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Leitura

Complementar

A estrutura e o
GPS das aulas

Castelo Mãos à Obra


(15° S 60° O)
Leitura
Complementar

A estrutura e o
GPS das aulas

Castelo Mãos à Obra


(15° S 60° O)
Castelo Mãos à Obra
(15° S 60° O)

Olá, Educador!

É com alegria que apresentamos o Caderno de Leitura Complementar. Aqui, sempre


que necessário, apresentaremos textos que agregam valor aos seus estudos e trare-
mos reflexões complementares acerca de temas, termos ou conceitos recorrentes no
Curso e que, portanto, arƟculam e integram a Metodologia de Êxito Projeto de Vida na
Escola da Escolha, tornando-a cada vez mais clara.

Pretendemos que esses estudos complementares o ajudem a desenvolver hábitos


de leitura e pesquisa, ampliando seus conhecimentos e favorecendo ações edu-
caƟvas cada vez mais teórico-práƟcas, cada vez mais fundamentadas e orientadas
para a sua melhor práƟca e atuação junto aos estudantes.

Desejamos que o uso desse Caderno seja bastante proveitoso e que o esƟmule a
ampliar os seus estudos acerca das abordagens realizadas!

Bons estudos!

Equipe ICE

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Castelo Mãos à Obra
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A estrutura das aulas e o GPS1

“Educação é práƟca humana direcionada por


uma determinada concepção teórica”.
Luckesi

AS AULAS
Uma aula é um ato pedagógico, é um dos momentos organizados para a efeƟvação do ensino
e consequentes aprendizagens.

Na Escola da Escolha, o ensino e as aprendizagens não ocorrem apenas na sala de aula no seu con-
ceito stricto sensu, todos os ambientes e espaços de convivência são lugares para ensinar e aprender.

As aulas de Projeto de Vida elaboradas pelo ICE para aplicação na Escola da Escolha existem com
a clara determinação de serem apoio para as Equipes Escolares na formação do jovem e na cons-
trução do seu Projeto de Vida.

Essa é uma construção que exige o desenvolvimento e domínio de muitas competências e habili-
dades que também estão presentes nas expectaƟvas de aprendizagem e aƟvidades nas aulas.

Ainda que a responsabilidade pela condução das aulas de Projeto de Vida seja dos respecƟvos pro-
fessores, a formação dos jovens cabe a todos que consƟtuem a Equipe Escolar, e todos têm papel
relevante porque são parte do ambiente e do apoio necessário para que os jovens desenvolvam
a crença no aproveitamento do seu potencial, permaneçam moƟvados e atribuam senƟdo à cria-
ção do projeto que dá perspecƟva aos seus futuros.

1 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994

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Situações didáticas
As aulas oferecem a situação didáƟca idealizada que apoia o estudante no desenvolvimento de
várias capacidades, desde a construção da sua idenƟdade à criação de uma visão para o seu futuro,
seu planejamento e execução, entre outras, todas fundamentais para transformar suas ambições
em projetos muito importantes.

Por isso, as aulas versam sobre temas e contemplam estratégias que esƟmulam e promovem o intenso
processo reflexivo nos estudantes.

O caderno de aulas
Aos estudantes do Ensino Médio são oferecidas aulas de Projeto de Vida durante os dois pri-
meiros anos.

No 1º ano, elas trazem como enfoque:

1 – IdenƟdade
Temas para esƟmular a criação do ambiente reflexivo fundamental para o desenvol-
vimento do autoconhecimento.

2 – Valores
Desenvolvimento da capacidade do estudante para analisar, julgar, escolher, tomar
decisões e responder por elas.

3 – Responsabilidade social
Responsabilidade pessoal e aƟtudes frente às diversas situações, dimensões e cir-
cunstâncias concretas da sua vida.

4 – Competências para o século XXI


Competências e habilidades necessárias à formação humana, no desenvolvimento dos
potenciais para viver, conviver, conhecer e produzir na sociedade contemporânea.

