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3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 40
4º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 41
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 43
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 43
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 44
8º ENCONTRO AVALIAÇÃO FINAL: ................................................................................................... 45
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA – 3º ANO ............................................... 46
1º E 2º ENCONTROS ............................................................................................................................47
3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 48
4º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 48
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 48
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 48
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 49
8º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 49
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA ......................................... 51
PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA – 1º ANO ............................................................................. 52
1º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 52
2º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 53
3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 54
4º ENCONTRO ...................................................................................................................................... 55
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 56
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 57
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 58
8º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 58
PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA – 2º ANO ............................................................................. 58
1º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 59
2º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 61
3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 63
ATIVIDADE 1: ........................................................................................................................................ 63
ATIVIDADE 2: ........................................................................................................................................ 63
4º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 64
TEMA 1: ................................................................................................................................................. 64
TEMA 2: ................................................................................................................................................. 64
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 65
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 67
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 67
8º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 68
PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA – 3º ANO ............................................................................. 68
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1º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 69
CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕE.................................................................................................... 70
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA – 1º ANO ..... 72
1º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 76
2º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 76
3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 76
4º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 77
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 77
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 78
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 78
8º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 78
SUGESTÕES DE ATIVIDADES................................................................................................................79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................................................ 86
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA – 2º ANO ..... 87
OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 87
1º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 88
2º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 88
3º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 88
4º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 89
5º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 89
6º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 89
7º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 90
8º ENCONTRO ....................................................................................................................................... 90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................................................ 91
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA – 3º ANO ..... 92
OBJETIVOS E SUGESTÕES DE ATIVIDADES .......................................................................................... 92
DINÂMICA DAS AULAS ........................................................................................................................ 92
ESTRUTURA DO TRABALHO..................................................................................................................93
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................................94
ANEXO.................................................................................................................................................95
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Caro orientador do CEEV:
Desde que iniciamos o CEEV, nosso intuito foi sempre buscar a cada
ano o aprimoramento de todas as atividades realizadas nos Encontros,
atualizar os conteúdos dos componentes curriculares introduzir novas
dinâmicas, etc.
Para tornar isso possível, realizamos, em janeiro, os fóruns anuais na
Academia de Treinamento Espiritual de Ibiúna no Seminário de Educadores.
Na oportunidade colhemos as sugestões de todos os orientadores e
coordenadores e de posse do rico material produzido preparamos o curso
virtual do mês de fevereiro a fim de difundir para todo Brasil as mudanças
sugeridas.
Toda essa dinâmica tem feito com que o CEEV esteja sempre em
constante renovação o que exige a adaptação do conteúdo dos manuais.
Sendo assim algumas informações, gerenciais, alguns conteúdos das aulas
ou dinâmicas dos Encontros foram alterados e por esse motivo a leitura
atenta do manual, mesmo que você seja um orientador “veterano” do
CEEV, é muito importante.
Contamos com seu empenho e dedicação durante este ano e, claro,
não deixe de registrar e enviar suas sugestões para que o CEEV continue se
renovando e cumpra seu papel junto à Seicho-No-Ie e junto aos educadores
do Brasil.
Um abraço.
Muito obrigado!
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MANUAL DO ORIENTADOR - CEEV
MISSÃO
VISÃO
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5. Acreditamos que, como de filhos de Deus, possuímos, em nosso
interior a possibilidade infinita e podemos atingir o estado de
absoluta liberdade com o uso controlado do poder da palavra.
.
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OS QUATROS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO DA VIDA
DIÁRIO DE APRENDIZAGEM
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As trocas de experiências entre você e outros colegas de curso;
HISTÓRICO DO CEEV
DIRETRIZES
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Internacional de Paz pela Fé, na qualidade de Preletores/Líderes da
Iluminação.
4. Incentivar e subsidiar o desenvolvimento de Planos Estratégicos de
ações, projetos educacionais, planos de gestão e propostas pedagógicas,
em conformidade com a VISÃO da Associação dos Educadores da SEICHO-
NO-IE DO BRASIL.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
META
SUPERMETA
ORIENTAÇÕES GERAIS
Um dos grandes objetivos traçados pelos membros da Comissão de
Implantação e Gestão do CEEV, designada pela Comissão Executiva Central
– CEC – da ASSOCIAÇÃO DOS EDUCADORES DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL diz
respeito à formação de preletores, líderes da iluminação e profissionais em
Educação, com vistas a difundir a Educação da Vida em escolas,
universidades e outras instituições de ensino, enfim, em todos os níveis do
sistema educacional brasileiro para, dessa forma, colaborar para a
construção de um mundo onde haja respeito às múltiplas manifestações da
Vida de Deus.
DA ORGANIZAÇÃO DO CEEV
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Comparecer às aulas é fundamental. Igualmente importante é fazer
todas as atividades que compõem o CEEV – as solicitadas pelos orientadores
e as virtuais, pois é por meio delas que será possível promover o
autodesenvolvimento e o aprofundamento em Educação da Vida, tanto em
termos teóricos como em termos práticos.
No final de cada ano, é possível solicitar à Coordenação do CEEV o
certificado parcial do curso. O certificado com carga horária de 200 horas é
emitido somente ao final do 3º ano, desde que o aluno tenha cumprido
todas as exigências, ou seja, realizado os trabalhos solicitados e
comparecido a pelo menos 75% das aulas.
Há outras oportunidades para o conhecimento teórico-prático da
Educação da Vida e de sua eficácia.
Anualmente, em janeiro, é realizado na Academia de Treinamento
Espiritual, próxima à cidade de Ibiúna-SP, o Seminário de Treinamento
Espiritual para Educadores, promovido pela Superintendência das Atividades
dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Na ocasião são desenvolvidas
oficinas pedagógicas e palestras com temas concernentes à Educação da
Vida, além de práticas e cerimônias, característicos da Seicho-No-Ie, cujo
conteúdo também tem fundamentos na Educação da Vida. Trata-se de
uma grande oportunidade para iniciar o ano cuidando de aspectos
espirituais e aprendendo sobre a prática da Educação da Vida. Pessoas que
querem participar, mas que não podem em razão de terem filhos, sobrinhos,
netos etc., sob sua responsabilidade, poderão levá-los. Há uma equipe
especialmente preparada para desenvolver atividades com as crianças, em
local adequado para essa finalidade.
Outras academias também promovem Seminários de Treinamento
Espiritual para Educadores, que normalmente acontecem em julho, mas,
dependendo de outros eventos de âmbito nacional e/ou internacional,
podem acontecer em outros meses. Para obter informações sobre as datas
dos Seminários, é possível consultar o calendário de seminários de cada
academia, disponível nas Regionais ou pelo site: www.sni.org.br/educadores.
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Atenção: nem todos os seminários proporcionam atividades para crianças.
Consulte sempre a organização do evento para saber sobre essa
possibilidade.
No âmbito das atividades do CEEV, no ano anterior ao Congresso são
realizados Fóruns Regionais, nos quais são apresentados trabalhos de alunos,
selecionados pela coordenação e orientadores pela qualidade e resultados
alcançados. Na ocasião, é feita uma outra seleção dos trabalhos que
possuem condições básicas para serem apresentados no Congresso Latino-
Americano de Educação da Vida, que também acontece a cada dois
anos. No Congresso, além dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos do CEEV,
expostos em forma de comunicação e banners, são realizadas palestras por
educadores que se destacaram em sua atuação, e oficinas pedagógicas.
São essas as principais atividades e informações relativas ao CEEV. No
entanto, caso você tenha outras dúvidas, ou precise de outras informações,
sinta-se à vontade para perguntar a seus orientadores e/ou ao coordenador
do CEEV. Se, mesmo assim, a dúvida persistir, entre em contato com a
Superintendência das Atividades dos Educadores: educadores@sni.org.br ou
pelo telefone: 5014-2237.
OBJETIVOS DO CURSO:
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Para implantar o CEEV na Regional, os quesitos abaixo devem
necessariamente ser observados:
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d. A Associação dos Educadores da Sede Central anualmente promoverá
aulas virtuais.
e. O orientador deve acompanhar a turma em todos os Encontros (oito, no
total).
f. Os orientadores adjuntos estão subordinados ao orientador responsável.
