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RASCUNHO DE SEMINÁRIO
CIDADES-ESTADO E O SOCIAL E ECONÔMICO NA GRÊCIA
DEFINIÇÃO E CARÁCTERISTICAS
Fonte primária: Uma pólis na Grécia Antiga era uma cidade-Estado independente, caracterizada
por sua organização política, social e econômica. As póleis eram centros urbanos que abrigavam
a população livre, composta por cidadãos que participavam ativamente na vida política da
comunidade. Além disso, as póleis gregas controlavam territórios extensos e exerciam liderança
sobre outras cidades reunidas em ligas, alcançando níveis de poder superiores aos de outras
cidades.
Os elementos comuns das cidades-estado gregas incluíam:
• Tripartição do governo: As póleis eram governadas por uma ou mais assembleias, um ou
mais conselhos e um número de magistrados escolhidos anualmente entre os homens
elegíveis.
• Participação direta dos cidadãos: Os cidadãos tinham o direito de participar ativamente no
processo político, votando em decisões coletivas após discussões nas assembleias e/ou
conselhos.
• Integração da religião e dos sacerdócios: A religião desempenhava um papel integrado no
aparelho de Estado, sem uma separação absoluta entre órgãos de governo e de justiça.
Fonte secundária: Uma cidade-Estado grega, também conhecida como pólis, era uma
unidade política independente que consistia em uma cidade central e seu território circundante.
As póleis gregas eram caracterizadas por sua autonomia política, econômica e cultural, e cada
uma tinha sua própria forma de governo, leis e instituições.
Fontes terciaria: Uma cidade-Estado na Grécia Antiga, também conhecida como pólis, era
caracterizada por ser uma comunidade autônoma e independente, composta por cidadãos livres
que viviam em uma área geográfica específica. As cidades-Estado gregas tinham elementos
comuns, como a tripartição do governo em assembleias, conselhos e magistrados, a participação
direta dos cidadãos no processo político e a integração da religião no aparelho de Estado. Cada
pólis tinha sua própria especificidade, com diferentes estruturas de governo e características
culturais.
No entanto, entre 1200 e 1100 a.C., todos os centros palacianos micênicos foram
destruídos, marcando o início de um período de grandes transformações difíceis de seguir,
devido à ausência de registros escritos. A partir desse período, houve movimentações e
reacomodações de pessoas, fundações de novos assentamentos gregos na costa da Ásia Menor
e uma distribuição regionalizada dos centros de poder, preparando a pulverização política típica
da Grécia das póleis.
A partir desse contexto, as pólis gregas começaram a ser mais bem iluminadas pelas
fontes escritas, revelando uma evolução divergente em direção à democracia e regimes
oligárquicos. Essas evoluções foram influenciadas pelas lutas sociais, urbanização, divisão do
trabalho, importância crescente da economia mercantil e expansão do artesanato. A colonização
grega também desempenhou um papel essencial, levando à busca de terras cultiváveis e à
expansão do comércio e da navegação.
À medida que as póleis gregas evoluíam, elas se tornavam cada vez mais complexas e
sofisticadas. As instituições políticas, como assembleias, conselhos e magistrados, foram
criadas para ajudar a governar as cidades-Estado, e as leis foram desenvolvidas para regular a
vida dos cidadãos.
As póleis gregas também se tornaram cada vez mais ricas e poderosas, graças ao
comércio e à expansão territorial. Isso levou a conflitos frequentes entre as cidades-Estado, que
muitas vezes lutavam por território, recursos e poder.
Ao longo do tempo, as póleis gregas passaram por várias fases de evolução, desde a era
arcaica até a era clássica e a era helenística. Cada fase foi marcada por mudanças políticas,
sociais e culturais significativas, e as póleis gregas continuaram a ser uma força importante na
história da Grécia Antiga até a conquista romana no século II a.C.
