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CASSIO PAGNAN/CN
Na parte central de
Cocal, Zeferino Furlan
à frente dos bois e
Nereu Furlan na parte
de trás. Pai e filho.
Edson Dutra
EDUCAÇÃO
Leo Clube de Cocal
Nunca é tarde para do Sul toma posse
O Lions Clube de Cocal do Sul realizou no último dia 24/
PUBLICAÇÃO LEGAL
ESTADO DE SANTA CATARINA
MUNICÍPIO DE COCAL DO SUL
LEI Nº. 969, de 27 de novembro de 2009.
Mais de 1500 trabalhos foram
CONCEDE DESCONTO AOS CONTRIBUINTES PARA
PAGAMENTO DO TRIBUTO QUE MENCIONA.
NILSO BORTOLATTO. PREFEITO MUNICIPAL DE COCAL
expostos na 3ª Expoarte
DO SUL. Faço saber a todos os habitantes deste Município Cerca de 600 mães que pante. A cada ano os grupos do grupo do Jardim das Pal- onde a gente busca conheci-
que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a presente participam dos 23 grupos de crescem e as mães surpreen- meiras, Maria Janete Teixeira mento para desenvolver no-
lei.
Art. 1º É o chefe do Executivo autorizado a conceder desconto
Cocal do Sul mostraram du- dem com as novas tendências De Fáveri “a Expoarte incenti- vas técnicas pinturas, borda-
de 40%(quarenta por cento) sobre o valor do Imposto Predial rante a última semana os tra- e novidades que também con- va todas as participantes e dos e outros tipos de materi-
e Territorial Urbano - IPTU, do exercício de 2010, aos balhos realizados durante o tam com produtos feitos com também outras mães que de- ais, sem contar na amizade e
contribuintes que optarem pelo pagamento à vista. ano na 3ª Expoarte. Mais de materiais recicláveis”, destaca sejam ingressar nos grupos. no passatempo produtivo e
§ 1º O desconto será aplicado ao total do imposto, não 1500 peças entre toalhas de . De acordo com a integrante Os encontros são um espaço descontraído”, ressalta.
incidindo sobre as taxas de serviços e os preços públicos.
louça, banho e mesa, tapetes, FOTOS: DIVULGAÇÃO/CN
§ 2º Fará jus ao desconto previsto no caput deste artigo o
contribuinte que efetuar o pagamento até o dia 29/01/2010. almofadas, trabalhos, pufs,
Art. 2º O Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU poderá cestas, bolsas, sobrinhas e
ser parcelado em até seis vezes, com vencimentos em outros artigos foram expostos
29.01.2010; 26.02.2010; 31.03.2010; 30.04.2010; e confeccionados durante o
31.05.2010 e 30.06.2010. evento que aconteceu para-
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
lelo ao Cocal Luz. O evento é
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Paço Municipal Jarvis Gaidzinski, 27 de novembro de 2009. uma realização da secretaria de
NILSO BORTOLATTO ação social e da família e tem
Prefeito Municipal o objetivo de divulgar e valo-
TARCISO DE NONI rizar os trabalhos, além de ele-
Secretário de Adm., Planej., Fazenda e Finanças var a auto-estima das partici-
Públicas
pantes. Para o visitante Sér-
JUSTIÇA ELEITORAL
gio Motta, gerente de banco,
034ª ZONA ELEITORAL DE URUSSANGA “as mães investiram muito
Eleitores catarinenses não precisam fazer cadastro bem o seu tempo criando ob-
biométrico em 2009 jetos e materiais bonitos e de
Em virtude da campanha nacional, via rádio e televisão, do Tribunal utilidade”. Além de expor e
Superior Eleitoral (TSE) que conclama os eleitores brasileiros a
comparecerem nos cartórios eleitorais a fim de proceder ao
vender os trabalhos, as mães
recadastramento biométrico, grande números de eleitores têm também fizeram doações de
procurado os cartórios eleitorais, principalmente no interior de cestas de toalhas de louça
Santa Catarina em atendimento a esse chamado. No entanto, o para as escolas municipais,
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRESC) esclarece bem como, sorteio de prêmi-
que a medida não atinge a todos os municípios, nem a todos os
estados da federação. A ida ao cartório eleitoral na maioria das
os entre os grupos. Segundo
zonas eleitorais está dispensada, pelo menos por esse motivo. o secretário de ação social e
Em Santa Catarina, os eleitores podem ficar tranqüilos por que em da família, Sidney Duarte de
2009 não está acontecendo o cadastramento no Estado Oliveira “os trabalhos são o
Atenciosamente resultado das atividades e da
Karen Guollo
Juíza da 34ª Zona Eleitoral
criatividade de cada partici-
5
SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
COCAL LUZ
CONVITE
A presidente do Círculo Italiano de Cocal do Sul,
Neide de Pellegrin, convida a diretoria do Círculo e
povo em geral para o encerramento das atividades de
2009 com a apresentação do Coral “Sreneta D’
Amore”, cantando músicas natalinas e italianas.
Dia 09/12
Local: Sede do Círculo Italiano – Museu
Hora: 20:00hs
6 Geral SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
SAÚDE
Alunos do 4º ano do CMG
Flash’s
SUPER FESTA!
Parabéns para a querida
amiga Cristiane Peyrot
Rosso, que no dia 28/11
completou mais um ano
de vida. Seu esposo Carlos
Henrique e suas
princesinhas Marina e
Isabela desejam que você
realize todos os seus
sonhos, tenha muita
saúde e que Deus ilumine
o seu caminhar. Parabéns
e muito sucesso pra você!
FELIZ ANIVERSÁRIO!
