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Utilização do Ativo
Utilização do Ativo
Utilização do Ativo (UA) – Visão Estratégica
Perdas do UA
HSMO: Horas sem mão de obra produtiva
Eficiência da Gestão
Eficiência da Gestão
Eficiência da gestão (EG) – Visão da Gestão
Indicador único que possibilita a medição da eficiência global da planta ou das linhas.
Indica a eficácia do processo (fazer bons produtos na velocidade considerada) no tempo que
a linha e/ou mão de obra estão disponíveis para gestão.
Perdas do EG
REF - Refeições UE - Utilidades externas
FDC - Falta de colaborador FCO – Férias Coletivas
TRE - Treinamento/reunião TP – Testes de Produtos
FDR - Falta de recursos ENG - Engenharia
MNC - Material não conforme ADP - Ausência de demanda de produção
MP - Manutenção Preventiva MLT – Melhorias/Testes
LOG - Logística IEX – Intervenções Externas
ADM – Administrativa SEG – Segurança e Meio Ambiente
Eficiência Operacional
Eficiência Operacional
Eficiência da Operacional (EO) – Visão da Operação
Indicador único que possibilita a medição da eficiência global das linhas ou fábrica. Indica a
eficácia do processo (fazer bons produtos na velocidade considerada) no tempo que a linha
e/ou mão de obra estão disponíveis para operação.
Perdas do EO
INI - Início de produção QV – Quebra de vácuo
FIM - Fim de produção PP - Pequenas paradas
LIM - Limpeza PV - Perda de velocidade
PO - Parada operacional REP - Reprocesso
SET - Setup DES - Descarte
MAN – Paradas de Manutenção SOB - Sobrepeso
Eficiência Operacional
Perdas de
EFICIÊNCIA DA GESTÃO
da Gestão
C
Perdas – Utilização do Ativo
Horas sem Mão de Obra Produtiva (HSMO)
Motivos:
Obs. 1: Nos casos em que a Manutenção Preventiva ultrapassa o tempo programado, o excesso
de horas deverá ser apontado de acordo com a sua especialidade (Mecânica, Elétrica,
Mecânica Embalagem...).
Obs. 4: As paradas programadas para troca da Esteira do Forno devem ser apontadas como
Manutenção Preventiva. As paradas decorrentes dessa troca poderão ser apontadas como
preventivas até no máximo 24h do início da linha.
Testes de Produto
Perdas – Eficiência da Gestão
Refere-se ao tempo destinado à preparação da linha para início de produção: Tempo de carga
das máquinas de Massas e Torradas, fermentação de massa de Torradas/Delicitos/Biscoitos, ou
seja, preparação das linhas em geral na companhia.
Havendo atrasos, a parada de linha não deverá ser registrada como ADM-PIP, mas, de acordo
com a classificação adequada.
Obs.: O tempo padrão de cada linha/processo deve ser validado pelos gestores pelas áreas de
PCP e GOP da unidade.
Biscoitos/Delicitos: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até
a saída do primeiro produto na laminação/moldagem.
Torradas: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída
do primeiro produto na câmara de climatização.
Massas Longas: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a
saída do primeiro produto na serra.
Massas Curtas/Gravatas com Silos: O tempo de registro padrão começa a partir do início do
primeiro turno até a saída do primeiro produto nos silos.
Ninhos: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída do
primeiro produto no túnel.
Lasanhas: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída
do primeiro produto no corte.
Lámen: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída do
primeiro produto no resfriador.
Wafer: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída do
primeiro produto no forno.
Bolos: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída do
primeiro produto no forno.
Snacks: O tempo de registro padrão começa a partir do início do primeiro turno até a saída do
primeiro produto na extrusora.
▪ Exemplo: Houve inventário na segunda-feira e a linha B04 estava programada para iniciar às
16h. Logo, de 16h até a chegada de produto na laminação será ADM-PIP.
