Você está na página 1de 314
Aoseson Manual de . fdérmulas técnicas de K. + R. Gieck nova tradugao 4? edicao revista e ampliada 1998 no total de 76 edigdes Fe Tradugao de: Carlos Antonio Lauand (Eng? Civil-Eletricista) Revisao de: Equipe Técnica Hemus Titulo do original alemao: TECHNISCHE FORMELSAMMLUNG 29? edicao alema 4° edicdo em lingua portuguesa (c) Copyright 1990 by Gieck Verlag, D-8034 Germering West Germany Nenhuma parte deste livro podera ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem a permissao por escrito da Editora Todos os direitos adquiridos para a lingua portuguesa e reservada a propriedade literdria desta publicagao pela Hemus Epitora LimMiTADA RUA DA GLORIA, 312 - LIBERDADE - CP 01510-000 - Cx. PosTAl 9686 Fone (011) 279-9911 - Fax (011) 279-9721 - SAO PAULO - SP- BRASIL http:/Awww.sanet.com.br/~hemus e-mail: hemus@sanet.com.br Prefacio Este formulario contém as formulas matematicas e técnicas mais importantes, numa apresentagdo clara, concisa e ordena- da. Nele, 0 engenheiro encontrara rapidamente as formulas fundamentais de sua especialidade e sabera utilizar aquelas que lhe sao menos familiares, gragas as explicagdes sucintas. Cada assunto esta designado por uma letra maitiscula, confor- me a lista no frontispicio do livro. A sequéncia das paginas tratando de um mesmo assunto esta indicada por um numero acompanhado da letra caracteristica. A numeragao das férmu- las 6 continua para um mesmo assunto e é representada pela letra minuscula correspondente, o que permite a localizagao facil das formulas utilizadas nos calculos. Prefacio a 29? edi¢ao ampliada Na nova seg&o J, foi incluida uma matéria também nova sobre EQUAGOES DIFERENCIAIS; o CALCULO INTEGRAL 6 trata- do na segao | ampliada. A seco GEOMETRIA ANALITICA foi aumentada com o Cal- culo Vetorial, a segdéo ELETROTECNICA foi ampliada com Rede e Instalagaéo e a segao MAQUINAS FERRAMENTAS foi totalmente remodelada. As segGes TERMODINAMICA e ELEMENTOS DE MAQUINAS juntamente com suas respectivas TABELAS foram revisadas e atualizadas. Meus agradecimentos aos senhores professores J. Drager, W. Kaspar-Sickermann e B. Maring que colaboraram na atualiza- ¢ao desta obra. K. Gieck Unidades A Areas B Volumes C Aritmética D Fungoes circulares E Geometria analitica F Estatistica G Calculo diferencial H Calculo integral | Equacoes diferenciais J Estatica K Cinematica L Dinamica M Hidraulica N Calor O Resisténcia dos materiais P Elementos de maquinas Q Engenharia de producao R Eletrotécnica S Fisica ondulatoria T Quimica U Tabelas Z EXPLICACOES para a utilizagéo deste manual Conteddo de uma formula Definigao das grandezas: numero e unidade Ontmero que exprime a grandeza é a relacdo entre esta e a unidade escolhida. O numero é pois o algarismo pelo qual é preciso multiplicar a unidade para obter a grandeza. grandeza = ntimero x unidade O numero torna-se n vezes menor se se escolhe uma grandeza n vezes maior. O produto do numero pela unidade é constante; a grandeza nao varia quando se muda a unidade; por exemplo: 1m = 109mm =103km O valor da grandeza é o produto do numero pela unidade; por exemplo: I= 3mA; @= 12mm. Recomenda-se diferenciar bem o simbolo da grandeza do simbolo da unidade. Somente o simbolo da grandeza a caracteriza. O numero e a unidade exprimem unicamente o valor da grandeza. A unidade nao deve conter indicagées especiais referentes A grandeza. Exemplos: errado | correto P= 2,7 até Py = 2,7 bar U= 220 Ver Uet = 220V Unidades: ata, Nm? = mp3, BW = Wp, AWdg, Vss- Excegées: °C, Var, rad. As diferentes espécies de equa¢gao Equagdes de grandezas Os simbolos de grandezas representam as grandezas nas formulas. Estas sAo independentes da escolha das unidades. Elas traduzem fenémenos fisicos. Os simbolos sao substituidos pelo produto de um numero por uma unidade quando se calcula numericamente a gran- deza. Neste caso, pode-se introduzir como se quiser os valores e as unidades; por exemplo, formula | 23: — 28 _2:80m _— 2-80ms ~~ 8m v 3g ™ s t = 20s. Equagées de grandezas com unidades Numa equa¢ao de grandezas com unidades, os simbolos das gran- dezas sao divididos pela unidade correspondente: por exemplo, formula s 73: F, 2 2 2 fm _ aol} A _ 40(2% ry 5m \T} om? T |~em? = 162 OU: By A 0,9 TY 5m? Fm ~ 4ol=|-— N= 4o[ 22 = m aol} em? N aof T ) cm? N = 162N. Nestas equacées, as relagdes entre as grandezas e as unidades correspondentes indicam o valor numérico (numero) da grandeza pela unidade escolhida. Estas formulas sao muitas vezes utilizadas nos calculos frequentes com uso de tabelas. Equagoes de unidades As equagdes de unidades exprimem relagdes entre as unidades. Elas contém somente unidades e fatores numéricos, por exempio: 1m=100cm; 1N =1kg m/s’, Elas podem ser escritas, com vantagem, colocando-se