Para o Jairo, ele esteve aniversariando no dia 02 de dezembro. Receba a
homenagem de sua mãe Terezinha e de sua irmã Nena, que desejam toda
a felicidade do mundo para você.
PARABÉNS!
Para a Zeneide
Marcelino que
esteve apagando
velinhas no último
dia 02/12. Ela
comemorou com os
amigos e colegas
de trabalho da
Prefeitura
Municipal, que
mandam muitas
vibrações positivas
e muita saúde.
10 Publicação Legal SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
ESTADO DE SANTA CATARINA 1999, Interministerial nº 163/2001, STN n° 303/2005 e alterações posteriores, na forma dos seguintes
MUNICÍPIO DE COCAL DO SUL Anexos:
LEI N°. 966, de 04 de novembro de 2009. I – Demonstrativo da Receita e Despesa, segundo as Categorias Econômicas (Anexo I, da Lei 4.320/64 e
DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARAA ELABORAÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA DO EXERCÍCIO DE 2010 Adendo II da Portaria SOF nº 8/85);
DO MUNICÍPIO DE COCAL DO SUL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. II – Demonstrativo da Receita, segundo as Categorias Econômicas (Anexo II, da Lei 4.320/64 e Adendo III
NILSO BORTOLATTO. PREFEITO MUNICIPAL DE COCAL DO SUL. Faço saber a todos os habitantes deste da Portaria SOF nº 8/85);
Município que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a presente lei. III – Resumo Geral da Despesa, segundo as Categorias Econômicas (Anexo III, da Lei 4.320/64 e Adendo
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES III da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85);
Art. 1º Em cumprimento ao disposto no art. 165, inciso II, da Constituição Federal e em consonância com IV – Demonstrativo da Despesa por Categoria Econômica, Grupos de Natureza de Despesa e Modalidade
o art. 4º, da Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000, as diretrizes orçamentárias do Município para o de Aplicação em cada Unidade Orçamentária (Anexo III, da Lei 4.320/64 e Adendo III da Portaria SOF nº 8/
exercício de 2010, serão elaboradas e executadas observando as diretrizes, objetivos, prioridades e 85);
metas estabelecidas nesta Lei, compreendendo: V – Programa de Trabalho (Adendo V da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85);
I – as metas fiscais, incluindo as disposições sobre as metas de Resultado Primário, Resultado Nominal e VI – Programa de Trabalho de Governo – Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções,
demais Relatórios de Gestão e metas estabelecidas pela LRF; Programas, Projetos, Atividades e Operações Especiais (Anexo VI da Lei 4.320/64 e Adendo V da Portaria
II – as prioridades e metas da administração municipal para o exercício de 2010 extraídas do Plano SOF/SEPLAN Nº 8/85);
Plurianual para 2010/2013; VII – Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções, Programas, Projetos, Atividades e Operações
III – a estrutura dos orçamentos da Prefeitura e dos Fundos Municipais; Especiais (Anexo 7, da Lei 4.320/64 e Adendo VI da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85);
IV – as diretrizes para a elaboração e a execução dos orçamentos do Município e suas alterações; VIII – Demonstrativo da Despesa por Funções, Sub-Funções e Programas, conforme o Vínculo com os
V – as disposições sobre dívida pública municipal; Recursos (Anexo 8, da Lei 4.320/64 e Adendo VII da Portaria SOF/SEPLAN Nº 8/85);
VI – as disposições sobre despesas com pessoal e seus encargos; IX – Demonstrativo da Despesa por Órgãos e Funções (Anexo 9, da Lei 4.320/64 e Adendo VIII da Portaria
VII – as disposições sobre alterações na legislação tributária e relativa a arrecadação; SOF/SEPLAN Nº 08/85);
VIII – as disposições gerais. X – Quadro Demonstrativo da Despesa - QDD por Categoria de Programação, com identificação da
I – DAS PRIORIDADES E METAS DAADMINISTRAÇÃO Classificação Institucional, Funcional Programática, Categoria Econômica, Diagnóstico Situacional do
PÚBLICAMUNICIPAL Programa, Diretrizes, Objetivos, Metas Físicas e indicação das fontes de financiamento;
Art. 2° As metas fiscais de receitas, despesas, resultado primário, nominal e montante da dívida pública XI – Demonstrativo da Evolução da Receita por Fontes, conforme disposto no Artigo 12 da Lei de
para o exercício de 2010, de que trata o art. 4° da Lei Complementar n° 101/2000 estão identificadas no Responsabilidade Fiscal;
ANEXO I desta Lei, e que conterá ainda os seguintes demonstrativos: XII – Demonstrativo da estimativa e Compensação da Renúncia de Receita, na forma estabelecida no Art.
