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CIP AULA 4

BIOENERGIAS

Objetivo Geral:
Esclarecer os alunos quanto aos conceitos de
energia imanente e consciencial.

Objetivos Específicos:
 Esclarecer os alunos sobre as práticas
bioenergéticas.
 Mostrar a realidade energética no cotidiano e
sua importância em relação à projeção
consciente.
 Propor uma atividade extraclasse para
prática energética (providenciar formulários).
ATENÇÃO: O MAP não substitui a leitura obrigatória dos tratados
Projeciologia e 700 Experimentos da Conscienciologia. Cabe ao
professor fazer a complementação de informações quando necessária e
apresentar exemplos positivos para ilustrar os conteúdos abordados.

AULA 04 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO
2. ENERGIA IMANENTE E ENERGIA CONSCIENCIAL
2.1. Energia Imanente (P - Seção X – Cap. 284)
2.2. Energia Consciencial (P - Seção X – Cap. 285-286)
3. CHACRAS (P - Seção V – Cap. 132 a 134)
4. MOBILIZAÇÃO BÁSICA DAS ENERGIAS – PRÁTICA ENERGÉTICA
5. SINALÉTICA ENERGÉTICA
6. BENEFÍCIOS DA MBE
7. AÇÕES ENERGÉTICAS
7.1 Acoplamento Energético (P - Seção X – Cap. 350)
7.2 Assimilação Simpática (Assim) (P - Seção X – Cap. 294 - Consultar 700 Experimentos e
Nossa Evolução)
7.3 Vampirismo Energético (P - Seção V – Cap. 135)
7.4 Sedução Holochacral (Consultar 700 Experimentos)
7.5 Desassimilação Simpática (Desassim) (Consultar 700 Experimentos e Nossa Evolução)
7.6 Tarefa Energética Pessoal (Tenepes) (P – Seção X – Cap. 292 e 293
7.7 Higidez Holochacral e Homeostase Holossomática (Consultar 700 Experimentos)
8. PENSENE (Consultar 700 Experimentos)
8.1 Morfopensene
8.2 Holopensene
8.3 Materpensene
9. APRESENTAÇÃO E EXPLICAÇÃO DA ATIVIDADE EXTRACLASSE

VIVÊNCIAS BIOENERGÉTICAS
1. Mobilização Básica das Energias Imanentes - EV.

Obs. As referências bibliográficas acima precedidas por “P” apresentadas referem-se à obra “Projeciologia -
Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano”, Waldo Vieira, IIPC, 1999.
As referências precedidas por “C” referem-se à Obra “700 Experimentos da Conscienciologia, Waldo Vieira,
IIPC, 1994.
O professor inicia todas as aulas fazendo uma
INTRODUÇÃO e pergunta se há alguma dúvida
sobre a matéria vista na aula anterior, se dispondo a
esclarecê-la. Também deve perguntar como foram
as práticas energéticas desde a última aula e lembrá-
los da planilha de EVs.

1 - INTRODUÇÃO

DIFERENÇA ENTRE A CONSCIÊNCIA E A


ENERGIA

Segundo as pesquisas da Projeciologia e da


Conscienciologia, há duas realidades no universo: a
consciência e a energia.

A consciência é cada um de nós, é o ego, a


individualidade. A consciência não pode ser medida,
mas estudada através das suas manifestações
holossomáticas.

Tudo o que não é a consciência é energia (do Grego:


energeia, ativo). A consciência utiliza a energia para
se manifestar. Os veículos de manifestação da
consciência são veículos energéticos. As dimensões
onde a consciência se manifesta são dimensões
energéticas. A energia atua independentemente do
tempo e do espaço. Para a energia não há distância.

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Aula 4 – Bioenergias

Professor: mostre alguma vivência, chamando


atenção para importância das energias.
Selecione itens relacionados com a turma para
contextualizar. Fique atento para o timing. Os itens
devem instigar o aluno a relacionar a presença das
energias no seu cotidiano. O objetivo não é
aprofundar cada item, mas introduzir o assunto
energias.

As energias estão dispersas no universo, o tempo


todo, mesmo que não se perceba de forma
consciente. Muitas pessoas percebem as energias de
forma intuitiva, ou apenas depois que já houve uma
interação energética.

Vocês identificam algum destes fatos no seu dia-a-


dia?
 Encontrar pessoas e sair com o humor alterado
(interações com conscins);
 Falar com alguém por telefone e no final da
conversa, ficar com a dor de cabeça que a
pessoa reclamava (interações com conscins);
 Saber quem está do outro lado da linha quando
toca o telefone, mesmo que não espera a
ligação (psicometria ou telepatia);
 Sentir afinidade ou antipatia por uma pessoa que
vemos pela primeira vez (reconhecimento
energético);

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Aula 4 – Bioenergias

 Entrar num local e perceber o ambiente “pesado”


e depois saber que houve algum tipo de
desentendimento ali (interações com energias
gravitacionais dos ambientes);
 Se sentir cheio de energia depois de ir a um
parque ou praia (absorção de energia imanente);
 Ir ao shopping, supermercado, e comprar o que
não queria (influência de holopensenes de
consumismo);
 Sentir-se desconfortável em um sebo, brechó ou
loja de móveis usados (psicometria, bagulhos
energéticos).

Se vocês identificam algumas destas situações no


seu dia-a-dia, procurem ficar atentos para a presença
das energias.

Mesmo quem não percebe as energias de forma


lúcida está sendo influenciado por esta realidade
continuamente. Mas perceber as energias é o
primeiro passo para dominá-las e utilizá-las como
ferramenta evolutiva.

Podemos dividir didaticamente as conscins quanto ao


seu nível de percepção das energias:
 Há as conscins que não percebem as energias
no seu dia-a-dia. Em muitas interações, supõem
que o incômodo ou mal estar é seu e é apenas
físico.

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Aula 4 – Bioenergias

 Há as conscins que percebem intuitivamente as


energias no seu cotidiano. Após uma interação
sentem que algo mudou, mas não estão lúcidas
para o processo no momento em que acontece.
Algumas vezes estão percebendo a alteração no
momento em que acontece, mas não sabem
como agir (autodefesa ou assistência).
 Há as conscins que percebem lucidamente as
energias no seu dia-a-dia e sabem mobilizá-las.
Dominam o processo energético, fazendo a
assistência e a desassimilação energética no
momento oportuno.

Como se comportam a maioria das conscins em


relação à percepção energética? Qual a média da
nossa sociedade?

E no meu caso, como é minha percepção das


energias?

