LEARNING

SPACES
AO REDOR DO MUNDO
 Este ebook foi desenvolvido para que
tenhamos a melhor visão do que está
acontecendo nos espaços educacionais
ao redor do mundo e nos inspirar para o
nosso próprio espaço.

“
No século 21, os
analfabetos não serão
aqueles que não sabem
ler ou escrever, mas
aqueles que não sabem
aprender, desaprender
e reaprender.”

- Alvin Toffler
 Sumário

Sobre o E-book 02
David D. Thornburg 03
Espaços de aprendizagem 04
Modelo Escandinavo 05
Rosan Bosch 06
International Sharing School 08
Educação Montessori 14
The Green School 17
Espaços Inovadores 20
Open Classroom 21
Tendência dos espaços educacionais 22
No Brasil 44
Lições aprendidas 52
A sala de aula digital 53

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 O que vamos ver
nesse E-book

Os espaços de aprendizagem desempenham um

papel crucial na formação da experiência educa-
cional.

Hoje, vamos explorar diversos ambientes de

aprendizagem de diferentes países.

À medida que exploramos esses diversos espaços

educacionais, podemos perceber o impacto sig-
nificativo que eles têm na experiência dos alunos.
Eles são projetados para inspirar a curiosidade, es-
timular o pensamento crítico e proporcionar um
ambiente propício ao aprendizado. Essa jornada
nos lembra da importância de criar espaços de
aprendizagem inovadores, que promovam o
crescimento intelectual, o desenvolvimento de ha-
bilidades e despertem a paixão pelo conhecimen-
to.

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 Campfires in Cyberspaces
David D. Thornburg, Ph.D.

David D. Thornburg é um defensor da ideia de es-

paços de aprendizagem flexíveis, nos quais os am-
bientes físicos são projetados para promover a co-
laboração, a comunicação e a criatividade.
Ele argumenta que o ambiente físico de uma sala
de aula tem um impacto significativo na experiên-
cia educacional dos alunos e que espaços flexíveis
podem incentivar uma abordagem mais ativa e
participativa no processo de aprendizagem.

Seu livro "Campfire in Cyberspaces: Crafting and

Staging Immersive Learning" explora a criação de
ambientes virtuais envolventes para colaboração e
aprendizagem. Thornburg destaca a importância
da conexão humana e do compartilhamento de
histórias na educação.

Ao longo de sua carreira, David D. Thornburg tem

inspirado educadores em todo o mundo a repen-
sar suas práticas pedagógicas e a explorar novas
maneiras de envolver os alunos. Sua visão de edu-
cação inovadora e centrada no aluno continua a
influenciar e moldar o campo educacional.

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 Espaços de aprendizagem
Sala de aula

Fogueira - Campfire
Um lugar para um grupo de alunos
sentarem juntos, escutarem uns aos
outros e aprender através de historias.

Charca - Watering Hole

Um lugar para aprender em grupos
menores.

Caverna - Cave
Uma área para ficar sozinho e refletir
ou trabalhar individualmente, sem
interrupções ou distrações de outros.

Pântano - Swamp
Para quando nos encontramos
travados em uma tarefa e precisamos
nos encontrar em grupo com um
expert.

Planícies - Plains
Para quando todos estão trabalhando
individualmente, e se separarem
sempre que precisarem.

Baseado no livro Campfires in Cyberspaces de David D. Thornberg, adaptado por Emily Fintelman
e os alunos do 4/5F.

