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ERGONOMIA
Prof. Judicaé Alves FL-1/47
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
NR - 17 - Ergonomia
17.1 - Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação
das condições de trabalho às características psico-fisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
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17.2.1.1. - Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é
suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a
deposição da carga.
17.2.1.2. - Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira
contínua ou que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de carga.
17.2.1.3. - Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a dezoito anos e
maior de quatorze anos.
17.2.2. - Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um
trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança.
17.2.3. - Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as
leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho
que deverá utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes.
17.2.4. - Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas, deverão ser usados
meios técnicos apropriados.
17.3.1. - Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de
trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição.
17.3.2. - Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito de pé, as bancadas, mesas,
escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
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17.3.2.1. - Para trabalho que necessite também a utilização dos pés, além dos requisitos
estabelecidos no subitem 17.3.2, os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés
devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos
adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador, em função das características e
peculiaridades do trabalho a ser executado.
17.3.3. - Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes
requisitos mínimos de conforto:
d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
17.3.4. - Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentado, a partir da
análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao
comprimento da perna do trabalhador.
17.3.5. - Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser
colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os
trabalhadores durante as pausas.
17.4.2. - Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, datilografia ou
mecanografia deve:
a) ser fornecido suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando
boa postura, visualização e operação evitando movimentação freqüente do pescoço e fadiga
visual;
b) ser utilizado documento de fácil legibilidade, sempre que possível, sendo vedada a
utilização de papel brilhante. ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.
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c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as
distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais;
17.5.2. - Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação
intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas
de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes
condições de conforto:
a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada
no INMETRO.
17.5.2.2. - Os parâmetros previstos no subitem 17.5.2 devem ser medidos nos postos de
trabalho, sendo os níveis de ruído determinados próximos a zona auditiva e as demais
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17.5.3.4. - A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita
no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com
fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de
incidência.
17.5.3.5. - Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4,
este será um plano horizontal a 0,75 m do piso.
17.6. - Organização do trabalho.
17.6.2. - A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no
mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
17.6.3. - Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço,
ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do
trabalho, deve ser observado o seguinte:
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b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a
8.000 por hora trabalhada, sendo considerado toque real, para efeito desta NR, cada
movimento de pressão sobre o teclado;
c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5
(cinco) horas, sendo que no período de tempo restante à jornada, o trabalhador poderá
exercer outras atividades, observando o disposto no art. 468 da Consolidação das Leis do
Trabalho, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual;
d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos
para cada 50 minutos trabalhados,. não deduzidos na jornada normal de trabalho;
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11.1.3.1. - Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos, que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes
defeituosas.
11.1.4. - Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5. - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6.1. - 0 cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação,
o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.9. - Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de
trabalho, acima dos limites permissíveis.
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11.2.2.1. - Além do limite previsto nesta norma, o transporte de carga deverá ser realizado
mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros-de-mão apropriados, ou qualquer
tipo de tração mecanizada.
11.2.3.1. - As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50 m
(cinqüenta centímetros).
11.2.6. - A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte) fiadas
quando for usado processo manual de empilhamento.
c) Deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não
podendo o espelho ter altura superior a 0,15 m (quinze centímetros), nem o piso largura
inferior a 0,25 m (vinte e cinco centímetros).
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11.2.9. - O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem
aspereza, utilizando-se, de preferência, o mastigue asfáltico, e mantido em perfeito estado de
conservação.
11.3.3. - O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a
uma distância de pelo menos 50 (cinqüenta) centímetros.
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24.1.4. - Os vasos sanitários deverão ser sifonados e possuir caixa de descarga automática
externa de ferro fundido, material plástico ou fibrocimento.
24.1.5. - Os chuveiros poderão ser de metal ou de plástico, e deverão ser comandados por
registros de metal à meia altura na parede.
24.1.6. - O mictório deverá ser de porcelana vitrificada ou de outro material equivalente, liso e
impermeável, provido de aparelho de descarga provocada ou automática, de fácil
escoamento e limpeza, podendo apresentar a conformação do tipo calha ou cuba.
24.1.6.1. - No mictório do tipo calha, de uso coletivo, cada segmento, no mínimo de 0,60m,
corresponderá a um mictório do tipo cuba.
24.1.7. - Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais
impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 0,60m,
devendo haver disposição de 1 (uma) torneira para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores.
