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Pré –

Eclampsia/Eclampsia
 Alice Silva Costa
 Christine Batalha da Silva
 Larissa de Cássia Rezende Pereira
 Mabeli Ribeiro da Mata
 Rafael Rodrigues Martins
 As doenças hipertensivas da gravidez, que
complicam 5 a 8% de todas as gestações,
contribuem significativamente tanto para a
morbimortalidade materna quanto fetal.
 A pré-eclampsia é uma condição da
gestação humana. Os sinais e os sintomas
geralmente se desenvolvem apenas
durante a gestação e desaparecem,
rapidamente, após o nascimento do bebê
e a eliminação da placenta.
A evolução da pré-eclampsia é
imprevisível, mesmo quando a
pressão arterial está apenas
discretamente elevada.
 A doença pode progredir para ECLAMPSIA
ou para uma forma intermediária,
chamada IMINÊNCIA DE ECLAMPSIA.
 Sintomatologia:

 Cefaléia intensa.
 Distúrbio Visual.
 Dor Epigástrica.
 Hemoconcentração.
 Convulsões.
 Complicações renais e hepáticas.
 SÍNDROME HELLP (Hemólise/Elevação
das Enzimas Hepáticas/Contagem baixa de
Plaquetas).

Constatada em 2 à 12% das gestações


complicadas pela pré-eclampsia, constitui
uma emergência que, na maioria das
vezes, requer a interrupção da gravidez.
 Etiologia e Fisiopatologia:

 Placentação anormal e
Hipersensibilidade vascular podem ocorrer
semanas ou meses antes do
reconhecimento clínico da doença.

 Seu caráter sistêmico pode ser


causado por extensa disfunção endotelial,
vasoespasmo e ativação variável dos
mecanismos de coagulação.
 Fatores
Imunológicos
relacionados a
antígenos do esperma
paterno são
importantes na
gênese da pré-
eclampsia.
Multigrávidas com
novo parceiro têm
alta incidência de pré-
eclampsia.
 A excreção renal de sódio diminui
causando retenção hidrossalina; a maior
parte do fluído retido se localiza no espaço
intersticial. Assim, mesmo na presença de
edema, pacientes pré-eclâmpticas
apresentam diminuição do volume
intravascular e hemoconcentração.
 A pré-eclampsia é uma doença
generalizada, sendo a hipertensão apenas
uma de suas manifestações. Observam-se
lesões em vários órgãos, incluindo
cérebro, fígado e coração.
Há também diminuição na perfusão
placentária, o que responde, em parte,
pela aumentada incidência de retardo de
crescimento intra-uterino e de perda fetal.
 A única cura definitiva para a pré-
eclampsia é o parto. Quando é
diagnosticada no início da gravidez, o
retardamento do parto pode ser uma
opção para alcançar uma maior
maturidade fetal.

 Independentemente da idade gestacional,


a interrupção da gestação deve ser
considerada na presença de sofrimento
fetal ou de sinais de risco materno.

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