As energias desempenham papel muito importante


no desenvolvimento da projetabilidade lúcida. Nosso
holochacra / energossoma é o veículo energético, o
veículo de ligação entre o soma e o psicossoma. O
domínio energético é considerado a chave para a
projetabilidade lúcida. Isto tem lógica? Faz sentido
para vocês?

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Aula 4 – Bioenergias

O conhecimento, a percepção, o trabalho e


conseqüente domínio das energias são ferramentas
indispensáveis para a evolução.

Podemos classificar as energias em duas categorias


diferentes:
 A energia da natureza, pura, sem informações
(energia imanente). A zooenergia, embora
presente na natureza, não pode ser considerada
energia imanente.
 A energia resultante das manifestações da
consciência, com informações (energia
consciencial).
Vamos aprofundar nosso entendimento nestes dois
tipos de energia.

Referência de leitura: 700 Experimentos; Cap. 258 –


Teática da Energia Imanente e Energia Consciencial.

2 - ENERGIA IMANENTE E ENERGIA


CONSCIENCIAL

2.1 ENERGIA IMANENTE

Definição. Energia primária, vibratória, essencial e


multiforme, totalmente impessoal, dispersa em todos
os objetos ou realidades físicas, interpenetrando tudo
no Universo, portanto universalmente difusa ou

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onipresente, ainda indomada pela consciência


humana, e demasiadamente sutil para ser
identificada pelos atuais instrumentos tecnológicos.

Sinonímia: Acasa (hindus); anima mundi (Avicenna);


chi (acupunturistas, China); fluido vital (Alan Kardec);
força vital (Christian Hahnemann); orgônio (Wilhelm
Reich); prana (iogues, Índia); outros.

Há diversas denominações e termos para representar


o conceito de energia imanente, não sendo
necessariamente sinônimos em todos os casos, mas
representando diferentes nomes para o mesmo tipo
de conceito. A energia é fenômeno universal,
identificado em épocas, locais e civilizações
diferentes, desde as antigas tradições esotéricas e
pré-científicas.

A energia imanente não pode ser criada nem


destruída, mas avaliada, concentrada, bloqueada,
dispersa, transferida, captada, transformada,
modulada, emitida e projetada, influindo nos
fenômenos parapsíquicos e na projetabilidade, bem
como em todas as pensenizações.

Tipos de energia imanente:


 Geoenergia. Energia proveniente do Planeta
Terra. A natureza de uma maneira geral

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constitui o tipo de energia chamada Energia


Telúrica.
 Hidroenergia. Energia proveniente da água
(mares, lagos, rios etc.)
 Aeroenergia. Energia proveniente do ar
(brisas, ventos etc.). É a energia eólica.
 Cosmoenergia. Energia sutil, proveniente dos
espaços interestelares, intergalácticos.
 Fitoenergia. Energia proveniente dos vegetais.
Embora os vegetais sejam princípios
conscienciais, devido ao seu nível evolutivo,
agregam pouca informação às suas energias.
 Extrafísica. Energia imanente proveniente de
outras dimensões conscienciais, diferentes da
dimensão intrafísica. Energia absorvida durante
a minidesconcidência natural dos veículos de
manifestação que ocorre no sono.

OBS.: Toda matéria existente é energia.

2.2 ENERGIA CONSCIENCIAL

Definição. Energia imanente que a consciência


emprega em suas manifestações ou pensenizações
em geral.

Sinonímia: Auto-energia; energia da vontade;


energia interior; força anímica; magnetismo pessoal.

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Aula 4 – Bioenergias

A energia consciencial é o “cartão de visitas” da


consciência, é o que permite em qualquer dimensão
consciencial.

A qualificação da sua EC especifica o nível exato da


sua evolução. Quanto maior a evolução, o nível de
lucidez, a capacidade de discernimento, a maturidade
da consciência, melhor será a qualidade de suas
ECs.

Há alguns procedimentos para dinamizar e expandir


as ECs pessoais:
 Dieta equilibrada (incluindo carnes
vermelhas);
 Caminhadas (até transpirar);
 Natação;
 Chuveirada hidromagnética (explicar a
técnica);
 Sexo (equilibrado, com afetividade);
 EV, o estado vibracional (principal medida).
 Estudo teático do Energossoma /
Holochacra (chacras).

Dominar as energias ou acumular grande quantidade


de energias não define alguém como mais evoluído.
O nível evolutivo da consciência é percebido pela
cosmoética expressa em suas energias, pela
qualificação da sua intencionalidade.

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Através das energias conscienciais é possível


também identificarmos antigas companhias de vidas
pregressas, mesmo quando acabamos de conhecê-
las nessa vida intrafísica.

Professor: leia o verbete Central Extrafísica de


Energias, na Enciclopédia da Conscienciologia,
2006.

3 – CHACRAS

Definição. São núcleos ou campos delimitadores de


energia que constituem basicamente o holochacra,
dentro do corpo humano, fazendo a junção deste com
o psicossoma, atuando como pontos de conexão
pelos quais a energia flui de um veículo consciencial
para outro. Como foi citado anteriormente, o
holochacra é o conjunto de todos os nossos chacras.

Alguns sinônimos para chacras: canais energéticos,


centros bioenergéticos, centros de energia, fulcros de
força, centros vitais, vórtices energéticos, núcleos
energéticos.

3.1 PARA-ANATOMIA DOS CHACRAS

 Formato - semelhantes à semi-esferas côncavas


de radar, vórtices semelhantes ao formado pela

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Aula 4 – Bioenergias

água ao escorrer pelo ralo; quando bem ativados


lembram hélices em grande rotação.

 Diâmetro - variável, no homem comum com 2-3


cm, com o desenvolvimento da projetabilidade e
domínio das próprias energias vão se ampliando
gradativamente até cerca de 20 cm.

 Luminosidade - quanto mais ativo, maior a


luminosidade irradiada.

Calcula-se que existam cerca de 88 mil chacras


compondo o holochacra, mas apenas 30 são
considerados suficientemente importantes para
receber um nome. Aqui abordaremos os 7 chacras
principais e 3 secundários: sexochacra (radical),
umbilicochacra (umbilical), esplenicochacra
(esplênico), cardiochacra (cardíaco), laringochacra
(laríngeo), frontochacra (frontal) e coronochacra
(coronário). Além destes também se destacam os
plantochacras (plantares), os palmochacras
(palmares) e o nucalchacra (nucal).

Na descrição dos principais chacras veremos já as


características da para-anatomia juntamente com a
sua parafisiologia:

Professor: utilize a transparência dos chacras.

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Aula 4 – Bioenergias

Sexochacra:

 Localizado na região do períneo, entre o cóccix


/órgãos genitais.