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 Modelo Escandinavo
Finlândia
O modelo de sala de aula da Finlân-
dia é conhecido por suas abordagens
inovadoras e centradas no aluno.
Embora haja variações entre as esco-
las finlandesas, existem alguns
princípios comuns que definem o
modelo de sala de aula no país. Aqui
estão algumas características-chave:
Igualdade e inclusão: A igualdade é
um princípio fundamental no siste-
ma educacional finlandês. As escolas
procuram garantir que todos os
alunos tenham acesso igual a uma
educação de qualidade, independen-
temente de sua origem socioeco-
nômica, habilidades ou necessidades
especiais. As salas de aula são inclusi-
vas, valorizando a diversidade e ofere-
cendo suporte individualizado aos
alunos, conforme necessário.
Enfoque no bem-estar: O bem-estar
dos alunos é considerado essencial
para o sucesso acadêmico. As escolas
finlandesas priorizam a saúde física e
mental dos alunos, proporcionando
intervalos regulares e incentivando a
atividade física. Também há uma
ênfase na educação socioemocional,
visando promover o autoconheci-
mento, a empatia e as habilidades de
relacionamento interpessoal.
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Aprendizagem baseada em projetos
e temas: O modelo de sala de aula
finlandês enfatiza a aprendizagem
prática e significativa. Os alunos fre-
quentemente se envolvem em proje-
tos de longo prazo e interdisciplin-
ares, nos quais aplicam conhecimen-
tos e habilidades em contextos do
mundo real. Os temas são explorados
de forma ampla, permitindo que os
alunos conectem diferentes discipli-
nas e desenvolvam uma com-
preensão holística.
Abordagem colaborativa: As escolas
finlandesas valorizam a colaboração
entre alunos e professores. As salas
de aula são espaços onde os alunos
são incentivados a trabalhar em
equipe, compartilhar conhecimentos
e resolver problemas juntos. O papel
do professor é mais de facilitador e
orientador, em vez de ser o centro do
processo de ensino.
Flexibilidade e autonomia: Os alunos
têm certa autonomia em seu
aprendizado, com a oportunidade de
tomar decisões sobre seu percurso
educacional. Há um foco na individu-
alização do ensino, permitindo que
os alunos progridam de acordo com
seu ritmo e nível de habilidade.
Também é comum ter períodos de
tempo reservados para estudos inde-
pendentes ou projetos pessoais.
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 Rosan Bosch
rosanbosch.com

A arquiteta que colocou em pratica toda a visao de

uma escola disruptiva foi a Rosan Bosch, arquiteta
e design dinamarquesa reconhecida por transfor-
mar a pedagogia com os elementos para estes
ambientes.

Seu trabalho se concentra em projetar espaços

educacionais criativos que promovam a
aprendizagem ativa e o desenvolvimento dos
alunos.

Ela busca criar ambientes estimulantes, colabora-

tivos e flexíveis, desafiando o modelo tradicional
de salas de aula. Seus projetos têm sido ampla-
mente premiados e demonstram como o design
pode melhorar a motivação e o desempenho dos
alunos.

Vídeos:

https://youtu.be/oNLuw6DOkRM
School With No Walls: Link
International Sharing School: Link
https://youtu.be/9wOf2DiAb1M
Playful Learning: Link
https://youtu.be/WdkbsJFdQXw

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 Rosan Bosch
Livros

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 International Sharing School
Portugal

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 Educação Montessori
Itália
O ambiente Montessori refere-se aos
móveis e materiais educacionais uti-
lizados nos ambientes de
aprendizagem inspirados na abord-
agem pedagógica desenvolvida pela
educadora italiana Maria Montessori.
Essa abordagem enfatiza a autono-
mia, a liberdade e o respeito pelo de-
senvolvimento natural da criança.
O mobiliário Montessori é projetado
para proporcionar às crianças inde-
pendência e facilidade de acesso aos
materiais de aprendizagem. Aqui
estão alguns exemplos comuns de
mobiliário Montessori:
1. Estantes baixas: As estantes Mon-
tessori são baixas, permitindo que as
crianças tenham fácil acesso aos ma-
teriais. Elas geralmente são abertas e
possuem prateleiras visíveis para que
as crianças possam ver e escolher
livremente os materiais que desejam
utilizar.
2. Mesas e cadeiras ajustáveis: O
mobiliário Montessori geralmente
inclui mesas e cadeiras ajustáveis em
altura. Isso permite que as crianças
ajustem o mobiliário de acordo com
sua estatura, garantindo uma postu-
ra confortável e adequada durante as
atividades de aprendizagem.
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3. Tapetes de atividades: Os tapetes
Montessori são utilizados para delimi-
tar espaços individuais de trabalho.
Eles proporcionam uma área clara-
mente definida para que a criança
possa trabalhar com os materiais,
permitindo que ela se concentre em
uma atividade específica e desenvol-
va habilidades de organização.
4. Prateleiras ordenadas: Nas
estantes Montessori, os materiais de
aprendizagem são organizados de
forma ordenada e atraente. Cada
prateleira contém um conjunto espe-
cífico de materiais relacionados a
uma área de desenvolvimento, como
linguagem, matemática ou sensorial.
Isso ajuda a criança a desenvolver ha-
bilidades de organização e a escolher
atividades de forma independente.
5. Espelhos baixos: Espelhos de
altura baixa são comumente encon-
trados em ambientes Montessori.
Eles são estrategicamente colocados
para permitir que as crianças se
vejam enquanto estão envolvidas em
atividades práticas, como pentear o
cabelo, se vestir ou praticar habili-
dades motoras finas. Os espelhos
ajudam as crianças a desenvolver a
consciência corporal e a autossufi-
ciência.
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 Educação Montessori
Itália