Fontes terciarias: As cidades-Estado gregas, também conhecidas como pólis, surgiram na
Grécia Antiga a partir da chegada de migrantes de língua indo-europeia por volta de 2200-2100
a.C. Esses migrantes foram influenciados pelas culturas locais, especialmente pela civilização
minoica em Creta. Durante o Período Tardio do Bronze, desenvolveu-se a civilização micênica,
caracterizada por palácios fortificados que controlavam territórios extensos. No entanto, a crise
social e política ocorrida na época levou ao surgimento das pólis na época arcaica (séculos VIII-
VI a.C.), marcada por lutas entre facções e instabilidade. A diferenciação social resultante de
fatores como a crise agrária, colonização, urbanização e progressos tecnológicos levou a
diferentes demandas da população, incluindo a abolição de dívidas e o fim da escravidão ou
servidão por dívidas.
Fonte primária: Atenas foi uma das cidades-Estado mais importantes da Grécia Antiga,
conhecida por seu desenvolvimento cultural, sistema democrático e influência significativa na
história ocidental. A importância de Atenas pode ser atribuída a vários fatores:
Sistema Democrático: Atenas é conhecida por ser uma das primeiras democracias da
história. Seu sistema político permitia a participação direta dos cidadãos nas decisões coletivas,
votadas após discussões nas assembleias. Isso conferia aos cidadãos plenos direitos a soberania
sobre as decisões políticas, tornando-os soberanos.
Esparta, por sua vez, era conhecida por sua sociedade militarizada e seu sistema político
peculiar:
Ênfase Militar: Esparta era reconhecida por sua ênfase na formação militar e na
disciplina. A sociedade espartana era organizada em torno do exército, e a educação espartana
visava formar soldados fortes e disciplinados. Os espartanos eram conhecidos por seu
treinamento rigoroso e seu estilo de vida austero.
Sistema Político Peculiar: Esparta tinha um sistema político único, com uma dupla
monarquia e um conselho de anciãos chamado Gerúsia. Além disso, os espartanos tinham uma
forma de governo conhecida como diarquia, na qual dois reis governavam a cidade ao mesmo
tempo.
Corinto: Corinto era uma cidade-Estado próspera e estratégica, conhecida por sua
localização geográfica favorável, que a tornava um importante centro comercial e marítimo.
Além disso, Corinto era conhecida por sua produção de cerâmica e metalurgia, bem como por
sua influência cultural.
Fontes secundária: As cidades-Estado gregas, como Atenas, Esparta, Corinto e Tebas, foram
extremamente importantes na história da Grécia Antiga. Cada cidade-Estado tinha sua própria
cultura, sistema político e instituições, e contribuiu de maneira significativa para o
desenvolvimento da civilização grega.
Atenas, por exemplo, era conhecida por sua importância cultural e intelectual. Durante
o século V a.C., Atenas se tornou um centro de arte, filosofia, literatura e ciência, e produziu
alguns dos maiores pensadores e artistas da história, como Sócrates, Platão, Aristóteles,
Eurípedes e Sófocles. Atenas também era conhecida por seu sistema democrático, que permitia
que todos os cidadãos livres participassem da vida política da cidade-Estado.
Esparta, por outro lado, era conhecida por sua sociedade militarista e seu sistema político
peculiar. Os espartanos eram treinados desde a infância para se tornarem guerreiros fortes e
disciplinados, e a sociedade espartana era organizada em torno do exército. O sistema político
espartano era baseado em duas instituições principais: o Conselho dos Anciãos, que era
composto por homens mais velhos e experientes, e a Assembléia Popular, que era composta por
todos os cidadãos espartanos.
Corinto e Tebas também foram cidades-Estado notáveis na Grécia Antiga. Corinto era
conhecida por sua importância econômica e comercial, e era um centro de produção de cerâmica
e metalurgia. Tebas, por sua vez, era conhecida por sua importância militar e política, e foi
capaz de desafiar o domínio de Esparta na Grécia durante o século IV a.C.
Fontes terciaria: As cidades-Estado gregas, como Atenas e Esparta, tiveram grande importância
na Grécia Antiga. Atenas se destacou por seu desenvolvimento cultural, com a produção de
grandes filósofos, dramaturgos e artistas, além de ter sido pioneira no estabelecimento de um
sistema democrático, onde os cidadãos tinham participação direta nas decisões políticas. Já
Esparta se destacou por sua sociedade militarizada, com ênfase na formação de guerreiros desde
a infância, e seu sistema político peculiar, com duas monarquias e um conselho de anciãos.