I – Anexo I.1 – Demonstrativo da Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício de 2008; 14 da LRF; (Art. 5°, II da LRF);
II - Anexo I.2 – Demonstrativo de Metas Fiscais atuais comparadas com as fixadas nos exercícios XIII – Demonstrativo da Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado. (Art. 5º,
posteriores; II da LRF);
III – Anexo I.3 – Demonstrativo da Memória de Cálculo das Metas Fiscais da Receita (Anexo 1.3-a Receitas XIV – Demonstrativo da Evolução da Despesa no mínimo por Categoria Econômica conforme disposto no
de 2008 e 2009, Anexo I.3-b Receita de 2010); Artigo 22 da Lei 4.320/64;
IV – Anexo I.3.1 – Memória e Metodologia de Cálculo das Principais Fontes de Receita; XV – Demonstrativo das Receitas e Despesas do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; (Art. 165, §
V – Anexo I.4 – Demonstrativo da Memória de Cálculo das Metas Fiscais de Despesa (Anexo I.4-a 5° da CF);
Despesas de 2008 e 2009, Anexo I.4-b Despesas de 2010); XVI – Demonstrativo da Compatibilidade da Programação dos Orçamentos com as Metas Fiscais e Físicas
VI – Anexo I.4.1 – Demonstrativo da Origem e Destinação dos Recursos; estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias; (Art. 5º, I da LRF);
VII– Anexo I.5 – Demonstrativo da Memória de Cálculo das Metas Fiscais de Resultado Primário; XVII – Demonstrativo dos Riscos Fiscais considerados para 2010. (Art. 5º, III);
VIII - Anexo I.6 – Demonstrativo da Memória de Cálculo das Metas Fiscais de Resultado Nominal; XVIII – Demonstrativo da Origem e Aplicação dos Recursos Derivados da Alienação de Bens e Direitos que
IX – Anexo I.7 – Demonstrativo da Memória de Cálculo das Metas Fiscais de Montante da Dívida; integram o Patrimônio Público. (Art. 44 da LRF);
X – Anexo I.8 – Demonstrativo da Evolução do Patrimônio Líquido e Origem e Aplicação dos Recursos de XIX – Demonstrativo da Apuração do Resultado Primário e Nominal previstos para o exercício de 2010.
Alienação de Ativos; (Art. 4º, § 1º e 9º da LRF);
IX – Anexo I.9 – Demonstrativo da Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita; XX – Demonstrativo da Origem e Destinação dos Recursos para 2010. (Art. 8° e 50, I da LRF).
X - Anexo I.10 – Demonstrativo da Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado; § 1º O Orçamento Geral do Município poderá ser apresentado por modalidade de aplicação, evidenciando
XI - Anexo II.1 a II.16 – Planilhas das Prioridades e Metas; as Fontes de Recursos, na forma prevista nas Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional.
XII - Anexo III – Demonstrativo dos Riscos Fiscais; § 2º Para efeito desta Lei, entende-se por Unidade Gestora Central a Prefeitura Municipal e como Unidade
XIV - Anexo IV – Demonstrativo da Priorização de Recursos para Obras em Andamento e Conservação Gestora cada Fundo, Fundação ou Autarquia com orçamento e contabilidade próprios.
do Patrimônio Público; § 3º O Quadro Demonstrativo da Despesa – QDD, de que trata o item X deste artigo, fixará a despesa ao
XV - Anexo V – Relatório dos Projetos em Execução e Obras com necessidade de Conservação; nível de Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, conforme disposto na Portaria STN n°
XVI - Anexo VI – Demonstrativo da Compatibilização das Metas Físicas e Fiscais. 163/2000, admitido o remanejamento por Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal dentro de cada
Parágrafo único. O Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Projeto/Atividade.
Previdência Social e o Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social, de que § 4º O orçamento do SAMAE e dos Fundos e Fundações Municipais descentralizados por força legal,
trata a Lei de Responsabilidade Fiscal, não se aplicam, em função da adoção pelo Município do Regime evidenciará suas receitas e despesas conforme disposto no caput deste artigo.
Geral da Previdência Social. § 5º Os Fundos e Fundações Municipais cujo funcionamento orçamentário e financeiro de menor volume
II – DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PARA 2010 não exigir sua descentralização, a critério de seus Gestores e do Chefe do Poder Executivo Municipal,
Art. 3º As prioridades e metas da Administração Municipal para o exercício financeiro de 2010 são poderão integrar ao orçamento geral da Prefeitura, apresentado em destaque as respectivas receitas e
aquelas definidas e demonstradas nos ANEXOS II e VI de que trata o artigo 2° desta Lei. despesas a eles vinculadas.
Art. 4º Na elaboração da proposta orçamentária para 2010, o Poder Executivo poderá aumentar ou Art. 8º A mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentário conterá as informações básicas sobre
diminuir as metas físicas estabelecidas nesta Lei e identificadas no Anexo II, a fim de compatibilizar a a forma utilizada para as estimativas das receitas e as fixações das despesas.
despesa orçada à receita prevista, de forma a preservar a suficiência de caixa. Art. 9° A Reserva de Contingência da Unidade Gestora Central será constituída, exclusivamente, de
III – DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS recursos da destinação “1.00” – Ordinários, do orçamento fiscal.
Art. 5º Para efeito desta Lei, entende-se por: IV – DAS DIRETRIZES PARAA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO
I – programa: o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos Art. 10. Os Orçamentos para o exercício de 2010 e as suas execuções, obedecerão entre outros, ao
objetivos pretendidos; princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas e despesas em cada destinação, abrangendo os
II – ação: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, denominado por Poderes Legislativo e Executivo, e seus Fundos. (Art. 1º, § 1º, 4º, I, “a”, 50, I e 48 da LRF).
projeto, atividade ou operação especial; Parágrafo único. O Orçamento Municipal conterá dotações específicas para atendimento do disposto no
III – atividade: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um artigo 100 da Constituição Federal.
conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta em produto Art. 11. Os Fundos Municipais terão suas Receitas especificadas no Orçamento da Receita da Unidade
necessário à manutenção da atuação governamental; Gestora Central, e estas, por sua vez, vinculadas a Despesas relacionadas a seus objetivos, identificadas
IV – projeto: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um em Planos de Aplicação, representados nas Planilhas de Despesas referidas no Artigo 7º, X desta Lei
conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão (QDD).
ou aperfeiçoamento da atuação governamental; § 1º Os Fundos e Fundações Municipais e o SAMAE serão gerenciados pelo Prefeito Municipal, podendo
V – operação especial: as despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou por manifestação formal do Chefe do Poder Executivo, serem delegados a Agente Político ou servidor
aperfeiçoamento das atuações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação municipal.
direta sob a forma de bens e serviços; § 2º A movimentação orçamentária e financeira das contas dos Fundos e Fundações Municipais e do
VI – unidade orçamentária: o menor nível da classificação institucional, agrupada em órgãos SAMAE deverá ser demonstrada também em balancetes apartados da Unidade Gestora Central quando
orçamentários, entendidos estes como os de maior nível da classificação institucional; a gestão for delegada pelo Prefeito a Agente Político ou servidor Municipal.
