterior meníngeos médios
Fossa hipofisial
Sela turca
VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Processo condilar
Fóvea pterigóidea
Processo coronoíde
Colo
Incisura
Língula Cabeça da
Sulco milo-hioídeo mandíbula
Forame mandibular
Linha milo-hioídea
Fóvea submandibular
Fóvea sublingual RAMO
Protuberância CORPO
Ângulo
mentual
Língula Cabeça
Linha milo-hioídea
Processo coronóide
Fóvea pterigóidea
Forame mandibular
Sulco milo-hioídeo
Fóvea sublingual
Fóvea submandibular
Espinhas mentuais
Fossa digástrica
VISTA POSTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do
osso temporal
Sulco da
Processo zigomático artéria temporal média
do osso temporal
Meato acústico
externo
Processo mastóide
Tubérculo articular
Arco zigomático
VISTA LATERAL
Parte escamosa do
osso temporal
Abertura externa do
aqueduto vestibular
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal
Tubérculo articular
Parte petrosa
Fossa mandibular
Fissura petrotimpânica
Meato acústico externo Canal carótico
Canalículo timpânico
Processo mastóide
Canalículo mastóide
Fossa jugular
Forame estilomastóideo
(forame jugular na sua profundidade)
Parte basilar
Côndilo occipital
Canal hipoglosso
Fossa condilar
Canal condilar
Crista occipital externa Forame magno
VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
VISTA INFERIOR
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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS
OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS
DOS QUAIS OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES
1ª
2ª
3ª
COSTELAS
VERDADEIRAS
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
COSTELAS
9ª FALSAS
10ª
11ª COSTELAS
FLUTUANTES
VISTA ANTERIOR 12ª
Colo
Cabeça
Tubérculo Face articular superior
para o corpo vertebral
Ângulo
Sulco da costela
VISTA POSTERIOR
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ESTERNO
Manúbrio
Ângulo
Processo xifóide
VISTA ANTERIOR
SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores
Canal sacral
Forame sacral dorsal
Superfície auricular
Crista sacral lateral
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Hiato sacral Promontório
Corno sacral VISTA ANTERIOR
Cristas(linhas)transversais
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VÉRTEBRAS
LOMBAR
Forame vertebral
(é triangular)
TAMANHO
CERVICAL
Forame transverso
Forame vertebral
( é triangular) Processo mamilar
TORÁCICA
Fóveas costais
Forame vertebral
(é circular)
VISTA SUPERIOR
COLUNA VERTEBRAL
C-1 a C-7
Cervicais
T-1 a T-12
Torácicas
L-1 a L-5
Lombares
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VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais
Atlas (C-1)
Axis (C-2)
C-3
C-4
VISTA POSTERIOR
Forame
vertebral Corpo
Massa lateral
Processo transverso Arco posterior
Forame
vertebral
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VÉRTEBRAS CERVICAIS
C-4
VISTA SUPERIOR
Pedículo
Tubérculo anterior Processo transverso
Corpo
Forame transverso
Tubérculo posterior
Lâmina
Tubérculo anterior
Sulco para o nervo espinhal
Tubérculo posterior
Pedículo
Forame transverso
Forame vertebral
Processo espinhoso
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VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR
Corpo
Pedículo
Face articular superior
Processo transverso
Lâmina Forame vertebral
Processo espinhoso
VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR
Corpo
Pedículo
Processo transverso
Processo acessório
Processo mamilar
Forame vertebral
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ESQUELETO
APENDICULAR 30
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Braço Úmero 02 02
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia
Antebraço Rádio 02
MEMBROS 04
Ulna 02
SUPERIORES 02
Escafóide
Semilunar 02
64
Piramidal 02
Pisiforme 02
Carpo 02
Trapézio
Mão Trapezóide 02
Capitato 02
Hamato 02
Metacarpo Metacarpais 10
Falanges proximais 10
Dedos Falanges médias 08
Falanges distais 10 54
Cíngulo do
membro inferior osso do quadril 02 02
Coxa Fêmur 02 04
Patela 02
Perna Tíbia 02
Fíbula 02 04
Pé Calcâneo 02
MEMBROS Talus 02
INFERIORES Tarso Navicular 02
Cubóide 02
62 Cuneiformes 06
Metatarso Metatarsais 10
Falange proximal 10
Dedos Falange média 08
Falange distal 10 52
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MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA
ESCÁPULA
ÚMERO
RÁDIO ULNA
OSSOS CARPAIS
METACARPAIS
FALANGES
VISTA ANTERIOR
Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado
de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si.
Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro
superior se controla a mão, que no ser humano é capaz de atividades complexas.
A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA.
A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte
posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente,
articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a
CAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar
e coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a
ponta do PROCESSO CORACÓIDE podem ser notados por debaixo da pele.
O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no
cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam
a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS.