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 The Green School
Bali, Indonésia

A Green School em Bali é um espaço de

aprendizado inovador e sustentável. Cercado pela
natureza, o campus promove a consciência ambi-
ental.

As salas de aula são feitas de bambu, enfatizando

a arquitetura ecológica. O currículo integra sus-
tentabilidade, artes e aprendizado experimental.

www.greenschool.org/bali/
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 Espaços Inovadores
Singapura
Singapura tem buscado constante-
mente inovar e desenvolver novos
modelos de sala de aula para atender
às necessidades de seus alunos e pro-
mover uma educação de qualidade.
Aqui estão alguns exemplos de novos
modelos de sala de aula que têm sido
implementados em Singapura:
1. Sala de aula invertida: A sala de
aula invertida, também conhecida
como flipped classroom, tem ganha-
do popularidade em Singapura.
Nesse modelo, os alunos estudam os
conceitos em casa antes da aula, por
meio de recursos online ou materiais
de estudo. Durante a aula, o tempo é
dedicado a atividades práticas, dis-
cussões e esclarecimento de dúvidas,
permitindo que os alunos apliquem o
conhecimento adquirido e recebam
orientação direta do professor.
2. Aprendizagem baseada em pro-
jetos: A aprendizagem baseada em
projetos é outra abordagem que tem
sido implementada em Singapura.
Nesse modelo, os alunos trabalham
em projetos de longo prazo, nos
quais eles investigam, exploram e
resolvem problemas do mundo real.
Os projetos são interdisciplinares e
envolvem colaboração, pesquisa e
aplicação prática de conhecimentos
e habilidades.
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3. Sala de aula colaborativa: Sin-
gapura tem promovido a colabo-
ração entre os alunos por meio de
salas de aula colaborativas. Nesse
modelo, o mobiliário é flexível e con-
figurado de forma a facilitar a inter-
ação e o trabalho em equipe. Os
alunos são encorajados a compartil-
har conhecimentos, discutir ideias e
resolver problemas juntos, promov-
endo o pensamento crítico e as habil-
idades de comunicação.
4. Tecnologia na sala de aula: Sin-
gapura tem investido em tecnologia
educacional e na integração de dis-
positivos eletrônicos nas salas de
aula. Os alunos têm acesso a com-
putadores, tablets e recursos digitais
que auxiliam na aprendizagem. Além
disso, o governo de Singapura tem
incentivado o uso de ferramentas
digitais, como aplicativos educacion-
ais e plataformas online, para enri-
quecer o processo de ensino e
aprendizagem.
5. Aprendizagem personalizada:
Singapura tem buscado promover a
aprendizagem personalizada, levan-
do em consideração as necessidades
individuais dos alunos. Isso inclui a
adaptação do ritmo de
aprendizagem, o fornecimento de
materiais de apoio e a oferta de
suporte individualizado para garantir
que cada aluno alcance seu potencial
máximo.
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 Open Classroom
Estados Unidos
O conceito de Open Classroom (ou
sala de aula aberta) nos Estados
Unidos refere-se a um modelo edu-
cacional em que as paredes físicas
tradicionais das salas de aula são
removidas para criar espaços mais
abertos e flexíveis. Essa abordagem
busca promover a colaboração, a
interação e a aprendizagem ativa
entre os alunos.
Neste modelo, os alunos têm maior
liberdade de movimento e podem
escolher diferentes áreas de trabalho
ou grupos de estudo de acordo com
suas necessidades e interesses. Os
espaços são projetados com mo-
biliário flexível, permitindo a recon-
figuração rápida do ambiente para
atender às diferentes atividades de
aprendizagem.
Vídeo: EDHub: Building a 21st Century Space
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Além disso, geralmente envolve a
integração de diferentes faixas etárias
em um mesmo espaço, permitindo
que os alunos mais velhos ajudem e
orientem os mais jovens. Isso pro-
move a aprendizagem entre pares e
o desenvolvimento de habilidades
sociais e emocionais.
A abordagem de Open Classroom
nos Estados Unidos é inspirada em
ideias progressistas e no movimento
da educação experimental. Acredi-
ta-se que ao abrir as salas de aula e
promover interações mais livres e co-
laborativas, os alunos têm a oportuni-
dade de assumir maior responsabili-
dade por sua própria aprendizagem,
desenvolver habilidades de comuni-
cação, pensamento crítico e trabalho
em equipe.
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 Khan Academy School