 É a sede das energias sexuais, também


conhecida por kundalini.

 Forma de energia mais básica do ser humano,


relacionando-se com toda a área da
sexualidade e libido da conscin.

 Inicia sua atuação recebendo a geoenergia


absorvida através dos plantochacras subindo
pelas pernas.

 Por meio deste, todos os demais chacras são


ativados, funcionando como se fosse uma
chave bipolar alimentadora dos demais
chacras.

Umbilicochacra:

 Localizado acima do umbigo, quinta vértebra


lombar.

 Relaciona-se diretamente com o processo


emocional, a instintividade e a impulsividade.

 Chamado de SUBCÉREBRO ABDOMINAL.

Esplenicochacra:

 Localizado na região do baço.

 Seleciona e distribui as energias vitalizadoras


pelos demais chacras e órgãos do corpo
humano.

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Aula 4 – Bioenergias

 A sua vivificação natural capacita a conscin a


se projetar conscientemente para fora do corpo
humano através do psicossoma.

Cardiochacra:

 Localizado sobre a área do coração.

 Vitaliza o coração, timo e os pulmões.

 Influente na emotividade da criatura humana.

Laringochacra:

 Situa-se na região da garganta.

 Intermediário entre as manifestações orgânicas


da área vegetativa e as manifestações mentais.

 Atua especialmente na comunicação da


consciência/comunicabilidade.

Frontochacra:

 No meio da testa, entre as sobrancelhas.

 Relação estreita com a clarividência em todas


as suas formas.

 Quem o sente, no estado de VFO, pulsar,


vibrar ou latejar, é porque já o despertou
plenamente.

 Relacionado ao raciocínio, associação de


idéias e capacidade de análise.

Coronochacra:

 Expande-se acima do crânio, na área da


fontanela anterior ou bregma.

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 Permite a expansão da consciência libera o


Mentalsoma do paracérebro do psicossoma,
participa na obtenção da autoconsciência
extrafísica.

 Geralmente é o último a ser plenamente


ativado, seu despertamento se dá em
decorrência da abertura gradual dos demais
chacras, principalmente do frontochacra.

Parafisiologia dos Chacras

 Transformadores - os chacras captam,


separam e distribuem as energias imanentes,
puras, existentes no Universo, transformando-
as em energias conscienciais.

 Aceleradores - atuam, de modo geral, como


aceleradores da freqüência vibratória do corpo
humano.

 Relação - os chacras têm estreita relação com


a saúde e a doença e costumam se relacionar
anatomicamente com certas glândulas
endócrinas bem como os plexos nervosos
próximos às suas sedes. Por exemplo, o
sexochacra com as gônadas (ovários e
testículos), laringochacra e a tireóide, o
umbilicochacra com o plexo solar, o
frontochacra com o plexo carotídeo e a
hipófise.

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 Alterações - de acordo com sua maior ou


menor atividade ocorre um incremento ou não
em sua coloração, luminosidade e tamanho.

3.2 PARAPATOLOGIA DOS CHACRAS

A patologia dos chacras guarda íntima relação com a


parapatologia do holochacra:

 Bloqueios - podem estar bloqueados um ou


vários chacras, com repercussões na sua área
de atuação específica.

 Descompensações - os chacras também


podem se apresentar hipo ou hiperativos.

 Lacerações - em certas situações os chacras


podem apresentar lesões ou lacerações em
sua estrutura.

4 - MOBILIZAÇÃO BÁSICA DAS


ENERGIAS

Definição. Mobilização das energias conscienciais é


a ação da vontade pela qual a consciência intrafísica
patrocina a circulação de energias conscienciais
dentro e fora do seu corpo humano, redirigindo e
normalizando os seus fluxos.

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A mobilização básica de energias é composta por 3


manobras básicas, mais simples (explicar
acompanhando lâmina de retro projeção):
- Circulação. A circulação de energias conscienciais
em circuito fechado.
- Absorção. A recepção ou absorção de energias
conscienciais.
- Exteriorização. A liberação ou exteriorização de
energias conscienciais.

Professor: utilize a transparência da MBE.

Vejamos algumas premissas para a realização do


exercício:

Professor: deixe claro que não se trata de sugestão


ou hipnose, mas um ordenamento da seqüência do
exercício.

 Vamos diminuir a iluminação para evitar


estímulos visuais, fixadores da atenção no
soma e dimensão intrafísica.
 O objetivo é relaxar o corpo físico para
diminuir sua preponderância sobre os outros
veículos e então perceber melhor o
energossoma e as energias pessoais.
 A mobilização básica de energias parte da
vontade decidida da conscin. Não é
necessário imaginar a energia.

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 O ideal é evitar qualquer associação


inclusive com a respiração e os batimentos
cardíacos. A energia independe destes
sistemas fisiológicos.
 Vocês vão procurar deixar objetos que
possam interferir nas percepções ou
provocar desconforto durante o exercício,
como óculos, relógios, presilhas de cabelo.
 O exercício em sala de aula otimiza as
percepções. No dia-a-dia nem sempre
teremos as condições otimizadas ou
ambientes onde se possa relaxar para
perceber melhor as energias.

PROFESSOR: FAÇA A MBE (15 minutos).

 Vamos iniciar a mobilização básica de


energias.
 Deixem os objetos de lado e busquem uma
posição física confortável. Mantenham a coluna
ereta, as mãos sobre as pernas, em uma
postura onde o corpo físico relaxe.
 Respire mais profundamente três vezes,
promova a relaxação do corpo físico através
das inspirações e expirações de ar.
 Dê um comando para que o corpo físico relaxe.
 Através da vontade, serenize seus
pensamentos, sentimentos e emoções.

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Mantenha a postura mental de tranqüilidade e


autoconfiança.
 Volte sua atenção para o energossoma, seu
corpo energético. Perceba suas energias.
 Acumule suas energias no alto da cabeça, na
região do corochacra. Basta vontade para
promover a movimentação e o acúmulo de
energias na cabeça.
 Dê um comando mental para que a energia
acumulada no alto da cabeça vá percorrendo
lentamente todo o seu soma.
 Acompanhe este movimento, fazendo com que
a energia desça pelos ombros, passando pelo
tórax, abdômen, pernas, chegando até os pés.
 Se houver algum ponto, ou algum chacra onde
não percebe a passagem da energia, insista.
 Assim que a energia chegar aos pés, inverta o
sentido do movimento e dê o comando para
que a energia retorne ao alto da cabeça.
 Acompanhe o movimento promovendo a
passagem da energia por todos os pontos do
soma.
 Assim que a energia chegar ao alto da cabeça,
inicie uma circulação fechada de energias, em
que a energia percorre da cabeça aos pés e
dos pés a cabeça, sem interrupções, num
movimento contínuo.