VII – receita ordinária: aquelas previstas para ingressarem no caixa da unidade gestora de forma Art. 12. Os estudos para definição dos Orçamentos da Receita para 2010 deverão observar os efeitos
regular, seja pela competência de tributar e arrecadar, seja por determinação constitucional no partilhamento da alteração da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento
dos tributos de competência de outras esferas de governo; econômico, a ampliação da base de cálculo dos tributos e a sua evolução nos últimos três exercícios. (Art.
VIII – execução física: a autorização para que o contratado realize a obra, forneça o bem ou preste o 12 da LRF)
serviço; Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal colocará à disposição dos interessados legalmente
IX – execução orçamentária: o empenho e a liquidação da despesa, inclusive sua inscrição em restos constituídos, os estudos e as estimativas de receitas para o exercício subseqüente, inclusive da receita
a pagar; corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo. (Art. 12, § 3ºda LRF)
X – execução financeira: o pagamento da despesa, inclusive dos restos a pagar já inscritos. Art. 13. Se a receita estimada para 2010, comprovadamente, não atender ao disposto no artigo anterior
§ 1° Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de quanto aos estudos e as estimativas, o Poder Legislativo, quando da discussão da Proposta Orçamentária,
projetos, atividades ou operações especiais, e estes com a identificação da Classificação Institucional, poderá solicitar ao Poder Executivo Municipal a sua alteração e a conseqüente adequação do orçamento
Funcional Programática, Categoria Econômica, Diagnóstico Situacional do Programa, diretrizes, objetivos, da despesa.
metas físicas e indicação das fontes de financiamento na forma da Portaria STN n° 303/2005 e alterações Art. 14. Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita ordinária poderá afetar
posteriores. o cumprimento das metas de resultados primário e nominal, os Poderes Legislativo e Executivo, de forma
§ 2° A categoria de programação de que trata o artigo 167, VI da Constituição Federal, será identificada por proporcional as suas dotações, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação
projetos, atividades ou operações especiais. financeira nos montantes necessários, observado a destinação de recursos, nas seguintes dotações:
Art. 6° O orçamento para o exercício financeiro de 2010 abrangerá os Poderes Legislativo, Executivo e (Art. 9º da LRF).
seus Fundos e Fundações Municipais e o SAMAE, e será estruturado em conformidade com a configuração I – Contrapartida para projetos ou atividades vinculados a recursos oriundos de fontes extraordinárias
Organizacional da Prefeitura. como convênios, operações de crédito e alienação de ativos, desde que ainda não comprometidos;
Art. 7º A Lei Orçamentária para 2010 evidenciará as Receitas e Despesas de cada uma das Unidades II – Obras em geral, desde que ainda não iniciadas;
Gestoras, identificadas com código da destinação dos recursos, especificando aquelas vinculadas a III – Dotação para combustíveis destinada à frota de veículos dos setores de transportes, obras, serviços
seus Fundos, Fundações e Autarquia e ao Orçamento públicos e agricultura; e
Fiscal (F) e da Seguridade Social (S), desdobradas as despesas por função, sub-função, programa, IV – Dotação para material de consumo e serviços de terceiros das diversas atividades.
projeto, atividade ou operações especiais e, quanto a sua natureza, por categoria econômica, grupo de Parágrafo único. Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação, para implementação,
natureza de despesa e modalidade de aplicação, tudo em conformidade com as Portarias MOG n° 42/ ou não, do mecanismo da limitação de empenho e movimentação financeira, será considerado ainda o
SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009 Publicação Legal 11
resultado financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior da Unidade Gestora, observada audiência pública até
a vinculação da destinação de recursos. o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus
Art. 15. A compensação de que trata o artigo 17, § 2° da Lei Complementar n° 101/2000, quando da criação objetivos, corrigir desvios, avaliar gastos e o cumprimento das metas físicas estabelecidas. (Art. 4º, I, “e”
ou aumento de Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, poderá ser realizada a partir do e 9°, § 4° da LRF).
aproveitamento da margem líquida de Art. 31. Para fins do disposto no artigo 165, § 8° da Constituição Federal, considera-se crédito suplementar
expansão prevista no Anexo I.10 do artigo 2º desta Lei, observado o limite das respectivas dotações e o a criação de Grupo de Natureza de Despesa em categoria de programação ou a elevação do crédito
limite de gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. (Art. 4º, § 2º da LRF) orçamentário fixado na Lei Orçamentária para cada Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de
Art. 16. Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município, aqueles Aplicação, excluído deste último o remanejamento realizado dentro da mesma categoria de programação.
constantes do ANEXO III desta Lei. (Art. 4º, § 3º da LRF) V – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL
§ 1º Os riscos fiscais, caso se concretizem, serão atendidos com recursos da Reserva de Contingência Art. 32. A Lei Orçamentária de 2010 poderá conter autorização para contratação de Operações de
e também, se houver, do excesso de arrecadação e do superávit financeiro do exercício anterior. Crédito para atendimento a Despesas de Capital, observado o limite de endividamento estabelecido pelo
§ 2º Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará Projeto de Lei a Câmara, Senado Federal e demais disposições pertinentes, na forma prescrita na LC 101/2000. (Artigos 30, 31 e
propondo anulação de recursos ordinários alocados para investimentos, desde que não comprometidos. 32 da LRF).
