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A 20 de Novembro de 1959, a

Assembleia Geral da ONU (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS)


fez a Declaração dos Direitos da Criança.

PORTUGAL RATIFICOU (ACEITOU) A CONVENÇÃO


SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA,
A 21 DE SETEMBRO DE 1990.
Artigo 1º - A criança deve ter condições para se desenvolver física,
mental, moral, espiritual e socialmente, com liberdade e dignidade.

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Artigo 2 º - A criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade,
desde o seu nascimento.

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Artigo 3 º- A criança tem direito à alimentação, lazer, moradia e
serviços médicos adequados.

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Artigo 4º - A criança deve crescer amparada pelos pais e sob sua
responsabilidade, num ambiente de afecto e de segurança.

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Artigo 5º - A criança prejudicada física ou mentalmente deve receber
tratamento, educação e cuidados especiais.

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Artigo 6º - A criança tem direito a educação gratuita e obrigatória,
ao menos nas etapas elementares.

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Artigo 7º - A criança, em todas as circunstâncias, deve estar entre
os primeiros a receber protecção e socorro.

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Artigo 8º - A criança deve ser protegida contra toda forma de
abandono e exploração. Não deverá trabalhar antes de uma idade
adequada.

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Artigo 9º - As crianças devem ser protegidas contra prática de
discriminação racial, religiosa, ou de qualquer índole.

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Artigo 10 º - A criança deve ser educada num espírito de
compreensão, tolerância, amizade, fraternidade e paz entre os povos.

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“Será que o mundo está
ameaçado pelas pessoas más ou por
aquelas que permitem a maldade e
nada fazem contra ela ?”
(Albert Einstein)
“Já fui sonho... projecto ... feto... Hoje, sou como o raiar
de um novo dia, o brotar de uma semente, o desabrochar
de uma flor! Sou como uma doce melodia, com autor e
partitura. Só preciso que me "toquem" com ternura, para
que eu possa ser gente! Do bem, quero ser sempre. Não
nasci para ser avesso! Sou portador de sol, trago luz,
alegria e esperança…
Afinal sou criança.”

Walter Pimentel /Isabel Guerreiro

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