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O QUE É PLANO DE CURSO:
PLANO DE AULA:
Após conhecer o plano de curso e se apropriar-se dos seus elementos
fundamentais, é importante que cada orientador prepare um plano de aula,
que é o roteiro com o que acontecerá na aula em questão. Ao elaborarmos
um plano de aula é importante atentarmos para os seguintes pontos:
Conteúdo a ser trabalhado;
Tempo da aula;
Recursos deque dispõem;
Objetivos específicos.
Outro fator importante é o tempo de contato com os alunos, na
primeira aula, é interessante desenvolver atividades de integração e
“quebra-gelo” que favoreçam a interatividade e a apresentação dos alunos
entre si.
Métodos expositivos
É a aula expositiva tradicional transformada em diálogo, que permite a
troca de experiências entre professor e aluno.
Dinâmicas de grupo
Também chamados de jogos e vivências, são atividades que
promovem movimentação e muitas vezes se compõe de elementos lúdicos,
regras e desafios que possibilitam analogias e reflexões sobre: A AÇÃO X
REALIDADE.
Trabalho em grupo
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Os alunos formam grupos e estudam ou analisam um tema ou tópico.
Um relator coordena e registra as conclusões ou sínteses. De acordo com a
forma de apresentação das conclusões, podemos ter uma exposição
simplificada ou o desenvolvimento de um seminário.
Seminário
Cada grupo prepara uma pequena apresentação sobre o tema e a
conclusão do grupo. Todos os integrantes do grupo devem apresentar
alguma parte.
Círculos de estudo
Neste método os alunos podem ser divididos em dois grupos, GV
(Grupo de Verbalização) e GO (Grupo de Observação).
Dinâmicas de Grupo
Estamos incentivando cada CEEV a iniciar as atividades com uma
dinâmica de grupo. As dinâmicas têm o papel de “criar laços de amor
mútuo e cooperação” conforme consta em nossa Missão. Ao selecionar
uma dinâmica tenha em mente os ensinamentos da Seicho-No-Ie.
Dicas:
1) Realize a dinâmica com todas as turmas juntas. Isso fará com que
todos os anos 1º, 2º e 3º se integrem.
2) Reserve uns 20 minutos para essa atividade. Isso diminuirá um pouco as
aulas dos demais componentes curriculares. Porém, essa prática tem
se mostrado muito eficiente, inclusive, para diminuir a evasão.
3) No intervalo do lanche, comemore os aniversários do mês. Bolo, vela e
lembrancinhas são muito importantes nessa hora.
4) Uma dinâmica especial deve ser preparada para o 8ª Encontro, pois
neste ocorrerá a apresentação dos trabalhos dos alunos do CEEV.
Sugerimos realizar uma confraternização com as famílias de todos
alunos do CEEV. Assim, os familiares poderiam assistir as apresentações
dos alunos e participar de um coquetel final.
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PROGRAMAÇÃO
PROGRAMA DO 1º ENCONTRO
Material Necessário:
1. Folhas de papel de flipchart.
2. Folhas de papel pautado (caderno)
3. Fita crepe
4. Caneta
5. Pincel atômico
Desenvolvimento
Expectativa individual
1. Peça para que cada um escreva no seu caderno qual sua
expectativa em relação ao CEEV. (05’)
2. Divisão em grupo.
3. Forme grupos de, no máximo cinco participantes.
4. Peça para que o grupo escolha um relator.
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5. Solicite para que cada membro do grupo apresente suas
expectativas aos demais.
6. Em seguida peça ao relator para anotar, na folha de flipchart,
os nomes dos componentes do grupo e as expectativas
levantadas.
Desta forma teremos uma síntese do grupo.
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19:00 – Fim das atividades do primeiro Encontro
Observações:
* Cada orientador deverá tirar 5 minutos no final de cada aula para fazer o
Diário de Aprendizagem com os alunos, em todos os Encontros.
* Fazer em todos os encontros após a Oração de Abertura a leitura dos
textos Missão e Visão com os alunos.
* A partir de 2017 todo material relacionado ao CEEV (Organograma, lista de
presença, solicitação de certificados, fotos, etc.) deverão ser feitas somente
através do e-mail: ceev@sni.org.br
IMPORTANTE
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS E
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA
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1º. Ano
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO DA VIDA
-1º. ANO
ITEM 1 1ºAno
Quem não gosta da palavra Deus pode dizer Vida. (p. 149)
Dentro de nós está alojado o Infinito. Explorando esse Infinito, todo
homem poderá tornar-se gênio. (p. 149)
Acredite no homem. Acredite na Criação de Deus. Acredite no
homem em seu estado original, isto é, na criança. (p. 149)
Uma das condições básicas para desenvolver o talento alojado na
criança é a fé na criação de Deus. (p. 149)
Conscientizar a criança que ela é criação de Deus e cultivar nelas um
espírito nobre capaz de honrar a condição divina. (p. 150)
A Seicho-No-Ie espera do desenvolvimento humano algo mais
grandioso e acredita que a educação consiste em despertar no
homem esse algo grandioso. (p. 150)
O método educacional da Seicho-No-Ie sempre se alicerça em Deus.
(p. 151)
Quem acredita no filho acredita no pai do homem, isto é, em Deus. (p.
151)
A criança precisa de atividade. Isto porque a essência da vida é
atividade. E preciso que essa vida ativa seja orientada no sentido de
percorrer o caminho certo. Isto é a educação. (p. 151)
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O desenvolvimento das boas tendências não vem da opressão, e sim
mediante a colocação da vida no caminho certo. (p. 152)
Faça a criança adquirir boas tendências desde o começo e
empregue para o seu correto desenvolvimento o grande esforço. (p.
151)
O barulho sempre acompanha o desenvolvimento e a construção.
(p.153)
A capacidade que não se usa não se desenvolve. (p. 153)
ITEM 2 1ºAno
Conduzir ao caminho certo implica em dirigir a força vital para uma
tendência construtiva. (p. 154)
Devemos descobrir a aptidão ou habilidade natural da criança e em
seguida fazer com que ela empregue sua incontida energia no sentido
de desenvolver ainda mais a sua habilidade. (p. 154)
Devemos usar o poder criador da palavra. Sob elogios, ela progredirá
rapidamente, com satisfação, na direção em que for elogiada. (p.
154)
O essencial é que sua força vital se dirija para o lado construtivo.
O dom que a criança recebe da natureza tem o apoio da Vida do
Universo. A vida se desenvolve mais quando obedece à lei da Vida do
Universo. (p. 155)
Se as pessoas desenvolverem cada qual o seu próprio dom, estarão
participando do grande plano traçado por Deus criador do Universo.
Reverencie a Vida e confie na Natureza. Essa atitude é que
proporciona o desenvolvimento infinito. (p. 155). .
ITEM 3 1ºAno
Para ajudar a criança a desenvolver seus dons naturais, é preciso dar-
lhe uma ocupação adequada. (p. 156)
25
O trabalho ensina a criança o modo de usar a vitalidade de forma
construtiva e ao mesmo tempo cultiva em seu espírito uma tendência
construtiva e criativa. (p. 156)
26
Aumenta a segurança (fé em Deus) e devido ao poder da
concentração mental, aumenta gradativamente o poder de auto-
sugestão.
A palavra em si também possui força para mudar a direção e
concentrá-la no ponto desejado. (p. 162)
Este método de controle do corpo por meio de palavras é chamado
autossugestão (p. 163)
A melhor maneira de evitar esse nervosismo é cultivar desde a infância
a fé em Deus, fazer treino de concentração mental e usar o poder da
palavra. (p. 163)
27
Somente pela conjunção desses dois métodos é que se obtêm o
resultado completo. (p. 168)
Isso fará com que a criança imagine coisas boas, pela lei mental,
da atração dos semelhantes ela atrairá fatos positivos.
As imagens influenciam na formação da personalidade. (p. 171)
Quem foi repreendido quando criança gravou na mente esta
imagem e tenderá a repetir as mesmas atitudes.
