muitos cooperados foram vítimas do crime de
estelionato, sendo certo que inclusive existe
inquérito que advoga a tese de que a referida
cooperativa se transformou em um verdadeiro
balcão de negócios excusos e criminosos
muitos cooperados foram vítimas do crime de
estelionato, sendo certo que inclusive existe
inquérito que advoga a tese de que a referida
cooperativa se transformou em um verdadeiro
balcão de negócios excusos e criminosos
muitos cooperados foram vítimas do crime de
estelionato, sendo certo que inclusive existe
inquérito que advoga a tese de que a referida
cooperativa se transformou em um verdadeiro
balcão de negócios excusos e criminosos
limprenenoficist
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE SAO PAULO
12 PROMOTORIA DE JUSTICA CRIMINAL DA CAPITAL
Sao Paulo, 05 de maio de 2009.
Officio n.° 21/09 - 1° P]Crim/13°PJC
Ref.; Inquérito policial n.° 050.07.017872-0
Averiguados — DIRIG: iS DA B. JOOP e outros
Vitimas - Cooperados do empreendimento TORRES DA MOOCA
Senhora Diretora,
Através do presente oficio encaminho a Vossa
Senhoria, atendendo solicitagao verbal, informagées sobre o andamento
do inquérito policial em epigrafe que apura crimes de estelionato,
apropriagio indébita, lavagem de capitais e formagao de quadrilha ou
bando envolvendo dirigentes e ex-ditigentes da BANCOOP -
Cooperativa Habitacional dos Bancérios, nos seguintes termos.
O inquérito policial em epigrafe foi instaurado
no 1° Distrito Policial da Capital e encontra-se atualmente com 25
volumes e 22 anexos, sendo que nesta data o Ministério Publico esta
analisando a movimentagao bancaria e fiscal da aludida cooperativa,
de diretores e de empresas utilizadas pela organizagio criminosa.|rmerensnoticat
DD. REPRESENTANTE
MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE SAO PAULO
12 PROMOTORIA DE JUSTICA CRIMINAL DA CAPITAL
As informagées bancdarias e fiscais estdo
acobertadas pelo sigilo decretado pelo ilustre Magistrado do
Departamento de Inquéritos Policiais da Capital - DIPO e apés
apreciagdo e andlise de referidos dados sigilosos as investigagdes e
diligéncias terio prosseguimento pela Policia Judiciaria visando a oitiva
de algumas pessoas que, em tese, estio direta ou indiretamente
envolvidas nos esquemas fraudulentos da organizagao criminosa que se
instalou na ditegao da BANCOOP lesando milhares de cooperados.
As investigacdes jé apontam que _referida
cooperativa habitacional transformou-se em verdadeiro balcio_de_negécios
escusos € ctiminosos, sendo que a extensio e o periodo que compreende essa
série de falcatruas est sendo analisada pelo Ministério Publico e o presente
momento exige cautela com relagio a referidos negécios da cooperativa.
ssa é a informacio.
Aproveito 0 ensejo para apresenty: os protestos de
clevada estima ¢ distinta consideracio, colocando-se 0 Pédmotgrde Justica
subscritor a disposicao para quaisquer esclarecimentos /a rpsptito dos fatos
noticiados.
13° Promotor de Justiga Crininal da Capital
COOPERADOS DA BANCOOP ~ EMPREENDIMENTO
TORRES DA MOOCA.