a unidade a esquerda do sinal de igualdade; por exemplo: 1 1m 100 cm 1 tkgm 1Ns? = 10cm ~ tm? “TNs? = tkgm Uma grandeza ou uma parte da equagao pode sempre ser multipli- cada por 1 sem mudar seu valor, o numero 1 representando um quociente de unidades (ver a pagina anterior). Este calculo permite exprimir uma grandeza em uma outra unidade. Por exemplo: formula m 1: Foma 1Ns? om im Tkgm'” s? {00cm ’ Equagoes de valores numéricos F = 30kg 4S = 30kg Neste caso, os simbolos indicam valores numéricos. Este formulario nao contém tais equagées, a fim de evitar as confusdes. Grandezas e unidades de base do Sistema Internacional de Unidades Grandezas de base Unidades de base Simbolo Simbolo Nome (em tipo Nome (em tipo italico) normal) comprimento u metro m massa m quilograma kg tempo t segundo s corrente elétrica I ampere A temperatura absoluta T kelvin K quant. mateéria n mol mol int. luminosa L candela cd Exemplos de unidades Nas tabelas, as palavras “exemplos de unidades” sao abreviadas para eu. As unidades indicadas neste formulario sao dadas como exemplos. Aprimeira unidade é a do Sistema Internacional. Oleitor deve utilizar, de preferéncia, estas unidades, o que simplifica os cdlculos. As outras unidades indicadas sao, tanto multiplos decimais das unida- des Sl, como unidades prescritas, toleradas ou nao pela lei, mas ainda utilizadas [unidades entre colchetes]. Lembramos ao leitor que todas as formulas deste manual sao equa- gOes de grandezas nas quais é necessério introduzir unidades ade- quadas para calcular o valor da grandeza. Simbolos utilizados (em grande parte conforme DiN 1304) Espacgo e Tempo a, By... Angulos 2 &ngulo sdélido t comprimento 6 largura A altura r, faio, raio vetor d, diametro 5 espaco percorrido 5 espessura u, — Circunferéncia A area, sego transversal An rea lateral de um corpo Ay 4rea externa de um corpo Vv volume t tempo @ velocidade angular a aceleragao angular u_ velocidade 4 aceleragao & — aceleragao da gravidade Fené iédicos eafins T periodo f frequéncia n — ntimero de revolugées (fre- qléncia de rotagao) — frequéncia angular A comprimento de onda @ Angulo de avango ou recuo, Angulo de defasagem QUNEEQwsSve Dy Mecanica massa densidade volume especifico impulso mom. de inércia de massa forga peso proprio momento fletor momento de atrito momento de tor¢éo Pressao (for¢a pela drea) tensao normal de tragdo ou de compressao tensao tangencial ou de cisalhamento alongamento especifico deslizamento médulo de elasticidade médulo de cisalhamento momento de inércia de area momento resistente momento estatico de uma superticie H coeficiente de atrito de des- lizamento Coeficiente de atrito estatico —Qms 7 a4 ® R= Coeficiente de atrito radial 4 Coeficiente de atrito de rola- mento longitudinal n viscosidade dinamica v__ viscosidade cinematica trabalho, energia P n poténcia rendimento Calor T temperatura absoluta temperatura em °C coeficiente de dilatagaio linear coeficiente de dilatagao vo- lumétrica corrente térmica densid. de corrente térmica quantidade de calor calor especifico a pressao constante calor especifico a volume constante quant. de calor especifico condutividade térmica relagdo entre os calores es- pecificos (cp/cy) constante dos gases calor ) evaporacgao espe- § fusdo cifico de sublimagao volume normal volume especifico campo magnético fluxo elétrico tensdo magnética resisténcia magnética condutancia magnética comprimento do entreferro RoSBcOzr da resisténcia elétrica condutibilidade elétrica aN constante dielétrica const. de campo elétrico numero de espiras permeabilidade coef, de permeabilidade numero de pares de pdlo numero de condutores fator de qualidade Angulo de perdas admitancia aparente impedancia aparente reatancia poténcia aparente poténcia reativa Cm constante de momento QRMNKOONUERR SOS Eletricidade e magnetismo| Radiagées dpticas e 2 ~ BEemMSO © Q FEC corrente elétrica densid.de corrente elétrica tensdo elétrica tensao da fonte resisténcia elétrica, resis- téncia ativa condutancia elétrica, con- dutancia ativa quantidade de eletricidade, carga capacidade elétrica densidade de fluxo elétrico campo elétrico fluxo magnético densidade de fluxo magné- tico, indugao indutancia eletromagnéticas f. _ intensidade energética 4, _ intensidade luminosa poténcia irradiante fluxo luminoso energia irradiante quantidade de luz irradiancia aclaramento exposi¢ao irradiante exposi¢ao luminosa radiancia luminancia ¢ velocidade da luz indice de refragao distancia focal poder refringente coeficiente de temperatura resisténcia elétrica especifica constante dielétrica relativa const. de indugao magnética Unidades | A 1 Prefixos e seus Simbolos da = Deca = Dei == 107 h = Hecto Centi == 107% k = Kilo Mili = 103 M = Mega Micro = 10% G = Giga Nano = 10 1 T = Tera Pico = 1012 P = Peta Femto = 105 E = Hexa Ato = 107 Unidades de Comprimento m um mm cm dm km ail im 1 108 108 10? 