O poder compulsivo da ideia impulsionará a criança a praticar o
bem, a buscar a perfeição e a apreciar coisas alegres, sadias e
construtivas. (p. 173)
28
O amor ao próximo e aos animais, a religiosidade, as filosofias, as artes
e as ciências nascem do espírito que se maravilha. (p. 180)
Leitor ore para criar uma grande obra. Ore para purificar sua alma. Ore
para fazer da sua vida uma obra prima. (p.181)
Ensinar a orar é ensinar o modo de se aproximar da força misteriosa
que rege o universo. (p.182)
1º. Ano
29
ITEM 10 1º. Ano
As crianças possuem a tendência natural de imitar os outros. (p.185)
Quem lida com crianças deve, portanto, demonstrar em seus próprios
atos as qualidades, os procedimentos, os hábitos etc. que deseja para
as crianças. (p.185)
Todas as coisas que integram o meio ambiente refletem-se na mente
da criança. As imagens refletidas na mente tornam-se “sementes” as
quais germinarão quando se completarem condições propícias. (p.
186)
O melhor é mostrar as crianças, na vida cotidiana, exemplos de boas
palavras e boas ações. (p. 186)
Não enaltecer os pontos negativos das pessoas, coisas ou fatos diante
das crianças.
Além de educar com o próprio exemplo, apresentar relatos que
mostram: “que o mundo está cheio de exemplos de uma vida
sumamente nobre honrada e bela.” (p. 187)
É preciso ir conduzindo a alma da criança aos pontos cada vez mais
belos e elevados, à medida que ela for demonstrando interesse nesse
sentido. (p. 187)
30
A criança deve ser orientada de modo a realizar boas ações com
prazer. (p. 189)
Certamente a individualidade da criança deve ser respeitada, mas
isso não significa que se deva permitir-lhe fazer indiscriminadamente
todo que quiser. (p. 189)
Não se deve coagir a criança a fazer algo. (p. 190) (ver formas de
coerção nos livros: A Verdade, 6 e Ensinando e Disciplinando os Filhos)
“A mamãe ficaria muito contente se você me ajudasse aqui”. Assim,
ela (a criança) aprende que boas ações deixam os outros felizes.
(p.191)
Quando argumentamos com a criança pode acontecer de o
argumento dela ter mais lógica que o nosso. Essa é uma boa
oportunidade para a criança aprender a respeito da humildade. (p.
191)
Se o adulto deixar de sustentar teimosamente o seu argumento falho,
a criança também se tornará humilde e deixará de insistir no erro. (p.
192)
1º. Ano
31
ITEM 13 1º. Ano
O que foi gravado na mente, embora permaneça oculto, faz a pessoa
adquirir determinada tendência. Principalmente as impressões
recebidas na infância. Essa tendência transforma-se numa segunda
vocação, e contribui para a formação de uma parte da
personalidade ou do caráter. (p.194)
Dirija a vida totalmente para o lado proveitoso desde o início. (p.195)
Na atual conjuntura educacional, em que todo mundo se preocupa
com notas escolares e entulha a cabeça de conhecimentos, visando
apenas o ingresso nas melhores faculdades, é muito difícil desenvolver
o grande talento latente nas crianças. (p. 197)
Pode-se até dizer que o atual sistema educacional caracterizado pelo
entulhamento, padronização e preocupação com notas é
desnecessário para a formação de grandes gênios. (p. 197)
É preciso dar à mente das crianças a liberdade de filho de Deus. (p.
197)
Não se deve formar homens medíocres que tenham medo de coisas
insignificantes como exames vestibulares. (p. 197)
A maioria das pessoas que alcançaram êxito em grandes
empreendimentos foram crianças valentes e audazes que não se
importavam com notas escolares. (p. 197)
Cada ser humano é, portanto, um anjo escolhido e enviado por Deus
para construir o paraíso na face da Terra. Nada é mais importante do
que a educação das crianças, que é uma das obras de Deus, uma
obra para a formação de grandes anjos destinados à construção do
paraíso terrestre. (p. 198)
Por meio das palavras que trocamos com as crianças, imprimimos em
sua mente os elementos necessários ao seu desenvolvimento. (p. 198)
E quais são esses elementos? Um dos mais importantes é a sabedoria.
(p. 198)
A formação básica deve ser dada às crianças pela mãe, no lar, desde
o berço, durante a idade pré-escolar e mesmo enquanto cursam o
primário. (p. 199)
32
Mães, não aleguem falta de tempo. Não digam que não há
condição. (...) Se não encontram saída, envergonhem-se de não a
buscarem seriamente. (p. 199)
35
Devemos ter respeito com a maravilha desse aparelho. Nós somos
operadores desse receptor e ao mesmo tempo transmissores de
programas dirigidos a esse aparelho. (p.214)
Quando a criança praticar um mal, façamo-la compreender que tal
ato fere a dignidade de um filho de Deus, que para um filho de Deus
existem outros e melhores modos de agir, que os atos dignos de um
filho de Deus são aqueles que causam alegria ao próximo e que
alegrar o próximo será motivo de sua própria alegria. (p.214)
A Verdade chama a Verdade, pois esta é a lei da mente. (p.214)
E o que desperta esse Deus interior na criança são a Verdade, o bem e
o amor expressos nas palavras e nos atos do educador (p.215)
Pais e educadores, ensinem às crianças o quanto é sublime a Vida que
nelas próprias habita, o quanto é sublime a Vida humana. Ensinem que
elas possuem dentro de si algo que, quando liberado, manifesta-se
como capacidade infinita e talento infinito, não só para o seu próprio
benefício como também para iluminar toda a humanidade. Ensinem
que elas vieram ao mundo não somente por interesses próprios, mas
principalmente porque receberam de Deus a grande missão de
aumentar a felicidade e o brilho de toda a humanidade. Esta
consciência é a mais fundamental para o homem, e quem adquiriu
esta consciência na infância jamais se desviará do caminho tornar-se-
á uma pessoa que sente prazer em dedicar-se à felicidade geral da
humanidade. (p.215)
Salientem os pontos positivos para que as crianças esqueçam seus
pontos negativos e transformem as horas entregues ao desânimo em
horas de avanço cheio de esperança. (p.215)
No início, quem elogia são os pais e os educadores, mas depois
chegará finalmente a hora em que toda a humanidade louvará seus
pontos positivos, admirará suas qualidades e agradecerá sua grande
contribuição ao mundo. Somente então os pais terão alcançado o
objetivo final da educação dos filhos. (p.216)
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO DA VIDA 2º. Ano
Carga horária: 7 Encontros de 80 minutos e 1 Encontro de 30 minutos
Ementa: Neste ano trabalharemos com os livros do professor Keiyo Kanuma:
Educação do Filho de Deus volumes 1 e 2, Ensinando e Disciplinando os Filhos
e Educação do Renascimento. Nosso propósito é levar os educadores a uma
reflexão a respeito das questões interpessoais na escola a saber: educador-
educador; educador-aluno; responsáveis-escola; comunidade-escola.
Do 1º ao 7º Encontro
Nosso propósito para esse ano é trabalhar questões relativas ao relacionamento
interpessoal. Portanto, à dinâmica da sala de aula é fundamental dentro desse
processo uma vez que iremos vivenciar situações que nos permitirão reelaborar
nossa relação entre nossos pares, assim explica o professor José Pacheco da Escola
da Ponte.
Os grupos humanos transformam-se em inter-relação com os contextos físicos e
culturais, nos quais e com os quais se relacionam. O percurso pessoal e coletivo de
formação pressupõe dinâmicas de reconstrução da cultura pessoal, profissional e
organizacional, alterações significativas nos sistemas de valores. Esta transformação
dificilmente se concretiza confinada aos limites dos conteúdos e tempo de um
curso. Envolvidos num processo contínuo e significativo, os professores poderão
aceder à compreensão do tipo de racionalidade que molda as suas pressuposições
e compreender de que modo essa racionalidade é mediadora da cultura
dominante.
Passar da formação individual à formação em equipe é um processo cultural
desafiadora concretização, que fomenta dilemas perante os quais os professores
acabam, inexoravelmente, por tomar posição.