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 Black Girls Can Code School

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 A sala de aula digital
Tendência global

Com o avanço da tecnologia, as salas de aula digi-

tais estão se tornando predominantes em todo o
mundo. Combinando espaços de aprendizagem
tradicionais com ferramentas digitais e recursos
online.

Permite aprendizado personalizado, acesso a uma

vasta gama de informações e colaboração virtual.

Prakash Nair
https://educationdesign.com/prakash-nair/
https://educationdesign.com/prakash-nair

EDI Innovation by Design

https://youtu.be/gQpT_puaUkg
https://www.youtube.com/watch?v=gQpT_puaUkg&ab_channel=EducationDesignInternational

Transforming Education
https://youtu.be/3ndn_GWFw58

Kurani (kurani.us)
https://kurani.us/khan-lab-school

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 A sala de aula digital
Tendência global

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 TENDÊNCIA DOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS

Promover a saúde e a
segurança sem
comprometer o
potencial de
aprendizado dos
alunos

Adaptação educacional Promover a saúde

Estratégias que apoiam a
flexibilidade comportamental,
logística, e tecnológica durante as
mudanças das necessidades de
ensino.
Estratégias que promovem a saúde
mental e física, coesão social, e o
senso de pertencimento e segurança.

Mitigação de risco
Estratégias que reduzem exposições
ambientais adversas que influenciam
na qualidade da ocupação da escola
e sua performance.

Perkins & Will

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 Banheiros abertos, inibindo o bullying

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 Espaços abertos para jovens brincarem

Espaços abertos para jovens estudarem

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 Muita iluminação natural

Corredores sendo um grande mural de exposição

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 Salas flexíveis

Guarda volume sem barreira visual

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 Entradas e refeitórios multi-propostas

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 Fotos de antes para comparação com o depois

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 Lounges para estudos

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 Áreas para tirar dúvidas de tecnologia

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 Prédios abertos e transparentes

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 Comunicação visual simples e objetiva

