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Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as
aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.
H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.
H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-
geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas.
H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ao longo da história.
Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da
democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.
H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades.
H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.
H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.
Grécia Insular
parte constituída por mais de 1400 ilhas nos Mar Egeu e Jónio
(atualmente são habitadas 227 ilhas)
O povoamento da Península
Balcânica ocorreu por meio de
migrações de povos indo-
europeus, dando origem à
Civilização Grega.
DIARQUIA GERÚSIA
Dois Reis 28 anciãos Eleição
Eleição Veto
EXÉRCITO
ÁPELA
Garantia da
Ordem Assembleia
Popular
Obrigados a prestar
serviço militar em guerra PERIECOS
HILOTAS
Servos do Estado, sem qualquer direito
Sociedade militarizada: aprendizado voltado para
a guerra.
Meninos treinavam em quartéis desde os 7 anos de
idade e eram submetidos a um ritual de passagem.
Mulheres participavam da vida social da pólis:
faziam treinamentos físicos, estimulavam a bravura
nos filhos e aconselhavam os maridos em questões
O hoplita, privilegiou o choque frontal trazido pela
falange em detrimento dos ataques rápidos e
breves.
Formou-se um exército de cidadãos livres e não mais
de mercenários ou de escravos, o que transformou o
exército espartano em uma máquina de guerra.
O caminho trilhado pelo futuro esparciata em busca de sua plena cidadania era diferente
dos métodos educacionais de Atenas. Essa educação, realizada em grupos bem
determinados e de práticas formalizadas, possivelmente se destinava a inculcar a
obediência, a coragem, a disciplina e uma vida pública ao invés da privada.
ASSUMPÇÃO, L. F. B. O processo de formação do jovem em Esparta, no século V a.C.: a relevância político-social da agôgé.
Anais da Jornada de Estudos Antigos e Medievais, Maringá, 2011. [Fragmento adaptado]
estabeleceu a Tirania. Procurou amenizar as diferenças sociais, patrocinando várias obras públicas,
gerando emprego a thetas e georgóis descontentes.
Filhos de Pisístrato, não deram conseguiram dar sequência às reformas, provocando a volta da
instabilidade e dos conflitos políticos.
Nesse contexto, liderou uma revolta social e instituiu a na Pólis, concedendo a cidadania a
todos os homens nascidos em Atenas, filhos de pais atenienses e maiores de 21 anos de idade
Todos os cidadãos
O orador
podem fazer uso da Os projetos são votados ISONOMIA: Igualdade entre os cidadãos,
palavra. O tempo
discursa em
uma tribuna para falar é medido
com as mãos erguidas perante a Lei (fundamento da Justiça).
por um relógio
d’água. (Klepsidra)
ISOCRACIA: Igualdade entre os cidadãos,
independente da riqueza e origem social
A democracia ateniense era formada com a participação de cidadãos atenienses (adultos, filhos de pai e mãe
ateniense) que correspondiam a uma minoria, pois eram excluídos os estrangeiros, escravos e mulheres.
A democracia, porém, que mais parece merecer esse nome, e o povo que verdadeiramente o é,
são os que se deduzem do conceito democrático de justiça admitido por todos, segundo o qual a
justiça consiste em que todos tenham numericamente o mesmo; o mesmo é que não governarem
mais os pobres que os ricos, não tenham somente os primeiros a soberania, mas todos, por igual
numericamente; desta maneira pode-se crer que ocorre, no regime, a igualdade e a liberdade.
ARISTÓTELES, Política. Livro IV/Capítulo VIII..
De acordo com o texto, a sociedade grega antiga deixou como um de seus principais legados para
o mundo moderno a democracia, que deveria garantir o(a)
(A) soberania dos mais pobres em detrimento dos outros cidadãos.
(B) partilha dos bens governamentais entre todos os cidadãos.
(C) disseminação da justiça em proveito de todos os cidadãos.
(D) direito ao acúmulo de bens para os cidadãos mais ricos.
(E) domínio político dos cidadãos sobre os governantes.
Esse período foi marcado por violentas
conflitos entre os gregos contra povos
invasores (persas) e com as Pólis entre si.
Após a vitória sobre os Persas, Atenas usa Reprodução da estrutura arquitetônica da Acrópole de Atenas no Período
a Confederação de Delos para consolidar Clássico. O Parthenon foi construído nesse período.
Acesse e veja a animação de como seria todo o complexo:
sua hegemonia econômica. http://www.realmofhistory.com/2017/02/13/animation-greek-acropolises-athens-syracuse/
Causas: imperialismo persa (expansão persa na
Ásia Menor).
Batalha em Maratona (490 a.C): vitória
grega.
Desfiladeiro de Termópilas (480 a.C): o
exército espartano comandado por Leônidas é
derrotado por Xerxes.
Batalha Naval de Salamina (480 a.C): os
persas são derrotados por uma coligação de
Cidades-Estado gregas.
Batalha de Platéia (478 a.C.): Xerxes é
derrotado.
Paz de Címon ou Calias (449 a.C): os
persas se comprometiam a abandonar o mar Egeu.
A hegemonia ateniense, com a expansão de
sua influência política, foi combatida por
Esparta, que não desejava que o império de
Atenas colocasse em risco as alianças de
Esparta com outras cidades. A formação da
Liga do Peloponeso inseriu-se nesse
contexto.
Foram 28 anos de lutas, que terminaram com
a derrota ateniense. Porém, a supremacia
espartana teve curta duração, sendo seguida
pelo predomínio de Tebas e por um período
de perturbações generalizadas. As principais
cidades gregas estavam esgotadas por
décadas de guerra. Eram alvos fáceis para
As Guerras do Peloponeso abalaram o imperialismo ateniense,
um inimigo exterior: a Macedônia. dando lugar à curta hegemonia espartana.
Período caracterizado pela invasão da
Grécia pelos macedônios comandados por
Filipe II ( 338 a.C.)
A política expansionista iniciada por Filipe
teve continuidade com seu filho e sucessor
, que consolidou a Representação da Batalha de Queronéia, vencida pelos macedônios e que marca
o domínio sobre a Civilização Grega