24.1.8. - Será exigido no conjunto de instalações sanitárias, um lavatório para cada 10 (dez)
trabalhadores nas atividades ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a
substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que
provoquem sujidade.
24.1.8.1. - O disposto em 24.1.8 deverá ser aplicado próximo aos locais de atividades.
24.1.9. - O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
24.1.10. - Deverá haver canalização com tomada d'água, exclusivamente para uso contra
incêndio.
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d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo a manter
o resguardo conveniente;
24.1.12. - Será exigido um chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades ou
operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas, irritantes,
infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem sujidade, e nos casos em
que estejam expostos a calor intenso.
24.1.13. - Não serão permitidos aparelhos sanitários que apresentem defeitos ou soluções de
continuidade que possam acarretar infiltrações ou acidentes.
24.1.16. - Nas regiões onde não haja serviço de esgoto, deverá ser assegurado aos
empregados um serviço de privadas, seja por meio de fossas adequadas, seja por outro
processo que não afete a saúde pública, mantidas as exigências legais.
24.1.18. - As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum
ou de concreto, e revestidas com material impermeável e lavável.
24.1.19. - Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis, de acabamento liso, inclinado para
os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada
de umidade e emanações no banheiro, e não apresentar ressaltos e saliências.
24.1.20. - A cobertura das instalações sanitárias deverá ter estrutura de madeira ou metálica,
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24.1.20.1. - Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural, e
telhas de ventilação de 4 em 4 metros.
24.1.21. - As janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos, inclinados de 45º,
com vidros inclinados de 45º, com vidros incolores e translúcidos, totalizando uma área total
correspondente a 1/8 da área do piso.
24.1.21.1. - A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m a partir
do piso.
24.1.23. - Com o objetivo de manter um iluminamento mínimo de 100 lux, deverão ser
instaladas lâmpadas incandescentes de 100 W/8,00 m2 de área com pé direito de 3,0 m
máximo, ou outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.
24.1.24. - A rede hidráulica será abastecida por caixa d'água elevada, a qual deverá ter
altura suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de água e contar com reserva
para combate a incêndio de acordo com as posturas locais.
24.1.24.1. - Serão previstos 60 litros diários de água por trabalhador para o consumo nas
instalações sanitárias.
24.1.25.1. - Não poderão se comunicar diretamente com os locais de trabalho, nem com os
locais destinados às refeições.
c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10 m, e seu bordo inferior não poderá situar-
se a mais de 0,15 m acima do pavimento;
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f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados
diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres.
24.1.26.1. - Cada grupo de gabinete sanitário deve ser instalado em local independente,
dotado de antecâmara.
24.1.27. - É proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanitários com quaisquer materiais
(caixas) de madeira, blocos de cimento e outros.
24.2. Vestiários.
24.2.4. - As paredes dos vestiários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou
de concreto, e revestidas com material impermeável e lavável.
24.2.5. - Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento liso, inclinados para
os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada
de umidade e emanações no vestiário e não apresentar ressaltos e saliências.
24.2.6. - A cobertura dos vestiários deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas
poderão ser de barro ou de fibro-cimento.
24.2.6.1. - Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural.
24.2.7. - As janelas dos vestiários deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º, com vidros
incolores e translúcidos, totalizando uma área total correspondente a 1/8 da área do piso.
24.2.7.1. - A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m a partir
do piso.
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24.2.9. - Com objetivo de manter um iluminamento mínimo de 100 lux, deverão ser instaladas
lâmpadas incandescentes de 100 W/8,00 m2 de área com pé direito de 3,00m, ou outro tipo
de luminária que produza o mesmo efeito.
24.2.10.1. - Deverão possuir aberturas para ventilação ou portas teladas podendo também
ser sobrepostos.
24.2.10.2. - Deverão ser pintados com tintas laváveis, ou revestidos com fórmica, se for o
caso.
24.2.11. - Nas atividades e operações insalubres, bem como nas atividades incompatíveis
com o asseio corporal, que exponham os empregados a poeiras e produtos graxos e
oleosos, os armários serão de compartimentos duplos.
a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e
0.40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que
um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa
de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros) a
guardar a roupa de trabalho; ou
24.2.14. - Nas atividades comerciais, bancárias, securitárias, de escritório e afins, nas quais
não haja troca de roupa, não será o vestiário exigido, admitindo-se gavetas, escaninhos ou
cabides, onde possam os empregados guardar ou pendurar seus pertences.