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No 2º ano, elas trazem como enfoque:

1 – Sonhar com o futuro


Criação de ambiente para projeções sobre o futuro e uma visão.

2 – Planejar o futuro
A idealização dos sonhos não basta para a sua realização. São necessários mecanis-
mos para materializá-los.

3 – Definir as ações
Para materializar sonhos, é preciso aprender a planejar a parƟr de um conjunto de
ações como sendo fruto das estratégias estabelecidas para realizar os objeƟvos.

4 – Rever o Projeto de Vida


Não basta sonhar, planejar e executar... é preciso aprender a monitorar os resulta-
dos obƟdos, aprender com eles e iniciar novo processo.

Para que todos participem


As aulas foram concebidas na perspecƟva da inclusão. Com o apoio do Intérprete de Libras,
do Educador de Apoio da Sala ou do Educador de Apoio Educacional Especializado (AEE), os profes-
sores podem se valer de estratégias disƟntas, caso na turma existam estudantes com deficiência.

Aqui, apresentamos algumas recomendações:

• Nos momentos em que os jovens são orientados a fazer algum registro, oriente-os
a fazer de forma coleƟva e, para isso, organize subgrupos na turma. Cuide para que
os estudantes de cada grupo tenham habilidades diferentes, de modo que todos
possam se ajudar mutuamente e não seja destacada a ideia de que somente o estu-
dante com deficiência precisa de ajuda;

• explore, com os estudantes, outras possibilidades de comunicação além da fala;

• considere a presença de estudantes cadeirantes no momento de definir o local de


exposições e dramaƟzações, para não limitar o seu acesso e autonomia. Essa conside-
ração também é importante para definir a altura de painéis para a fixação de cartazes,
por exemplo;

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Castelo Mãos à Obra
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• se houver estudantes usuários de Comunicação AlternaƟva ou Suplementar,


pode-se criar uma prancha para que o estudante possa acompanhar os momen-
tos em que há narraƟvas;

• se houver estudantes cegos ou com deficiência intelectual, pequenos bonecos ou


imagens tridimensionais podem ajudá-los a se ambientar no clima das histórias,
quando estas são lidas;

• use sua criaƟvidade para que todos parƟcipem. Os recursos uƟlizados devem envol-
ver todos os estudantes;

• se houver estudantes surdos na turma, convide-os para senƟr a vibração das músicas
quando estas forem reproduzidas, colocando suas mãos espalmadas nos autofalantes
do aparelho de som. O apoio do Intérprete de Libras, do Educador de Apoio da Sala
ou do Educador de AEE será muito importante;

• lembre-se de que nos Cadernos de Formação (volume 1) encontram-se conceitos


e referências sobre Educação Inclusiva para os seus estudos.

Os regionalismos
O Brasil é um país com dimensões conƟnentais, com uma única língua, mas diversas culturas.
É possível que, em algumas aulas, observem-se expressões ou palavras peculiares de determinada
região. Na indicação de materiais para o desenvolvimento das aulas, isso pode ser idenƟficado com
relaƟva frequência, embora os autores tenham Ɵdo a preocupação de esclarecer sobre o uso de
materiais, a exemplo do barbante ou cordão, como é conhecido nas diferentes regiões do Brasil.

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Castelo Mãos à Obra
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A denominação das aulas


As aulas abordam temáƟcas contemporâneas que se tornam significaƟvas a parƟr das relações
estabelecidas com o contexto real da vida dos jovens. Seus ơtulos são provocaƟvos e inspiradores
para despertar a atenção e a curiosidade tanto dos jovens quanto dos professores.

