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SERGIPE - FANESE
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – NPGE
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHERIA DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
Orientador:
____________________________________________________
Nome do Orientador
_____________________________________________________
Felora Daliri Sherafat
__________________________________________________
Matheus Carvalho Conceição
Por todas as graças que tem me dado, desde o momento de minha concepção
Aos meus queridos pais, Nome do seu Pai e Nome de Sua Mãe, por
serem prova viva de que tudo que é feito com amor e carinho rendem bons
frutos, e que não existe distância que separe a união de uma família.
equipamento.
RESUMO
LISTAS DE TABELAS
CAPITULO 01 - INTRODUÇÃO 09
1.1. ORIGEM DO TRABALHO 09
1.2. ESTRUTURA DO PPRA 10
1.3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 11
1.4. MONITORAMENTO 11
1.5. REGISTRO DE DADOS 11
1.6. RESPONSABILIDADES 12
CAPITULO 02 - JUSTIFICATIVA 13
CAPITULO 03 - OBJETIVO 14
7.3.2. MANUTENÇÃO 39
REFERÊNCIAS 47
ABSTRACT 49
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
A norma propõe ainda uma estrutura para o PPRA que deverá dispor
de planejamento anual, estratégia e metodologia de ação, forma de registro e
divulgação dos dados e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Esta
estrutura deverá incluir as seguintes etapas: antecipação e identificação dos
riscos; estabelecimento de metas de avaliação e controle, avaliação qualitativa e
quantitativa dos riscos ambientais e do tempo de exposição dos trabalhadores ao
risco ambiental; implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;
monitoramento da exposição aos riscos ambientais e registro e divulgação dos
dados.
9
Consideram-se agentes físicos diversas formas de energia a que
possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,
bem como o infra-som e ultra-som.
10
1.3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
1.4. MONITORAMENTO
11
1.6. RESPONSABILIDADES
12
Capítulo 2
JUSTIFICATIVA
13
Capítulo 3
OBJETIVO
que se faça, por melhor intenção que se tenha, logrará sucesso, sem a adoção
e corretiva.
14
Capítulo 4
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CEP: 42600-000
CNPJ: 40.188.8150/0001-60
TRANSPETRO – TERCAMO.
CNAE: 45.25-0
15
Capítulo 5
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
16
b) médico do trabalho - médico portador de certificado de conclusão
de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-
graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de
concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente,
reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da
Educação, ambos ministrados por universidade ou faculdade que mantenha
curso de graduação em Medicina;
c) enfermeiro do trabalho - enfermeiro portador de certificado de
conclusão de curso de especialização em Enfermagem do Trabalho, em nível
de pós-graduação, ministrado por universidade ou faculdade que mantenha
curso de graduação em enfermagem;
d) auxiliar de enfermagem do trabalho - auxiliar de enfermagem ou
técnico de enfermagem portador de certificado de conclusão de curso de
qualificação de auxiliar de enfermagem do trabalho, ministrado por instituição
especializada reconhecida e autorizada pelo Ministério da Educação;
e) técnico de segurança do trabalho: técnico portador de
comprovação de registro profissional expedido pelo Ministério do Trabalho.
17
Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:
18
i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do
trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no
mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros
III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação
anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho
até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb;
j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha
da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam
asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu
conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados
correspondentes às alíneas "h" e "i" por um período não- inferior a 5 (cinco)
anos;
l) as atividades dos profissionais integrantes dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são
essencialmente prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de
emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos
de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao
combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou
de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
19
5.2. NR 05 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)
5.2.1. DO OBJETIVO
5.2.2. DA CONSTITUIÇÃO
20
5.2.3. DA ORGANIZAÇÃO
21
O empregador designará entre seus representantes o Presidente da
CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o
vice-presidente.
22
5.3. NR 09 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA).
23
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez
ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
24
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de
propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de
possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
h) a descrição das medidas de controle já existentes.
25
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho,
desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado
o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação
de trabalho a que eles ficam expostos.
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b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta
utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o
fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e
a reposição do EPI, visando a garantir a condições de proteção originalmente
estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com
a respectiva identificação dos EPI utilizado para os riscos ambientais.
27
5.3.6. DO MONITORAMENTO.
DO EMPREGADOR:
DOS TRABALHADORES:
28
DA INFORMAÇÃO.
29
Capítulo 6
PROPOSIÇÃO DA METODOLOGIA
30
6.1.2. DA ESTRUTURA DO PPRA
31
6.1.4. DO MONITORAMENTO
32
6.2. APLICAÇÃO DO PPRA
33
6.3. PLANEJAMENTO DO PPRA
34
6.4. PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
6.4.1. PRIORIDADES
35
Os dados deverão ser divulgados aos trabalhadores e conter os
riscos ambientais que possam ocorrer nos locais de trabalho, bem como
informações sobre os meios disponíveis para preveni-los ou limitá-los.