37
1º e 2º ENCONTROS 2º. Ano
No primeiro encontro sugerimos realizar um levantamento de questões
relevantes que possam servir de base para os futuros debates. As perguntas
devem ser relacionadas às questões relativas ao relacionamento
interpessoal. Buscaremos, com o estudo, entender como podemos melhorar
o relacionamento entre os professores, alunos e pais (responsáveis).
38
Ver sempre o verdadeiro. O objetivo da educação é extrair a natureza
divina (...). Em outras palavras, consiste em exteriorizar a criança
originariamente boa, e não em transformar a criança má em criança
boa. (p. 38/39)
39
Prática do mês: O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de
atividades práticas com a finalidade praticarmos o que foi exposto no
primeiro capítulo, ou seja, “Como visualizar a criança”. Sugerimos que
2º. Ano
nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o
mesmo propósito.
Prática do mês:
1. A educação pré-natal.
2. O choro.
3. Orientação sobre o aleitamento materno.
4. Orientação sobre as refeições.
5. Orientação sobre o hábito de urinar.
6. Como cultivar a harmonia entre irmãos.
7. A mente dos pais se manifesta nos filhos.
40
4º ENCONTRO 2º. Ano
A criança e os estudos
Fala-se muito em estudar, mas por que se estuda? Para que servem os
estudos?
Se, apesar de esse aspecto já estar manifestado nela, não houver por
parte do adulto capacidade para enxergar que a criança está
efetivamente estudando a todo instante, não será possível fazer com
que ela se desenvolva. (p.92)
Para criar meus filhos, adotei o seguinte lema: “Tudo que a criança faz
é um aprendizado”. (p.93)
41
divertimento. (p.93).
Aos dois ou três anos de idade, a criança entra na fase de querer fazer
tudo sozinha, chegando até a ficar irritada quando a mãe se propõe a
ajudá-la.(p.101)
Este mês, faça uma lista das ajudas e das brincadeiras que seu filho
conseguiu realizar. (p.101)
Prática do mês:
(1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas
com a finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, “A criança e os
estudos”. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem
atividades práticas com o mesmo propósito.
42
5º ENCONTRO 2º. Ano
2º. Ano
6º ENCONTRO 2º. Ano
Como orientar uma criança talentosa e uma criança
problemática
43
A Educação da Vida ensina que, quando os pais mudam, a criança
também muda. Em outras palavras, ela diz que todo problema da
criança é na verdade problema dos pais. Explique melhor esta
afirmação.
Já que o filho é reflexo da mente dos pais, pode-se conjeturar que
você é reflexo da mente dos seus pais. Então, para você mudar, é
preciso que seus pais mudem? Qual a sua opinião a esse respeito.
Na verdade criança problemática é um aspecto provisório de uma
criança talentosa. Ou, falando mais diretamente, criança
problemática é talentosa. O que você pensa a esse respeito?
Que tipo de lição o filho problemático proporciona aos pais? Por que
surge esse tipo de criança?
O Livro: Educação do Filho de Deus, vol. II será utilizado até o 7º Encontro.
Prática do mês:
(1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas com a
finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, ou seja, “Como orientar
uma criança talentosa e uma criança problemática”. Sugerimos que nossos
alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o mesmo
propósito.
44
Que fazer quando os desejos do pai, da mãe e do filho não estão em
consonância?
Prática do mês:
(1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas
com a finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, “O desejo dos
pais e o do filho”. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e
preparem atividades práticas com o mesmo propósito, ou seja façam uma
adaptação da atividade e a apliquem.
45
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO DA VIDA – 3º ANO 3º. Ano
Carga horária: 7 Encontros de 80 minutos e 1 Encontro de 30 minutos
(avaliação final) .
46
.
Ao final de cada apresentação o orientador deverá efetuar os
reforços positivos, individualizados na medida do possível, além de
“amarrar as pontas” que eventualmente ficaram soltas. Não se
esqueça de distribuir o tempo adequadamente para cada atividade.
No 1º Encontro o orientador
1. Deve explicar toda a dinâmica do ano.
2. Solicitar antecipadamente a bibliografia do 1º Encontro (por e-mail ou
WhatsApp) e vir preparado para apresentar o tema do Encontro.
.
Bibliografia
47
3º ENCONTRO 3º. Ano
Meios de Comunicação
TV, internet, jornais, etc.
Revista Mundo Ideal – março, 2011.
Bibliografia
Bibliografia:
Ensinando e Disciplinando os Filhos, Keiyo Kanuma, p. 187 a 209, 4ª
edição.
Guia da Educação no Lar, Masaharu Taniguchi, p. 79 a 103. 6ª
impressão
Educação do Renascimento, Keiyo Kanuma, p.151 a 198, 6ª edição.
Educação familiar
Bibliografia:
Guia da Educação no Lar, Masaharu Taniguchi, p. 109 a 115, 6ª
impressão.
49
BIBLIOGRAFIA
T. Masaharu, Assim se Concretiza o Amor, 4ª edição.
K. Kanuma, Educação do Filho de Deus, vol. 1, 2ª edição.
K. Kanuma, Educação do Filho de Deus, vol. 2, 2ª edição.
K. Kanuma, Educação do “Renascimento”, 6ª edição.
K. Kanuma, Ensinando e Disciplinando os Filhos, 4ª edição.
T. Masaharu, Guia da Educação no Lar, 6ª impressão.
T. Masaharu, Pedagogia da Seicho-No-Ie, 13ª edição.
Material de Estudo Preparatório ao Exame de Preletor Regional e Líder
da Iluminação – ano 2010.
T. Masaharu, Namoro, Casamento e Maternidade, 1ª edição.
RIFKIN Jeremy. A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – Editora M. Books.
Capítulo 8: A reforma da sala de Aula.
50
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS
DA IMAGEM VERDADEIRA
51
PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA
ANO 1º.Ano
Carga horária: 1 encontro de 50 minutos, 6 encontros de 80 minutos e 1
encontro de 30 minutos (avaliação).
1º ENCONTRO 1º.Ano
Tema: Filosofia monista da Imagem Verdadeira.
52
Como conhecer a Imagem Verdadeira do ser e do
mundo.
2º ENCONTRO 1º.Ano
Tema: As três práticas religiosas importantes.
53
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª
Ed., p. 213, cap. 5.
A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 185, cap. VI.
B. A alegria e o autotreinamento.
REFLEXÕES SOBRE A VIDA, 1ª Ed., p. 184.
Vivenciar a alegria.
Convite de Deus.
Estar junto com Deus.
C. Estudo de caso.
AOS QUE BUSCAM A PROSPERIDADE, 1ª Ed., p. 54~62.
Você conseguiu perceber as três práticas na solução dos
problemas?
É correto afirmar que o Sr. Tonozaki se reeducou e educou
seu cliente?
3º ENCONTRO 1º.Ano
Tema: Meditação Shinsokan.
54
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª
Ed., p. 27, cap. 2.
A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 17, cap. I.
MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., parte 2.
E. Solicitar aos alunos que estudem para a próxima aula a “Oração para
confirmar o sentimento de unidade com Deus após a prática da
Meditação Shinsokan”, de A VERDADE EM ORAÇÕES, vol. 2, p. 168.
4º ENCONTRO 1º.Ano
Tema: Meditação Shinsokan – Como praticar.
A. Explicações preliminares.
MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 51~59.
“Mundo de Deus” e “este mundo”.
Praticar todos os dias durante um determinado período de
tempo.
Comece agora.
Onde praticar.
Evitar a escuridão.
Não significa esvaziar a mente.
Quando praticar.
Traje e ambiente.
B. Postura.
Posição do corpo.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 71~73.
Sentado na cadeira.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 80.
MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 62.
Mãos postas.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 80~85.
A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 32~34.
55
Olhos fechados.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 85~86 e p. 97~89.
Respiração e Meditação.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 104~132.
A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 37~56.
MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 69~71.
56
Canto da Grande Harmonia.
EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO
SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 133~134..
MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 72~73.
6º ENCONTRO 1ºAno
Tema: O amor sob a ótica da Seicho-No-Ie.
57
7º ENCONTRO 1º.Ano
Tema: Ampliando a capacidade de amar – para além da visão
antropocêntrica.