As aulas trazem sessões:

a) A abertura das aulas


As aulas sempre são introduzidas por uma imagem ilustraƟva e uma breve reflexão
sobre o tema a ser explorado. Nessa introdução também se encontram pistas sobre
o que se objeƟva e sobre como trabalhar. Muitas vezes, há destaque e referências
às aulas passadas ou estabelecimento de relações entre os temas trabalhados.

b) Material necessário
É a indicação dos materiais a serem providenciados pelos professores. Nessa indica-
ção, encontram-se as referências para os anexos, vídeos, áudios, textos e/ou outros
materiais a serem uƟlizados.

c) Roteiro
É uma síntese das aƟvidades previstas, com a sua descrição e previsão do tempo
de duração. Aqui é muito importante dedicar um pouco mais de atenção porque
trazemos uma indicação do tempo de duração das aƟvidades (incluindo a avaliação)
apenas como parâmetro para planejamento do professor.

d) Orientações para as aƟvidades


É a descrição das aƟvidades a serem realizadas, acompanhada dos seus objeƟvos
e da indicação de estratégias didáƟcas a serem uƟlizadas. Na sequência, encontra-se
o desenvolvimento das aƟvidades apresentado detalhadamente.

e) Avaliação
Ao final, são apresentadas as orientações para a avaliação da aula quanto à consecução
dos seus objeƟvos. Via de regra, ela se orienta pela observação dos professores reali-
zada enquanto as aƟvidades são desenvolvidas e, no final da aula, apresenta-se como
a sua síntese e um convite para os estudantes refleƟrem sobre o que foi vivenciado.

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f) Textos de Apoio ao Professor


As aulas trazem textos recomendados para leitura do professor. Eles se relacionam
ao tema e ao objeƟvo da aula e pretendem apoiar a ampliação dos seus repertórios,
trazendo novas perspecƟvas e reflexões. Alguns textos são trazidos de publicações
e outros são autorais.

g) Seção Na Estante
Nesta seção são apresentadas indicações e elas se dividem em:

• Vale a Pena Ler: livros que vão da literatura à psicologia e são recomendados
para os professores conhecerem, ampliarem suas referências e fazerem uso
oportunamente. Para todas as recomendações, é apresentada uma pequena
imagem ilustraƟva, acompanhada das referências relaƟvas ao ơtulo, autor,
editora, gênero, nacionalidade, ano e quanƟdade de páginas. Ao final, uma
síntese do livro recomendado;

• Vale a Pena AssisƟr: filmes que já foram exibidos no circuito comercial e vídeos
ilustraƟvos dos temas abordados na aula. Alguns se encontram no formato DVD
e outros são apresentados sob a forma de link na internet. Para todas as reco-
mendações, é apresentada uma pequena imagem ilustraƟva, acompanhada das
referências relaƟvas ao ơtulo, direção, produtora, gênero, nacionalidade, ano e
quanƟdade de minutos para exibição. Ao final, uma síntese do vídeo recomendado;

• Vale a Pena Ver: links que trazem temas, insƟtuições e organizações que
valem a pena conhecer. Para todas as recomendações, é apresentada uma
pequena imagem ilustraƟva, acompanhada das referências relaƟvas ao ơtulo
e ao site onde se encontra, bem como à úlƟma data de acesso. Ao final, uma
síntese da recomendação;

• Vale a Pena Ouvir: canções do repertório popular brasileiro. Para todas as reco-
mendações, é apresentada uma pequena imagem ilustraƟva, acompanhada das
referências relaƟvas ao ơtulo, arƟsta, gravadora, gênero, nacionalidade e ano.
Ao final, uma síntese da recomendação.

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Castelo Mãos à Obra
(15° S 60° O)

O GPS DAS AULAS

A denominação das aulas


Um GPS (Sistema de Posicionamento Global, traduzido do Inglês Global PosiƟoning System) é um
sistema de radionavegação por satélite que permite determinar a posição, velocidade e o fuso
horário dos uƟlizadores em terra, mar e aerotransportados 24 horas por dia, em todas as condi-
ções climatéricas e em qualquer parte do mundo.

