Questes para exerccios em sala de aula INADIMPLEMENTO CONTRATUAL Procurador!P"E!#C!$%&%!'E#EPE( #o)re o i*adimpleme*to das o)ri+a,es- pode!se a.

irmar /ue A( Para se exi+ir o cumprime*to da pe*a co*0e*cio*al- o credor de0er1 demo*strar o pre2u3o so.rido4 Art 5&6 7( No i*adimpleme*to da o)ri+a,8o- positi0a e l/uida- *o seu termo- a mora se co*stitui media*te protesto 2udicial ou extra2udicial4 Art 9:;- caput e para+ra.o u*ico (C) Os juros moratrios fluem a partir do evento danoso, em caso de responsabilidade extracontratual. Sumula 57 - !"#$% "&' CO$$#" D( Na sistem1tica adotada pelo C<di+o Ci0il- ape*as o de0edor pode i*cidir em estado de mora4 Art 9:5 E( A cl1usula pe*al- /ua*do co*0e*cio*ada em separado e por meio de ma*i.esta,8o expressapode exceder ao 0alor da o)ri+a,8o pri*cipal4 Art 5&$

Ad0o+ado!U#P!$%%:!CODA"E( Da pre0is8o da cl1usula pe*al compe*sat<ria- decorre /ue A( o credor pode exi+ir seu pa+ame*to- desde /ue demo*stre os da*os so.ridos4 Art 5&6 7( o credor pode exi+ir seu pa+ame*to- mas *8o o cumprime*to da presta,8o pri*cipal4 Art 5&& (C) o credor pode exi(ir seu pa(amento e indeni)a*+o suplementar, se isso tiver sido convencionado com o devedor e forem demonstrados os danos ,ue justificam o pa(amento adicional. rt -./ para(rao unico - !"#$% "&' CO$$#" D( a i*de*i3a,8o = tari.ada, sem /ue >a2a possi)ilidade de i*ter0e*,8o modi.icati0a por parte do Poder ?udici1rio4 Art 5&9 E( a i*de*i3a,8o = tari.ada- i*depe*de*teme*te do 0alor da o)ri+a,8o pri*cipal4 Art 5&$

Ad0o+ado!CETE#7!$%%:!@UNE#P( #o)re o i*adimpleme*to das o)ri+a,es- = correto a.irmarA ( ) considera-se em mora o devedor ,ue n+o efetuar o pa(amento e o credor ,ue n+o ,uiser receb0-lo no tempo, lu(ar e forma ,ue a lei ou conven*+o estabelecer. rt 12- !"#$% "&' CO$$#" 7( co*tam!se os 2uros de mora desde a propositura da a,8o4 Art 5%B C( o 0alor da comi*a,8o imposta *a cl1usula pe*al pode exceder o da o)ri+a,8o pri*cipal4 Art 5&$ D( para exi+ir a pe*a co*0e*cio*al- = *ecess1rio /ue o credor ale+ue o pre2u3o4 Art 5&6 E( *as o)ri+a,es *e+ati0as- o de0edor = >a0ido por i*adimple*te desde o dia em /ue *8o executou o ato de /ue se de0ia a)ster4 Art 9:% Ad0o+ado! IR7!$%%6!E#A'( A mora ex re mora do de0edor(A ( ) 3 mora do devedor, decorrente de lei, resultando do prprio fato do descumprimento da obri(a*+o, independendo, portanto, de provoca*+o do credor. rt 127 Caput !"#$% "&' CO$$#" 7( = mora do de0edor e se *8o >ou0er estipula,8o de termo certo para a execu,8o da rela,8o o)ri+acio*al ser1 impresci*d0el /ue o credor tome certas pro0idC*cias para co*stituir o de0edor

em mora4 Art 9:; para+ra.o u*ico C( = modalidade de mora do credor4 ! E mora do DE@EDOR D( = a/uela a /ue *8o se aplica a re+ra dies i*terpellat pro >omi*e- ou se2a- a de /ue o termo i*terpela em lu+ar do credor- pois a lex ou dies assumir8o o papel de i*tima,8o4 E a /ue se aplica essa re+ra4 E( = a i*2usta recusa de aceitar o adimpleme*to da o)ri+a,8o *o tempo- lu+ar e .orma de0idos4 Art 9:5