10 10-3 a2! tum 10° 1 ios | 10-4 | 10-8 | 10-9 a 3} 1mm 10-3 | 108 1 10-1 | 10-2 | 10-8 a4] tem 10-2 | 108 10 1 1o-" | 10-5 a5{ 1dm 10-" | 108 10? 10 1 10-4 asl tkm = | 10 10° 10° 108 10¢ 1 Unidades de Comprimento (Continuagao) mm | jum nm ) "| pm | (m&)? a7{ 1mm 1 108 108 107 10° 10° a 8B] tum 103 1 10° 10* 10° 107 a9] inom 10-6 10-3 1 10 10° 10* a10} (1A) 10-7 | 10-4 | 10°! 1 10? 10° ait} 1pm 107° fore | 10-3 | 10°? 1 10 ai| (1mA) = | 10°] 107 | 104% | 10% | 107 i Unidades de Area m jum? mm? | cm? dm? km? ai3} 1m = 1 10% 108 10¢ 10? 10-6 aia} 1 pm? 1o%} 4 toe | 10-8 | 10-19} 19-78 ais} 1mm? 10-& | 108 1 10-2 | 10-* 10°" ate] 1 cm? 10-# | 108 102 1 10-2 | 10-10 aiv 1 dm? 10-2 10'° 104 10? 1 10°8 aie} ikm? = 10° 10" 10'? 10°? 108 1 ? R = Rngstrom 2) 4 UX (Unidade X ou Réntgen) Unidades de Volume Unidades m? mm? cm? dm? 1" km 1 om = 1 10° 108 10° 10-9 1mm? = 10° 1 10-3 10-6 10-18 1 em? = 1o-® | 108 1 10-3 190-15 1 dm? = 10-3 108 108 1 10-% 1 km? = 10° 10" 10°5 tor 1 Unidades de Massa kg mg g dt t=Mg 1 kg 1 108 108 102 10-3 1 mg 10-8 1 10-3 10-8 10°? 1 og 1073 109 1 10-5 10° 1 dt = 10? 108 108 1 10-1 1t=1Mg= 103 10? 108 10 1 Unidades de Tempo s ns us. ms min 1 ss 1 10? 108 10° | 16,66-10-3 1 ons = 10-9 1 10-3 10-& | 16,66-107'? 1 ops = 10-6 103 1 10-3 | 16,66- 10-9 1 oms = 1073 10° 10? 1 16,66-10-° 1 min = 60 | 60-109 | 60-10° | 60-10? 1 1 he 3600 | 3,6-10'? | 3,6-10° | 3,6-10° 60 1 d= 86,4 109]86,4- 10'2| 86,4: 10°| 86,4: 108 1440 Unidades de For¢a ou de Peso N 2) kN MN (kp) (dyn) 1 Ne 1 10-3 10-§ 40,102 10° 1 kN = 108 1 10-$ [0,102-103] 108 1 MN = 108 108 1 {0,102-108| 10” 4 dm3 = 11 = 1 Litro 2)1 N= 1 kg m/s? = 1 Newton a 36 a37 a38 a39 add aat a42 a43 aad ads a 46 a47 a4e a4g a50 a5t aS2 a53 a 54 ads a5é as7 a8 ada a60 Unidades | A 3 Unidades de Pressao Pa | Nimm? bar | {kgfiem?)| (Torr) 1 Pa = N/m2 1 10-6 10-§ |1,02:10-5| 0,0075 1. N/mm 2 108 1 10 10,2 | 7,5- 103 1 bar 10° 01 1 1,02 750 (1 kp/cm? = 1 at)=198100 | 9,81-10-2] 0,981 1 736 (1 Torr) 1) 133 j0,133-10-7}1,33-10-91,36- 10-9] 4 Unidades de Trabalho {J | kWh | (gti | tkeal) | (CVA) +52) 1 |0,278-10-§] 0,102 0,239-10-90,378- 10-6 TkWh 60-108 1 367-10? | 860 1,36 (1 kgf m) =| 9.81 | 272-108] 4 345-1074] 3,70- 1078 (1 kcal) =|4186,8 | 116-1077] 426,9 1 1,58:1073 (1 CV h) =[2,65-10°] 0,736 |0,27-10} 632 1 Unidades de Poténcia W | __KW_|[ (kgf mvs)| (Kean) | (Cv) 1w3 1 10-3 0,102 | 0,860 |1,36-10-° 1kW 1000 1 102 860 1,36 (1 kgf rvs) 9,81 | 9,81-10°3; 1 8,43 | 13,3-10-3 (1 kcal/h) 1,16 | 1,18-10-3] 0,119 1 1,58-10-9 (acy) 736 0,736 75 632 1 Unidades de Massa para Pedras Preciosas 1 Quilate Métrico (QM) = 200 mg = 0,2 - 10°? kg = 1/5000 kg Unidade de Pureza de Metais Preciosos 24 quilates 2 1000,00%. 18 quilates & 750,00%e 14 quilates & 583,33%e Bquilates 4 333,33%0 Unidades de Temperatura t 5 Tr . T= (25427818) KF SEK momare misfies maf E QT Ta= (3 + 459.67) Rank = 2-2 Rank aerate yeh -=-- == 1 = 2(#- s2)°c -(F- 273,18)°6 a \°F K te = (Fay + aa) -( - 459,67) °F 5 °C Rank Zero TK, TR, te e ff SAO as temperaturas ‘Absolato nas escalas Kelvin, Rankine, Celsius e Fahrenheit 14 Torr = 1/760 atm = 1,33322 mbar & 1 mm Hg (mm QS) para 24 J=1Nm=1Ws = 1 Joule {91 W = 1 dis = 1Nm/s = 1 Watt 1 1 1 1 1 1 Unidades Comparagao entre unidades anglo-americanas e métricas Unidades de Comprimento pot pé jarda mm | m km 1 pol 0,08333 } 0,02778 | 25,4 | 0,0254 - a6éi 1 pé 1 0,3333 | 304.8 | 0,3048 - a62 1 jarda 3 1 914.4 | 0.9144 - a63 1mm 03937 | 3281- 10-6) 1094- 10-6 1 0,004 10-§ |a64 im 3,281 1,094 4000 1 0,001 Jaés 1 km 3281 1094 10& 1000 1 a 66 Unidades de Area m 64,5-10-5] a 67 0,0929 }a68 0,8361 |a69 1,076-10-5]1,197-10-4 0,0001 Ja70 0,1076 0,01196 100 1 0,001 Ja7t 10,76 1,196 10000 100 1 a72 Unidades de Volume pol? pe? jarda? | cm? | dm? m3 1 pol? =| 1 5,786-10"4/2,144-10-5] 16,39 | 0.01639] 1,64-1075] a 73 1 pe? 1728 1 0,037 28316 | 28,32 | 0,0283 Ja74 1 jarda? 46656 27 1 1764555] 764,55 | 0,7646 Ja75 1 om =|0,06102 |3532- 10-8} 1,31-10-§ 1 0,001 10" Ja7e im 61,02 0,03532 | 0,00131 1000 1 0,001 [a77 1m =} 61023 35,32 1,307 10° 1000 1 a7e Unidades de Massa dracma! onca 0,0625 1 dracma = 0,003906 onga 16 0,0625 Ib 256 16 1 g 0,5643 | 0,03527 | 0,002205 kg =| 564,3 | 35,27 | 2,205 Mg =564,3105| 35270 | 2205 Continua em A5 Unidades As Unidades de Trabalho e Energia Continuagao de A4 Ibpé | kom |J=ws kWh keal Btu a85 11 tb pé 1 0,1383 | 1,356 |376,8-10-*| 324-10-6 |1,286-10-3 a 86 |1 Ib pé 7,233 1 9,807 |2,725-10°12,344-10-49,301-10-3 a87 11J=1Ws-| 0,7376 | 0,102 1 |277,8-10°9) 239-10-6 |948,4-10-§ a88 HT kWh 42,655-10°1367,1-103/3,6-108 1 860 3413 a89}1 kcal =13,087-105 426.9 | 4187 1,163-10-4 1 3, 968 a90}1 Btu = 