Outras cidades-estado notáveis incluem Corinto, que se destacou por sua localização estratégica
no istmo que ligava o Peloponeso ao resto da Grécia e por sua riqueza comercial, e Tebas, que
se tornou uma potência militar sob o comando de Epaminondas.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Fonte primária: A organização social da pólis na Grécia Antiga era estratificada e baseada em
critérios de cidadania, propriedade, e participação política. A pólis era composta por diferentes
estratos sociais, cada um com seus próprios direitos e responsabilidades. Aqui estão alguns
aspectos da organização social da pólis:
Desta forma a organização social da pólis era estratificada, com base na cidadania, propriedade,
riqueza e participação política. A estrutura social da pólis refletia as normas e valores da
sociedade grega antiga e desempenhava um papel fundamental na vida política, econômica e
cultural da cidade-Estado.
Fonte secundária: A organização social da pólis grega era baseada em uma hierarquia de status
e privilégios que era determinada pelo nascimento, riqueza e cidadania. A sociedade grega era
dividida em várias camadas, cada uma com seus próprios direitos e deveres.
No topo da hierarquia estavam os cidadãos, que eram homens livres nascidos na cidade-Estado
e que tinham o direito de participar da vida política da pólis. Os cidadãos eram responsáveis
por tomar decisões importantes sobre a cidade-Estado, como a eleição de magistrados e a
aprovação de leis.
Abaixo dos cidadãos estavam os metecos, que eram estrangeiros que viviam na cidade-Estado
e que não tinham direitos políticos. Os metecos eram geralmente comerciantes, artesãos ou
trabalhadores, e eram responsáveis por pagar impostos e seguir as leis da cidade-Estado.
Abaixo dos metecos estavam os escravos, que eram considerados propriedade e não tinham
direitos ou liberdade. Os escravos eram usados para trabalhos domésticos, agrícolas e
industriais, e eram considerados uma parte essencial da economia grega.
Além dessas camadas, havia também uma hierarquia de riqueza e status dentro de cada camada.
Por exemplo, entre os cidadãos, havia uma elite de nobres ricos que detinham mais poder e
influência do que os cidadãos comuns.
Portanto, a organização social da pólis grega era baseada em uma hierarquia de status e
privilégios que era determinada pelo nascimento, riqueza e cidadania. A sociedade grega era
dividida em várias camadas, cada uma com seus próprios direitos e deveres, e havia uma
hierarquia de riqueza e status dentro de cada camada.
Fonte terciaria: A organização social das cidade-estados gregas era baseada em uma estrutura
estamental, onde os cidadãos livres e proprietários de terras, conhecidos como hoplitas,
detinham o poder político e militar. Os não-cidadãos, que incluíam mulheres, crianças, escravos
e estrangeiros, não tinham direitos políticos e eram considerados inferiores. No entanto, mesmo
entre os cidadãos, havia desigualdades sociais e econômicas, com a aristocracia detendo grande
parte do poder político. A religião também desempenhava um papel importante na legitimidade
do Estado, mas não servia para apoiar individualmente um dado magistrado ou uma dada
decisão coletiva.
Fonte quaternário: A organização social da Pólis era baseada em uma estrutura hierárquica,
onde os cidadãos livres e proprietários de terras ocupavam os cargos políticos e militares mais
importantes. Além disso, havia uma classe de não-cidadãos, como mulheres, estrangeiros e
escravos, que não tinham direitos políticos e eram considerados inferiores aos cidadãos. A
cidadania era um privilégio restrito a um pequeno grupo de homens livres e proprietários de
terras, que participavam da Assembleia Popular e do Conselho da Cidade. A educação era
valorizada e considerada fundamental para a formação do caráter dos cidadãos, que eram
treinados para serem guerreiros e defensores da cidade.
SISTEMA POLÍTICO
Fonte primária: O sistema político da pólis na Grécia Antiga era caracterizado por uma forma
de governo democrática direta, onde os cidadãos participavam ativamente na tomada de
decisões políticas. Aqui estão algumas características do sistema político da pólis:
• Democracia Direta: A pólis grega era conhecida por sua democracia direta, na qual os
cidadãos participavam diretamente na tomada de decisões políticas. Eles se reuniam em
assembleias, como a Eclésia em Atenas, para debater e votar em questões políticas,
legislativas e judiciais.
