Elementais o nome dado a todo e qualquer esprito que cr-se existir na natureza.
Todo princpio divino, aps emanar-se do "Absoluto",
deve iniciar seu processo de desenvolvimento incorporando-se matria.
Essa incorporao, segundo os princpios platnicos da Metempsicose acontece consoante a
uma ordem estabelecida. Os princpios divinos devem iniciar sua jornada no mundo material incorporando-se inicialmente ao reino mineral. Aps o aprendizado neste r eino, o princpio divino deve passar ao seguinte estgio, ou seja, ao reino vegetal. Aps concluir o aprendizado do reino vegetal, o princpio divino deve passar ao est ado animal, e, posteriormente, ao estado humano. Tambm so conhecidos como personagens fictcios, que representam seres da natureza e que seriam capazes de controlar os elementos e os representar. So eles: Silfos - os elementais do ar Salamandras - os elementais do fogo Ondinas - os elementais da gua Gnomos - os elementais da terra De acordo com Papus: "O carter essencial dos elementais animar instantaneamente a s formas de substncia astral que se condensa em volta deles. Seu aspecto varivel e estranho: ora so como uma multido de olhos fixos sobre um indivduo; ora so pequenos pontos fixos luminosos rodeados de aura fosforescente. Podem, ainda, parecer cr iaturas indefinidas, combinaes de formas humanas com animais." Ainda segundo Papus, cada elemental deve ser invocado pelo nome de seu gnio, GOB o gnio da terra, DJIN o gnio do fogo, PARALDA o gnio do ar, e NICKSA o gnio da gua "Os elementais so invocados pela prece e o ritual completo prev o uso do Crculo Mgic o, com o magista voltado para o ponto cardeal correspondente, apresentando o ins trumento caracterstico de cada um, chamando-os pelo nome de seus gnios. O Crculo Mgi co garante o isolamento e proteo contra qualquer surpresa da parte das potncias do astral. A meditao, na obscuridade, com o corpo isolado por uma manta de l e com a e spada mo, tendo proferido preces pedindo auxlio aos mestres, tambm pode propiciar a viso dos elementais."