24.2.15. - Em casos especiais, poderá a autoridade local competente em matéria de
segurança e medicina do trabalho, em decisão fundamentada submetida à homologação do
MTb, dispensar a exigência de armários individuais para determinadas atividades.
24.2.16. - É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda que em caráter
provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos
empregados se encontrem fora dos respectivos armários.
24.3. Refeitórios.
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24.3.2. - O refeitório a que se refere o item 24.3.1 obedecerá aos seguintes requisitos:
a) Área de 1,00m2 (um metro quadrado) por usuário, abrigando, de cada vez, 1/3 (um terço)
do total de empregados por turno de trabalho, sendo este turno o que tem maior número de
empregados;
b) a circulação principal deverá ter a largura mínima de 75 cm, e a circulação entre bancos e
banco/parede deverá ter a largura mínima de 55 cm.
24.3.3. - Os refeitórios serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser
protegida por eletrodutos.
24.3.5. - O piso será impermeável, revestido de cerâmica, plástico ou outro material lavável.
24.3.6. - A cobertura deverá ter estrutura de madeira ou metálica e as telhas poderão ser de
barro ou fibro-cimento.
24.3.7. - O teto poderá ser de laje de concreto, estuque, madeira ou outro material adequado.
24.3.8. – As paredes serão revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a
altura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).
24.3.10. - Água potável, em condições higiênicas, deverá ser fornecida por meio de copos
individuais, ou bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação
em pias e lavatórios, e o uso de copos coletivos.
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24.3.14. - É proibida, ainda que em caráter provisório, a utilização do refeitório para depósito,
bem como para quaisquer outros fins.
24.3.15. - Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 30 (trinta) até 300 (trezentos)
empregados, embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas aos
trabalhadores condições suficientes de conforto para a ocasião das refeições.
b) piso lavável;
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24.4. Cozinhas.
24.4.1. - Deverão ficar adjacentes aos refeitórios e com ligação para os mesmos, através de
aberturas por onde serão servidas as refeições.
24.4.2. - As áreas previstas para cozinha e depósito de gêneros alimentícios deverão ser de
35% (trinta e cinco por cento) e 20% (vinte por cento) respectivamente, da área do refeitório.
24.4.6. - As portas deverão ser metálicas ou de madeira, medindo no mínimo 1,00 metro por
2,10 metros.
24.4.7.1. - As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser protegidas com
telas, podendo-se melhorar a ventilação através de exaustores ou coifas.
24.4.11. - Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de
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24.4.12. - Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública.
24.5. Alojamento.
24.5.1. - Conceituação.
1 simples 1,9 x 0,7 = 1,33 1,45 x 0,6 = 0,87 0,6 x 0,45 = 0,27 2,47
2 dupla 1,9 x 0,7 = 1,33 1,45 x 0,6 = 0,87 0,6 x 0,45 = 0,27 2,47
24.5.3. - Os alojamentos deverão ser localizados em áreas que permitam atender, não só as
exigências construtivas, como também evitar o devassamento aos prédios vizinhos.
24.5.4. - Os alojamentos deverão ter um pavimento, podendo ter, no máximo, dois pisos
quando a área disponível para a construção for insuficiente.
24.5.5. - Os alojamentos deverão ter área de circulação interna nos dormitórios, com a
largura mínima de 1.00 metro.
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24.5.7. - As paredes dos alojamentos poderão ser construídas em alvenaria de tijolo comum,
em concreto ou em madeira.
24.5.9. - A cobertura dos alojamentos deverá ter estrutura de madeira ou metálica, as telhas
poderão ser de barro ou de fibro-cimento e não haverá forro.
24.5.9.1. - O ponto do telhado deverá ser de 1:4, independente do tipo de telha usada.
24.5.10. - As portas dos alojamentos deverão ser metálicas ou de madeira, abrindo para fora,
medindo no mínimo 1,0m x 2,0m, para cada 100 operários.
24.5.11. - Existindo corredor, este terá, no mínimo, uma porta em cada extremidade, abrindo
para fora.
24.5.12. - As janelas dos alojamentos deverão ser de madeira ou de ferro, de 60cm x 60cm,
no mínimo.
24.5.13. - A ligação do alojamento com o sanitário será feita através de portas, com o mínimo
de 0,80m x 2,10m.
24.5.14. - Todo alojamento será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser
protegida por eletrodutos.