Art. 17. Os orçamentos para o exercício de 2010 destinarão recursos para a Reserva de Contingência, Art. 33. A contratação de operações de crédito dependerá de autorização em lei específica. (Art. 32, I da
proporcionalmente ao montante estabelecido no Plano Plurianual. (Art. 5º, III da LRF) LRF)
§ 1º Os recursos da Reserva de Contingência serão destinados ao atendimento de passivos contingentes Art. 34. Ultrapassado o limite de endividamento definido no Artigo 32 desta lei, enquanto perdurar o
e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, e também para abertura de créditos adicionais suplementares excesso, o Poder Executivo obterá resultado primário
ou especiais para atendimento de despesas não orçadas ou orçadas a menor, conforme disposto na necessário através da limitação de empenho e movimentação financeira nas dotações definidas no Artigo
Portaria MPO nº 42/99, art. 5º, Portaria STN nº 163/2001, art. 8º e atendimento dos riscos fiscais 14 desta Lei. (Art. 31, § 1º, II da LRF).
demonstrados no ANEXO III desta Lei. (Art. 5º, III, “b” da LRF) VI – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE DESPESAS COM PESSOAL
§ 2º Os recursos da Reserva de Contingência destinados a riscos fiscais, caso estes não se concretizem Art. 35. O Poder Executivo e o Poder Legislativo Municipal, mediante Lei autorizativa, poderão em 2010,
ao final de cada mês, poderão, excepcionalmente, serem utilizados na proporção de 1/12 do saldo, criar cargos e funções, alterar a estrutura administrativa ou de carreira, corrigir ou aumentar a remuneração
mediante autorização legislativa, para abertura de créditos adicionais suplementares de dotações que se dos servidores, conceder vantagens, admitir pessoal aprovado em concurso público ou em caráter
tornaram insuficientes. temporário na forma da lei, observados os limites e as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal. (Artigo
Art. 18. Os investimentos com duração superior a 12 (doze) meses só constarão da Lei Orçamentária 169, parágrafo 1º, II da CF).
Anual se contemplados no Plano Plurianual. (Art. 5º, § 5º da LRF). Parágrafo único. Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos na lei
Art. 19. O Chefe do Poder Executivo Municipal estabelecerá em até 30 dias após a publicação da Lei do orçamento para 2010 ou em créditos adicionais.
Orçamentária Anual: o desdobramento da receita prevista em metas bimestrais de arrecadação; a Art. 36. Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado
programação financeira das receitas e despesas e o cronograma de execução mensal para suas pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras
Unidades Gestoras, considerando nestas, eventuais déficits financeiros apurados nos Balanços pelos servidores quando as despesas com pessoal excederem a 95% do limite estabelecido no Art. 20,
Patrimoniais do exercício anterior, de forma a restabelecer o imediato equilíbrio de caixa. (Art. 8º, 9° e 13 III da Lei de Responsabilidade Fiscal. (Art. 22, § único, V da LRF).
da LRF). § 1º Quando as despesas com pessoal excederem ao limite prudencial estabelecido na LRF, poderão ser
Art. 20. Os projetos e atividades priorizados na Lei Orçamentária para 2010 com dotações vinculadas a realizadas horas extras somente para os serviços de transporte escolar e transporte de enfermos,
recursos oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros, só bem como para o atendimento de
serão executados e utilizados a qualquer título, se ocorrer, ou estiver garantido, o seu ingresso no fluxo calamidade pública ou situação de emergência, devidamente homologadas pela Defesa Civil Estadual.
de caixa, respeitado ainda o montante ingressado ou garantido. (Art. 8º, § único e 50 I da LRF). § 2º Em qualquer circunstância, serão realizadas horas extras somente com prévia autorização da
§ 1º A apuração do excesso de arrecadação de que trata o artigo 43, § 3º da Lei 4.320/64 será realizado autoridade competente, justificado o interesse público e comprovada a excepcionalidade da despesa.
em cada destinação de recursos para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais Art. 37. O Executivo Municipal adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso
conforme exigência contida nos artigos 8º, parágrafo único e 50 I da Lei de Responsabilidade Fiscal, LC elas ultrapassem os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. (Art. 19 e 20 da LRF)
nº 101/2000; I – eliminação de vantagens concedidas a servidores;
§ 2º Na Lei Orçamentária Anual, os Orçamentos da Receita e da Despesa identificarão com codificação II – eliminação das despesas com horas extras;
adequada, cada uma das destinações de recursos, de forma que o controle da execução observe o III – exoneração de servidores ocupantes de cargo em comissão;
disposto no caput deste artigo. (Art. 8º, § único e 50 I da LRF); IV – demissão de servidores admitidos em caráter temporário;
§ 3º Os recursos de convênios não previstos nos orçamentos da receita, ou o seu excesso de arrecadação, V – acordo para demissão voluntária, em conformidade com a legislação municipal.
poderão ser utilizados como fonte de recursos para abertura de crédito especial ou suplementar. Art. 38. Para efeito desta Lei e dos registros contábeis, entende-se como terceirização de mão-de-obra,
Art. 21. A renúncia de receita estimada para o exercício financeiro de 2010, constantes do Anexo I.9, do referente substituição de servidores de que trata o artigo 18, § 1º da LRF, a contratação de mão-de-obra
art. 2º desta Lei, não será considerada para efeito de cálculo do orçamento da receita. (Art. 4º, § 2º, V e cujas atividades ou funções guardem relação com atividades ou funções previstas no Plano de Cargos
Art. 14, I da LRF). da Administração Municipal de Cocal do Sul, ou ainda, atividades próprias da Administração Pública
Art. 22. A transferência de recursos do Tesouro Municipal às entidades privadas, beneficiará somente Municipal, desde que, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentos de propriedade
aquelas de caráter educativo, assistencial, recreativo, cultural, esportivo, de cooperação técnica, voltadas do contratado ou de terceiros.