8º ENCONTRO 1º.Ano
Avaliação participativa com duração de 30 minutos
58
Tema:
As três práticas religiosas importantes – conclusão
Verdade Vertical e Verdade horizontal
Objetivos:
Esta disciplina visa sistematizar e aprofundar o estudo sobre os princípios
fundamentais do ensinamento da Seicho-No-Ie, tendo como focos:
A visão da Vida;
Relação entre Deus e o homem;
Visão de mundo;
O modo de viver;
Modo de educar.
1º ENCONTRO 2º.Ano
A Leitura de Palavras da Verdade como Prática da Seicho-No-Ie
59
Texto: Guia para uma Vida Feliz – cap. XI
60
Por contexto, devemos considerar:
3) Gênero textual (“Contexto literário”) – O texto pode ser uma palestra, uma
conversa coloquial, o que muda a forma das colocações. Mais ainda, pode
ser um texto cientifico filosófico ou de ficção. .
A Verdade da Vida vol. 31 é uma ficção, conforme o seu autor, e deve ser
lido como tal e não como um documento com dados históricos.
2º ENCONTRO 2º.Ano
1) Conhecendo a literatura da Seicho-No-Ie
61
3. Livros sobre o “ensinamento atual” – escritos do Supremo Presidente atual.
Atividade 2:
63
Leitura complementar: Livro Mistérios da Vida cap. 1
4º ENCONTRO 2º.Ano
Tema 1: A Verdade Vertical: conscientização central e filosofia
monista da Imagem Verdadeira (Yuishin Jisso Ron)
Conteúdo:
Conteúdo:
64
Preparação para a próxima aula:
Pedir para os alunos lerem o livro: A Verdade em Orações - Oração para
manifestar o ilimitado no limitado – p. 107
5º ENCONTRO 2º.Ano
Atividade preliminar: Preparação da turma para a atividade da
aula seguinte
Conteúdo:
66
5. Diário do relógio de sol – Professora Junko Taniguchi – Explicação e
incentivo à realização
Conteúdo:
67
2. Atividade – Mapa mental:
68
Orientações gerais.
Informar aos alunos que nesse ano contaremos com uma maior
participação dos alunos. Assim, atividades que requeiram pesquisa,
construção de uma exposição com os dados obtidos, além da
apresentação propriamente dita serão enfatizadas.
O orientador, por sua vez, atuará como facilitador, cabendo-lhe as
seguintes atribuições:
4º Encontro Capítulo 3
5º Encontro Capítulo 4
6º Encontro Capítulos 5 e 6
7º Encontro Capítulos 7 e 9
70
apresentações, seja aparando arestas que surjam, seja chamando a atenção para
um ponto que ficou esquecido, enfim, cuidar para que a mensagem do autor fique
entendida da melhor maneira possível.
Esgotado o tempo de 30 min, destinado para a organização dos
alunos, o orientador tomará a palavra para desenvolver o tema “Fundamentalismo”,
tendo como base os capítulos “Considerações sobre o fundamentalismo” e “A
Seicho-No-Ie não é fundamentalista”, constantes no livro CAMINHO DE PAZ PELA
FÉ, de autoria do Prof. Masanobu Taniguchi. O orientador terá os restantes 50 min
da aula para essa tarefa.
O tema “fundamentalismo” está intimamente ligado ao terceiro pilar
doutrinário da Seicho-no-Ie que é: todas as religiões emanam de Deus Universal.
Com isso teremos percorrido o conteúdo do tripé doutrinário da Seicho-no-Ie.
Aqui terminamos esta exposição sobre os assuntos que serão tratados
no 3º ano.
BIBLIOGRAFIA
71
ORIENTAÇÕES GERAIS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA
72
1º. Ano
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-1º Ano
Caro orientador:
Nosso trabalho é de Deus. Nossas atividades são todas orientadas por Ele.
Sendo assim, nossas ações devem sempre se manifestar de maneira
harmoniosa. Diante disso, apresentamos aqui algumas orientações para
ajudá-lo a realizar sua tarefa.
73
O diário de aprendizagem e as atividades virtuais do CEEV são atividades
oficiais do CEEV. Portanto, é fundamental que haja a participação e o
envolvimento dos orientadores nessas atividades, especialmente
orientadores de Projetos em Educação da Vida, pois essas atividades
favorecem muito o desenvolvimento das ações pertinentes à disciplina.
Quando o aluno não desenvolve seu projeto, ou caso o aluno não tenha
curso superior, receberá um certificado de participação, e não um
certificado de conclusão.
74
.
Embora apresentemos,a seguir, um roteiro a ser desenvolvido a
cada encontro, é importante ressaltar a importância da
flexibilidade e da autonomia, como práticas essenciais de um
educador. A realidade de cada CEEV é única. Cabe ao
orientador de Projetos ser sensível a essa realidade, adaptando,
tanto as atividades como o cronograma, conforme a
necessidade, garantindo assim as condições para o bom
desempenho de nossas atividades.
Objetivos
Gerais:
Refletir sobre:
Específico:
75
o trabalho aponte rumos para o desenvolvimento de projetos pedagógicos,
no ano seguinte.
76
Enfatizar a importância das práticas espirituais como suporte pessoal,
durante o processo, tanto de revisita ao passado, como o de
produção da narrativa.
4º ENCONTRO
1º. Ano
Objetivos:
Orientara prática investigativa da história pessoal, ressignificando os
fatos vividos, a fim de percebê-los como elementos capazes de
contribuir com a formação pessoal e profissional. Espera-se, com isso,
que o indivíduo se perceba como sujeito ativo no mundo, autor da
própria história.
Produzir o memorial.
77
6º ENCONTRO 1º. Ano
Objetivos:
Promover momentos de interação – leitura de trechos do Memorial dos
alunos;
Refletir sobre a necessidade de indicar no Memorial os novos rumos
profissionais a serem atingidos por intermédio dos projetos
pedagógicos.
Sugestões de atividades:
78
Leitura e discussão dos textos:
“Memórias, história de vida, narrativas no processo de autoformação”;
Sugestões de atividades:
Exemplo de trecho de memorial: Verdade da Vida vol.25p. 16 e 17;
Sugestões de atividades:
Leitura e discussão dos textos:
“O arrependimento e a transformação do mundo”– Verdade da Vida
vol.14p. 33
“Memorial de formação – Prof. Maurício Tragtenberg”
“Autobiografia”- Educação do Filho de Deus. Vol. I – p.199
“O esforço cria gênio.” - Pedagogia da Seicho-No-Ie p. 28.
“A autobiografia” – Verdade da Vida vol. 20 –p.131, 132 e 133 (início);
“Idealiza um grande sonho” – Verdade da Vida vol.20p. 220 e 221;
79
para nossa memória com uma incrível riqueza de detalhes. Pode ser o aroma
de um alimento, o exalar de uma flor ou o perfume de uma pessoa. São os
cheiros de nossas vidas. Quem não lembra o cheiro de livro novo, perfume
de flor, refeição preparada pela mãe...
EU - PALAVRA CANTADA
Essa atividade pode ser feita de diversas formas. É possível assistir e cada um
produzir a história de seus antepassados, de forma oral ou escrita. Também é
possível servir de inspiração para outras histórias. O grupo pode cantar junto,
acompanhando o clipe.
O link abaixo remete ao vídeo e à letra.
https://www.letras.mus.br/palavra-cantada/283408/
Esse grupo musical, extremamente criativo, faz um excelente trabalho.
Abaixo, o link do trabalho completo, ou seja, uma variedade imensa de
clipes:
https://www.youtube.com/results?search_query=palavra+cantada+completo
FILMES
COMIDAS DA INFÂNCIA
A rotina familiar altera-se mais e mais, a cada dia. As refeições com toda a
família reunida são poucas. Também estão mais escassas as orações de
gratidão pela refeição. Esta atividade tem como objetivo, além de ativar as
memórias prazerosas da infância, resgatar hábitos que têm se perdido ao
longo do tempo.