24.5.15. - Deverá ser mantido um iluminamento mínimo de 100 lux, podendo ser instaladas
lâmpadas incandescentes de 100 W/8,00m2 de área com pé direito de 3,00 m máximo, ou
outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.
24.5.16. - Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros de acordo com o item 24.6.1.
24.5.17. - As pinturas das paredes, portas e janelas, móveis e utensílios, deverão obedecer
ào seguinte:
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24.5.19. - A altura livre das camas duplas deverá ser de, no mínimo, 1,10m contados do nível
superior do colchão da cama de baixo, ao nível inferior da longarina da cama de cima.
24.5.19.1. - As camas superiores deverão ter proteção lateral e altura livre mínima de 1,10 m
do teto do alojamento.
24.5.19.2. - O acesso à cama superior deverá ser fixo e parte integrante da estrutura da
mesma.
24.5.19.3. - Os estrados das camas superiores deverão ser fechados na parte inferior.
24.5.20. - Deverão ser colocadas caixas metálicas com areia, para serem usadas como
cinzeiros.
24.5.22. No caso de alojamentos com dois pisos deverão haver, no mínimo, duas escadas de
saídas, guardada a proporcionalidade de 1,0 m de largura para cada 100 operários.
24.5.24.1. - Estes vãos poderão dar para prisma externo descoberto, devendo este prisma
ter área não menor de 9,00 m2 e dimensão linear mínima de 2,00 m.
24.5.25. - No caso em que a vertical Vm entre o teto mais alto e o piso mais baixo for
superior a 6,00m, a área do prisma, em metros quadrados, será dada pela expressão V2/4 (o
quadrado do Valor V em metros dividido por quatro), respeitando-se, também, o mínimo
linear de 2,00 m para a dimensão do prisma.
24.5.26. - Não será permitida ventilação em dormitório feita somente de modo indireto.
24.5.27. - Os corredores dos alojamentos com mais de dez metros de comprimento terão
vãos para o exterior com área não inferior a 1/8 do respectivo piso.
24.5.28. - Nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso:
a) todo quarto ou instalação deverá ser conservado limpo e todos eles serão pulverizados de
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30 em 30 dias;
24.6.3.1. - Aos trabalhadores rurais e aos ocupados em frentes de trabalho devem ser
oferecidos dispositivos térmicos que atendam ao disposto neste item, em número suficiente
para todos os usuários.
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24.7.1.1. - As empresas devem garantir nos locais de trabalho suprimento de água potável e
fresca em quantidade superior a 1/4 de litro (250 ml) por hora/homem em trabalho.
24.7.1.2. - Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida
em recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construído de
maneira a permitir fácil limpeza.
24.7.2. - A água não potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser afixado
aviso de advertência da sua não potabilidade.
24.7.4. - Nas operações em que se empregam dispositivos que sejam levados à boca,
somente serão permitidos os de uso estritamente individual, substituindo-se sempre que for
possível, por outros de processos mecânicos.
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O QUE É ERGONOMIA
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Idade
Tempo
Estado Físico,
Deficiências, Saúde ATIVIDADE DE
Espaço de Trabalho
TRABALHO
Relações
OS MÉTODOS ADEQUADOS
A CLT, no seu Cap. V, Seção XIV, Art. 198, estabelece como sendo de 60 Kg, o peso
máximo que um empregado pode remover individualmente.
Na sua redação anterior a NR -17, admitiu o peso máximo de 60 Kg para transportar e
descarga individual, e para o levantamento individual estabelecia 40 Kg.
Foi proposto à alteração deste limites na nova redação. O quadro sugerido chegou a
figurar na minuta da NR-17, mas como contrariava a CLT, foi retirado antes da sua
publicação. Por isso na nova redação não há nenhuma referência a pesos máximos.
O mobiliário deve ser concebido com regulagens que permitam ao trabalhador adaptá-
lo às características antropométricas (altura, peso, comprimento das pernas, etc.).
Deve permitir também alternância de postura ( sentado, em pé etc.).Pois não exige
nenhuma postura fixa que seja confortável.
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CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Condições acústicas
Os níveis de ruído deve ser entendidos aqui não como aqueles passíveis de provocar
lesões ao aparelho auditivos, mas com a perturbação que podem causar ao bom
desempenho da tarefa.
Condições térmicas
A NR-15, no seu Anexo número 3 , faz referência a limites de tolerância para exposições
ao calor, não sendo um bom guia quando o que se precisa é conforto.
