8.
ª Sessã o online/workshop 9 De Dezembro
3. Reforçar o trabalho articulado.
Formanda Dora Crespo (IDJV)
de 2009
Enunciado demasiado geral/vago
Tem reforçar o trabalho articulado
Não diz como?
Nem com quem?
Nem entre quem e quem?
Nem mesmo de que forma o trabalhoé articulado!
Pá gina 2
O próprio modelo aponta acções para melhoria que
poderiam adaptar-se aqui, passo a citar:
“Consolidar o trabalho articulado com departamentos,
docentes….” (aqui temos com quem)
“Trabalhar articuladamente com departamentos e
docentes….” (aqui temos com quem)
“Promover o trabalho articulado e uma colaboração
activa com departamentos e docentes através da
concepção/participação em programas/projectos
relacionados com a leitura” (aqui temos com quem,
como e relacionado com quê)
“Promover o diálogo com os docentes no sentido de
garantir um esforço conjunto para que o
desenvolvimento de competências no âmbito da
leitura, estudo e investigação seja adequadamente
inserido nos diferentes currículos e actividades” (aqui
temos com quem, com que objectivo, em que
contexto/área)
“Dialogar com alunos com vista a identificação de
interesses e necessidades no campo da leitura e da
literacia” (aqui temos uma articulação com quem e
para quê)
Partindo destes exemplos e reformulando o
enunciado 3, poderíamos dizer: Reforçar o trabalho
articulado da BE com os alunos no sentido de identificar
os seus interesse e as suas necessidades no campo da

3. Reforçar a produção de instrumentos de apoio
a ser usados por professores e alunos.
Formanda Dora Crespo (IDJV) Pá gina 3
8.ª Sessã o online/workshop 9 De Dezembro
de 2009
Enunciado menos geral/vago que o enunciado anterior
Tem reforçar a produção de quê (instrumentos de
apoio) mas que instrumentos? E para quê, com que
objectivos?
E para ser usada por quem?
Mas não diz como reforçar?
Nem partindo de quê?
leitura e da literacia de modo a ir ao seu encontro e
contribuir para o seu maior sucesso no seu processo de
ensino/aprendizagem. Ou ainda, reforçar o trabalho
articulado da BE com os departamentos e os docentes
no sentido de identificar as suas necessidades para
uma melhor prática pedagógica centrada nos seus
currículos e na especificidade de cada um para uma
maior rentabilização do processo de
ensino/aprendizagem no que concerne a leitura e a
literacia.
O próprio modelo aponta acções para melhoria que
poderiam adaptar-se aqui, passo a citar:
“Definir prioridades e traçar uma estratégia de
melhoria a propor aos órgãos de administração e
gestão e demais estruturas de coordenação educativa e
de supervisão pedagógica partindo de resultados
analisados pelos conselhos de turma” (aqui temos
partindo de quê)
“Produzir instrumentos de apoio para docentes e
alunos.” (aqui temos para quem)
Partindo destes exemplos e reformulando o
enunciado 4, poderíamos dizer: Reforçar a produção
de instrumentos de apoio adaptados à leitura e à
literacia (guiões de leitura, guiões de consulta de
temas…) partindo de resultados analisados em
conselhos de turma e/ou reuniões de Grupo e para uso
mais eficaz e profícuo por parte de professores e
alunos no processo de ensino/aprendizagem.