Combinando-se previamente, os participantes trazem para o encontro um
alimento que lembre sua infância. Não é necessário ser uma grande
quantidade, mas o suficiente para que todos possam experimentar. Assim,
todos juntos, reunidos em volta de uma, ou de várias mesas, dependendo da
quantidade de participantes, cada um apresenta o alimento à turma e
conta por que ele é importante em sua história. É importante dizer quem
preparava, quem comia, se era típico de alguma ocasião especial e outras
informações capazes de tornar mais viva a memória. É importante identificar
os valores presentes na situação trazida pelos participantes. No final, é
importante refletir sobre os valores identificados nas situações trazidas: o
amor de quem provia e/ou aprontava as refeições, a união no momento da
partilha, a solidariedade, a gratidão.
BAÚ DE LEMBRANÇAS
Nos baús são guardados objetos preciosos. Fazendo-se uma analogia com
os fatos vividos, esta atividade tem como objetivo resgatar vivências
importantes da infância e adolescência dos participantes, por meio da
identificação de objetos que tenham tido especial significação.
Coloca-se um baú (ou uma caixa qualquer, mas que preferencialmente
lembre um baú) com objetos diversos: brinquedos, material de costura,
caixinhas, talheres, toda espécie de miudezas que, a princípio, podem
parecer não ter valor. Cada participante identifica um objeto e discorre
sobre ele, o que pode ser feito verbalmente, por escrito, ou de ambas as
formas.
Outra forma de se desenvolver essa atividade é cada um trazendo de casa
um objeto que lhe foi – ou é – caro e importante, que faça parte de sua
81
história. Caso seja difícil transportar o objeto, as pessoas podem trazer uma
foto dele, ou, caso não o tenham mais, podem trazer algo similar.
Ex.: Se não for possível trazer a boneca com que se brincou na infância, há a
possibilidade de se trazer uma boneca que a represente.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
ATIVIDADE DO TOTEM
Assistir ao filme “Irmão Urso” até a parte em que o índio recebe o totem. Em
seguida, os participantes são convidados a fazer uma “viagem”. As luzes são
apagadas, coloca-se um fundo musical instrumental e lê-se o texto
preparado para essa atividade. Os participantes vão ouvir o texto, enquanto
constroem mentalmente as imagens, refletem sobre sua história e seus
valores, identificando aqueles mais prementes e talvez os esquecidos. Em
seguida, ao terminar o texto e a ‘viagem’, cada um constrói o seu totem.
82
Jesus nasceu em uma manjedoura. Foi o local que Deus atribuiu a ele, por
ser mais apropriado, naquele momento, assim como para contribuir com sua
missão. Ele se tornou um símbolo de humildade, de desprendimento. A vitória
da Vida, da Imagem Verdadeira sobre a matéria, sobre o corpo carnal. Os
valores mais marcantes de Jesus estão relacionados com seu local de
nascimento, com a forma de nascimento. Esses valores mais aparentes
sempre estiveram presentes, desde o princípio, desde que Deus o criou. Ele é
filho de Deus. Você também é filho de Deus. Vamos continuar nossa viagem
e agora o local é ainda mais conhecido seu. Nós vamos ao lugar de seu
nascimento. Como é o lugar em que você nasceu? Sua terra, seu local de
nascimento... O seu lugar. Em nosso passeio você sempre pode voltar a esse
lugar. Pode visitá-lo quantas vezes quiser. Quais são os valores que marcaram
seu nascimento? Esses valores permearam sua história? Ou eles estão meio
esquecidos? Como é a terra em que você nasceu? Vamos... Voe um pouco
mais alto e toque o céu... Quais os valores que definem a terra dos teus
antepassados? Neste passeio, você é livre para ir e vir aonde quiser. O que
você acha que eles aprenderam nessa terra? Quais valores eles deixaram
para a família? Vamos visitar a morada desses valores? Que cor esses valores
têm? E que cheiro? Quais valores seus antepassados fizeram questão de
deixar para você? Vamos visitar o seu local de infância. A casa onde você
cresceu... Quem cuidava de você? Como era essa pessoa? E o que essa
pessoa lhe ensinou? Que valor essa pessoa representa? Vamos avançar um
pouco mais e vamos à escola onde você estudou... Como era essa escola?
Que cor? Quais valores de vida você aprendeu lá? E o local de sua
adolescência? E sua família de agora? Você reconhece em sua família os
valores que seus antepassados deixaram? Você reconhece na sua história os
valores que eles deixaram pra você? Agora é o momento de resgatar todos
esses valores. De uni-los a sua história... Vamos buscar na natureza algo que
simbolize sua história. Os seus valores. Os valores que lhe definem... os valores
que você precisa resgatar e incorporar a sua história. Quais elementos da
natureza definem, ou simbolizam esses valores? Pense um pouco... Há tantos
bichos, tantas plantas, tanto céu, tanta água e tantas terras nesse mundo...
Não há vilões na Natureza. A cobra come os insetos e o gambá é um
excelente estrategista. Tudo está em perfeito equilíbrio... O sol aquece a
todos. Pense nos valores que te definem. Pense nos valores esquecidos...
Pense nos valores que você quer deixar...
Agora, aquecidos pelas memórias desses lugares, pelos valores que nos
definem, mesmo por aqueles que estão esquecidos, vamos retornando para
nossa sala, ao lugar mais importante de sua vida neste momento. Este é o
momento já. É o momento agora. Você está exatamente no local em que
deveria estar, no momento em que deveria estar. Vamos agora construir o
seu totem, representando esses valores, aqueles que te definem e aqueles
que estão esquecidos, para que você os registre no seu totem. Você pode
usar o que quiser: tinta, papel, revistas, lápis de cor, o que você quiser. Ponha
todo o seu amor neste totem. É o totem da sua vida, imprima o amor de seus
83
antepassados neste totem. Ponha o amor de seus pais. E, sobretudo, ponha
o seu amor. Ponha VOCÊ neste totem.
Palavra continuada
84
Ele a chamava de Dona Antônia e contava-lhe todos os seus segredos.
Um dia, Guilherme Augusto escutou sua mãe e seu pai conversando sobre
Dona Antônia.
– Coitada da velhinha – disse sua mãe.
– Por que ela é coitada? – perguntou Guilherme Augusto.
– Porque ela perdeu a memória – respondeu seu pai.
– Também, não é para menos – disse sua mãe. – Afinal, ela já tem noventa e
seis anos.
– O que é memória? – perguntou Guilherme Augusto.
Ele vivia fazendo perguntas.
– É algo de que você se lembre – respondeu o pai.
Mas Guilherme Augusto queria saber mais; então, ele procurou a Sra. Silvano
que tocava piano.
– O que é memória? – perguntou.
– Algo quente, meu filho, algo quente.
Ele procurou o Sr. Cervantes que lhe contava histórias arrepiantes.
– O que é memória? – perguntou.
– Algo bem antigo, meu caro, algo bem antigo.
Ele procurou o Sr. Valdemar que adorava remar.
– O que é memória? – perguntou.
– Algo que o faz chorar, meu menino, algo que o faz chorar.
Ele procurou a Sra. Mandala que andava com uma bengala.
– O que é memória? – perguntou.
– Algo que o faz rir, meu querido, algo que o faz rir.
Ele procurou o Sr. Possante que tinha voz de gigante.
– O que é memória? – perguntou.
– Algo que vale ouro, meu jovem, algo que vale ouro.
Então Guilherme Augusto voltou para casa, para procurar memórias para
Dona Antônia, já que ela havia perdido as suas.
Ele procurou uma antiga caixa de sapatos cheia de conchas, guardadas há
muito tempo, e colocou-as com cuidado numa cesta.
Ele achou a marionete, que sempre fizera todo mundo rir, e colocou-a na
cesta também.
Ele lembrou-se, com tristeza, da medalha que seu avô lhe tinha dado e
colocou-a delicadamente ao lado das conchas.
Depois achou sua bola de futebol, que para ele valia ouro; por fim, entrou no
galinheiro e pegou um ovo fresquinho, ainda quente, debaixo da galinha.
Aí, Guilherme Augusto foi visitar Dona Antônia e deu a ela, uma por uma,
cada coisa de sua cesta.