7786 107,6 | 1055 | 293-10-§| 0,252 1 lUnidades de Poténcia hp kp mis | J/s=W kW keal/s Btu/s 1 76,04 | 745,71 0,7457 0,1782 0,7073 =413,15-10°3 1 9,807 |9,807-10-312,344-10-39,296-10-3 1 U/s= 1W=I1,341-10) 0,102 1 103 | 239-10-8 |948,4-10-6 1,341 102 1000 1 0,239 0,9484 5,614 426,9 | 4187 | 4,187 1 3,968 1,415, 107,6 | 1055 1,055 0,252 1 Outras Unidades a97| 1 mil= 10° poi = 0,0254 mm a98] 1 sq mil = 10° pol? = 645,2 um? a99] 1 milha inglesa = 1609 m ato] 1 milha maritima internacional = 1852 m a101] 1 milha geografica = 7420 m 102) 1 légua brasileira (3000 bracas) = 6600 m a103/ 1 milha brasiteira (1000 bragas) = 2200 m 104] 1 galao Imperial (Ingl.) = 4,546 dm® a105} 1 galaéo Americano (EUA) = 3,785 dm? ai06| 1 braga (2 varas) = 2.20 m at07/ 1 vara (5 palmos) = 1,10m 108} 1 passo geométrico (5 pés) = 1,65 m aio9] 1 atqueire paulista = 24200 m? aii0} 1 alqueire mineiro = 48400 m? ait1] 1 ton curta (EUA) = 0,9072 Mg ait2} 7 ton longa (GB, EUA) = 1,0160 Mg al13} 1 Btu/pé? 9,547 kcal/m? = 39964 N m/m? ali4} 1 Btu/b 0.556 kcal/kg = 2327 N m/kg at15) 1 Ib/pé? 4,882 kp/m? = 47,8924 Nim? at16} 1 Ib/pol? (= 1 psi) = 0,0703 kp/em? = 0,6896 N/cm? ah = a-b-sing ——________, = las ncota)i +n = Vla - h-cota)? +7? Trapézio a+b a 9 = Apo h = ma - 437 1 faa} 2 b Tria ah jangulo Areas Bo ea Triangulo eqiilatero 2 A= ri » < hos 3s a Pentégono regular =, _ 2 afro + 25 as tr Jr0 - ays ee te y 6 + 2s Construgao: AB = 0,5 r, BC = BD, CD = CE Hexagono regular 3 A= 3 ays = 2a = Rs ~ 1.1558 s = Bw, = 0,866¢ A = 2as = 0,839 = 2s\e-s? @ = $-tan22,5°= 0,415 3s = d-Cos 22,5°= 0,924 . 3 * “cosan,57 ~ 1/0835 A = Ay t+ fp + Ay ahyt+bohe +d-hy 2 bi4 b15 d16 b1i7 b18 big b 20 bat b22 b23 b24 b25 b 26 b27 b 28 b29 Areas B; Circulo = 0,785 a? = 2Qnr = xd Coroa circular - SS Pa - 22 Setor circular A= jer" es = ar , 6 2 x = . @ = yeore (@ = a emradianos) b 38 b39 s = 2r-sin& Segmento circular GEG +4?) . 3s = 3 BR, rite cos) = veja formula b 39 b40 ba ~ ” b42 ba b44 a [> wos " b45 a joa Ded not 2 = x(atb) ( (3)-2 (4) + b 46 b47 Volumes d = Ya Paralelepipedo = abc » @ = 2(ab+ ac + be) d = fee act Paralelepipedo obliquo voc Ah (principio de Cavalieri) Piramide AN Ach s 3 ZK 4 A Tronco de piramide vis Fata Yara) Ay + Az a > (se A1 = Az) Volumes Cilindro 2nr (ren) A > >= ° a " “ N a y > => “ <> vo = 2n(0? - a?) 14 4 o x 2 2 4% c15 v yh Am = arm 16 Ag = ao(re+em) C17 m= |ee c18 Ari As = rh? 619 vis Fp h(0?+dd+d?) © 20 Am = zm(d+d) = 2epm|c21 m= P58)? + at 22 - 4p 2. 3 vos yur = oud 23 ° = 4,189 7? c24 Ay = 4n07 = nd? c 25 26 c27 C28 c29 ¢ 30 cs C32 633 cM 635 36 cay Volumes C 3 EN (3 af +3 Be + HP) 2xrh_ (zona esférica) a(2rh+ a + b*) z at as + BR) Calota esférica RR (r= 4) 2xrhk (capa da esfera) ale + an) garth az 2 r(4h+s) Volumes a Tronco de cilindro RS v= ata PISEN gy Segmento de cilindro 9 vie 27h 3 « Am = 27h A do = Age Fees often a Barril Prismdide Ay fos A « fA Vos Bia + Ae + 44) Esta formula pode ser usada nos calculos envolvendo os sélidos mostrados nas paginas C 1... C 3, bem como a esfera e suas partes. c44 o45 FO dt d2 a3 d4 d5 d6 d7 a8 a9 d10 di dt2 a3 di4 di5 16 Poténcias, Raizes Aritmética | D; Calculo das poténcias e das raizes regras gerais exemplos numéricos pa” + g-a” = (pt q)a” 3a‘+ 4a* = Jat a™.qg® = amr a@-at = gt? a™/q” = @ ™ a/ag? = at? = ae 77 2 3 (a”)” _ (a”) . a (a) - (a? ) = as = aé a” = 1a? ad‘ = t/a‘ is 5 Vo = ila V-s =s)5 = 43 +) Nao aplicavel nos casos, p. ex./(-2)? = Vk = +2 ; (Y=2)? = -2 Os expoentes das poténcias e das raizes devem ser numeros puros. Equagao quadratica (Equagao do 2° grau) " Forma normal etpxrtq = 0 z Solugdes Hi om = -ft |e Teorema de Vieta p= -(yt mde 9 = xe Calculo iterativo de uma raiz n-ésima qualquer n Se xalVAa, entao eed [tri + A eM que Xo é © valor inicialmente estimado para x. A preciso de x aumenta substituindo varias vezes xo por x. Aritmética | D> Poténcias, Raizes — Bindmio Transformagao de expressdes algébricas d17 (a tb)? = a + 2ab+ BF d 18 (a tb)? = at 3a7b + Zab? + Db! d 19 (ar by = am 4 Bary MND) grey, + ae itne) apa. ” x 2b a + 2ab + 2ac + BF + 200 + C2 a’ - 2ab + 2ac + Bb? - abe + C? d 20} (a+ b+ c)? d2i] (a-b+4+c)? d 22 @-b? = (a+ b)(a - b) d 23 a+b = (a + b)(a® - ab + b?) d 24 a@- b> = (a - b)(a? + ab + 2) d 25 a’ bw = (a ~ ba + a? pe ar Ere. see # abPm?2 +e HMrt) Bindmio de Newton 426 f(a +d)? = (Aer (A) ar o+(f)ar2 -bt+(Z)anna ps.” 327 ny. nr-t)(n-2) 2. (ne ket) r) 2-3... k *) em que né um numero inteiro. 4 ae AD oe, 82 er, 4 28 (a + bd) = take Pak pe pop te pega et = a+ 4a-b + Gab? + 4a-0? + bf Esquema de calculo d 29 | Célculo dos coeficientes pelo trianguio de Pascal (a + b) 1 (a + bd)! 1 1 (a + b)? 1 2 1 {a + b)? 