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Aula 4 – Bioenergias

 Através da circulação de energias, vá


promovendo o desbloqueio e ativação de todos
os seus chacras.
 Pouco a pouco, aumente a velocidade e
intensidade da circulação fechada de energias.
 Aumente ainda mais a velocidade da circulação
fechada de energias e instale agora o estado
vibracional.
 Dinamize ao máximo as energias do seu
energossoma e mantenha o EV por alguns
instantes.
 Intensifique seu estado vibracional e mantenha.
 Registre mentalmente suas percepções desta
manobra energética.
 Vá aos poucos diminuindo a intensidade do
estado vibracional até cessar por completo.
 Inicie uma exteriorização de energias, por
todos os lados, para todas as direções.
 Busque preencher o ambiente desta sala com
as suas energias, auxiliando na formação do
campo energético.
 Mantenha os pensamentos, sentimentos e
emoções organizados e focalize sua atenção
na exteriorização de energias.
 Intensifique a exteriorização das energias.
 Registre mentalmente as percepções desta
manobra energética. Valorize suas percepções.
 Diminua pouco a pouco a exteriorização das
energias até cessar.

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Aula 4 – Bioenergias

 Passe agora a manobra de absorção das


energias.
 Procure fazer uma autocompensação lúcida e
voluntária através da absorção das energias do
campo energético.
 Mantenha os pensamentos, sentimentos e
emoções organizados.
 Focalize sua atenção na absorção das
energias.
 Intensifique a absorção de energias.
 Registre mentalmente suas percepções.
 Vá aos poucos diminuindo a absorção de
energias até cessar por completo.
 Procure perceber seus veículos de
manifestação.
 Promova a recoincidência dos veículos.
 Volte sua atenção para o ambiente da sala de
aula.
 Execute movimentos com as mãos, pés,
retomando o comando do soma.
 Evite prolongar o relaxamento, mesmo que
esteja agradável. Nosso objetivo aqui é
dominar as energias.

Professor: encerre o exercício e pergunte se todos


estão bem.
Pergunte aos alunos suas percepções de cada
manobra energética. Registre no quadro as

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Aula 4 – Bioenergias

percepções assinaladas pelos alunos. Nesta


dinâmica, aproveite para esclarecer pontos
importantes em relação ao trabalho com energias.
Utilize a transparência das sensações
psicofisiológicas da MBE e relacione as
percepções específicas dos alunos com o padrão
identificado nas pesquisas da Projeciologia.
O objetivo é valorizar as percepções dos alunos,
onde cada um ajuda na construção das possíveis
percepções energéticas, evitando supervalorizar
percepções específicas como se caracterizassem um
padrão.

4.1 SENSAÇÕES PSICOFISIOLÓGICAS DA


MOBILIZAÇÃO BÁSICA DE ENERGIAS
 Eletricidade interna;
 Aragem refrescante (brisa);
 Banhos de energia;
 Balonamento;
 Pulsações, pressões ou peso nos chacras;
 Sensação de alongamento (mãos e pés);
 Bocejos;
 Lacrimejamento;
 Sensação de perder a forma;
 Ardência ou coceiras;
 Adormecimento de partes do corpo;
 Formigamento ou ferroadas;
 Alfinetadas, agulhadas, choques;

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Aula 4 – Bioenergias

 Mioclonias – contrações musculares;


 Sons intracranianos;
 Arrepios ou calafrios;
 Alteração de temperatura: frio ou calor;
 Taquicardia;
 Outros.
Esclarecimentos quanto às manobras energéticas:
 O domínio energético requer trabalho, é pela
prática sistemática que cada um pode ir
aumentando seu conhecimento e
autoconhecimento quanto às energias.
 Não há fórmula mágica, o domínio energético
requer a aplicação da vontade, auto-
organização e disciplina, qualificadas pela
intencionalidade.
 As percepções energéticas são individuais e
particulares, variam de pessoa para pessoa, e
para a mesma pessoa em momentos
diferentes. O ideal é evitar comparações com
as percepções do colega ou ainda esperar
sempre as mesmas percepções durante as
manobras, criando expectativas e deixando
passar despercebidos certos sinais.
 Com a prática, cada um pode começar a
identificar um conjunto de padrões pessoais
quanto à percepção das energias, e identificar
a sinalética energética pessoal.

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Aula 4 – Bioenergias

5 - SINALÉTICA ENERGÉTICA

Definição. A sinalética energética anímico


parapsíquica é a existência, identificação e emprego
autoconsciente dos sinais energéticos, anímicos,
parapsíquicos e personalíssimos, ou que toda
conscin possui.

Cada uma das sensações psicofisiológicas que


percebemos durante a manobra energética pode
caracterizar uma sinalética energética pessoal,
quando através da autopesquisa identificamos tratar-
se de uma repercussão que sinaliza, por exemplo:
uma oportunidade de assistência, presença de uma
consciex, conexão com o amparador, reação a um
padrão energético específico etc.

A identificação da sinalética, essencial para


estabelecer rapport com os amparadores, é realizada
através da autopesquisa, anotação das sensações,
identificação do padrão pensênico no momento,
anterior e posterior, e a situação subseqüente à
percepção.

Após, o professor utiliza a lâmina de retroprojetor


com os benefícios da MBE, discriminando os
atributos e utilidades de cada técnica.
Para que serve cada manobra energética?

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Aula 4 – Bioenergias

6 - BENEFÍCIOS DA MOBILIZAÇÃO
BÁSICA DE ENERGIAS

Vamos dividir didaticamente os benefícios de cada


manobra energética da MBE.
a) Circulação fechada de energias
 Instalar o EV (estado vibracional), que
predispõe a decolagem lúcida da consciência
projetada através do psicossoma.
 Motivar quanto ao uso e discriminação das
energias conscienciais.
 Acelerar a digestão, quando necessário.
 Sanar distúrbios orgânicos, minidoenças e
pequenas indisposições através do equilíbrio
energético.
 Obter recursos profiláticos.
 Promover a autodefesa energética.
 Fazer uma autochecagem.

b) Exteriorização de Energias
 Melhorar a aura de saúde (holochacra) na
psicosfera do projetor ou projetora consciente.
Higienização das energias pessoais.
 Sanear o ambiente extrafísico da base
intrafisica do projetor ou projetora. Alcova
energeticamente blindada.
 Sanear ambientes e objetos em geral.