De maneira análoga, a ideia de elaborar um GPS das Aulas consiste em oferecer aos professores
as informações que posicionam cada aula em relação:

• à sequência em que serão ministradas, tendo em vista que elas seguem


uma ordem;

• ao objeƟvo em torno do que se espera formar, ou seja, do jovem protagonista;

• ao núcleo formaƟvo como eixos que indicam o percurso para realizar o objeƟvo;

• às competências desenvolvidas e como o conhecimento adquirido se aplica


às aƟvidades humanas;

• às habilidades socioemocionais que são o próprio conteúdo da competência;

• às capacidades a serem desenvolvidas como desdobramento das habilidades


em objeƟvos específicos;

• aos valores enquanto qualidades e convicções desejadas e valiosas que dire-


cionam as aƟtudes;

• às outras habilidades socioemocionais e valores que não são o foco da aula,


mas que também estão presentes.

Aqui, apresentamos o GPS das aulas e, com ele, os professores têm a posição exata de cada aula
ao longo do ano leƟvo!

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GPS DAS AULAS DO 1º ANO

GPS DAS AULAS DE PROJETO DE VIDA ͳ 1º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO


OUTRAS
NÚCLEO
1 HABILIDADES
3 5 6 HABILIDADES
OBJETIVO FORMAͳ COMPETÊNCIAS CAPACIDADES AULAS VALORES
FOCO4 SOCIOEMOCIOͳ
TIVO2
NAIS E VALORES7

Capacidade de reconhecer a si pró-


prio como ser único com qualidades 1. Quem sou Eu?
e potenciais a desenvolver.
Construir e valorar posiƟvamente os 2 e 3. Espelho, espelho
conceitos acerca de si próprio. meu... Como eu me vejo?
4 e 5.
Conhecer a realidade na qual se insere, Que lugares eu ocupo?
Formação expressando a própria história pessoal. Fidelidade Autorreflexão
do ser 6. De onde eu venho?
Autoconheci- Pureza Autoconceito
autônomo, IdenƟdade Pessoal
mento Capacidade de perceber e idenƟficar Simplicidade Autoconfiança
solidário e 7. Minhas fontes de signifi- AutenƟcidade
os elementos relevantes relaƟvos à AutoesƟma
competente cado e senƟdo da vida.
dimensão transcendental da sua vida.
Reconhecer, expressar e valorizar os
8. Eu e meus talentos
talentos e habilidades que possui, bem
no palco da vida.
como lidar com as suas limitações.
Capacidade para administrar as pró- 9. Minhas virtudes e aquilo
prias emoções e das outras pessoas que não é legal, mas que
de forma apropriada. eu posso melhorar.
IdenƟficar o papel e a importância dos 10. Eu, meus amigos
amigos na direção e senƟdo da vida. e o mundo.
Generosidade
11. Amizade é quando você Afeto
IdenƟficar atos de companheirismo
não faz questão de você e
e seus diferentes atores.
se empresta para os outros.
Capacidade de reconhecer no diá-
12. E a conversa começa...
logo o recurso fundamental para
A arte de dialogar!
a construção de relações saudáveis.
ResoluƟvidade
RefleƟr sobre a capacidade de olhar e
13. Respeito é bom Cooperação
considerar o outro sem julgamentos
e nós gostamos. Solidariedade
prévios, com respeito à diversidade.
Responsabilidade
Formação Capacidade de se colocar no lugar 14. Sinceridade: Colaboração
Relacio-
do ser do outro antes de fazer escolhas. Um bem querer! Solicitude
namento
autônomo, Valores Social Comunicação
interpessoal e RefleƟr sobre a interdependência
solidário e 15. Os valores na convi- Polidez Discernimento
social da responsabilidade individual e
competente vência e a convivência Tolerância GenƟleza
coleƟva para a criação de uma con-
dos valores. Humor Reciprocidade
vivência saudável.
Prudência EmpaƟa
RefleƟr sobre os valores morais e as Generosidade ComparƟlha-
16 e 17. ÉƟca e moral: mento
aƟtudes éƟcas e suas implicações na
da Filosofia ao dia a dia.
convivência social.
Compreender a relação entre con-
18 e 19. A vida em paz
flitos, as desigualdades sociais e a
é o melhor dos mundos.
necessidade de paz.
Capacidade de reconhecer e valori-
zar as contribuições provenientes 20. Viver entre
da troca de experiências com gerações.
outras gerações.