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 No Brasil
Space Studio
Ainda com pouca difusão no país, os
espaços de aprendizado no Brasil
não têm o alcance que deveriam.
Como vimos ao longo desta publi-
cação, trabalhar em locais diversifica-
dos, criativos e inovadores faz uma
grande diferença na aprendizagem,
no pensamento crítico dos alunos, na
colaboração e no senso de pertenci-
mento. Reconhecendo essa im-
portância, a Eduinfo e a SPACE
STUDIO trabalham diariamente para
disseminar a relevância desses
espaços e levá-los a escolas dos mais
diversos formatos, criando locais que
já inspiraram muitos alunos e certa-
mente agregaram coisas positivas
para eles e todos que ali convivem.
Um exemplo notável é o American
School, que recentemente renovou
seus espaços. As salas de aula gan-
haram mobiliário ergonômico, e os
ambientes agora possuem cores que
acompanham a identidade visual da
escola. Cada ambiente foi cuidadosa-
mente projetado para potencializar o
aprendizado dos alunos. Na Eduinfo,
chamamos isso de MasterPlan, um
projeto de reforma abrangendo
todos os espaços da escola, tanto
internos quanto externos. Durante
essa reforma, repensamos o projeto
de arquitetura completo, levando em
consideração também a comuni-
cação visual e o mobiliário.
shttps://www.spacestudio.com.br/
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Além do American School, outras
escolas como Santa Marina, em São
Paulo, o Colégio Americana, em
Americana (interior de São Paulo), e a
unidade de Pinheiros da Cultura
Inglesa, uma reconhecida escola de
idiomas, também desenvolveram
projetos de MasterPlan em suas uni-
dades.
Nossa dica é: se sua escola ainda não
possui recursos financeiros para uma
grande mudança, comece aos
poucos. Prepare uma sala temática,
uma biblioteca ou até mesmo um
pátio de convivência com múltiplas
propostas. Nossa proposta de projeto
de interiores está justamente alinha-
da a essa necessidade de identificar
prioridades e necessidades específi-
cas.
Outra opção interessante, especial-
mente para escolas com recursos
financeiros mais limitados, são os
projetos de pintura. Nessa abord-
agem, a ideia é renovar os espaços
com painéis artísticos desenvolvidos
exclusivamente para cada aplicação,
levando em consideração as carac-
terísticas do local e o propósito
daquela sala. Esses painéis podem
ser criados para salas de turmas do
ensino infantil, fundamental e médio,
assim como para refeitórios, bibliote-
cas e secretarias.
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 No Brasil
Space Studio
Essa abordagem busca trazer dina-
mismo ao ambiente, combinando-o
com mobiliários flexíveis que se alin-
ham à proposta de movimentação e
melhor utilização dos espaços. Essa
combinação tem o potencial de rev-
olucionar a maneira como os espaços
são utilizados e abrir inúmeras possi-
bilidades de projetos a serem desen-
volvidos com os alunos.
Em resumo, os espaços de
aprendizagem no Brasil ainda estão
em fase inicial de propagação,
Cultura Inglesa
shttps://www.spacestudio.com.br/
pacestudio.com.br
mas a Eduinfo e a SPACE STUDIO
estão empenhadas em impulsionar
essa transformação. Acreditamos
que investir em ambientes educacio-
nais diversificados, criativos e inova-
dores é fundamental para promover
uma educação de qualidade e prepa-
rar os alunos para os desafios do
mundo contemporâneo. Ao oferecer
espaços que estimulam a colabo-
ração, o pensamento crítico e o senso
de pertencimento, estamos con-
tribuindo para uma educação mais
inspiradora e impactante.
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 Cultura Inglesa

Cultura Inglesa

shttps://www.spacestudio.com.br/
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 St. Nicholas

St. Nicholas

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 American School

American School

shttps://www.spacestudio.com.br/
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 American School

American School

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 Colégio Americana

Colégio Americana

shttps://www.spacestudio.com.br/
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 Lições aprendidas
Conclusões

Lições:

• Espaços de aprendizagem em todo o mundo apre-

sentam diversas abordagens para a educação.
• Temas comuns incluem flexibilidade, centralização
no aluno e promoção da criatividade.
• Importância de considerar contextos culturais e
necessidades locais ao projetar ambientes de
aprendizagem.
• A evolução e a adaptação contínuas são necessári-
as para atender às novas demandas da educação.

Conclusões:

• Explorar espaços de aprendizagem em todo o

mundo oferece informações valiosas sobre práti-
cas educacionais.
• Ao adotar a inovação e aprender com diversos
modelos, podemos aprimorar nossos próprios am-
bientes de aprendizado.
• Vamos continuar a criar espaços inclusivos, envol-
ventes e inspiradores para alunos de todo o
mundo.

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Learning Spaces - Ao redor do mundo
Por Danielle Andrada
CEO Eduinfo
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