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Aula 4 – Bioenergias

 Promover a assistência extrafísica durante as


projeções através do psicossoma.
 Diminuir o lastro energético do psicossoma
quando projetado carregado com as energias
do holochacra, predispondo às projeções de
autoconsciência contínua.
c) Absorção de Energia
 Promover a autocompensação energética e
equilíbrio do energossoma.
 Permitir a leitura energética de pessoas,
objetos, ambientes (intra e extrafisicamente).
 Recuperar a saúde física e mental através da
absorção de energia imante.
 Aumentar as possibilidades de desempenho
projetivo.

Professor: para aprofundamento sobre o EV - Homo


sapiens reurbanisatus, sugira a leitura:
Cap. 312 – Profilaxia pelo Estado Vibracional.
Cap. 313 – Efeitos Sadios do Estado Vibracional.
Cap. 314 – Exame de Excelência do Estado
Vibracional.
Cap. 315 – Teste do Estado Vibracional.

7 – AÇÕES ENERGÉTICAS

Todo ser vivo possui um campo de Bioenergias -


Holochacra - que entre outras funções vitaliza o corpo

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Aula 4 – Bioenergias

físico. Este campo de bioenergias interage com o


meio ambiente, inclusive com outros seres de forma
natural e inevitável, 24 horas por dia.

O ser humano que não sabe lidar com seu Sistema


Bioenergético passa por descompensações e
bloqueios no seu holochacra ou energossoma
durante o processo interativo, alterando seu
desempenho.

Nos encontros com outras pessoas, nesta e em


outras dimensões, raramente alguém se mantém
sempre neutro sob o aspecto energético. Em
geral, doamos e absorvemos energia quase
constantemente através de milhares de chacras ou
centros de forças, mantendo-nos energeticamente
compensados (sadios) ou descompensados
(doentes).

7.1 ACOPLAMENTO ENERGÉTICO

Definição. É o desenvolvimento da empatia, a


interfusão ou junção temporária das auras
energéticas dos veículos de manifestação de 2 ou
mais consciências.

Sinonímia: Acoplamento áurico; acoplamento


empático; acoplamento holossomático; conexão
energética.

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Aula 4 – Bioenergias

Quando sintonizamos ou evocamos determinada


pessoa, estabelecemos uma conexão energética de
algum modo.

Os acoplamentos podem envolver diversas


categorias de personalidades, tais como:
 Amparador extrafísico / tenepessista;
 Autor / leitor;
 Consciencioterapeuta / Evoluciente;
 Homem / mulher: casal incompleto;
 Líder / liderado;
 Mãe amamentadora / Lactante;
 Professor / Amparador de função
 Amigos.

Os acoplamentos podem acontecer de modo coletivo,


atingindo multidões.

Também existe acoplamento energético envolvendo


animais, plantas e objetos, por exemplo, o pianista e
o piano, objetos de estimação e seu proprietário,
motorista e seu automóvel.

Sanidade. Quanto à sanidade consciencial, os


acoplamentos podem ser classificados em:
 Cosmoético. Por ex: amparador extrafísico e
tenepessista.

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Aula 4 – Bioenergias

 Anticosmoético. Por ex: nos contextos da


assedialidade interconsciencial

Vontade. Quanto à natureza das vontades em jogo,


os acoplamentos podem ser classificados em:
 Espontâneo. Não raro inconsciente, por ex:
entre conscins apaixonadas.
 Provocado. Intenção de estabelecer o
acoplamento, por ex: holorgasmo.

O Acoplamentarium é o primeiro laboratório coletivo


do planeta, base intrafísica tecnicamente preparada
para potencializar as manifestações holossomáticas e
atributos conscienciais, principalmente o
parapsiquismo, por intermédio da técnica do
acoplamento energético. O Acoplamentarium situa-se
no CEAEC, em Foz do Iguaçu, estado do Paraná.

O acoplamento energético pode desencadear uma


série de fenômenos parapsíquicos, como instalação
de campo energético entre conscins; assimilações
simpáticas de energias, clarividências faciais e
clarividências viajoras, leituras recíprocas de
psicosferas energéticas etc.

7.2 ASSIMILAÇÃO SIMPÁTICA (ASSIM)

Definição. Qualidade ou ato de uma consciência


absorver as energias conscienciais e, ao mesmo

27
Aula 4 – Bioenergias

tempo, perscrutar as condições holossomáticas,


parafisiológicas e parapatológicas de outra.

Sinonímia: Assimilação energética simpática,


absorção simpática, comunicação empática.
A técnica parapsíquica da assimilação simpática é
executada unicamente através da vontade decidida
depois de estabelecido o acoplamento energético
profundo.

A assimilação simpática independe de tempo e


espaço, pode ser estabelecida em apenas um
segundo, independentemente da distância física
(intercontinental).

A Assim constitui, ao mesmo tempo, uma


exteriorização de energia na ida e uma absorção de
energia na volta, fechando assim um circuito
energético e de sensibilidade pelo acoplador com
outra pessoa.
A Assim pode ser classificada em 5 tipos básicos:
 Parafisiológica. Harmonização energética
simples e efêmera, exclusivamente a níveis
das funções holossomáticas das consciências.
Ex: ato sexual.
 Parapatológica. Aceitação energética
inconsciente, por parte da conscin, do assédio
e da intrusão holossomática de uma consciex

28
Aula 4 – Bioenergias

enferma. Ex: somatização ou até doenças


mantidas pelo assediador extrafísico.
 Paradiagnóstica. Envolvimento energético até
a um nível capaz de refletir no ser emissor
(acoplador), através da somatização efêmera e
inofensiva, a sintomatologia dos distúrbios,
sentidos ou não pela conscin envolvida. Ex:
assim para estabelecer o paradiagnóstico de
um enfermo.
 Paraterapêutica. Receptividade energética
com finalidade curativa por parte da sensitiva
ou sensitivo intrafísico, que se apassiva para
diagnosticar e proceder a remissão da
patologia da consciência enferma. Ex: prática
da tenepes.
 Paraprofilática. Simbiose energética de duas
consciências objetivando testar os recursos
energéticos autodefensivos ou profiláticos de
ambas. Ex: dinâmicas energéticas em grupo
visando à autodefesa

5.3 VAMPIRISMO ENERGÉTICO

Definição. É a condição de descompensação


energética da conscin, que parasita os demais, em
geral de modo inconsciente.
O vampirismo, condição parapatológica do
holochacra, impele o vampiro energético em
absorção insaciável ou ininterrupta de energia, em

29
Aula 4 – Bioenergias

uma ânsia sofrida e constante de refazimento,


saciação ou compensação bioenergética inatingida,
procurando preencher um buraco sem fundo em seus
chacras perturbados, descompensados ou
bloqueados em funcionamento caótico.