1 3 3 1 (a + o)* 1 4 6 t 4 1 (a + b)§ 1 5 1 10 5 1 (a + b)§ 1 6 15 20 15 6 1 Lei de formacao: cada tinha comega € termina por 1. O segundo e o penultimo numeros devem ser os expoentes, e os demais a soma dos da direita e da esquerda imediatamente acima deles. d 30 | Expoentes: A soma dos expoentes de a e de b em cada termo & igual ao expoente do binémio n. Se os expoentes de 2 decrescem, os de Db crescem. ¢ 31 | Sinais: Para (a + b) sinais sempre positivos. Para (a — b) inicialmente sinal Positivo, e em sequida alternadamente negativo e positivo. ¢ 32 JExemplos: (a+ by = ab+ 5aéb + 100% b+ 1047+ Sabt+ OF (a - b)F = +a5- 5atd + 10a3b?- 10a7b3+ Sabs- 05 Aritmética D 3 Fungao racional - Decomposicao em fragdes parciais Fungao racional fracionada yx) = P(x) _ act ax tazxt+... + anx” n>m * Q(x) ~ b+ bi x+byx? +... + dex" 1, minteiro e positive Os coeficientes a,, b, podem ser reais ou complexos. Se n,forem as raizes de Q(x), obtém-se um produto de fatores. _ P(x) _ P(x) d a3fy(x) = Ox) = axon (xn). aon) ky, ke ... Kg S40 as raizes multiplas reais ou complexas de Q(x); a é um fator constante. Decomposi¢ao em fragées parciais Para simplificar 0 estudo de y(x), por exemplo a integragao, é aconselhavel decompor y/x) em fragdes parciais. P(x) 2 An Av Ale d 34) u(x) = Ox) 7 xen * Gene to? Gene A Azz Arnz An, _Az— + Al “gene * Ceenay® *o0°* Geen te? 4 Aa Aaz Ackq x-nq * Cxong)? tet Tony? Q(x) contém coeficientes reais e raizes complexas (conjugadas complexas). Para a decomposigao, esses pares de valores séo agrupados em fragdes parciais reais. Se, em d 33 as raizes forem n2 = ni (conjugadas complexas de mi), e se as designarmos por ki = k2 = k devido ao aparecimento em pares, pode-se decompor d 34 em fragdes parciais com as constantes A11 + Aak2: “Bax + Cn Brx+Cnr Biyxt Cix 338 xt+ax+b * (xt+ax+b)? *-*°* (t+ ax4b)* As constantes A11 até Agkq e, respectivamente, 811, C11 a Bik, Crk se calculam igualando os coeficientes de mesma poténcia em x das partes direita e esquerda da equagao, desde que o denominador da parte esquerda das fragdes parciais seja novamente Q(x). Exemplo: (x)= 2x 2x-1_ ByxtCn , A, Aan y (at ST = OC) xe2x45 * x41? Tro 0)? Qx—1_ By x(x41)24Cy (x41)? + Agi( x41) (2242245 ) + Agel 242245) leoe Ox) 2x15 (Agit Bry) x? + (3 Agi + Agr + 2B + Cn) x? + + (TAgs + 24g: + Bir + 2Ci1)x + 5Agi + 5 Agr + Cir Iguaiando os coeficientes da parte esquerda com os da direita: By = 1725 Cr = 45 Age = 1/25 Agr = 374. Se as raizes 7 forem simples, as constantes A11, A2i ... Aqi da equagao d 34 podem ser obtidas por: d 36} A= P(ni)/Q'(n1) 5 Ary = Pl nr) /Q/(n) 5 Ag = Pg) /Q'( ng) aaaa Aritmética Dz aa a a a aaonaa Logaritmos Generalidades i logaritmo : = sistema na base designagao 37 log, a logaritmo na base a 38 | log, 1g 10 logaritmo decimal 39 log, = ln e logaritmo natural 40}log2 = Ib 2 logaritmo na base 2 Os simbolos , x = 6 chamam-se a base x antilogaritmo > logaritmo Regras para calculos logaritmicos 4 Log, (xy) = loggr + logy 42 xX « - loa, log, x - logsy 43 log, x7 = n- log x q 1 44 og, Ve = = logy Equa¢ao exponencial 45 a = b = exina 46 donde: x = dogd as loga Conversao de logaritmos 47 lgx = lge-ln x = 0,434294 >In x 48 lnx = 2 = = 2,302585 -1g x 4g bx = 1,442695- In x = 3,321928-1g x Base dos logaritmos naturais e = 2,71828183 ... Caracteristicas dos logaritmos decimais de um numero 50 1g 0,01 = -2 ou 8. -10 51 1g 0,1 = -1 ou 9. 710 52 lg 1 = 0 53 1g 10 = 4 54 lg 100 = 2 ete Observac¢ao: 0 antilogaritmo deve ser sempre uma quantidade adimen- sional. d 57 d 58 Aritmética Permutagdes, Combinagées, Arranjos Ds Permutacgées Numero de permutagées de n elementos: Poe al = 45253 1... an” Exemplo: os n =3 elementos a, b, c podem ser permutados de 6 maneiras diferentes: abe bac cab ach bea cba P; = 31 = 1-2+3 = 6 permutacdes Caso especial: Se, entre os n elementos houver m elementos de 1* espécie, n2 elementos de 2? espécie etc., e m™ elementos de k# espécie, © numero de permutagées diferentes vaie: rn! ——_________ permutagdes Ris mi: Ayr PO ¢ Pra = my Exemplo: os n=3 elementos a, a, bpodem ser permutados de 3 maneiras diferentes: aab aba baa Donde: n= 3, n,= 2, n,= 1, portanto Ino je P32 = = 3 permutagdes Combinagées e arranjos Uma “combinagao” de n elementos é 0 numero das diferentes maneiras de escolher n elementos entre k elementos dados, sem levar em conta sua ordem. Assim, distinguem-se combinagdes com elementos diferentes ou grupos de elementos iguais. Num “arranjo” de n elementos entre k elementos dados, leva-se em conta a ordem. As tabelas da pagina D 6 contém as formulas das combinagdes e dos arranjos com ou sem repeticao dos elementos. ») nl pronuncia-se “n fatorial”. Ds Aritmética Combi , Arranjos inagdes Combinagées e arranjos (explicagdes, veja D 5) Zz P opunBas oind[29 «, $a]UasayIp opdeuiq od solueue e wapuodsei0o eg age | -iuoo eWsaw PWN eB Wapuodsalloo eg 8 qe p> Sch i@ze = sapep z iqissod 