• Participação Política: A participação política era um direito e uma responsabilidade dos
cidadãos na pólis. Eles tinham o direito de votar, propor leis, debater questões políticas e
ocupar cargos públicos. A noção de isonomia (igualdade perante a lei) era valorizada na
democracia grega.
• Conselhos e Magistrados: Além das assembleias, a pólis frequentemente possuía
conselhos e magistrados responsáveis por questões administrativas, judiciais e executivas.
Esses conselhos e magistrados eram geralmente escolhidos entre os cidadãos e
desempenhavam funções específicas dentro do sistema político.
• Soberania dos Cidadãos: A soberania política residia nos cidadãos da pólis. Eles tinham o
poder de tomar decisões coletivas que eram obrigatórias para toda a comunidade. A noção
de cidadãos com plenos direitos como soberanos era fundamental para a existência da
pólis.
• Exclusões da Cidadania: Apesar da democracia direta, nem todos os habitantes da pólis
eram considerados cidadãos com plenos direitos. Escravos, estrangeiros residentes
(metecos) e mulheres eram geralmente excluídos da cidadania e, portanto, não tinham
direitos políticos.
Sendo assim, o sistema político da pólis era caracterizado por uma forma de governo
democrática direta, na qual os cidadãos participavam ativamente na vida política da cidade-
Estado. A democracia grega antiga foi uma das primeiras formas de governo democrático na
história e teve um impacto duradouro no desenvolvimento da teoria política e da prática
democrática.
Fonte secundária: O sistema político da pólis grega variava de cidade-Estado para cidade-
Estado, mas em geral, a maioria das póleis gregas era governada por uma forma de democracia
direta, em que todos os cidadãos livres tinham o direito de participar da vida política da cidade-
Estado.
Na democracia direta, os cidadãos se reuniam em uma assembleia popular para discutir e votar
sobre questões importantes, como a eleição de magistrados, a aprovação de leis e a declaração
de guerra. A assembleia popular era geralmente aberta a todos os cidadãos livres, e as decisões
eram tomadas por maioria de votos.
Além da assembleia popular, muitas póleis gregas também tinham um conselho de magistrados,
que era responsável por administrar a cidade-Estado e fazer cumprir as leis. O conselho de
magistrados era geralmente composto por cidadãos eleitos ou nomeados, e tinha poderes
executivos e judiciais.
Algumas póleis gregas também tinham um sistema de júri, em que os cidadãos eram
selecionados aleatoriamente para julgar casos criminais e civis. O júri era geralmente composto
por um grande número de cidadãos, e as decisões eram tomadas por maioria de votos.
No entanto, é importante notar que nem todos os cidadãos gregos tinham direitos políticos. As
mulheres, os estrangeiros e os escravos eram geralmente excluídos da vida política da cidade-
Estado, e não tinham direito de participar da assembleia popular ou ocupar cargos públicos
Consequentemente, o sistema político da pólis grega era baseado em uma forma de democracia
direta, em que todos os cidadãos livres tinham o direito de participar da vida política da cidade-
Estado. A assembleia popular era o principal órgão de governo, mas muitas póleis gregas
também tinham um conselho de magistrados e um sistema de júri. No entanto, nem todos os
cidadãos gregos tinham direitos políticos, e as mulheres, os estrangeiros e os escravos eram
geralmente excluídos da vida política da cidade-Estado.
Fonte terciaria: A organização política das cidades-estado gregas, como Atenas e Esparta,
variava de acordo com cada polis. Em Atenas, havia um sistema democrático, onde os cidadãos
participavam diretamente das decisões políticas através da Assembleia Popular, onde podiam
propor e votar leis. Além disso, havia um Conselho dos Quinhentos, responsável por propor
leis e administrar a cidade. Em Esparta, por outro lado, havia um sistema misto com duas
monarquias hereditárias, um conselho de anciãos e uma Assembleia Popular, mas o poder
estava concentrado nas mãos da elite militar. Cada polis tinha suas próprias leis e instituições
políticas, refletindo sua cultura e valores específicos.