para o fortalecimento do associativismo municipal e dependerá em qualquer caso de autorização em lei Parágrafo único. Quando a contratação de mão-de-obra envolver também fornecimento de materiais ou
específica. (Art. 4º, I, “f” e 26 da LRF). utilização de equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros, por não caracterizar substituição
§ 1º Não se aplica o disposto nesse artigo, para os casos das contribuições devidas às entidades de servidores, a despesa será classificada em outros elementos de despesa que não os “34 – Outras
municipalistas e consórcios intermunicipais em que o Município for associado ou consorciado. Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização”.
§ 2º As entidades beneficiadas com recursos do Tesouro Municipal deverão prestar contas no prazo de VII – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
até 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do recurso, na forma estabelecida pelo serviço de Art. 39. O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza
contabilidade. (Art. 70, Parágrafo único da CF). tributária com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar
Art. 23. Os procedimentos administrativos de estimativa do impacto orçamentário-financeiro e declaração contribuintes integrantes de classes menos favorecidas, conceder anistia para estimular a cobrança da
do ordenador da despesa de que trata o artigo 16, itens I e II da Lei Complementar n° 101/2000 farão parte dívida ativa, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita e serem
do processo que abriga os autos da licitação ou de sua dispensa/inexigibilidade. objeto de estudos do seu impacto orçamentário e financeiro no exercício em que iniciar sua vigência e nos
Parágrafo único. Para efeito do disposto no Art. 16, § 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, são consideradas dois subseqüentes. (Art. 14 da LRF)
despesas irrelevantes, aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação Art. 40. Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança
governamental que acarrete aumento da despesa, cujo montante no exercício financeiro de 2010, em sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se
cada evento, não exceda ao valor limite para dispensa de licitação fixada no item I do Art. 24 da Lei 8.666/ constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no Art. 14 da Lei de Responsabilidade
93, devidamente atualizado. (Art. 16, § 3º da LRF) Fiscal. (Art. 14, § 3º da LRF)
Art. 24. As obras em andamento e a conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos Art. 41. O ato que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária ou
novos na alocação de recursos orçamentários, salvo financeira constante do Orçamento da Receita, somente entrará em vigor após adoção de medidas de
projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito. (Art. 45 da compensação, seja por aumento da receita ou mediante cancelamento, pelo mesmo período, de despesas
LRF) em valor equivalente. (Art. 14, § 2ºda LRF)
Parágrafo único. As obras em andamento e os custos programados para conservação do patrimônio Art. 42. Alteração de alíquotas, bases de cálculo e normas tributárias do Município não poderão ser
público extraídas do Relatório sobre Projetos em Execução e a Executar, de que trata o artigo 3º da IN TCE realizadas pela Administração Municipal sem prévia autorização legislativa, verificados os princípios
nº 02/2001, estão demonstrados nos Anexos IV e V desta Lei. (Art. 45, parágrafo único da LRF). constitucionais vigentes.
Art. 25. Despesas de competência de outros entes da Federação só serão assumidas pela Administração VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Municipal quando previstos recursos na lei orçamentária e firmados por convênios, acordos ou ajustes Art. 43. O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária à Câmara Municipal no prazo estabelecido
previamente autorizados pelo Poder Legislativo. (Art. 62 da LRF) na Lei Orgânica do Município, que a apreciará e a devolverá para sanção até ao final do exercício de
Art. 26. A previsão das receitas e a fixação das despesas serão orçadas para 2010 a preços correntes. 2009.
Art. 27. A execução do orçamento da despesa obedecerá, dentro de cada Projeto, Atividade ou Operações § 1º A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto não cumprir o disposto no “Caput” deste
Especiais, a dotação fixada para cada Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação, com artigo.
apropriação dos gastos nos respectivos elementos de que trata a Portaria STN nº 163/2001 e alterações § 2º Se a Lei orçamentária anual não for devolvida para sanção até o final do exercício financeiro de
posteriores. 2009, fica o Executivo Municipal autorizado a executar em cada mês, até 1/12 das dotações da
Parágrafo único. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos orçamentários de um proposta orçamentária encaminhada ao Poder Legislativo.
Grupo de Natureza de Despesa/Modalidade de Aplicação para outro, dentro de cada Projeto/Atividade ou Art. 44. O Poder Executivo Municipal, autorizado em Lei própria, poderá conceder incentivos e benefícios
Operação Especial, poderá ser feita por Decreto do Prefeito Municipal, com autorização expressa na Lei econômico-fiscais a empresas para a instalação de novas indústrias, desde que sejam comprovadas
Orçamentária Anual. (Art. 167, VI da CF). vantagens sociais entre outras, a geração de emprego e renda, bem como, de incremento de recursos
Art. 28. Durante a execução orçamentária de 2010, o Executivo Municipal, autorizado por Lei, poderá do retorno de tributos federais, estaduais e municipais ao próprio Município.
incluir novos projetos, atividades ou operações especiais no orçamento das unidades gestoras na forma Art. 45. Serão consideradas legais as despesas com multas e juros pelo eventual atraso no pagamento
de crédito especial, desde que se enquadre nas prioridades para o exercício de 2010 e constantes desta de compromissos assumidos, motivados por insuficiência de tesouraria, e de situações provenientes de
lei. (Art. 167, I da CF) atos considerados involuntários ao ordenador primário das despesas municipais.