6= iz ( = oun op z ~ewnu =? ~ U(3-£) Lt 3 = Mn = gets ialo onewo | & & 92 qa oo + qo vo o> . . : . sepepl log aq_bg ogg oq age qos pep 2D gD) Oop oD qos 2D gD opp 2D QD oe PUIOR SOUaUIEL® € SO a]U9 SopIyjoose soUaWa|a Z =¥| sopeq 2'q'e sojuawaja g =u SOPEP sojUawels ¥ a1]Ue SOpIyjoose sojuaWAls ep QleWNU : ¥ sopep sojuawaje ap osawNU : u ee eardes sieaissod soluewe ep QuaWNU : A sleaissod sagSeulquios ap olawinu : 2 QveRo|axy iy *) . » 4 wi us = La¥eu, whu) = seinuiog 4 i(¥-4) od * (a-u) ix iOl-w)in us zd-9= = j= = * ufa ju dy = yA i(i-y+u) uw u iu = 49 wapio ap Wapio ap oedsesapisuos 05 3 oednadas ogdeepisuos MSS a oedijadas woo | was woo | was sofuewe ep OFSWNN SaQdBUIGWOD ap O1BWNN 8 3 o & ° ° U ° d 63 d 65 d 66 d 67 Aritmética Determinantes e sistemas de equacées lineares D7 Determinantes de segunda ordem: On X + Qayos or Sas a an-x + as - orl OF = Gy Om = Ge Qe a ey = Pe Qn ay - + Pér a coluna rno lugar da coluna x da coluna y r a. a, r D, ‘ My = Py ae D, 4, ") oe re-ay ‘ “Ta Gye a “ry Gay re Gp au ay re ‘ - * - + da, De x2 ot = oe a a) Determinantes de terceira ordem (Regra de Sarrus) QuyeX + Aa-Y + GZ = Py Oak + Qa y + ayz2 = fy Aye X + Avy > Gy-Z = Ps a a @3| ay a ' ® . " Oy, Pee Ass + Ay2~ Gay Qsy D = | ay Gee Gay ay ae +243 Aq Ame - A13-AyQ-as4 { -244-G Ge = Gz Qa a, ag ay | ay ay] 73198 es 2 G21 Ass - - - + + + Substituir a coluna x pela coluna r. r. Qe ay | or De= |r. ae ae | ry ay] tary ry Om - a43-Om rs an 53 G24 | Ass az ass Am | eq ae an aan ae as aa qe ae Desenvolver em seguida, por exemplo, segundo a 1* linha de d 70, se nao se encontrar os zeros: )-=(.) b= on (2 Introduzir a coluna rsegundo a pagina D 7, para os determinantes D4, Da ... e desenvolver como para o determinante D. a2 ass ae as 2] 2 as au ae ay ae aw ce +a4, Calculo das n incégnitas u1..n segundo as formulas: 5, Dz D, Do wap, vs Uy = Bt uy Observacao: Prosseguir o desenvolvimento de um determinante de nesima ordem até que se obtenham pelo menos determinantes de 3° ordem. aa ral 72 73 74 75 76 77 78 73 Aritmética D 9 Progressdes Progressao aritmética A soma de uma progressao aritmética 6 a soma dos termos de uma série aritmética. (A diferenga de dois termos consecutivos é@ constante, por exemplo, 1.4,7,10...). So =F (ay + ay) = an + Bae tid GQ, = a+ (n-1)d Média aritmética: cada termo de uma progressao aritmética é a média aritmética am entre dois termos adjacentes am-1 e@ am +1 COM d = ag- a4 , On-y + Ome Parao m®*"™ termo tem-se: = a aan parat «; iql <1) tem-se a, = lima, = 0; 8, = lim 8, = aye noo a= co an) Média geométrica: cada termo de uma progressdo0 geométrica é a média geométrica am de seus dois termos adjacentes am-1 @ ams. P59 termo tem-se: am = Vam-1-am+1 palat 14, inteiro. 5 determina o numero de termos ou numero de numeros padronizados de uma série numa década. Os valores dos termos que devem ser arredonda- dos para cima sao caiculados de acordo com d 77: a, = a,(Vi0)-" = a(1¢'%)a-1 n=1...b Comegando com a, 1 ou a, = 10 ou a, = 100 ou Exemplos: Designagao Observacao veja Z 22 série DIN vejaR 1 @,. primeiro termo rn. numero de termos 2, . ultimo termo S, : soma dos termos ¢d diferenga entre dois termos | ¢ quociente entre dois termos consecutivos consecutivos d 85 Séries Aritmética | Dio F(x) = f(x) = Exemplos. Série binomial (it xt a4 2(%)z + (g)e * (S}e * em que a2 € qualquer, positivo ou negativo, inteiro ou fracionario. Calculo dos coeficientes do binémio: a(a ~ 1){a - 2)(2 - 3} (a -n+)) OE eQ tr eigxe et gee = paFeithede tae - -£ -Qts)?21 phe Ze 73ers Série de Taylor pha) +08) (x a) + LID ce ats fazendo a = 0 tem-se a série de Mac Laurin: ro) + £1, LO) para 14t,8% 2. todo i! a! Br ue x x-lna Gelna)®? | (xine)? todo Tear tgp pt | | fe {~ -1gx xs+1 Continua em D 11 Séries Aritmética | Di Série de Taylor (Continuagao} Exemplos: sin xy = cos x = tan x = cot x = arcsin x = arccos x = arctan x = arccot x = sinh x = cosh x = tanh x = coth x = arsinh x = arcosh x artanh x = arcoth x = Aritmética Série de Fourier Série de Fourier Generalidades: toda fungao perid- dica f(x), que pode ser decomposta em varios intervalos no intervalo de periodicidade ~n < xs pode ser representada neste intervalo por uma série convergente de forma (x= of: a, so f(x) = oa = [e, cos(nx) + by sin(nx)] Os coeficientes se calculam com as formulas: n x 1 a a cos(kx)dx | by = =| f(x) sin (ar) ax of “fi Sek=0,1,2... Simplificagao do calculo de coeficientes por simetria: fungo par: f(z) = f(+x) x ay = 2 fro cos(kx)dx ° parak =0,1,2,... by = 0 fungao impar: f(x) = -f(-x) % =O 7D y by -2fr0 sin(kr)ax * ° x In am x para k =0,1,2,... Simetria par completa | Simetria impar completa Se f(x) = f(-x) Se f(x) = -f(-r) e 1G +x) = “1G - x) entio £G+ x)= “1G - x) entdo ™ 4 % a, -4 fre cos (kx) dx dy =£f se sin (kx) dx parak = 1.3.5. para k = 1,3,5.. a, = 0 pafak =0,2,4, c, = 0 parak =0,1,2, Db = O parak = 1,2,3. t, = 0 parak =2.4,.6... Aritmética Série de Fourier a para O i 9] x UN UR Ok =2_ 2a[cosx , cos (3x) , cos (5x) , | yee ele x 5 a +2 [stax _ sin (2x) , sin (3x) _ | x Ud 2 3 aa Aritmética | D 15 Transformagao de Fourier Generalidades Na transformacdo de Fourier F(s(t)}, a fungao s(t) é transformada por meio da integral de Fourier numa fungdo espectral continua S(w) (densidade espectral), em que a freqdéncia w corresponde a densi- dade do espectro. A fungao s(t) tem as seguintes propriedades: a) é decomponivel em intervalos finitos em que s(t) 6 continuo e mondéto- no; b) tem valores definidos nos pontos de descontinuidade s(t + 0) e s(t), iguais a: s(t) = 1/2 [s(t-0) + s(t+0)] c) é concebida de modo que a integral J | s(f) | dt seja convergente. Inversamente, a transformada inversa F’’ {S(w)} é a fungdo s(/. Definigées F(s(t)} = S(w) = fa(t) eat; a-y F*{s(w)} = s(t) =z fstw) eM - aw; i sy-r epee | fiscolet = ag JiStun{? eu Regras de calculo Detasagemdetempo F{s(t-r)} = S(w)-e “"; i = YA +0 Convolugao si(t) * sat) = fsi(t)-se(t-7)-dt -& = fale) = rear 6 F{si(t) « so(t)} = Si(w)-S2 (w) F{s(t)} = S(w) F{s(at)} =hs@) areal>0 F(si(t) + s2(t)} = Siw) +S2(w) Continua em D 16 Aritmética D 16 Transformagao de Fourier Continuag&o de D 15 Abaixo sao apresentadas funcées espectrais, calculadas conforme d 159, para algumas fungdes de tempo importantes. Correspondéncias entre a fung&o de tempo e espectral: cy a 169] s(t) =e fistu)- el de 5 S(w) = fs(t) el. ae es d 170] Fungo retangular 4-R, (t) ~e Fungao do tempo s(f Densidade espectral S(w) 2A4T-sin(w?)/(uT) 60 arate «| ~_ r rt d 171] Impulso de Dirac 4-6(t) 172 ste) S(w) = 4 asin (densidade espectral - constante em w) d_ 173 | Fungao retangular AR, (t-7/2)- ‘com variacdo de pola-|_ 4, tarde AAR) (t47/2) ur sin’ Zz 4174 S(u) = -j24T 5 2 4175 S(w) = 447 -cos(2ur) S22?) 4 176/77 |9(t)=4 SiMe com w= 28} S(u) = AR (w) —( Fungdo * @ sey Sto) retangular, w Continua em D 17 Aritmética Transformacao de Fourier [Diz Continuagao de D 16 Fungao do tempo s(t): Densidade espectral Sf) 9 178] Funcao triangular 4-D, (t) ? by d 179 S(w) = (sin(re/eyy: ar str) Stu? 4 s| z 7 7 t te ae ToT zor Retanguto modulado on 2n d 180/42, (t)>cos(u.t) com Wo oR d 181 ° A SiaT(u +o) | : w+u, 4 Sin Tw - 4) wu, d 182| 'Mpulso de Gauss 4/1) att -wt A d 183 « Stu) = 2 -Yre 7 ? 1 @ 184 | mPUlso. A*cos(w,t) com u, = 52 st) d 185 x 4 “h th ‘ 6 186 | PSC Seno? 4-cos*(a,t) comuy = Bay Ar sin(ut] st) 24. d 187 S(w) = 7 (7) x % 4 1 4 * T? wg? ah mt 16n7 d 188 | Impulso expon. d 189 S(w) = —4 3 jute Wa 7 d 191 d 192/193 d 194 d 195 a 196 197 198 199 200 d 204 202 203 204 Aritmética | D 18 Transformagao de Laplace Generalidades: Na transtormacao de Laplace L {f(t}, a fungao de tempo f(t) 6 transtormada numa fungao-imagem por meio da fungao integral: F(p) = [r(t)-e Pat J se f(t) = O para t < Oe inteiramente definida para t > 0. O termo e® é um fator de amortecimento utilizado para garantir a convergéncia de diversas fungdes de tempo em que p=c + i, coma = 0 6 uma variavel operacional complexa. As equacées diferenciais e até mesmo alguns fendmenos unicos nao-periddicos (por exemplo engatilhamento) sao resolvidos no dominio da imagem; a fungao f(t} no dominio t é definida pela transforma- go inversa (ver a tabela D 20). Definigdes Gorico L{F10} = Feo)= fra eat] ere }= 20 = 55 frwetan Oq-ie0 representagao simplificada: representagao simplificada: f(t)o———*F(p) F(p)*———-»f ( t) Regras (ou operagées) de célculo Linearidade Lei de trans- lagao Teorema de convolugao. Transf. de variaveis Diferen- ciagao Integragao L{A(t) + folt)} = Filp) + Fe(p) L{e-F,(t)} = ¢-Fy(p) L{f(t - a)} =e. F(p) Alan) = frltor)-salr)-ar = flr) fel t-v) ar Silt)» falt) o—* F(p): Fe(p) oft 15} = Fla-p) L{r'(t)} = p-F(p) = $(0") L{r(t)} = peF(p) - p-f(0*) - #'(0") L{s(t)} = pF(p) 3 76(0)pre ef s'rcey-at} = tF(p) Transformagao de Laplace Aplicagao da transformagao-L_ na solugao de equacées diferenciais Aritmética | D 19 i ‘YOperagao de calcul’ Dominio-p ' ' ! : a 205} i[ Eauagees diferenciais |) t Equagoes i i ) + cond. inclals oi3 regras ge |L_oeainatias para Yin) _|} : diferenciagao i a 206| 1{ Resultado das solugoes ' ! das eq. diferenciais__ |! transf. inversa a conforme D 20 A dificuldade de resolugao das equagées diferenciais desaparece na d 207] transformagao inversa. Esta é simplificada decompondo Y(p) em fragdes parciais (v. D 3) ou em fungées parciais, cuja transformacao inversa no dominio t é dada em D 20. Exemplo: 2y' + y = f(t); f(t) @fungdo da excitagao y(0*) = 24 condigao inicial E2201 apri)-2ylordor(e) = Fle) . Bla206 y(t)e *y(p) = Pip)+2u(0") _ Yer2y(o") 1+2p T+2p obtém-se outra solu¢ao para y(t). Aqui a hipdtese f(t) = fungao de escalao. Conforme d 213: F(p) = 1/p: licando -— 2ylO) 1 __2_ | 2y( 07) apices? | ¥(e) = sciaapy * Take BT Tap * Wop 1-4 1% conforme D 20 y(t) =1-25e +2-25e =lee Aplicag&o da lei de convolugao da transform.