Refere-se às perdas do tempo em que a mão de obra está disponível, porém, não há
programação devido à Ausência de Demanda de Produção, ou a demanda da semana ou do mês
já estar atendida.
A parada de Ausência de Demanda de Produção não elimina o apontamento de Fim e Início
de Produção.
É necessário apontar o Fim de Produção padrão do SKU ao concluir a produção, e antes de
iniciar a produção do próximo SKU, também deve ser registrado o tempo padrão de Início de
Produção.
Obs. 1: As paradas para ajustes do projeto após o retorno da linha/processo devem ser
apontadas como Engenharia até no máximo 03 meses.
Obs. 2: Perdas de Qualidade geradas durante os testes de Projetos e/ou Melhorias devem ser
convertidas em horas e apontadas nesse código, porém, as perdas em kg devem ser apontadas
como Perdas Efetivas de Qualidade.
Subdividem-se em:
Obs.1: O gestor deve ser avisado imediatamente para analisar a possibilidade de abertura do
formulário MDB.SGI.FO.003 - Relatório de Não Conformidade (RNC) pelo Controle de Qualidade
e validar a não conformidade com a área de Controle de Qualidade.
Obs.2: Material não conforme por motivo de falha operacional não deve constar neste item.
• Exemplo: caixas molhadas, bobinas embalando com data incorreta e não percebida pelo
operador; nestes casos o motivo da parada é operacional.
Obs. 1: Os testes e/ou melhorias realizadas pela Engenharia devem entrar no código
“Engenharia”.
Obs. 2: Os testes realizados pelo P&D devem entrar no código “Testes de Produtos”
Obs.3: Exemplos do que deve ser considerado para essa perda: Testes de rolos programados,
teste de nova esteira com material diferente, modificação na máquina de embalagem, testes
de estampo, modificações de processos, entre outros.
Obs.4: As restaurações de condições básicas não são consideradas nessa perda. Exemplos:
Troca de esteira do forno, troca de correntes de máquinas, entre outras.
Perdas – Eficiência da Gestão
Melhorias/Testes (MLT)
Obs. 5: As paradas para ajustes das melhorias e/ou testes após o retorno da linha/processo
devem ser apontadas neste código até no máximo 03 meses.
Interrupções causadas por falta de colaboradores para operar a linha, sendo por diversos
motivos.
Exemplo: ausência de colaboradores na empresa, atrasos de transportes, atrasos em seleções
de mão de obra complementar e outras ocorrências semelhantes.
Obs.: As faltas decorrentes de atraso de colaboradores por motivos internos não deverão
constar nesse item. Devem ser apontadas como Parada Operacional.
▪ Exemplos:
- Insumos chegam e não conseguimos dar entrada do material no EBS porque faltam aprovações
de compra;
- Insumos chegam e não conseguimos dar entrada do material no EBS porque falta ser realizada
a inspeção do controle de qualidade;
- Parada de linhas/processos por ausência de apontamento da farinha (transferência do moinho
para a fábrica) no EBS;
- Parada de linhas/processos devido à ausência do cadastro prévio do item substituto no sistema
EBS;
- Falta de recursos por falha na programação do PCP.
- Falta de gordura/farinha devido a falhas operacionais nos Silos.
Obs. 1: Quando houver falta de recursos referente ao produto já programado para produzir, e o
gestor decidir realizar setup e produzir outro produto, também deverá ser registrado como
Falta de Recursos.
Perdas – Eficiência da Gestão
Falta de Recursos (FDR)
Exemplo: Linha 08 da FF produz Animados Zoo e uma das máquinas de embalagem fornece
semiacabado para o Animados Zoo Coberto. Como a produção acabada é reduzida, causando
perda de velocidade é necessário apontar essas horas como PSA.
▪ Exemplo 2: Refere-se ao tempo em que a gordura vinda da desprodução passa pelo processo de
Hidrogenação produzindo o semiacabado para a formulação de blends na GME.
Obs.: As paradas da linha que estão sendo apontadas como Produção de Semiacabado devem ser
apontadas como Falta de recurso para a linha que recebe o produto semiacabado.