Consener. Consciência energívora, doentia,


vampirizadora, carente o tempo todo quanto às
energias conscienciais. Podem ser:
 Conscin. Consener intrafísica.
 Consciex. Consener extrafisica.

Existem 2 categorias de consciências energívoras


intrafísicas:
 Carecedoras. As conscins energívoras mais
tecnicamente chamadas de pessoas carentes,
quando na condição light.
 Vampirizadores. As conscins energívoras
mais popularmente chamadas de pessoas
vampiras, quando na condição hard.

A causa mais comum da instalação do vampirismo


energético é a descompensação bioenergética de
ordem afetiva, com fundo egoístico, por exemplo, a
pessoa que vive em constante carência sexual.
O vampiro energético pode viver sem nenhuma
influência mórbida extrafisica, qual dreno humano
solitário, ou ser auxiliado e piorado em suas
descompensações e absorções energéticas

30
Aula 4 – Bioenergias

excessivas pelas consciexes enfermas ou


energívoras, da qual se torna um instrumento.

O vampiro energético pode ser consciente ou


inconsciente quanto às suas condições
parapatológicas do holochacra. Quando inconsciente,
não sabe por que não agrada aos seres ao derredor,
criando uma repulsa inconsciente até em animais
domésticos.

A solução remissiva básica para a condição do


vampirismo energético é a conscin sair de si mesmo,
do seu egoísmo, dos seus problemas pessoais e
pensar nos outros seres altruisticamente, sem
segundas intenções, mantendo uma vida afetiva
regular. O altruísmo assistencial, solidário, puro e
vivido é o único recurso real e definitivo para sustar a
drenagem bioenergética consciente e inconsciente
entre os princípios conscienciais.

7.4 SEDUÇÃO HOLOCHACRAL

Definição. Ação energética, com intenção


dominadora mais ou menos consciente, de uma
consciência sobre outra(s).
Quando movida pelos interesses egoísticos, a
sedução holochacral diminui a lucidez e senso -
crítico da pessoa envolvida / dominada pela energia.

31
Aula 4 – Bioenergias

O sedutor pode ser consciente ou inconsciente do


fato, podendo chegar a vampirização energética, da
qual já falamos.

A sedução holochacral pode se dar pelo holochacra


na sua totalidade, ou haver o predomínio das
energias de um chacra específico. Por exemplo:
 Sedução sexochacral: homem ou mulher
sedutora deixam vários “apaixonados” pelo
caminho;
 Sedução laringochacral: cantor que fascina
os fãs.

A sedução holochacral, quanto à intencionalidade, se


classifica em:
 Cosmoética. Por ex., dos parceiros da dupla
evolutiva;
 Anticosmoética. Por ex., do líder que mobiliza
multidões e diminui a criticidade dos ouvintes
apaixonados.

Os sedutores holochacrais podem ser classificados


em 3 tipos quanto às suas ECs:
 Equilibrados ou lúdicos: empregam a
sedução energética de maneira alegre, gostosa
e correta em favor da evolução de todos;
 Escravagistas, quando autoritários,
irresistíveis, dominadores e manipuladores de
consciências, através da apropriação indébita

32
Aula 4 – Bioenergias

ou da expropriação impune das energias


conscienciais dos outros;
 Escravizados, quando se sujeitam, passivos,
ao jogo e ao jugo das ECs alheias.

7.5 DESASSIMILAÇÃO SIMPÁTICA


(DESASSIM)

Definição. É o desacoplamento energético das


energias, exercido pela impulsão da vontade,
normalmente através do EV – estado vibracional.

Após os acoplamentos energéticos e assimilações


simpáticas, a conscin utiliza o estado vibracional para
restabelecer o seu padrão energético.

Pessoas que trabalham principalmente com público


(médicos, atendentes, professores, bancários) e
permanecem inconscientes quanto às trocas
energéticas diárias, sofrem com sintomas físicos e
psicológicos da assimilação simpática porque não
sabem promover a desassimilação simpática. Muitas
vezes o profissional pode chegar a desenvolver a
Síndrome de Burnout.

Sugestão de Leitura: livro Autocura Através da


Reconciliação, profª. Málu Balona, página 217, sobre
Síndrome de Burnout.

33
Aula 4 – Bioenergias

7.6 TAREFA ENERGÉTICA PESSOAL


(TENEPES)

Definição. É a transmissão de energia consciencial


(EC), assistencial, individual; programada com
horário diário, da consciência humana, auxiliada por
amparador ou amparadores; no estado da vigília
física ordinária; diretamente para consciexes carentes
ou enfermas, intangíveis e invisíveis à visão humana
comum; ou conscins projetadas, ou não, próximas ou
à distância, também carentes ou enfermas.

Sinonímia: Passes para o escuro; semipossessão


benigna assistencial.

A pessoa predisposta à assistência deve avaliar o


momento para iniciar a Tenepes, ciente de que é um
compromisso para o resto da vida intrafísica, em 50
minutos diários com horário fixo, em local destinado
às práticas (seja quarto de dormir ou local separado
para a tenepes).

A técnica tem como pré-requisitos básicos:


 Experiência parapsíquica mínima;
 Domínio do EV, autodefesa energética;
 Intencionalidade assistencial;
 Afinidade com amparador (sinalética energética
pessoal);
 Base física estável;

34
Aula 4 – Bioenergias

 Vida afetivo-sexual organizada;


 Independência econômico-financeira que
permita segurança relativa ao praticante.

Na prática diária da tenepes, o tenepessista se isola,


se acomoda em um leito ou cadeira, de preferência
no escuro, relaxa e dá passividade mental e muscular
ao amparador ou amparadora extrafíca. Sobrevém a
incorporação ou semi-incorporação para a
transmissão de energias conscienciais assistenciais.

O tenepessista é monitorado permanentemente


pelo(s) amparador(es), doa uma hora diária para
assistência a consciências desconhecidas, sem
buscar status ou reconhecimento social, e recebe 24h
de amparo. Relação ganha-ganha.

Após a prática da tenepes, o tenepessista realiza a


desassim através do EV.

Sugestão de leitura: Manual da Tenepes, de Waldo


Vieira.

7.7 HIGIDEZ HOLOCHACRAL / HOMEOSTASE


HOLOSSOMÁTICA

Definição. A higidez holochacral é a condição de


saúde ou vitalidade do holochacra, alcançada através
do autodomínio energético.

35
Aula 4 – Bioenergias

A condição de higidez holochacral predispõe a


Homeostase Holossomática, um estado de
equilíbrio ou harmonia dos veículos de manifestação
da consciência (holossoma).