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CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR
Extremidade acromial
POSTERIOR
SUPERFÍCIE INFERIOR
Linha trapezóide
Impressão do
ANTERIOR ligamento costoclavicular
ESCÁPULA
Fossa supra-espinal
Ângulo superior
Incisura superior Ângulo medial
Acrômio
Espinha
Fossa subescapular
Fossa infra-espinal
POSTERIOR ANTERIOR
Ângulo inferior
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ÚMERO
Cabeça do Úmero
Sulco intertubercular
Crista do tubérculo Sulco do nervo radial
maior
Crista do tubérculo menor
Tuberosidade
deltóidea
Crista supracondilar
lateral do Úmero
Fossa radial
Epicôndilo medial
Tróclea
Epicôndilo lateral
Capítulo
Sulco do nervo ulnar
ANTERIOR POSTERIOR
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ULNA
Olécrano
Incisura radial
Processo
coronóide
Processo
coronóide
Tuberosidade
da Ulna
Face anterior
da Ulna
Margem interóssea
Cabeça da Ulna
Processo estilóide
Processo estilóide
Circunferência articular
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RÁDIO
Fóvea articular
Circunferência articular
Cabeça do Rádio
Colo do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Margem interóssea
Margem anterior
Margem posterior
Tubérculo dorsal
do rádio
Incisura ulnar
Processo estilóide
Face articular carpal
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MÃO
1 2
5 4
7 8 3
6
I
Ossos Carpais
V
1 - Escafóide II
A IV
III
2 - Semi-lunar
3 - piramidal C A
4 - pisiforme A
A
5 - Trapézio A B
6 - Trapezóide
C
7 - Capitato B
B
B
8 - Hamato
C C
C
Ossos Metacarpais
ANTERIOR - PALMAR
I Metacarpal
II Metacarpal
2 1
III Metacarpal 4
3 5
8 7 6
IV Metacarpal
I
V Metacarpal
V
IV III II
A
C
A - Falanges proximais A
A A
B - Falanges médias B A
C - Falanges distais C
B B
B
C C
C
POSTERIOR - DORSAL
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MÃO
Ossos carpais
I metacarpal
Base do V metacarpal
Corpo do V metacarpal
Cabeça do V metacarpal
Falange média
Ossos sesamóides
Falange distal
ANTERIOR - PALMAR
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MEMBRO INFERIOR
OSSO DO QUADRIL
FÊMUR
PATELA
FÍBULA
TÍBIA
FALANGES
VISTA ANTERIOR
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OSSO DO QUADRIL
Acetábulo
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Tuberosidade ilíaca
Espinha ilíaca
póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Linha arqueada Face auricular
(para o sacro)
Eminência iliopúbica
Espinha ilíaca
Ramo superior do púbis póstero-inferior
Linha pectínea Incisura isquiática maior
Tubérculo púbico
Espinha isquiática
Face sinfisal Incisura isquiática menor
Corpo do Ísquio
Forame obturado
Tuberosidade isquiática
Ramo inferior do púbis
Ramo do Ísquio
VISTA MEDIAL
Margem do acetábulo
Crista obturatória
VISTA LATERAL
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FÊMUR
Fossa trocantérica
Cabeça
Trocânter maior
Crista intertrocantérica
Colo
Trocânter menor
Linha pectínea
Linha intertrocantérica
Corpo(diáfise)
Tuberosidade glútea
Tubérculo adutor
Epicôndilo lateral
Face patelar
Epicôndilo medial
Côndilo lateral
Côndilo medial
Fossa intercondilar
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
Fóvea da cabeça
TÍBIA
Côndilo lateral
Côndilo medial
Maléolo medial
Tuberosidade da Tíbia
VISTA SUPERIOR
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PATELA
(Direita)
Base
Base
Margem medial
Face articular
Face anterior
Margem lateral
Margem lateral
Ápice
Ápice
FÍBULA
(Esquerda)
Ápice
Cabeça
( Epífise proximal )
Colo
Margem interóssea
Face articular
do maléolo
Maléolo lateral
Fossa do maléolo
( Epífise distal )
VISTA LATERAL
VISTA MEDIAL
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PÉ
Ossos Tarsais I metatarsal
1 - Tálus II metatarsal
2 - Calcâneo III metatarsal
IV metatarsal
3 - Navicular
V metatarsal
4 - Cubóide
5 - Cuneiforme medial P - Falanges proximais
6 - Cuneiforme intermédio M - Falanges médias
7 - Cuneiforme lateral D - Falanges distais
2
Corpo do Tálus
1 Processos do
Seio do Tarso 1 2 Calcâneo
Cabeça do Tálus
4 3
3 4
7 6 5 6 7
Base
5
V V
Corpo
IV III II I IV
Ossos sesamóides
I II III
P P
Cabeça
M P P M
P P P
P P P
D M D
M
D
M M M M D
D
D
D D D D
VISTA SUPERIOR-DORSAL VISTA INFERIOR-PLANTAR
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1 - SISTEMA ESQUELÉTICO
2 - SISTEMA ARTICULAR
3 - SISTEMA MUSCULAR
4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO
5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO
6 - SISTEMA DIGESTÓRIO
7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL
9 - SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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