“Que criança adorável que me traz essas coisas maravilhosas”, pensou Dona
Antônia.
E então ela começou a se lembrar.
Ela segurou o ovo ainda quente e contou a Guilherme Augusto sobre um
ovinho azul, todo pintado, que havia encontrado uma vez, dentro de um
ninho, no jardim da casa de sua tia.
Ela encostou uma das conchas em seu ouvido e lembrou da vez que tinha
85
ido à praia de bonde, há muito tempo, e como sentira calor com suas botas
de amarrar.
Ela pegou a medalha e lembrou, com tristeza, de seu irmão mais velho, que
havia ido para guerra e que nunca voltou.
Ela sorriu para a marionete e lembrou da vez em que mostrara uma para sua
irmãzinha, que rira às gargalhadas, com a boca cheia de mingau.
Ela jogou a bola de futebol para Guilherme Augusto e lembrou do dia em
que se conheceram e de todos os segredos que haviam compartilhado.
E os dois sorriram e sorriram, pois toda a memória perdida de Dona Antônia
tinha sido encontrada, por um menino que nem era tão velho assim.
Fonte:
FOX, Mem. Guilherme Augusto Araújo Fernandes. São Paulo: Brinque-Book,
1984.
Bibliografia Básica
1º. Ano
KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. vol. 1. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 1999.
KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. Vol.2.São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 1999.
TANIGUCHI, M. A Verdade da vida. vol. 14, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2006.
____________. A Verdade da Vida vol. 19. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2006.
____________. A Verdade da Vida vol. 20. São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil,
2006.
____________. A Verdade da Vida vol. 25. São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil,
2009
____________. Meditando sobre a vida. São Paulo: Seicho-No-Ie, 2006.
____________. Pedagogia da Seicho-No-Ie. 11 Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2006.
TRAGTENBERG M. Memorial De Maurício Tragtenberg. Revista Espaço
Acadêmico nº 30 – Novembro de 2003.
86
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
2º. Ano
EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-2º Ano
Objetivos
Gerais
Específicos
87
Espera-se que o trabalho sirva como um referencial das ações que se
pretende assumir, ao longo do desenvolvimento e aplicação do
trabalho, ao longo do 2º ano e também no 3º. ano.
88
Atividades:
Sugestão de atividades:
Rever o Plano de Ação e, se necessário, redefinir as ações, conforme
as possibilidades apontadas, tanto no cronograma como no
orçamento.
89
7º ENCONTRO 2º. Ano
Objetivos:
Sugestões de atividades:
Discussão:
“Quais são as práticas da Educação da Vida que você já conhece? ”
90
Sugestões de atividades:
Bibliografia Básica
TANIGUCHI, Masaharu. Comande sua vida com o poder da mente, São Paulo: Seicho-No-Ie
do Brasil, 2012.
KANUMA, KeiyoEducação do Filho de Deus volume 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,2007
KANUMA, KeiyoEducação do Filho de Deus volume 2, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2007.
KANUMA, KeiyoEducaçãodo renascimento. São Paulo: Seicho-No-Ie. 2006.
TANIGUCHI, JunkoDiário do Relógio de Sol, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2011.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 5, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2012.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 20, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2009.
TANIGUCHI, Masaharu. Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza Humana, São
Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 1998.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2000.
TANIGUCHI, Masaharu. Mistérios da Vida cap. 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2010.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade vol. 10 – Imagem Verdadeira, São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2010.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade em Orações, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2012.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade volume suplementar, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2011.
TANIGUCHI, Masanobu. O princípio do relógio de sol, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2009.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 36, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2011.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 13, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2011.
TANIGUCHI, Masaharu. Módulos de Estudos da Seicho-No-Ie – módulo 1, São Paulo: Seicho-
No-Ie do Brasil, 2013.
91
3º. Ano
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-3º Ano
A dinâmica das aulas do 3º. ano é bastante diferente daquela utilizada nos
anos anteriores. Na 1ª. Aula apresenta-se o que se espera do aluno.
Principalmente, ouve-se o que ele tem a dizer. Suas dúvidas, seus anseios e
quereres. É o ano em que ele vai efetivamente agir e contar para nós, como
foi esse agir. Ele conta na aula, para nós e para os colegas. E ele escreve
também. É possível transformar as aulas em oficinas. Assim, cada um vai
relatando suas realizações e fazendo o seu registro, com a intermediação do
orientador. Não é necessário que todos contem tudo em todos os encontros,
pois, dessa forma, não sobra tempo para a escrita. O orientador deve cuidar
para que as discussões não se diluam, deixando tudo “muito solto”. Convém
estabelecer um cronograma para a exposição (ou relato) dos trabalhos.
Mas, cabe ao orientador de projetos observare definir o que é melhor para
sua turma.
92
ESTRUTURA DO TRABALHO
93
Considerações finais: O fechamento do trabalho: O que o aluno do CEEV
aprendeu, o que a experiência significou e de que maneira esse significado
se relaciona com a Educação da Vida e com os princípios doutrinários da
Seicho-No-Ie. Convém apresentar oportunidades para trabalhos futuros, ou
seja, o que o aluno percebe a ser ainda desenvolvido, em termos de
trabalho, seu ou de outras pessoas.
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Bibliografia
BAGNO, M. Pesquisa na escola: O que é, como se faz. São Paulo: Loyola. 2010.e
COSTA, M.A. e COSTA M.F. B. Projeto de pesquisa–Entenda e Faça.Rio de Janeiro:Vozes. 2012.
KANUMA, K. Educação do renascimento. São Paulo: Seicho-No-Ie. 2006.
KANUMA, K.Educação do Filho de Deus.vol 2. 3ª Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie. 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
TANIGUCHI, M. A Verdade da Vida vol. 14. 5ª Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil: 2006.
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ANEXO
1º. Ano
ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-
CEEV- Regional MT-CuiabáAno
Objetivos Gerais
Vivenciar um processo de reeducação físico-espiritual com base na
Educação da Vida, por meio de pesquisa e registro escrito da história
pessoal.
Compreender o memorial como um meio de preservação da história de vida
que se coloca como fator de preservação da história da humanidade.
Reconhecer a escrita como instrumento de preservação da história da
humanidade e de sua história de vida.
Específicos
Produzir um Memorial de Formação no qual se enfatize, além da própria
história, a (re)construção de história do professor a partir da apropriação dos
ensinamentos da Educação da Vida. Espera-se que o trabalho aponte
rumos que se pretende assumir com a prática de projetos pedagógicos,
como resultado dos estudos no 1º ano.
Atividades
1. Cantar a música “Tocando em frente” – Renato Teixeira/Almir Sater e discutir
sobre a letra dessa música, relacionando-a com o conteúdo da aula.
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2. Leitura comentada dos textos indicados nas referências.
Referências
O registro e a reflexão do educador. Disponível em:
http://pbh.gov.br/smed/cape/artigos/textos/madalena.htm.
Atividades
1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
2. Leitura de um memorial da antologia Memoriais, publicado no I Congresso
Latino-Americano da EV/2012.
3. Leitura oral da primeira fase do memorial (0 a 6 anos) produzido por um aluno
do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e orientações.
4. Informações gerais sobre a produção do memorial (curriculum vitae x
memorial).
5. Abordagem sobre o verdadeiro significado de perdoar e sua relevância na
escrita do memorial (apresentação em slides), com base nos textos indicados
nas referências.
6. Distribuição de cópias da “Mentalização para reconciliação” (retirado do
livreto Shinsokan e outras orações– p.34, e colocado na pasta). Orientação de
como utilizá-la no cotidiano.
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Tarefa: Continuar a produção de um memorial, narrando fatos da vida abrangendo
de 7 aos 14 anos.
Referências
MYAZAKI, Heitor. Conquiste a Felicidade com Amor. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil,2011.Cap2 e 3.
Atividades
1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
2. Cantar a música “O xote da alegria” (Falamansa), objetivando criar uma
atmosfera propicia à expressão do sentimento de alegria.
3. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
4. Leitura oral da segunda fase do memorial (7 aos 14 anos) produzido por um
aluno do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e
orientações.