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Castelo Mãos à Obra
(15° S 60° O)

GPS DAS AULAS DE PROJETO DE VIDA ͳ 1º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO


OUTRAS
NÚCLEO
1 HABILIDADES
3 5 6 HABILIDADES
OBJETIVO FORMAͳ COMPETÊNCIAS CAPACIDADES AULAS VALORES
FOCO4 SOCIOEMOCIOͳ
TIVO2
NAIS E VALORES7

RefleƟr sobre a sensibilidade, a expres- Doçura


Autoconheci- 21. Percepção, curiosi- ResoluƟvidade
são criadora das ideias, as experiências Afeto
mento dade e expressão. Cooperação
e emoções sob diversas formas. Humor
Solidariedade
IdenƟficar a relação existente entre Responsabilidade
22 e 23. Coragem
o pensamento e o senƟmento no Colaboração
O que deve ser, será. Prudência
processo de tomada de decisões. Solicitude
RefleƟr sobre o percurso entre aquilo Comunicação
24 e 25. Gerar e gerir: Responsabili- Discernimento
que se sonha e deseja e aquilo que
do sonho ao plano. dade GenƟleza
se planeja.
Reciprocidade
Autogestão RefleƟr sobre os constantes proces-
Tolerância EmpaƟa
sos de mudanças e a importância da 26. Mudanças no tempo ComparƟlha-
Adaptabili-
criação de mecanismos para conviver, e no espaço. mento
dade
adaptar-se ou transformá-las.
Capacidade de refleƟr sobre a impor-
Coragem
tância do planejamento nas várias 27. A vida é um projeto.
Determinação
etapas da vida.
RefleƟr sobre a coexistência de
Doçura
pensamento racional e sensibilidade 28. Razão sensível e
Afeto
como um atributo indispensável para encantamento do mundo.
Humor
o encantamento do mundo.
Formação Autoconheci-
Capacidade de refleƟr sobre as possi-
do ser Competên- mento 29 e 30. Somos nossas Responsabili-
bilidades derivadas da autonomia nas
autônomo, cias para o ProduƟva escolhas. dade
escolhas e suas responsabilidades.
solidário e século XXI
competente RefleƟr sobre o projeto de vida como 31. A vida pode ser leve, Respeito
algo pelo qual se é responsável. mas não é algodão doce. Prudência Determinação
OƟmismo
IdenƟficar os elementos essenciais 32. Sim, eu sou capaz Coragem
IniciaƟva
para viabilizar uma realização. de muito mais. Prudência
Resiliência
RefleƟr sobre a importância do exercício 33. Conversando e Entusiasmo
do diálogo interno na autoavaliação. aprendendo comigo. Perseverança
ProaƟvidade
Compreender a relação entre auto-
Autonomia
desenvolvimento e aperfeiçoamento 34 e 35. É preciso saber
ProduƟvidade
pessoal e o desenvolvimento e trajetó- sobre o saber.
Compromisso
ria do Projeto de Vida. Humildade
Reconhecer que o ser humano é um ser 36.
Autogestão
em permanente processo de formação. Ouse ser você mesmo!
RefleƟr sobre os hábitos e relações 37 e 38.
interpessoais alternaƟvos à cultura Pelo retorno ao afeto
do consumo. e à sustentabilidade.
Estabelecer compromisso com a reali-
39. Ser o sujeito
zação do próprio Projeto de Vida Simplicidade
da própria vida.
e iniciar a sua construção.
Compreender a relação existente entre 40. Mantenha sempre
Coragem
Projeto de Vida, plenitude e sonhos. a esperança.

1. O que se espera como produto; 2. IƟnerário formaƟvo para realizar o objeƟvo; 3. Como o conhecimento adquirido se aplica
às aƟvidades humanas; 4. O conteúdo da competência; 5. Desdobramento das habilidades em objeƟvos específicos; 6. Qualidades
e convicções desejadas e valiosas que direcionam as aƟtudes; 7. Outras habilidades socioemocionais e valores presentes nesta aula.