Condições de iluminância
A NR-17, remeta à Norma Brasileira (NBR-5413) , que trata apenas das luminâncias
recomendadas nos ambientes de trabalho.
Um iluminamento adequando não depende só da qualidade de lux que incide no plano de
trabalho, depende também da refletância dos materiais, das dimensões dos detalhes a ser
observado ou detectado, do contraste com o fundo etc.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organizar, no sentido comum, é colocar uma certa ordem num conjunto de recursos
diversos para fazer deles um instrumento ou uma ferramenta a serviço de uma vontade que
busca a realização de um projeto.
Tentou-se organizar o trabalho cientificamente. A organização Cientifica do Trabalho,
dividiu rigidamente a concepção do trabalho de sua execução. Alguns poucos concebem e
planejam e outros executam. Projetam-se tarefas fragmentadas sem levar em conta que os
homens preferem iniciar e finalizar a fabricação de um produto entendendo o que estão
fazendo, criar novos processos, ferramentas mais adequadas etc.
Por outros lado, vários homens para produzir a mesma peça podem proceder de
maneira diferente, mesmos se mantidos os mesmos instrumentos e o mesmo ambiente de
trabalho, devido às diferenças individuais.
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Alem disso, o estado dos instrumentos de trabalho varia ao longo do tempo (uma serra
circular torna-se menos afiadas, por exemplo). Modificando também o modo operatório e
influindo na carga de trabalho.
a- As Normas de Produção
São todas as normas que o trabalhador deve seguir para realizar a tarefa. Aqui se
incluem desde o horário de trabalho até a qualidade desejada do produto, passando pela
utilização obrigatória do mobiliário e dos equipamentos disponíveis.
Mas nem sempre tudo é previsto. Mesmo as normas de qualidade podem ser claras,
assim como os meios de atingi-las, fato que leva o trabalhador a um estado constante de
incerteza. Este estado pode ser agravado quando às exigências de qualidade se somam
aquelas de quantidade.
b- O Modo Operatório
c- A Exigência de Tempo
Expressa o quanto deve ser produzido em um determinado tempo, sob imposição. Uma
expressão equivalente seria "a pressão do tempo".
É o que faz o trabalhador em determinado tempo. Quanto tempo olha, quanto tempo
leva da perceber ou entregar o trabalho, quanto tempo leva para verificar erros ou tomar
decisões.
e- O Ritmo de Trabalho
Aqui devemos fazer uma distinção entre ritmo e cadência. A cadência tem um aspecto
quantitativo, o ritmo qualitativo. A cadência refere-se á velocidade dos movimentos que se
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repetem em uma dada unidade de tempo. O ritmo é a maneira como as cadências são
ajustadas ao arranjadas: livre ou imposto.
O ritmo de trabalho pode ser imposto pela máquina ou ser gerenciado pelo trabalhador ao
longo de um dia, mas que deve ter uma produção xis no final dele, ou ser influenciado pelo
modo de remuneração, que é teoricamente um ritmo livre, mas que induz ao trabalhador a
uma auto aceleração que não mais respeita sua percepção de fadiga.
O conteúdo das tarefas determina o modo como o trabalhador percebe seu trabalho:
monótono ou estimulante.
Pode ser estimulante se envolve uma certa criatividade, se há uma certa variedade de
atividade e se eles solicitam o interesse do trabalhador.
Em síntese, a analise ergonômica procura colocar em evidência os fatores que
possam leva a uma sub ou sobrecarga de trabalho, e suas conseqüentes repercussões
sobre a saúde, estabelecendo quais são os pontos críticos que devem ser modificados.
Insistimos que uma análise deve levar em conta a expressão dos trabalhadores sobre
sua condições de trabalho e que para transformá-las positivamente é preciso agir quase
sempre sobre a organização do trabalho.
A NR-17, como todas as normas não conseguem oferecer soluções para todas as
situações encontradas na pratica. Deve se levar apenas como uma referencia. A solução dos
problemas só é possível pelo esforço conjunto de todos os interessados.
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
a- dores nas projeções das raízes nervosas da coluna cervical, dorsal ou lombar;
b- dor em repouso ou à movimentação ativa ou passiva do membro superior; e
c- fraqueza, impotência funcional, edema, hipotrofia muscular, dormência ou formigamento.
