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A era Pombalina

MARQUÊS DE POMBAL
Século XVIII - Europa
 Crise do Antigo Regime;
 Absolutismo e mercantilismo

se opõem os ideais liberais;


 Revoluções burguesas;
Inglaterra
 Alterações políticas e
econômicas;

 Inicia o capitalismo industrial;


Portugal
 Declínio econômico;
 O tratado do Methuen, foi uma
diplomacia feita entre Portugal
e Inglaterra (Panos e vinhos)
 Inglaterra: Grande aliada;
 Pagamento de dividas com
matéria-prima das colônias;
 O dinheiro vindo das colônias
eram gastos com coisas
supérfluas, como luxo.
PORTUGAL

 Fernando Novais escreveu: , que "o equilíbrio das relações


políticas internacionais se organizava, nesse momento,
em torno de França e Inglaterra (...) passando as
monarquias ibéricas a segundo plano".
 desmistificar o Tratado de Methuen (visto por muitos
erroneamente como o que estabelece a dependência
lusitana aos ingleses). A dominação comercial
portuguesa pela Inglaterra, bem como o domínio
desta nas colônias lusas, estabelece-se logo após a
Restauração. Methuen não a constitui, mas sim a
reforça, como escreveu Sideri. Os acordos comerciais
entre Portugal e Inglaterra começam, então, em 1642,
assinando-se outros dois em 1654 e 1661.
Brasil
 Concorrência estrangeira a cana-de-
açúcar;
 Descoberta das minas de ouro;
 O centro econômico se desloca para
Minas Gerais e região Sul;
 Manter sua economia em
funcionamento, proteger-se de ataques
e, principalmente, resguardar as
posses coloniais no Ultramar
Marquês de Pombal – Primeiro
Ministro
 Representante do
Despotismo esclarecido em
Portugal no século XVIII.
 Procura modernizar o reino a fim

de manter o absolutismo real;


 Combate a toda forma de

oposição;
POMBAL
 Ambicioso programa de reformas.
 Reformas econômicas
 Reformas religiosas
 Reformas na educação
 Reformas no aparelho de Estado
Mineração

 Surge uma organização social diferente;


 Urbanização;
 Formação de uma pequena burguesia
dedicada ao comércio interno;
 Setor terciário: lojas, bodegas, armazéns,
hospedarias, etc.;
Movimentos contra a opressão
da Metrópole
 Revolta de Felipe dos Santos;

 Conjuração Mineira;

 Conjuração Baiana;
POMBAL E O
BRASIL

 Criação de companhias para


controlar o monopólio do
comércio e a proibição de
qualquer atividade
manufatureira;
 Centralização político-
administrativa, que provoca
mais descontentamentos;
A expulsão dos jesuítas
Século XVIII
 Cresce a animosidade contra a
Companhia de Jesus;
 O governo temia o seu poder econômico
e político, exercido maciçamente sobre
todas as camadas sociais ao modelar-
lhes a consciência e o comportamento;
 Resistência dos indígenas à escravidão
com o apoio da Companhia de Jesus;
1759 – Expulsão dos
Jesuítas
 25 residências;
 36 missões;

 17 seminários;

 Sem contar seminários

menores e as escolas de ler


e escrever;
A Reforma Pombalina
 Bens dos padres confiscados;
 Livros e manuscritos destruídos;

 Nenhuma organização escolar, de

imediato;
 Índios entregues a própria sorte;

 Retrocesso de todo sistema

educacional;
1772 – Ensino público
oficial
 A coroa nomeia professores e estabelece planos de
estudo e inspeção;
 O curso de humanidade, típico do ensino jesuítico, é
modificado para sistema de aulas régias e disciplinas
isoladas;
 Criação de um imposto para pagamento de
professores (subsídio literário);
REFORMAS

 Intenção de oferecer aulas de línguas


modernas, como o francês, além do desenho,
aritmética, geometria, ciências naturais;
 Queixas, quanto a incompetência dos mestres

leigos, que são mal pagos;


 Continuidade de algumas orientações

pedagógicas dos jesuítas, em nível inferior;


 Surgimento de escolas de carmelitas,

beneditinas e franciscanos;
Em Portugal
 O marquês de Pombal afasta a Companhia de
Jesus da Universidade de Coimbra em 1772;
 Assume a Ordem de Oratório, aberta as
idéias iluministas;
 Reformulação de ensino de filosofia e letras;
 Língua Moderna e não o latim;
 Matemática e Ciências da Natureza;
 Atualização dos estudos
jurídicos;
 Idéias Iluministas vindas para o

Brasil, à partir da Reforma


Pombalina;
 Locke, Rosseau, Voltaire;

 Começam a aspirar a

independência do Brasil
Referências:
 ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da
Educação, São Paulo, Ed. Moderna, 1996.

 STEPHANOU, M. ; BASTOS, M. H. Câmara.


Histórias e Memórias da Educação no Brasil,
vol. I ,II e III. Petrópolis: Vozes, 2005.

 http://fotos.sapo.pt/topazio1950/pic/000pe6kg

 http://bp2.blogger.com/_AROFlteaO6U/Rym16y_QiOI/A

 http://www.riogrande.com.br/imagens/Missoes_abre.jp
. Acesso em 16/10/2009.

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