36
Capítulo 7
FUNÇÃO QUANTIDADE
SUPERVISOR 01
ENGENHEIRO 01
TÉCNICO DE PLANEJAMENTO 01
ASSISTENTE TÉC. DE MANUTENÇÃO 01
ASSISTENTE ADMINSTRATIVO 01
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01
MOTORISTA 01
CALDEIREIRO/ENCANADOS 01
½ OFICIAL CALDEIREIRO 01
MECANICO I 01
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MECANICO II 01
MECANICO DE REFRIGERAÇÃO 01
½ OFICIAL MECANICO 03
ELETRICISTA I 01
ELETRICISTA II 01
½ OFICIAL DE ELETRICISTA 02
INSTRUMENTISTA 01
AUX. DE FERRAMENTAS 01
½ OFICIAL INSTRUMENTISTA 01
Tabela 7.1 – Empregados Direto/Indireto
38
7.3. FORMA DE REGISTRO/MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
7.3.2. MANUTENÇÃO
39
7.3.3. DIVULGAÇÃO DOS DADOS
TEMPO DE
ATIVIDADE AGENTES FUNÇÃO
EXPOSIÇÃO
Serviços de
Eletricista,
Eletricidade, Mecânica, Ruído
Instrumentação, 8 Horas
Refrigeração e Gases
Caldeira, Mecânica.
Caldeiraria.
Acidentes
Condução de Veículos Motorista 8 Horas
Automobilísticos
Serviços de Técnicos e
Auxiliares de Ruído Técnicos e auxiliares
8 Horas
Planejamento e Gases de Manutenção
Manutenção.
Coordenação e Supervisor,
Ruído
Supervisão dos Engenheiro, 8 Horas
Gases
Trabalhadores Coordenadores.
Técnicos,
Ruído Assistentes e
Serviços Administrativo 8 Horas
Gases Auxiliares
Administrativos
Ajudantes, ½ Oficial
Serviços de Auxilio as Ruído
de Serviços, Aux. 8 Horas
Atividades Gases
Ferramentas
Tabela 7.4 – Identificação dos Agentes agressiva.
40
Conforme visualização da tabela acima identificamos que os agentes
agressivos ruído, exposição a hidrocarbonetos e gases merecem total atenção,
pois estar afetando todo grupo de trabalhadores, sendo assim deverá ser
avaliado quantificando e sugerido medidas de ações na fonte trajetória e no
trabalhador, usando meios de proteção coletiva ou individual.
41
7.6. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADE DE METAS
42
7.7. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS
MADIDAS
RISCO AGENTE FONTE
APLICADAS
Físico Ruído Máquinas e Uso de Proteção
Equipamentos auricular e Avaliação
Audiometrica
Físico Umidade Locais úmidos Luva e Bota PVC
cano longo
Químico Prod. Químicos Hidrocarbonetos Uso de Luvas,
e Gases Aventais e mascaras
e Fixação de Fichas
de Trabalho e Locais
de Trabalho e Locais
Abertos e Ventilados.
Ergonômico Exigência de Postura Atividades em Tempo de Exposição
Locais de pouco menor possível
espaço
Ergonômico Levantamento de Movimentação Auxilio dos colegas
Pesos de Peças e quando os pesos
Equipamanentos forem superior a sua
capacidade ou
utilizar método
Mecânico.
Mecânicos Eletricidade Equipamentos Atividades
Elétricos desenvolvida por
profissional habilitado
Biológicos Vírus / Bactérias Instalação Manutenção Diária
Sanitária
Tabela 7.7 – Identificação dos Riscos
43
7.8. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PERIODO
EPI CA MARCA USO
MEDIO
BOTA 6665 BRACOL TODOS 4 a 6 meses
CAPACETE 4509 MSA TODOS IDEFINIDO
LUVA DE VAQUETA 10857 PARANA TODOS EM 2 MESES
LUVAS ATIVIDADES
AVENTAL DE RASPA 6204 PARANA AUX. 2 MESES
LUVAS SERVIÇOS
GERAIS
PERNEIRAS 6208 PARANA AUX. 2 MESES
LUVAS SERVIÇOS
GERAIS
MASCARA FILTRO 5313 MSA TODOS EM IDEFINIDO
QUIMICO ATIVIDADES
OCULOS DE 6136 CARBOGRAF TODOS 3 MESES
SEGURANÇA
PROTETOR DE 10043 MSA TODOS EM 1 MES
SEGURANÇA ATIVIDADES
Tabela 7.8 – Equipamentos de Proteção Individual
44
7.9. FIXAÇÃO DO MAPA DE RISCOS
45
Capítulo 8
CONCLUSÕES
46
Em relação ao controle social, isto é, a fiscalização exercida
diretamente pelos próprios trabalhadores e pelos seus sindicatos, foi possível
evidenciar que entre as empresas que elaboraram o PPRA, em nenhuma delas
essa elaboração tinha contado com participação dos trabalhadores ou do
sindicato profissional. A ampliação das diretrizes gerais e dos parâmetros
mínimos dos programas PPRA, mediante negociação coletiva de trabalho,
também não foi verificada entre as empresas inspecionadas.
47
REFERÊNCIAS
48
ABSTRACT
49