Art. 29. O controle de custos das ações desenvolvidas pelo Poder Público Municipal de que trata o artigo Art. 46. O Executivo Municipal está autorizado a assinar convênios com o Governo Federal e Estadual
50, § 3º da Lei de Responsabilidade Fiscal, serão desenvolvidos de forma a apurar os gastos dos através de seus órgãos da administração direta ou indireta para realização de obras ou serviços de
serviços, tais como: dos programas, das ações, do m² das construções, do m² das pavimentações, do competência do Município ou não, durante o exercício de 2010.
aluno/ano do ensino fundamental, do aluno/ano do transporte escolar, do aluno/ano do ensino infantil, do Art. 47. As Destinações de Recursos poderão ser alteradas por ato próprio do Chefe do Poder Executivo.
aluno/ano com merenda escolar, da destinação final da tonelada de lixo, do atendimento nas unidades de Art. 48. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos durante o
saúde, entre outros. (Art. 4º, I, “e” da LRF). exercício de 2010.
Parágrafo único. Os gastos serão apurados através das operações orçamentárias, tomando-se por Os anexos da presente lei, encontram-se afixados no Mural da Prefeitura Municipal de Cocal do Sul.
base as metas físicas previstas nas planilhas das despesas e nas metas físicas realizadas e apuradas Paço Municipal Jarvis Gaidzinski, 04 de novembro de 2009.
ao final do exercício. (Art. 4º, I, “e” da LRF). NILSO BORTOLATTO
Art. 30. Os programas priorizados por esta lei, extraídos do Plano Plurianual conforme Demonstrativo da Prefeito Municipal
Compatibilização das Metas de Despesas – Anexo VI, e contemplados na Lei Orçamentária para 2010, TARCISO DE NONI
serão desdobrados em metas quadrimestrais para avaliação permanente pelos responsáveis e em Secretário de Adm., Planej., Fazenda e Finanças Públicas
12 Variedades SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
RESPOSTA
DA EDIÇÃO
ANTERIOR
Aries
Mercúrio indica que o desejo de Poderá ser mal-interpretado(a) Nesta fase, você vai querer
se destacar profissionalmente está ao expressar suas emoções. Boa estabelecer novas metas e objetivos
em alta, podendo prestar concurso ou fase para refletir e admitir suas de vida. O que os outros esperam de
concorrer a uma mudança de cargo limitações. No amor, clima de você pode não corresponder aos
ou emprego. No romance, planeje o futuro a dois! Pense diversão, mas tenha cuidado para não deixar o par de seus desejos. No romance, invista sem medo na
bem antes de fazer ou falar qualquer coisa da qual possa lado. Leve até o fim o que começar: seja persistente! relação. Aproveite o bom astral e planeje com detalhes
se arrepender depois, controle seus impulsos. Não deixe tudo por conta da sorte: faça a sua parte. como sua vida pode ser melhor. Mentalize seus desejos!
Poderá ser valorizado(a) como Terá que fazer alguns sacrifícios Poderão acontecer mudanças no
gostaria no trabalho. Atenção redobra- a fim de equilibrar as finanças. trabalho, mas evite se sentir insegu-
da com falsos amigos ou gente Trabalhar em equipe será mais ro(a). Não é um bom momento para
oportunista. Seu apetite sexual está a produtivo do que se isolar. Não assinar contrato. O amor requer
todo vapor e irá favorecer a relação amorosa. A vida espere muito do amor, mas seu erotismo vai estar a alguns ajustes: convém aprofundar os seus desejos.
costuma favorecer quem fica de olho nas oportunidades mil. Dê mais atenção aos avisos da sua intuição e Os desafios do inferno astral são sempre os mesmos:
e sabe como aproveitá-las da melhor maneira. fuja de riscos. Não se deixe levar por certas facilidades. é hora de avaliar sua vida e repensar suas atitudes.
Procure cortar gastos supérfluos Cuidado com as suas ambições: Não assuma responsabilidades
e colocar as contas em ordem. Se seja mais realista. Evite alimentar um que não pode, pois, talvez, sua saúde
seus relacionamentos precisam de clima de competição com os colegas não aguente. Há chance de sucesso
ajustes, a hora é essa. Excelente de trabalho. No amor, o clima é de ao fazer parcerias. Relações
astral para ampliar seus horizontes afetivos. Cuidado maior sintonia e companheirismo a dois. Existem amorosas iniciadas agora prometem ser duradouras.
com brincadeiras fora de hora ou palavras ásperas, momentos gratificantes esperando por você, mas o Você terá que lidar com os imprevistos, não se trata de
pois elas podem ferir mais do que um tapa. primeiro movimento até eles precisa ser seu. esperar o melhor ou o pior: apenas aceite-os!
Estará aberto(a) às mudanças, Mande o baixo-astral ou a apatia Problemas que você estava
porque necessita de renovação em para bem longe. Se quer atrair evitando agora vão transbordar e terá
sua vida. As chances de se destacar energias positivas para sua vida, que enfrentá-los. Pode ter êxito ao
no trabalho são grandes. Na paixão, cultive a espiritualidade. Conquista trabalhar por conta própria ou em
a atração física pode exercer um papel importante. amorosa em alta: pode ter uma grande vitória. Afaste- casa. O romance vai enfrentar altos e baixos. Não deixe
Respeite a liberdade alheia, coloque os desejos do se de quem não gosta, mas cuidado para não colocar as tarefas importantes para a última hora, pois você
outro acima de suas carências e faça concessões. bons relacionamentos a perder por bobagens. pode não dar conta e se dar mal.