Segurança e Ambiente
Perdas – Eficiência da Gestão
Segurança e ambiente (SEG)
Exemplos:
- Diálogos de segurança e treinamentos diversos.
- Orientações coletivas dadas pelos gestores.
- Atividades do TPM.
Deverá ser registrado nesse subcódigo, somente o tempo em que ocorrer a ausência da
utilidade externa.
• Exemplo: Houve uma queda de energia às 10h da manhã, retornando às 10h5min. Porém, a
linha só reiniciou às 11h, devido limpeza, organização e/ou troca de componentes danificados.
O apontamento desse subcódigo será apenas de 10:00 às 10:05
Deverá ser registrado nesse subcódigo, o tempo após o retorno da utilidade externa, até o
início da linha no ponto referencial de registro.
Continuando o exemplo anterior, o apontamento desse subcódigo será de 10:05 às 11:00.
Perdas – Eficiência da Gestão
Esse código será divido em:
Para os Moinhos que não possuem contrato com a concessionária local quanto a demanda
contratada no intervalo do horário de ponta e precisam realizar a parada, devem registrar esse
tempo como UE-HPO.
Obs.: Esse código não se aplica quando a causa for ausência de demanda. Nesses casos, a parada
de linha/processos deverá ser apontada como ADP (Ausência de Demanda de Produção).
Intervenções Externas
Perdas – Eficiência da Gestão
Intervenções Externas (IEX)
Refere-se à paradas de linhas provocadas por sistemas ou redes de informática (Suites, cabos de
transmissão de rede, roteadores) que dependem da intervenção da área de informática,
intervenções de fornecedores ou por questões de manutenções externas a indústria.
Esse registro valerá para paradas de linha devido a equipamentos/sistemas que possuem contrato
de manutenção firmado entre fornecedor e M. Dias. A área de Manutenção fará o primeiro
atendimento na ocasião da linha parada, e esse tempo contará para o indicador de Manutenção
Corretiva (parada de EO).
Caso esse primeiro atendimento não solucione a falha, a partir desse momento, encerra-se o
registro anterior e o registro passa a ser apontado como Manutenção Externa (parada de EG) até
o reinício da linha, onde a área de Manutenção irá contatar o fornecedor para solucionar a falha.
Exemplos:
Sistema Orion (antimofo) de bolos que dependendo da intervenção, quem faz é a própria Orion.
Supervisórios de massas, masseira e moinhos Sistema Buhler;
Obs.: O apontamento das paradas de linhas/processos causadas por equipes terceirizadas será de
acordo com a área contratante.
Início de Produção
Perdas – Eficiência Operacional
Início de Produção (INI)
Refere-se ao tempo destinado para iniciar a linha após a sua preparação (Tempo de carga das
máquinas de Massas e Torradas, fermentação de massa de Torradas, Delicitos e Biscoitos, e
preparação de linhas em geral).
Massas Longas: O tempo de registro será a partir da saída de produtos da serra até a formação da
primeira caixa/fardo de produtos na embalagem.
Massas Curtas/Gravatas com Silos: O tempo de registro será a partir da saída de produtos dos
silos até a formação da primeira caixa/fardo de produtos na embalagem.
Ninhos: O tempo de registro será a partir da saída de produtos do túnel até a formação da
primeira caixa/fardo de produtos na embalagem.
Perdas – Eficiência Operacional
Início de Produção (INI)
Lasanhas: O tempo de registro será a partir da saída de produtos do corte até a formação da
primeira caixa de produtos na embalagem.
Lámen: O tempo de registro será a partir da saída de produtos do resfriador até a formação da
primeira caixa de produtos na embalagem.
Wafer: O tempo de registro será a partir da saída de produtos no forno até a formação da
primeira caixa de produtos na embalagem.
Bolos: O tempo de registro será a partir da saída de produtos no forno até a formação da
primeira caixa de produtos na embalagem.