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Castelo Mãos à Obra
(15° S 60° O)

GPS DAS AULAS DO 2º ANO

GPS DAS AULAS DE PROJETO DE VIDA ͳ 2º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO


OUTRAS
NÚCLEO
HABILIDADES HABILIDADES
OBJETIVO1 FORMAͳ COMPETÊNCIAS3 CAPACIDADES5 AULAS VALORES6
FOCO4 SOCIOEMOCIOͳ
TIVO2
NAIS E VALORES7

IdenƟficar maneiras adequadas de


Autoconheci- 1. Eu sou o que penso, Fidelidade
cuidar da saúde İsica e mental que
mento como, falo e faço. Pureza Boa-féAutoconheci-
levam ao bem-estar pessoal.
mento
RefleƟr acerca do desenvolvimento Autoconfiança
2. Solidariedade,
de ações solidárias a parƟr da própria Determinação
Formação um bem querer!
realidade e contexto social. Generosidade OƟmismo Inicia-
do ser Competên-
Aplicar os próprios princípios, Compaixão Ɵva Resiliência
autônomo, cias para o Pessoal Relacio-
qualidades, aƟtudes, capacidades e 3. Da intenção à ação: Misericórdia Entusiasmo
solidário e século XXI namento
conhecimentos adquiridos através jovem voluntário. Perseverança
competente interpessoal
do trabalho voluntário. ProaƟvidade
e social Autonomia
Capacidade de refleƟr sobre a impor- ProduƟvidade
4. Um mundo melhor
tância do diálogo como mecanismo Generosidade Compromisso
depende de mim
para a convivência e engajamento na Tolerância
e de você.
promoção da igualdade.
IdenƟficar o percurso e os recursos 5 e 6. Uma viagem
Coragem
para a elaboração do Projeto de Vida. rumo a Ítaca.
7 e 8. Ter ambição é bom,
IdenƟficar as relações existentes
mas é importante saber o Humildade
entre ambição e esforços.
que fazer com ela.
9 e 10. Do sonho à
Fidelidade
realidade: a arte do
RefleƟr sobre a necessidade do Determinação
planejamento.
planejamento e definir as premissas
do Projeto de Vida. 11 e 12. Minhas Autoconheci-
Generosidade
premissas, meus pontos mento
Boa-fé
de parƟda. Autoconfiança
Reconhecer a importância de definir Determinação
Formação 13 e 14. Meus objeƟvos Determinação OƟmismo Inicia-
do ser Competên- objeƟvos e metas para a construção
estão definidos. E agora? Boa-fé Ɵva Resiliência
autônomo, cias para o ProduƟva Autogestão do Projeto de Vida.
Entusiasmo
solidário e século XXI Compreender a relação temporal 15 e 16. Eu tenho um Perseverança
competente entre objeƟvos de curto, médio e sonho e um plano. Mas ProaƟvidade
longo prazo no Projeto de Vida. aonde eu quero chegar? Autonomia
Coragem
RefleƟr sobre as alternaƟvas para 17 e 18. Prudência ProduƟvidade
alcançar as metas. Estou no caminho certo? Fidelidade Compromisso

Compreender a relação entre 19 e 20. Tudo depende do


os objeƟvos e ações. que faço: minhas ações.
Compreender a relação entre estra-
21 e 22. Acertar no alvo: a Prudência
tégia e ações na consecução
importância da estratégia. Coragem
dos objeƟvos.
IdenƟficar os resultados alcançados e
23 e 24. O esperado encon- JusƟça
a relação destes com a elaboração do
tro com os resultados. Temperança
Projeto de Vida.

