3.

Os Deuses

Havia uma continuidade de culto - o deus do palácio dos micênicos se

tornando a cidade e deus do estado dos gregos. Até os últimos tempos um
O oficial ateniense ainda tinha o título real ele estava disponível para fins de
culto e competente para realizar "todos os sacrifícios ancestrais", sucessor
imediato do rei-sacerdote governante da Era micênica, do tipo encontrado
também em Creta minóica [...]a virada da casa do rei na casa do
deus[...]O Deus tomou o lugar do rei; Dentro Atenas houve uma cerimônia
estranha e marcante, o deus camponês Dioniso, foi dado o seu lugar entre
os deuses da estado por sua união com a esposa do 'rei'[...]às vezes, mas
por significa sempre, por conta de uma lenda da fundação.

Número incomumente grande de divindades femininas, um resultado da

tradição micênica. A terra frutífera foi concebida como uma mãe, e para o
deus do estado uma estreita ligação com o solo era essencial [...] Zeus não
poderia ser considerado como um deus do estado. Nos séculos após as
migrações, surgiu Homero [...]é parte do conceito de mundo realizado pelo
jônico nobreza[...] a poesia épica se espalhou e exerceu sua influência
também sobre o modo de vida da nobreza[...]rica herança do mundo divino
dos minóicos e Micênicos, agora combatem muitas divindades
profundamente arraigadas na vida e crença, deuses da natureza e lugares
especiais, deuses da terra e do solo, da lareira e do clã[...]A extensão e
adoção de cultos foi um concomitante necessário da formação e extensão
de unidades políticas; festivais religiosos formaram um vínculo firme não só
entre os cidadãos, mas também entre mãe cidade e colônia, ou entre
estados ligados por um origem comum de seus povos.

A maioria dos heróis já foram grandes homens de as histórias épicas e,

portanto, estavam intimamente associados a forma de vida que pertenceu
aos tempos dos clãs e suas competições[...]Assim, mito e culto, deuses e
heróis, ajudaram a moldar o novo mundo da política

4. Nobres e não nobres

A religião "popular", ligada a cultos locais, era predominantemente a crença

de camponeses e pastores de a pátria; a religião olímpica, por outro lado, é
melhor entendido como um produto de uma sociedade nobre,
principalmente em Ionia, que em grande parte se libertou de todas as tribos
títulos[...] nobreza surgiu a partir de as condições da era micênica[...]
Gregos do décimo primeiro ao nono século aC na sua condições primitivas
de cultura e economia são claramente distinto dos gregos de Micenas[...]No
lado econômico, a nobreza aumentou por posse de terras em grande
escala. Na política, sua ascensão foi sinalizado pelo declínio da assembléia
do exército, que cresceu inteiramente dependente dos nobres e - como
ainda mais tarde em Esparta - tinha apenas o direito passivo de dizer 'sim
ou não'; mas também pelo declínio da monarquia que como. Alcinous nos
shows da Odisséia perdeu sua posição exclusiva [...]A distinção de título
entre o supremo senhor ou senhor da guerra e os reis vassalos ou nobres
chefes (cf. I 2) desapareceram e, em vez de um rei, encontramos um
número deles.

A nova classe dominante do 'reis' era uma sociedade distinguida pelo

nascimento e riqueza [...] proprietária da maioria da terra ou cavalos
reprodutores[...]Foi sobretudo no Concílio que a nobreza encontrou sua
unidade e sua expressão ativa no estado[...]eles não tinham relação
próxima com o estado que eles dominaram, e dificilmente algum para os
grupos de parentesco no estado[...]Os padrões deste vida comum foram
estabelecidos pelo costume nobre, que foi chamado themis porque cresceu
a partir dos comandos do 'carisma' do rei, dos seus 'themistes'.

O aumento concentração urbana foi uma das principais razões para a

declínio da monarquia e, depois disso, a lenta dissolução do governo dos
nobres[...]mas o cidade - dentro da área do estado - era agora um centro
vivo, onde o governo foi levado adiante e justiça administrada. A parte da
população que não era nobre, os homens livres ordinários[...]se tornaram
cada vez mais moradores da cidade[...]Na cidade se estabeleceram
também os artesãos e vendedores ambulantes que até então não tinham
casa fixa, e na cidade tudo foi para minar a estrutura de classe pura[...]Todo
esse desenvolvimento foi mais decisivamente realizado nas partes
orientais do pátria[...]Em Atenas, provavelmente em consequência de uma
lei de Solon, os membros de associações de culto privadas ou outras
pessoas não nobres puderam participa nos cultos dos clãs tomando o seu
lugar com direitos iguais ao lado dos filhos do famílias nobres; estes eram
chamados de membros do clã.

Os próprios nobres entraram no caminho que levou à sua incorporação no

Estado antes mesmo de os elementos não nobres irromperem [...]foram os
camponeses livres que anunciaram pela primeira vez suas aspirações
políticas. Eles compartilhavam com a nobreza o princípio de que a
cidadania repousava sobre a posse propriedade fundiária[...]Para as
mudanças mutuamente relacionadas na política e na exército correspondeu
ao desenvolvimento econômico que levou a dois resultados: os nobres se
apropriaram de si mesmos pequenas propriedades privadas, roubando
assim os camponeses de a sua base económica e política («Bauernlegen»),
e comércio e artesanato se tornaram fatores de crescente importância[...]A
questão dessas duas tendências era que classe crescente de homens sem
propriedade da terra trabalhou seu caminho para o estado - uma mudança
de ênfase na política e vida social que começou na era dos colonização e
encontrou expressão vigorosa e direta em o sexto século[...] a
inquestionável validade do código nobre foi substituído pela vontade de um
justiça que se estendia a todos[...]Os gregos tinham tomado a estrada pela
qual o estado, como uma comunidade de uma só vez político e religioso,
tornou-se o único poder para formar regras da vida, criar uma tradição de
jurisdição e estabelecer um sistema de legislação com códigos de leis
escritos[...]no entanto, os nobres foram capazes de se adaptar para o
desenvolvimento político e assim manter a liderança no estado alterado.

5. Formas de Estado

Muitos estados gregos que vieram a existir tiveram formas muito diferentes
[...] étinica e tribal, melhor descrito como estado sem e estado com um
centro urbano [...] cresceram a partir da constituição tribal de nos primeiros
tempos [...]por volta de 800 Polis já existia como política autônoma e
unidade econômica [...]Sob estes dois contrastantes formas de estado está
escondida uma grande variedade de estados.

O estado tribal ou cantonal[...]forma primitiva da comunidade política era

peculiar ao oeste e alguns dos distritos centrais da Grécia - isto é,
geralmente ocorreu onde traços de Os assentamentos micênicos são raros
ou completamente ausentes [...]Era uma forma de estado imediatamente
conectado com a idade da migração [...] A origem de estados tribais
independentes seguiram ambos os aqueus migração, por exemplo, em
Arcadia, e a imigração grega do noroeste, por exemplo, em Aetolia,
Acarnania e Elis[...]a unidade da tribo permaneceu vivo e geralmente
reconhecido, particularmente quando apoiado por um centro comum de
adoração do deus tribal estes estados, permanecendo em seu primitivo
econômico e condições culturais, nunca poderiam mostrar muita atividade e
que, em contraste com eles, foi o Polis que foi o estado que teve significado
histórico real

Entre essas duas formas de estado, havia alguns formas intermédias[...]o

Ethnos[...]