Atividades extra ocupacionais do tipo: trabalhos manuais, cuidados com crianças de colo
afazeres domésticos podem contribuir, principalmente pelo fato de não permitir o repouso
suficiente para a recuperação do esforço dispêndio durante a jornada de trabalho.
FISIOPATOLOGIA DE DCBO
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O atrito repetitivo entre os tendões e sua bainhas sinoviais também podem levar á
inflamação.
RECOMENDAÇÕES
As correções em uma linha já instalada são onerosas e os resultados não são os mais
satisfatórios. A empresa terá resultados melhores se os estudos ergonômicos são
introduzidos já na fase de anteprojeto. É aconselhável que, antes da compra original das
máquinas, a empresa exija do fabricante condições para que os técnicos locais façam uma
visita em alguma fábrica que já está operando com os mesmos equipamentos, para que
esses estabelecem as suas reais condições de uso e que possíveis modificações
necessárias sejam introduzidas nas máquinas, pelos próprio fabricante.
Um posto de trabalho ideal seria aquele que permitisse ao trabalhador alterar varia
posturas estar sempre com o equilíbrio assegurado de modo a não sobrecarregar nenhuma
grupo muscular em especial. Para se ter uma idéia do que se considera razoável em matéria
de conforto é a postura dos membros superiores.
Modificações Prioritárias
As cadeiras
As máquinas
As pausas regulares
O procedimento para a avaliação de um posto de trabalho segue uma seqüência que foi
criada a partir de dados obtidos no livro “ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO” de
HUDSON DE ARAÚJO COUTO. Estes dados foram divididos em itens conforme segue:
MÃO
Compreende toda a área que vai desde a ligação entre o antebraço (inclusive o punho) e a
palma da mão até os dedos. Há 3 formas de solicitação da mão:
PRENSAGEM – Considera-se como prensagem o ato de agarrar um objeto, seja ele qual
for, envolvendo-se toda a mão, por exemplo, um copo d’água, ou uma parafusadeira. O
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que diferencia, nos exemplos anteriores, um caso do outro é a forma e intensidade com o
qual se realiza este ato. Para se segurar um copo não há a necessidade de se fazer uma
força (pressão) muito grande. Já para se utilizar uma parafusadeira ocorre o inverso.
PINÇAMENTO – É realizado quando se pega um objeto qualquer através dos dedos,
geralmente o indicador e o polegar. É analisada a forma como é executado, ou seja, com
a realização de força ou não.
FLEXÃO / EXTENSÃO DO PUNHO – Também foi considerada como fazendo parte da
mão, já que quando esta última é usada, o punho também é solicitado. Dependendo do
posto de trabalho, o punho é utilizado de forma incorreta, ou flexionado ou estendido,
quando deveria ser utilizado o mais reto possível.
BRAÇO
A movimentação excessiva dos braços resulta em problemas diretamente ligados ao
ombro, onde está articulado. A pior situação em que o braço pode trabalhar é quando ele
fica suspenso em altura acima da altura do coração. Na nossa avaliação foram
consideradas as 3 principais causas que podem vir a trazer problemas aos braços:
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PESCOÇO
Há casos que o projeto do posto de trabalho foi mal executado, ou se torna quase impossível
ajustá-lo de forma que se consiga uma postura adequada do pescoço da pessoa olhando o
serviço que está executando. Às vezes há a necessidade da pessoa estar olhando para o
alto ou para baixo para que consiga ter total visão do serviço que está executando, devido à
altura da esteira transportadora, equipamento ou até mesmo pela cadeira que está usando.
POSICIONAMENTO – avalia se o pescoço permanece fletido ou estendido durante a
atividade que está executando.
MOVIMENTAÇÃO – avalia a intensidade com que se faz a movimentação do pescoço.
TRONCO
Este item é de grande importância, pois existem postos de trabalho em que há a
necessidade de uma grande movimentação do tronco, principalmente no que diz respeito à
rotação. Esta movimentação pode ser feita com o transporte de carga ou não, o que exerce
grande influência na tomada de alguma decisão de melhoria.
MEMBROS INFERIORES
ACIONAMENTO DE PEDAL COM O PÉ – Verificar se é necessário acionar o pedal a cada
peça produzida. Há caso em que existe o acionamento do pedal para iniciar e interromper a
produção, não havendo a necessidade de acionar o pedal para cada peça produzida.
POSTURA
SENTADO / EM PÉ – Avaliar se o posto de trabalho exige que o operador trabalhe somente
em pé, somente sentado, ou permite que seja o trabalho seja feito tanto em pé como
sentado.