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Castelo Mãos à Obra
(15° S 60° O)

GPS DAS AULAS DE PROJETO DE VIDA ͳ 2º ANO DO NOVO ENSINO MÉDIO


OUTRAS
NÚCLEO
1 HABILIDADES
3 5 6 HABILIDADES
OBJETIVO FORMAͳ COMPETÊNCIAS CAPACIDADES AULAS VALORES
FOCO4 SOCIOEMOCIOͳ
TIVO2
NAIS E VALORES7

IdenƟficar a relação entre os 25. Indicadores de pro-


indicadores de processo e os cesso: onde estou neste
objeƟvos traçados. momento?
Estabelecer relação entre os
26. Indicadores de resul- Prudência
indicadores de resultado e os
tado: para onde eu vou? Humildade
objeƟvos traçados.
Compreender a relação entre os 27 e 28. Decifre-os ou seu
fatores críƟcos de sucesso e a conse- sonho não se realiza: fato-
cução do Projeto de Vida. res críƟcos de sucesso.
RefleƟr sobre o percurso entre Autoconheci-
29 e 30. ParƟr e chegar: Fidelidade
aquilo que se planeja e aquilo que mento
do plano ao feito. Determinação
se executa. Autoconfiança
Determinação
Formação Compreender a importância do Respon-
31 e 32. O Projeto de Vida OƟmismo Inicia-
do ser Competên- acompanhamento das fases da exe- sabilidade
não cessa. A importância Ɵva Resiliência
autônomo, cias para o ProduƟva Autogestão cução do Plano de Ação do Projeto Prudência
do monitoramento. Entusiasmo
solidário e século XXI de Vida. Serenidade
Perseverança
competente
33 e 34. Crescimento e ProaƟvidade
Reconhecer a necessidade de melho-
melhora do desempenho, Autonomia
ria conơnua.
sempre. ProduƟvidade
Coragem Compromisso
Reconhecer a necessidade de saber 35 e 36. E se algo saiu
lidar com imprevistos, mudanças e errado? É preciso corrigir Humildade
solucionar problemas. a tempo. Tolerância
Adaptabili-
37 e 38. Como saber se dade
Compreender a importância da ava-
deu certo antes de dar Determinação
liação da efeƟvidade das soluções.
errado? Paciência
39 e 40. Começar de Serenidade
Compreender a importância do
novo, sempre e sempre
aperfeiçoamento dos processos para
em frente: a ilusão do
a melhoria conƟnua.
definiƟvo.

1. O que se espera como produto; 2. IƟnerário formaƟvo para realizar o objeƟvo; 3. Como o conhecimento adquirido se aplica
às aƟvidades humanas; 4. O conteúdo da competência; 5. Desdobramento das habilidades em objeƟvos específicos; 6. Qualidades
e convicções desejadas e valiosas que direcionam as aƟtudes; 7. Outras habilidades socioemocionais e valores presentes nesta aula.

Para que o seu trabalho junto aos estudantes conƟnue a ser exemplar, não hesite em solicitar da Equipe
de Implantação do Programa de Educação Integral da Secretaria de Educação, o esclarecimento de
eventuais dúvidas e, por meio desse fluxo de comunicação, acionar o Time ICE para apoiá-lo.

Ah, considere os Cadernos de Formação – Novo Ensino Médio, imprescindíveis para os seus estudos.

Bom trabalho!

Equipe do InsƟtuto de Corresponsabilidade pela Educação

14
Castelo Mãos à Obra
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Referências

Livro:
Caderno do Professor Aulas de Projeto de Vida – Novo Ensino
Médio 1º ano
Autor: ICE – InsƟtuto de Corresponsabilidade pela Educação
Local: Recife
Ano: 2021
Edição: 1ª ed.

Livro:
Caderno do Professor Aulas de Projeto de Vida – Novo Ensino
Médio 2º ano
Autor: ICE – InsƟtuto de Corresponsabilidade pela Educação
Local: Recife
Ano: 2021
Edição: 1ª ed.

Livro:
Filosofia da Educação
Autor: Cipriano Carlos Luckesi
Local: São Paulo
Editora: Cortez
Ano: 1994

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(15° S 60° O)

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