5. Leitura coletiva de trecho de memorial: A Verdade da Vida, vol 25, p. 16-17.
6. Explanação sobre a Importância do riso e sua relevância na escrita do
memorial, no sentido da superação de experiências e sentimentos
negativos do passado, e empenho em manifestar a mente positiva.
Abordar as leis mentais. Fazer uso dos textos indicados nas referências
(apresentação em slides).Associar esse conteúdo com o dos outros
módulos, aprofundando as discussões.
7. Exposição dialogada sobre a importância do treino do riso. Explicação e
prática do treino do riso.
8. Estudo em grupo do texto: “Memórias de Magda Soares – uma
contribuição para o processo de humanização”. Após a leitura, responder
as questões que seguem. Painel com os resultados das discussões feitas
pelos alunos.
97
pensada, escrita) no âmbito da Educação da Vida aprendida no CEEV, dê
exemplos de como devem ser conduzidas as relações humanas.
4- Qual a importância de fazer o memorial?
Referências
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida. vol 25. São Paulo-SP: Seicho-No-Ie do
Brasil, 1964.
PAIVA, Dalliva Stephani Eloi. Memórias de Magda Soares. Uma contribuição para o
processo de humanização. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/267253329_MEMORIAS_DE_MAGDA_SOARES_UMA_CONTRIB
UICAO_PARA_O_PROCESSO_DE_HUMANIZACAO
Atividades
1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
2. Leitura oral da segunda fase do memorial (7 aos 14 anos) produzido por um
aluno do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e
orientações.
3. Explanação (em slides) sobre o Princípio de Relógio de Sol.
4. Trabalho em grupo: como aplicar o Princípio do relógio de sol em nosso
cotidiano (família, trabalho etc). Painel com os resultados. Ressaltar a
importância de promover uma discussão, nos memoriais, sobre fatos da
vida em que a mente negativa contribuiu para criar dificuldades. Analisar
com imparcialidade esses fatos, assumindo as responsabilidades,
perdoando o passado e a si mesmo e realizando mudanças na situação
atual.
5. Leitura coletiva do texto: roteiro para elaboração do memorial.
Referências
TANIGUCHI, Masanobu. O princípio de Relógio de Sol. São Paulo, Seicho-No-Ie do
Brasil, 2009
SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas,
SP:2005.
98
5º ENCONTRO 1º. Ano
Conteúdo
Estrutura básica normativa do memorial. A importância do esforço para manifestar
a capacidade e alcançar os melhores resultados.
Atividades
1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
2. Explanação, com apresentação em slides, do Roteiro para elaboração do
Memorial, de Gildenir C. dos Santos.
3. Leitura e discussão coletiva dos textos “Escrever é uma arte”,“O esforço cria
o gênio”, de A Pedagogia da Seicho-No-Ie, p. 26-29.
4. Interação entre os alunos com apresentação dos memoriais produzidos:
divididos em duplas, um expõe ao outro o memorial que produziu até
agora.
Tarefa:
1. Reler o texto Roteiro para elaboração do Memorial (colocado no pasta) e utilizar
as informações para organizar, de acordo com as normas, o memorial.
2. Ler o cap. V do livro Pedagogia da Seicho-No-Ie, com ênfase no conteúdo “o
esforço cria o gênio” e fazer um resumo. Entregar no próximo encontro.
Referências
TANIGUCHI, Masaharu. Pedagogia da Seicho-No-Ie. São Paulo-SP: Seicho-No-Ie do
Brasil, 1999.
SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas,
SP:2005. Disponível em: http://eprints.rclis.org/12895/1/Gill_Memorial.pdf
Atividades
1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior.
2. Verificação dos resumos produzidos (tarefa da aula anterior). Comentários
sobre o modo como esse texto está contribuindo para a produção do memorial.
3. Interação entre os alunos com apresentação dos memoriais:divididos em
duplas, um expõe ao outro o memorial produzido até agora.
4. Exposição (slides) dialogada sobre o sonho, segundo textos do Prof.
Masaharu Taniguchi indicado nas referências.
5. Jogral com o poema “Idealize um grande sonho”.
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6. Leitura coletiva da autobiografia do Prof. Masaharu Taniguchi, constante no
vol, 20, A verdade da Vida, p. 131-133. (antes de iniciar a leitura, considerando que
este fragmento já é resultado de situações passadas, expor aos alunos o contexto).
Referências
SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas, SP:
2005.
TANIGUCHI, Masaharu. Guia para uma vida feliz. Seicho-No-Ie do Brasil. São Paulo-
SP: 2012. p.51.
______. A verdade da vida. Vol 20. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2009. Poema
“Idealize um grande sonho”. p. 220-223.
TANIGUCHI, Masaharu. 365 itens para alcançar um ideal. Seicho-No-Ie do Brasil.
São Paulo-SP: 2007. p.23 e 40.
Atividades
1. Comentários e orientações conclusivas sobre os memoriais.
2. Reflexão sobre o módulo. Os alunos responderão por escrito as seguintes
questões, cujas respostas serão recolhidas para apreciação e reavaliação
das atividades:
1.O que você achou de fazer o memorial? 2. O que achou do
módulo? 3. Os outros módulos contribuíram para elaboração do
memorial? Se sim, em quê? Se não, justifique a resposta.
3. Orientações para confecção de slides em power point com a síntese do
memorial para apresentação.
Atividades
Divisão dos alunos em dois grupos, que deverão ficar em salas diferentes para
apresentação preliminar dos trabalhos, cada um com 10min. Esta apresentação
servirá de treino para a apresentação pública no evento de encerramento do
CEEV, que se constituirá em um momento de confraternização de alunos e
respectivos familiares, orientadores, Associação dos Preletores e outros convidados,
100
além de ser uma oportunidade para abrir as inscrições do CEEV para o ano
seguinte.
101
102
EXEMPLO 1
103
EXEMPLO 2
104
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, F.T.de M.; PERARO, M. A.; COSTA, V. G. daS. (Org.). Trajetória de vidas na
história. Cuiabá: EdUFMT, 2008.
KANUMA, Keiyo. Educação do Filho de Deus.vol. 1. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2007.
KANUMA, Keiyo. Educação do Filho de Deus. Vol.2. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2007.
MEMORIAIS. Ciclo de Estudos da Educação da Vida. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2012.
PROJETOS. Ciclo de Estudos da Educação da Vida. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2012.
PAIVA, D. E. Memórias de Magda Soares: uma contribuição para o processo de
humanização. Disponível em:
http://www.sbpcnet.org.br/livro/62ra/resumos/resumos/5253.htm. Acesso em
jan/2011.
SANTOS G. C. Roteiro para elaboração de memorial. Disponível em
http://eprints.rclis.org/12895/1/Gill_Memorial.pdf Acesso em jan.2014.
TANIGUCHI, Seicho. A escola da vida é maravilhosa, São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2006.
TANIGUCHI, Masaharu. Imagem Verdadeira e Fenômeno, São Paulo: Seicho-No-Ie
do Brasil, 1999.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade, vol. 3. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2004.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol.1.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2000.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 3. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
1999.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol.8.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2000.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 14, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2006.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 40, São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil,1997.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 19, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2006.
TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 20, São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil,
2006.
TANIGUCHI, Masaharu.A Verdade da Vida.vol. 25, São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil,
2009.
TANIGUCHI, Massanobu. Caminho de Paz pela Fé. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,
2004.
TANIGUCHI, Masaharu. Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza. São
Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 1998.
TANIGUCHI, Masaharu. Explicações Detalhadas sobre a Meditação Shinsokan. São
Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2007.
TANIGUCHI, Seicho. Meditação Shinsokan é maravilhosa. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2007.
TANIGUCHI, Masaharu.Meditando sobre a vida. São Paulo: Seicho-No-Ie, 2006.
TANIGUCHI, Masaharu.Pedagogia da Seicho-No-Ie. São Paulo: Seicho-No-Ie do
Brasil, 2006.
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DIÁRIO DE APRENDIZAGEM
Prezado Aluno:
O Diário pode ser usado também como meio de avaliação do processo. Nesse
caso, você poderá escrever:
Bom trabalho!
Confiamos que você terá muito sucesso nesse curso!!
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