CODIFICAÇÃO
A seguir será codificado cada item, e será mostrado como deve ser feita sua montagem para
que possamos ter uma fácil visualização das dificuldades existentes em cada posto de
trabalho e possamos tomar as devidas precauções para a eliminação de tais dificuldades.
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MÃO
A – PRENSAGEM
1 – Com pressão (ou força)
2 – Sem pressão (ou força)
3 – Não há prensagem
B – PINÇAMENTO
1 – Com pressão (ou força)
2 – Sem pressão (ou força)
3 – Não há prensagem
C – FLEXÃO / EXTENSÃO DO PUNHO
1 – Com carga
2 – Sem carga
3 – Não há flexão / extensão
BRAÇOS
D – MOVIMENTAÇÃO COM CARGA
1 – Muita carga (ex.: alternador)
2 – Sem carga (ex.: induzido)
3 – Pouca carga ou inexistente (ex.: parafuso)
E – DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO BRAÇO
1 – Longa (fora do alcance normal da pessoa)
2 – Média (dentro do alcance da pessoa)
3 – Curta (muito próxima ao operador)
F – FLEXÃO DO ANTEBRAÇO
1 – Total (ângulos iguais ou maiores que 90º)
2 – Parcial (ângulos inferiores a 90º)
3 – Inexistente
PESCOÇO
G – POSICIONAMENTO
1 – Fletido ou estendido durante todo o tempo
2 – Algumas vezes fletido ou estendido
3 – Em posição confortável
H – MOVIMENTAÇÃO
1 – Muita movimentação
2 – Alguma movimentação, mas não excessiva
3 – Não há movimentação
TRONCO
I – MOVIMENTAÇÃO
1 – Com carga
2 – Sem carga
3 – Não há movimentação
CADÊNCIA DA LINHA
J – EXISTÊNCIA DE GARGALO
1 – Constante
2 – Algumas vezes
3 – Não é ponto de gargalo da linha
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MEMBROS INFERIORES
K – ACIONAMENTO DE PEDAL
1 – Aciona pedal a cada peça produzida
2 – Aciona pedal para início de produção ou interrupção de ciclo
3 – Não há uso de pedal para acionamento
POSTURA
L – SENTADO / EM PÉ
1 – Sempre em pé
2 – Sempre sentado
3 – Sentado ou em pé
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Avaliação de postos de trabalho
Inv. Descrição da operação A B C D E F G H I J K L Irregularidade Providência Resp. Prazo Situação
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CÁLCULO DO LIMITE DE PESO RECOMENDADO
Idade Homem Mulheres
Constante de
Mais de 18 anos 30 20
peso em Kg
Entre 15 e 18 anos 20 15
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ILUMINÂNCIA
Observações importantes
2- os padrões são estabelecidos de acordo com o tipo de tarefa visual que o empregado
executa.
Natural – é feita através da própria luz do sol, passando através de janelas, portas, telhas
transparentes, etc. é a melhor forma de iluminação, a que causa menos distúrbios visuais.
Artificial – são fontes luminosas que transformam a energia elétrica ou calorífica em luz, são
lâmpadas elétricas (Fluorescentes, incandescentes, vapor de sódio e mercúrio), lampiões a
gás, a querosene e as velas (zona rural e locais menos favorecidos).
Artificial Geral – Ilumina todo o local de trabalho, não objetivando uma única bancada de
trabalho, está geralmente afastada do trabalho.
1 - Geral;
2 – Geral localizada;
3 – Suplementar; e
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4 – Combinada
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Luminárias
Direta - a luz chega abancada de trabalho diretamente, os raios luminosos saem da fonte e
atingem a mesma sem sofrer qualquer mudança de direção de propagação.
Ex. Luminária Opaca
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Semi-direta – o feixe sai da fonte, sofre mudanças de propagação nas paredes, teto e em
outros corpos, chegando à bancada refletida.
Ex. Globo de vidro fosco.
Indireta ; os raios saem da fonte incidem sobre o teto e são refletidos para o ambiente.
Ex. Luminárias residenciais, escritórios etc.
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Posicionamento correto das luminárias
Objetivo: evitar ofuscante pela incidência direta ou refletida da luz sobre os olhos.
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Recomendações importantes:
Leitura complementar
NBR 5413 – Índice de iluminancia para interiores
NR 17 - tem 17.5.3
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