Fonte quaternário: O sistema político da Pólis era conhecido como democracia direta. Isso
significa que os cidadãos tinham o direito de participar diretamente das decisões políticas,
discutindo e votando nas assembleias populares. A principal instituição política era a
Assembleia Popular, onde os cidadãos se reuniam regularmente para debater e votar sobre
questões importantes da cidade-estado. Além disso, havia o Conselho da Cidade, composto por
cidadãos escolhidos por sorteio, que desempenhavam funções executivas e administrativas. No
entanto, é importante ressaltar que nem todos os habitantes da Pólis tinham direitos políticos.
Mulheres, estrangeiros e escravos eram excluídos da participação política e não tinham voz nas
decisões.
ECONÔMIA
Na agricultura, os gregos cultivavam principalmente trigo, cevada, uvas e azeitonas. A terra era
geralmente dividida em pequenas propriedades, e a maioria dos agricultores era proprietária de
sua própria terra. No entanto, a agricultura era limitada pela falta de terras férteis e pela falta de
tecnologia avançada.
Além da agricultura, o comércio era uma parte importante da economia da cidade-estado grega.
As cidades-estado gregas eram localizadas em áreas estratégicas para o comércio, e muitas delas
se tornaram importantes centros comerciais. As cidades-estado gregas também produziam bens
artesanais, como cerâmica, tecidos e joias, que eram exportados para outras regiões.
A mineração também era uma parte importante da economia da cidade-estado grega. A Grécia
era rica em minerais como prata, ouro, cobre e ferro, e muitas cidades-estado tinham minas em
suas regiões. A mineração era uma atividade perigosa e difícil, mas era uma fonte importante
de riqueza para muitas cidades-estado.
No entanto, é importante notar que a economia da cidade-estado grega era baseada em uma
sociedade escravista. Os escravos eram usados para trabalhos domésticos, agrícolas e
industriais, e eram considerados uma parte essencial da economia grega. A escravidão era uma
prática comum na Grécia Antiga, e muitas cidades-estado dependiam do trabalho escravo para
manter sua economia funcionando.
Culto e Religião: A religião desempenhava um papel central na vida cultural das cidades-
Estado. Os gregos antigos realizavam festivais, cerimônias religiosas e cultos em honra aos
deuses e deusas. A arquitetura religiosa, como templos e santuários, era uma parte importante
da paisagem urbana.
Teatro e Música: As cidades-Estado gregas eram conhecidas por suas produções teatrais e
musicais. O teatro grego antigo, comédias e tragédias, era uma forma de entretenimento popular
e uma expressão artística importante. A música também desempenhava um papel significativo
na cultura, com a criação de instrumentos musicais e a composição de peças musicais.
A arte grega também era muito valorizada, e incluía esculturas, pinturas e arquitetura. A
escultura grega é conhecida por sua beleza e realismo, com obras como o Discóbolo de Míron
e a Vênus de Milo. A arquitetura grega é conhecida por seus templos e edifícios públicos, como
o Partenon em Atenas.
O teatro também era uma parte importante da cultura da cidade-Estado grega, com peças que
abordavam temas como a política, a religião e a moralidade. Os jogos olímpicos, realizados a
cada quatro anos em Olímpia, eram um evento esportivo importante na Grécia Antiga, e
incluíam competições em corridas, lutas e lançamento de disco.
A educação na cidade-Estado grega era voltada principalmente para os homens, e incluía aulas
de leitura, escrita, matemática, música e ginástica. A educação era considerada importante para
a formação de cidadãos virtuosos e bem informados, e muitas cidades-estado tinham escolas
públicas para os filhos dos cidadãos.
Além da educação formal, muitos jovens gregos também recebiam treinamento militar e
participavam de atividades esportivas. O treinamento militar era considerado importante para a
defesa da cidade-Estado, e muitos jovens gregos se juntavam ao exército ou à marinha quando
atingiam a idade adulta.
Em resumo, a cultura da cidade-Estado grega era rica e diversa, e incluía literatura, filosofia,
arte, teatro e esportes. A educação na cidade-Estado grega era voltada principalmente para os
homens, e incluía aulas de leitura, escrita, matemática, música e ginástica. A educação era
considerada importante para a formação de cidadãos virtuosos e bem informados, e muitas
cidades-estado tinham escolas públicas para os filhos dos cidadãos.