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SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
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SEXTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2008 Esportes SEXTA-FEIRA, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
REGIONAL DA LARM
Meio de campo
Jogo da Solidariedade PENEIRÃO DO FIGUEIRENSE:
Encerrou ma última sexta-feira (27) a semana de avaliações
terá sua final hoje à noite do Figueirense Futebol Clube na região. As mesmas foram
realizadas pelo avaliador técnico das divisões de base
Jaime Casagrande. Participaram da avaliação 297 garotos
Os campões já foram co- dos Amigos do Barrozo aca- Banana, Iram, Arlei e Diego. tece no Salão Paroquial da de 12 a 17 anos.
nhecidos neste confronto, bou passando pelo seu adver- Descontaram Anderson (2) e Matriz a partir das 21:00hs. In- ATLETAS APROVADOS
ou seja, todos os organiza- sário pelo placar de 3x1. Os Dante. Na noite de hoje (sex- teressados em adquirir sua ca- Jean Nesi – volante – 1994
Marcos Pizzoni Mariano – zagueiro – 1994
dores, colaboradores e par- gols foram assinalados pelos ta-feira) acontece a final do miseta poderão entrar em con-
Matheus José Tomaz – volante – 1995
ticipantes do 6º Jogo da Soli- atletas Herminho e Ronaldo torneio envolvendo os Ami- tato pelo telefone 8826-8996.
Rafael Silveira Rosa – volante – 1995
dariedade de Cocal do Sul. A (2). Jadi descontou. Na parti- gos do Barrozo X Amigos do
PROGRAMAÇÃO Max William Machado – atacante – 1995
parte esportiva teve início na da realizada ontem a noite Henrique. A partida acontece Data: 04/12 – Sexta-feira Matheus Luiz Jorge – lateral esquerdo – 1995
última quarta-feira (02/12) (quinta-feira), por sinal muito a partir das 18h30min no está- Local: Campo Municipal William Aurélio Pizzoni – atacante – 1996
com o jogo entre os Amigos disputada, a equipe dos Ami- dio municipal. A arrecadação 18h30min: Amigos do Jorge Luiz Tomáz – 1997 – atacante
do Maneca Lima X Amigos gos do Henrique derrotou os do evento esportivo e social Barrozo X Amigos do
do Barrozo. Demonstrando Amigos do Nelson Rosso será revertida para o CALA/ Henrique Sênior do Mistura encerra a temporada diante
um maior entrosamento en- pelo placar de 5x3. Os gols fo- APAE de Cocal do Sul. O jan- 21:00h – Jantar de
tre seus jogadores a equipe ram assinalados por Clodo, tar de confraternização acon- Confraternização do Próspera
A equipe do Sênior do Mistura estará neste sábado (05/
12) realizando seu último jogo válido pela temporada
2009. Os comandados do técnico “Radiche” recebem a
visita dos veteranos do E.C. Próspera. A partida acontece
na sede campestre do clube a partir das 16h30mim deste
sábado. A diretoria do Mistura estará programando sua
festa de final de ano com todos os atletas e familiares na
próxima semana.
Deve ficar
Estou me referindo ao atleta e agora treinador “Radiche”
do Sênior do Mistura. Depois de assumir o comando
técnico da equipe o caro amigo vem colhendo bons
AMIGOS DO BARROZO AMIGOS DO MANECA LIMA/TOTÓ resultados à frente dos velhinhos sulcocalenses. A
FOTOS: CASSIO PAGNAN/CN diretoria do clube deve se reunir com o dirigente na
próxima semana para acertar os detalhes de sua
permanência para o ano que vêm no clube. Deve ficar
como técnico porque pra jogar ta difícil.
Amigos da Bocha
Os amigos da Bocha de Cocal do Sul realizaram no último
domingo (29/11) o encerramento das atividades de 2009.
O grupo se reúne em todos os meses para jogar bocha,
tomar cachaça, jogar baralho e bater aquele papo gostoso.
A festa aconteceu na sede do time, sítio do Della e contou
com a participação de todos os integrantes. Também foram
definida a equipe que comandará os trabalhos em 2010:
AMIGOS DO NELSON ROSSO AMIGOS DO HENRIQUE
Senhores Beto Savi, Adilson Guollo e Arnaldo Guollo. Os
diretores também aproveitam para agradecer os serviços
prestados pelo churrasqueiro oficial Sr. Aléssio.
TRIO DE ARBITRAGEM
8º PORCALHADA
No sábado dia 21/11 aconteceu nas dependências do Sítio da família Guollo a oitava edição da Porcalhada, festa esta realizada
anualmente com objetivo único e exclusivo de reunir amigos em torno de um suíno no rolete, muita bebida e outras atrações. O
evento contou com a participação de aproximadamente 100 pessoas e a animação da Banda Oito, recebendo apoio do Jornal
Cocal Notícias e do Portal Cocal. Além disso, a Porcalhada teve em seus patrocinadores e colaboradores o incentivo necessário
para alcançar êxito e por isso torna público seus agradecimentos aos mesmos: AG Informática - Alpha Veículos - Auto Escola
Guollo - Bicicles - Búrigo Mts. Construção - Casa do Doce - Centrosul Embalagens - Cocal Imóveis - Contabilidade Raquel -
Fernando de Fáveri - Ibirela Pneus - LCC Construção Civil - Lima Veículos - Madegil Mts. Construção - Ponto 20 - Postos Denoni -
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ANO VII - NÚMERO 301 - COCAL DO SUL, 04 DE DEZEMBRO DE 2009
PREVISÃO DO TEMPO