A homeostase holossomática leva o holossoma a


uma condição equilibrada, com os veículos de
manifestação nas seguintes condições:
 Soma: saúde física;
 Holochacra: EV profilático;
 Psicossoma: euforia extrafísica;
 Mentalsoma: estado de cosmoconsciência.

8 - PENSENE

Pensene (pen + sen + e)

Definição. Unidade de manifestação prática da


consciência, segundo a Conscienciologia, que
considera o pensamento ou idéia (concepção), o
sentimento ou a emoção e a EC (energia
consciencial) em conjunto, de modo indissociável.
Pen = pensamento.
Sen = sentimento.
E = energia.

36
Aula 4 – Bioenergias

Os pensenes são gerados de forma contínua pelas


consciências. Em diferentes situações, há uma
prevalência de um dos componentes do pensene, de
acordo com a nossa manifestação, por exemplo:
 Em uma atividade física, a predominância está
no ENE.
 Ao escutar música, há o predomínio no SEN.
 Enquanto estudamos, é o PEN que predomina
sobre os outros componentes.

Os componentes do pensene são indissociáveis, a


todo instante imprimimos um padrão de
pensamentos, de sentimentos ou emoções nas
energias que emitimos para o ambiente ou enviamos
a outras consciências. Onde nos manifestamos,
deixamos um rastro energético, a assinatura
pensênica.

“Qual a nossa assinatura pensênica? Contribuímos


para melhorar o ambiente energético onde nos
manifestamos?”

Tipos de Pensenes:
Os pensenes podem se classificar em:
 Andropensene – pensene específico da
conscin masculina primitiva (ou machão).

37
Aula 4 – Bioenergias

 Antipensene1 – o pensene antagônico,


de oposição comum nas refutações, nos
omniquestionamentos.
 Autopensene – o pensene da própria
consciência.
 Biopensene – o pensene específico da
consciência humana intrafísica.
 Bradipensene – o pensene de fluxo
vagaroso, próprio da consciência
humana bradipsíquica.
 Contrapensene – pensene da réplica
referente à metodologia da pesquisa.
 Copensene – o pensene da cooperação
específica do coro, dos rezadores em
grupo e das multidões.
 Cosmopensene – pensene específico
do estado de cosmoconsciência.
 Egopensene – o mesmo que
autopensene, a unidade de medida do
egoísmo consciencial.
 Fitopensene – o pensene rudimentar da
planta.
 Ginopensene – o pensene específico da
linguagem e comunicabilidade feminina.
 Grafopensene – a assinatura pensênica
da conscin.

1
No Homo sapiens reurbanisatus, p. 467, há a diferença entre
o antipensene e o contrapensene.

38
Aula 4 – Bioenergias

 Grupopensene – o pensene sectário,


corporativista e antipolicármico; mas o
grupopensene pode ser também
construtivo.
 Heteropensene – o pensene de outrem
em relação a nós.
 Hiperpensene – o pensene da
descoberta, da idéias original.
 Homopensene – o pensene da emissão
e da recepção telepática.
 Maxipensene – o pensene peculiar da
CL, ou consciex livre.
 Minipensene – o pensene específico da
criança.
 Monopensene – o pensene repetitivo;
monoideísmo, idéia fixa. O mesmo que
repensene.
 Neopensene – o pensene da conscin
neofílica, quando se manifesta através de
neosinapses, capaz de criar a recin, ou a
reciclagem intraconsciencial.
 Ortopensene – o pensene reto ou
cosmoético. O mesmo que
megapensene.
 Parapensene – o pensene específico da
consciex.
 Patopensene – o pensene patológico; o
pecadilho mental; a vontade patológica; a

39
Aula 4 – Bioenergias

intenção doentia; o mesmo que


oniropensene.
 Primopensene – o mesmo que causa
primária do Universo. Este vocábulo não
tem plural.
 Retropensene – o pensene específico
da auto-retrocognição.
 Sexopensene – a fantasia sexual;
unidade de medida do adultério mental.
 Xenopensene – o pensene intrusivo do
assediador nas ocorrências da intrusão
pensênica ou assedialidade; a cunha
mental.

Professor: não é necessário explicar ou apresentar


todos os tipos. Escolha uns 5 tipos de acordo com,
a turma.

8.1 MORFOPENSENE

Definição. O pensamento ou conjunto de


pensamentos quando reunidos e se expressando, de
algum modo, como formato. Os morfopensenes eram
conhecidos pela expressão, em desuso, forma-
pensamento. A acumulação e fixação de
morfopensenes compõem ambientes extrafísicos.
A média dos blocos de morfopensenes em uma
determinada área forma o ambiente extrafísico. As
dimensões extrafísicas são realidades consensuais, o
resultado da interação de duas ou mais consciências

40
Aula 4 – Bioenergias

sobre um espaço vazio, atuando através dos


morfopensenes ou da pensenização individual e
geral.

8.2 HOLOPENSENE
Definição. Conjunto de pensenes, agregados e
consolidados de uma só consciência ou de um grupo
de pensenedores lúcidos ou não.

Professor: utilize a transparência sobre


holopensene.

Os holopensenes podem ser hígidos ou patológicos.


Dentre as características básicas dos holopensenes
destacam-se:
 Auto-reforço ou retroalimentação através do
acoplamento com consciências afinizadas com
aquele holopense;
 Auto-sustentação ou inércia;
 Auto-aperfeiçoamento;
 Caráter duradouro;
 Multidimensionalidade;
 Interferência nas decisões das pessoas.

A influência dos holopensenes pode ser nociva ou


sadia. A pressão holopensênica atuante sobre as
decisões das consciências que a ignoram mantém e
sustenta o holopensene predominante.

41
Aula 4 – Bioenergias

“Percebemos a influência dos holopensenes nos


ambientes onde nos manifestamos”?
Exemplos de holopensenes:
 Locais
Shopping – consumismo.
Biblioteca – concentração, estudo.
 Institucionais
Máfia – sociedades assediadoras, contravenções.
Cruz Vermelha – assistência.

8.3 MATERPENSENE

Definição. É o pensene original – pensamento,


sentimento, energia consciencial – predominante no
holopensene pessoal e atuante como identificador
evolutivo da consciência. A idéia-mãe ou a matriz de
todo um desenvolvimento de tese, teoria ou ensaio.

Por exemplo, o conjunto de pensenes de quem habita


uma cidade forma o holopensene desta cidade, que
contém muitos tipos distintos de pensenes. O
materpensene é aquele grupo de pensenes que se
sobressaem do holopense e de certa forma
caracterizam aquela cidade.

