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POETRIX Edilberto C.

Santos
1

Mulher ela e dentro dela algo que se revela h(ele)na d(ela)


O rio I

direito mesmo a volta do rio em cuja via no h rei nem mar


O rio II

bico de pena a seguir sem rasto seu este.


Primeira parede

erguida tbula rasa em plano alvenaria de nada.


a seca

vazante, o rio sentia na serpe copo de sede de mar. Sofista ponto. No se fala mais: omisso. Trapezista (ex)alta lua aba(i)ch armergul(hai)cai LagUnguA No limbo lcrimo luar vestido musgo do muro guo verdescuro. Uma nuvem pssaro branco oblongado espada o vento.

Anti-viso 1 do negro asfalto quase brotavam carvo nos olhos. Anti-viso 2 um f oscolhar sobre o lago fasca o barro. Ona turva um urro no crivo do rio escuro macio da moa ona no cio. Eros 1 osgas: pedra rolia na lngua, roando o limbo das grotas. Eros 2 cogumelos com-los ter na boca os elos que ligam o sol(o) ao falus.

Eros 3 a lua num apogeu de goso pleno de moa at um segundo virgem.

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