Snacks: O tempo de registro será a partir da saída de produtos na extrusora até a formação da
primeira caixa/fardo de produtos na embalagem.
Margarinas/Refinarias: O tempo de registro será a partir da chegada da mão de obra até a saída
de produtos no ponto referencial de registro.
Perdas – Eficiência Operacional
Início de Produção (INI)
Linhas de envase Moinho: O tempo de registro será a partir do início das atividades de partida da
linha de produção (rotinas de verificação, inspeção, organização) até a chegada de produto na
enfardadora, para as linhas de farinha doméstica, ou esteira de transporte para as linhas de
farinha industrial.
Moagem de trigo: O tempo de registro será a partir do início das atividades de partida do
diagrama de moagem (rotinas de verificação, inspeção, organização) até a chegada de produto
na balança dos bancos de cilindro T1.
Havendo atrasos, ainda deve ser apontado nesse código e informado o motivo do atraso no
campo “Descrição” do formulário Relatório de paradas.
Refere-se ao tempo destinado para a finalização da produção: como limpeza da linha (seja antes
do processo de desinfestação ou não), esfriamento da esteira, organização e/ou preparação dos
equipamentos para um novo início: dia seguinte, turno seguinte e semana seguinte.
O apontamento de Fim de Produção será desde o horário de formação da última caixa/fardo até
o final das atividades de finalização da produção. Sendo equipe da própria linha ou de outra
linha/área.
Se houver sobra de tempo entre a conclusão das atividades de fim de produção e o final do
expediente de trabalho do turno atual, deverá ser apontado de acordo com o aproveitamento do
tempo. Ex.: Reuniões, DSS e treinamentos: apontar como TRE (Treinamento/Reunião).
Obs 1: A parada de Fim de Produção não deverá deixar de ser apontada quando ocorrer
simultaneamente com ausência de demanda.
Obs 1: Em dias de limpeza geral registrar o tempo padrão definido para o fim de produção.
Obs.: Limpeza no início ou final da produção, não deve ser alocada neste item, e sim no
indicador de Início ou fim de produção.
Obs.: As paradas para retirada de sacos enganchados na esteira (Moinhos), não serão
consideradas como Limpeza, serão apontadas de acordo com a origem. Exemplo: Pequenas
Paradas, Falha mecânica, entre outros.
Exemplo: Limpeza das máquinas de Massas, limpeza dos equipamentos de envases dos Moinhos,
etc.
Obs. 1: A limpeza programada das placas de Wafer também deve ser apontada nesse código.
Obs. 2: Para linha com escala 6x1 com alta demanda de produção que não para no final de
semana, deve realizar a parada da linha para limpeza e registrar neste código.
Perdas – Eficiência Operacional
Limpeza (LIM)
Interrupção na produção para limpeza de máquinas após uma parada de linhas/processos por
motivo Operacional no processo de Margarina.
Interrupção na produção para limpeza de máquinas após uma parada de linhas/processos por
motivo de Manutenção no processo de Margarina.
Parada Operacional
Perdas – Eficiência Operacional
Parada Operacional (PO)
Exemplo:
- Falta de cumprimento de procedimento operacional ou rotina;
- Falta de inspeção operacional: falta de verificação de datas e lotes em bobinas;
- Falhas no processo, motivadas pelo manuseio inadequado do maquinário ou produtos;
- Entupimentos devido à falta de cumprimento de rotinas;
- Presença de corpo estranho devido a um descumprimento de inspeção prévia ou rotina de
limpeza;
- Falhas operacionais de forma geral (Incluindo Masseira).
- Falhas em rotinas de execução de limpeza dos Silos que gerem paradas de linhas.
- Paradas ocasionadas por contentor cheio (GME) devido falha na programação ou atraso na
coleta pela empresa fornecedora.
Setup
Perdas – Eficiência Operacional
Setup (SET)
Interrupção da produção para troca de produto e/ou embalagem. Tempo entre o último item
bom do produto anterior e o primeiro item bom do produto seguinte (no ponto referencial de
registro de parada).