Exemplos de Holopensene urbano de algumas


cidades do mundo:

42
Aula 4 – Bioenergias

 Belo Horizonte, Minas Gerais: tradicionalismo


(conservantismo neofóbico).
 Blumenau, Santa Catarina: alcoolismo
(Oktoberfest).
 Brasília, Distrito Federal: política (avidez pelo
poder).
 Rio de Janeiro, RJ: turismo (balneário),
violência (crime organizado).
 São Paulo, SP: trabalho material, capitalismo
(indústria).
 Salvador, Bahia: ritualismo geocêntrico.
 Detroit (Estado de Michigan): indústria, terra
dos automóveis.
 New York (Estado de New York): dinheiro,
cifrão, capital da money society.

Sugestão de leitura: Cap. 108 do Homo sapiens


reurbanisatus, holopensene urbano, que cita
materpensenes de 10 cidades brasileiras e 10
cidades dos Estados Unidos da América.

9 - ATIVIDADE EXTRACLASSE

Proponha aos alunos a autopesquisa e


experimentação utilizando o Estado Vibracional. Os
alunos receberam em seu Kit, o modelo da
planilha proposta.

43
Aula 4 – Bioenergias

A proposta é de que os alunos instalem, no período


de uma semana, o estado vibracional em pelo menos
3 diferentes situações, a seguir:
 Pela manhã, ao acordar;
 No banho;
 Depois de caminhada de, pelo menos, 30 min;
 No banco ou supermercado;
 No trabalho;
 Antes de dormir;
 Em situação escolhida pelo aluno (o professor
pode sugerir alguns contextos como: durante
leitura ou estudo; no ônibus ou trânsito, após
refeição, dentre outras situações).

Professor: estimule a experimentação. Esclareça


aos alunos que eles podem ter mais facilidade ou
dificuldade em determinados contextos ou horários, e
que isto é característica pessoal que serve de base
para a autopesquisa. “Por que, no meu caso, é desta
forma”?
Após 1 semana, depois dos comentários da MBE
final, em aula posterior acertada entre a equipe de
professores, será destinado período de 10 min. para
que os alunos que quiserem relatem suas
experiências e percepções do EV nos diferentes
contextos.

Antes de iniciar a parte prática, o professor apresenta


a atividade extraclasse.

44
ATIVIDADE EXTRACLASSE
Estado Vibracional em diferentes situações

Escolha no mínimo 3 situações aonde instalar o Estado Vibracional, no período de 7


dias. Marque com um X os dias em que você instalou o EV para os contextos escolhidos
e comente cada experiência nas linhas abaixo da tabela.
Período de Experimentação: __________ a __________.

Dias 1° 2° 3° 4° 5° 6° 7°

Situações EV

Ao acordar

Durante o banho

Depois de caminhada

No banco ou supermercado

No trabalho

Antes de dormir

Comentários
Primeiro Contexto Escolhido:
_________________________________________________.
1° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
2° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

46
Aula 4 – Bioenergias

3° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
Segundo Contexto Escolhido:
_________________________________________________.
1° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
2° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
3° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
Terceiro Contexto Escolhido:
_________________________________________________.
1° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
2° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
3° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

47
Aula 4 – Bioenergias

Quarto Contexto Escolhido:


_________________________________________________.
1° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
2° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
3° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
Quinto Contexto Escolhido:
_________________________________________________.
1° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
2° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________
3° experimento:
_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

48
Professor: pergunte se ainda há alguma dúvida
sobre o conteúdo da aula. Senão, passe para a
PRÁTICA ENERGÉTICA.

PRÁTICA ENERGÉTICA – Aula 04

QUADRO MODELO-PADRÃO

CIP - CURSO INTEGRADO DE PROJECIOLOGIA


Data
CIP/Aula Nº
Prof.(a) MBE - Mobilização Básica de Energias
1 -Técnica do Circuito Fechado de Energias ou
Circulação Fechada de Energias  EV
2 - Técnica da Absorção de Energias
Imanentes
3 - Técnica da Exteriorização de Energias

Técnica(s) da Aula:
1) Técnica da Absorção de Energias Imanentes.
Objetivo da técnica: estimular os alunos a absorção e
discriminação entre as principais classificações de
energias imanentes (aeroenergia, cosmoenergia,
fitoenergia, geoenergia, hidroenergia), seguida de
exteriorização de energias conscienciais (ECs) com
finalidade assistencial.

Professor: a descrição completa dos comandos da


parte prática e recoincidência dos veículos de
manifestação estão no início deste volume.

49
Aula 4 – Bioenergias

Passos:
1. Circuito Fechado ou Circulação Fechada de
Energias – EV.
2. Absorção de Energias.
3. Exteriorização de Energias.
4. Descrição da Técnica da Aula:
Descrição da Técnica:

Etapas:
1. Circuito Fechado de Energias – EV.
2. Absorção de Energias Imanentes - Como
podemos trabalhar com a energia à distância,
poderemos absorver energia das mais diversas e
distantes fontes de energia imanente, fazendo um
rapport, uma ligação com essas fontes. Assim,
utilizando a sua vontade, absorva e discriminar
categorias de energias imanentes.
A) Geoenergia ou energia da terra: absorva as
energias pelos plantochacras direto do chão.
 Absorva energia do núcleo do planeta tal qual
um vulcão com ligação direta ao núcleo plasmático
da terra.
 Procurar sentir-se uno com o planeta.
 Discrimine as características da geoenergia.
B) Hidroenergia ou energia da água: absorva as
energias da água.
 Absorva energias de grandes fontes de água,
entre elas, as cachoeiras, as cataratas, os rios e
mares.
 Discrimine as características da hidroenergia.

50
Aula 4 – Bioenergias

C) Fitoenergia ou energia das plantas: Absorva as


energias das plantas.
 Absorva energia de grandes florestas, entre
elas, a floresta Amazônica.
 Discrimine as características da fitoenergia.
D) Aeroenergia ou energia do ar: Absorva as
energias dos ventos.
 Absorva energia da brisa dos ventos do mar ou
do campo.
 Discrimine as características da aeroenergia.
E) Cosmoenergia ou energia do cosmos: Absorva
energia do Cosmos.
 Absorva energia do espaço sideral, do sol ou
de galáxias.
 Senta-se uno com o Cosmos.
 Discrimine as características da cosmoenergia.
3. Exteriorização de Energias Conscienciais
intensificadas pelas energias imanentes,
intensificando o campo energético da sala de aula.
 Instalar novamente o EV, comparando com o
primeiro.

5. Retorne a coincidência dos veículos e abra os


olhos.
6. Comentários.

51

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