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Análise do texto elementos da filosofia moral

Proposta nº 3

O sofrimento de uma mulher


Apesar de ser próprio de sua cultura fazer o relato, para mim acho que seja
uma coisa muito dolorosa.

Proposta nº 4
Para mim neste texto o que me chamou mais atenção foi o facto de as
mulheres entre os 15 e os 25 anos que sofrem a mutilação de uma parte dos
seus órgãos genitais: de que uma mulher lhes vai cortar o clítoris e os
pequenos lábios da jovem sem cuidados higiénicos sem anestesia, e com
uma faca ou uma lamina de barbear. E que os homens destas culturas
preferem que as mulheres passem por este sofrimento do que ter uma
mulher que tenha prazer durante o acto sexual.
Uma mulher que foi objecto de excisão, existe menos probabilidade de ter
uma gravidez indesejada em mulheres solteiras, e no caso de mulheres
casadas, não haverá tantas traições, a mulher tem que estar atenta às
necessidades do marido e dos filhos.
Com estas culturas muitas das mulheres quando lhe está a ser feita a
excisão pode vir a ter hemorragias tétano e septicemia, muitas das mulheres
não aguentam e morrem.
As práticas culturais de que fala o texto soa para nós horrores, contudo, são
práticas enraizadas à muitos anos onde o conservadorismo e a resistência a
qualquer mudança impera.
Estas culturas São praticadas em alguns países como na Índia, Paquistão,
Senegal, Nigéria, Sudão, Egipto; entre outros.
Nós Europeus não podemos ficar horrorizados com tudo isto porque no
século XVI – XVII, muitos europeus dizimaram muitas comunidades
índias ocorrendo muita destruição de culturas nativas.” Horrorizadas com
estes factos, algumas pessoas recusam-se a fazer quaisquer juízos negativos
sobre outras culturas, especialmente culturas semelhantes àquelas que
foram prejudicadas no passado”.
Embora nós fiquemos horrorizados com estas práticas culturais temos que
ter alguma tolerância e consideração a todas as crenças, religiões e práticas
sociais.
“ Se não considerar - mos algumas melhoras que outras não haverá nada
para tolerar”.
Yunusa Rafin Chiyawa

Em 21 de Junho de 2002, Yunusa Rafin Chiyawa foi condenado à morte por


apedrejamento. É o primeiro caso de condenação de um homem, por adultério, na
Nigéria. Ele foi acusado de sequestrada Aisha Haruna, mulher de um vizinho, e ter
passado 14 dias com ela.

Aisha Haruna foi inocentada do crime de adultério, pois jurou sobre o Alcorão que foi
hipnotizada durante todo o tempo em que esteve com Chiyawa em Alkaleri. Outra
versão diz que o juiz considerou que, no momento em que ela teve relações sexuais com
Chiyawa, ela estava temporariamente fora de si.

Chiyawa, que se considerou culpado, foi acusado de invasão da casa do amigo, de


quebra de confiança e de ter levado a mulher a cometer acto sexual ilícito. Diante do
reconhecimento da culpa pelo acusado, o juiz que presidiu a sessão disse dispensar
testemunhas e condenou – o à morte por apedrejamento baseado na legislação islâmica
vigente no estado de Bauchi.

Durante o julgamento, Yunusa Rafin Chiyawa não teve a assistência de um advogado


de defesa.

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