Obs. 2: Se o Setup não for concluído no horário programado, deve-se identificar a causa que
provocou este atraso. Desta forma, haverá o Setup programado e o Setup imprevisto. Sendo o
Setup imprevisto subdividido em Início de Setup – Manutenção, Setup – Operacional, Setup –
Utilidades e Setup – Outros motivos
Obs. 1: Não deverá ser feita alocação de tempo para Manutenção, quando esta for realizada
aproveitando-se da parada da linha/processo por outros motivos (excesso de estoque, turno sem
produção etc.). O tempo deve ser alocado no item que gerou a parada. Com exceção do tempo
excedido por parte da Manutenção.
▪ Exemplo: A linha parou para realização de refeições. O setor de Manutenção aproveitou esse
tempo para agilizar alguma ação corretiva. Porém, ao encerrar o tempo previsto para refeição, a
Manutenção não conseguiu liberar o equipamento. Esse tempo excedido, deve ser apontado como
Manutenção.
Perdas – Eficiência Operacional
Manutenção (MAN)
Obs. 2: Não são caracterizados como problemas de Manutenção, qualquer ocorrência decorrente
de má qualidade de insumos (matéria-prima ou embalagem). Neste caso, a parada deve ser
apontada no código Material não conforme. Isto deve ser validado em comum acordo com a
Produção, Controle de Qualidade e Manutenção.
Obs. 3: Esse código não será apontado na planilha de paradas. O indicador será o resultado do
somatório dos códigos Manutenção Mecânica – MMC, Manutenção Mecânica de Embalagem – MME,
Manutenção Elétrica (MEL), Manutenção Elétrica de Embalagem – MEE, Utilidades Internas (UI) e
Manutenção Operacional Corretiva (MOP).
Obs. 4: As paradas para troca da esteira do forno não programadas (falha/quebra) devem ser
apontadas como Paradas de Manutenção Mecânica.
Manutenção Mecânica e
Manutenção Mecânica
de Embalagem
Perdas – Eficiência Operacional
Manutenção Mecânica (MMC)
• Exemplo:
- Falta de vapor que tenha sido ocasionado por falhas de operação ou dos equipamentos ligados a
geração de vapor.
- Perda por causa do gerador: Tempo de estabilização quando houver troca de abastecimento de
energia da concessionária para gerador e vice-versa.
Perdas – Eficiência Operacional
a) Utilidades Internas – Manutenção Elétrica (UI-MEL)
Tempo de linhas/processos parados por intervenções em componentes elétricos dos
equipamentos de Utilidades Internas.
Obs.: No caso de parada de linhas/processos por motivos de utilidades internas ocasionada pela
operação (produção) e que não seja possível apontar como Parada Operacional, deve ser
apontada nesse subcódigo.
Troca de Materiais-TRO
Paradas de linha com tempo máximo de 10 minutos no ponto referencial de registro, com
intervenções no equipamento realizadas pela operação, sem substituição de componentes.
É a perda gerada devido ao equipamento estar operando em velocidade inferior à sua velocidade
nominal.
Perda de Velocidade (h) = Horas trabalhadas - Σ Horas de perdas de qualidade - HVA – Pequenas
Paradas
Obs.1: Caso as paradas ou perdas não estejam registradas corretamente, a perda de performance
irá absorver toda as perdas não identificadas.
Reprocesso
Perdas – Eficiência Operacional
Reprocesso
É o volume de produto que a linha perde, porém é reaproveitado no processo. Deve ser apontado
com base na origem do reprocesso.
OU
Obs.: Descontar o peso dos sacos ou caixas utilizados para pesagem no apontamento de perdas,
para não incrementar a perda de Reprocesso.
Descarte
Perdas – Eficiência Operacional
Descarte
OU
Obs.: Descontar o peso dos sacos ou caixas utilizados para pesagem no apontamento de perdas,
para não incrementar a perda de Descarte.
Sobrepeso
Perdas – Eficiência Operacional
Sobrepeso
OU
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