-L para as redes lineares Numa rede, uma fungao de excitagao f,(t) é transformada numa resposta y(t). A rede é caracterizada pela fungdo de transferéncia F,(p) que possui uma transformada inversa f,(t). dominio -t dominio - p a 208 Alt) [reas | y(t) Fi(p) A) Y(p) or? d 209 y(t) = f(t) * fe(t)-—*Y(p) = Fi(p) > Fa(p) A resposta y(t) depende de /,(t) para uma dada malha, y(t) se calcula de acordo com d 205, iniciando na linha d 206 para determinar Y(p). — A transformagao inversa no dominio t é possivel se Fp(p) for uma fungao racional em pe a transformada L (F;(p) lida em D 20. Aritmética | D 20 Transformagao de Laplace Tabela de correspondéncia . Gytiee wat 1 pt gro] Fp) =f rede at, st) ee [elec ap o Go~ico compsiw=i2nf; i= Pi Fung. imagem Fungao tempo F(p) fi) a2i a. oe BR Sin(at) + d 213 1/p 1para t>0|o% +t cos(kt d 214 O para t<0 Ey |tzcostnt) d 215 cos(kt) - d 216 k -3t sin(kt) 6 217 com b+ a: d 218 d 219 eh net d 220 ba d 221 1 aa, d 222 (peaek | ke sintke) d 223 od 224 Yat d 225 ft d 226 eft d 227 -1/(2)r-t%) d 228 3/(ayr t%) d 229 [4 /-at at) d 230 + -e 3 2 sin(kt) arctan(a/p)| 1/t-sin(at) coma >0O: d 233 cos(kt) ? ma? d 234 er set 2t fat d 235 Sy sin(at)- ~ aw coma 20: d 236 -top Ler 2 pe ecos(at)| pe etc oF 1 s Pp 1. Fungao d 237/238 TR | BK Sin at) p+ kK Jol kt) { de Bessel aaaaaa Aritmética | Do Numeros complexos Generalidades z2 rely a = parte real de z b = parte imaginaria de z r = modulo de z 2 a = argumento de z e Dsao reais 239 kos 240 its 4 241 Pos +1 ye os 41 242 aos +i pee 4k 243 = 41 = 41 244 = +i = ni etc. Observagao: em eletrotécnica, substitui-se i por | para evitar confusées. Num sistema de coordenadas cartesianas: 245 z = a+ib 246 2. + 22 = (a,+ az) + i(b+ bz) 247 24 - 22 (a,- a2) + i(b- be) 248 2, + 22 = (,02~ By bg) + i(ayde+ aad, ) 2 a.az+ by by «=a: be+ ag dy 249 22 - ay + by “3 ay + by 250 @ +b = (a+ ib)(a - id) 251 Va = ie 2 4 [/-t- Se as = a2 bi = ba, entao 21 = z2 Continua em D 22 aaaaaa Aritmética | Do Numeros complexos Generalidades z2 rely a = parte real de z b = parte imaginaria de z r = modulo de z 2 a = argumento de z e Dsao reais 239 kos 240 its 4 241 Pos +1 ye os 41 242 aos +i pee 4k 243 = 41 = 41 244 = +i = ni etc. Observagao: em eletrotécnica, substitui-se i por | para evitar confusées. Num sistema de coordenadas cartesianas: 245 z = a+ib 246 2. + 22 = (a,+ az) + i(b+ bz) 247 24 - 22 (a,- a2) + i(b- be) 248 2, + 22 = (,02~ By bg) + i(ayde+ aad, ) 2 a.az+ by by «=a: be+ ag dy 249 22 - ay + by “3 ay + by 250 @ +b = (a+ ib)(a - id) 251 Va = ie 2 4 [/-t- Se as = a2 bi = ba, entao 21 = z2 Continua em D 22 aacn 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 Aritmética | D2» Numeros complexos Numeros complexos (Continuagao) Num sistema de coordenadas polares: 2 = r(cosp + i-sing) = a+ ib ro fe b p = arctan i 2. 2 22 22 wing et | coop s% |tanp 2 Z 2 = mre [cos(y tp2) + i-sin(g, +p )} 2 om, ocd Fo = FE [eos(a, 2) + dvsin(a, -92)] (2240) 2” = r[cos(np) + 1-sin(np)} (n> 0, inteiro) a n . p + 2nk .. B+ Qnk ye | Pr | (cos 2 BAK + isin BAS ) 9 , Vr = cos Ke isin 2a (n°! raiz inteira) nas formulas d 259 e d 260: k =0, 1,2,..,9=7 e = cos@ + ising eo 2 cosg - ising = —— - ° sane cosP + i-sin? |e” |= /cos*g + sin?p = 1 el? 4 oi? el? oi? cos @ = a | sing = BE In z = In|r[+ ily + 22k) (k = 0,41, £2, ...) se rm = re © 9, = Got 2nk, entéo,tem-se 2; = 22 Aritmética Aplicagado da progressao geométrica D 23 Juros compostos d 266 Kn = Bog? k, lox n= d 267 Tae 4 q= / Re Calculo dos rendimentos v-1 d 268 ky = by Peg (ko g” - ky) {gq -1) d 269 r Fie rg hg = kg = 1) d 270 noe —rig = hela=t) 199 Se kn = 0, obtém-se as “formulas de amortizacao”. Calculo das anuidades (Formula dos bancos de poupanga) a ge} d 271 Kes hog + rea oy (ka - ky 9g = 1) d 272 g-1q kAg-1) + Fg n= 9 Kets rg d 273 ig ¢ Explicagao dos simbolos &,: capital inicial mn: numero de anos k,: capital depois de n anos qiittp r = renda anual (retirada ou renda pa-|p : juro (por exemplo gavel no comeg¢o do ano) 0,06 para 6%) Aritmética Solugdo geométrica de expressdes algébricas D 24 wo d 274 xe es 2S ¢ 275 arbos cir x: 4? proporcional 2 d 276 ye 2 a 277 arb = bik x: 32 proporcional a 278 eos a 279 @:x = xib x: média proporcional d 280 ez as vt d 281 ou x = | oF x : hipotenusa de um triangulo retan- gulo 6 282 x a d 283 x = 3 (W- 1) x d 284 = a- 0,618 9 d 285 a:ix = x: (a-xr) iN x: parte maior de um segmento divi- dido ao meio e extrema razo (se- Gao aurea) es e6 Fungoées circulares E Nogées fundamentais 1 Grau e radiano de um angulo plano Representagao detalhada Um Angulo 6 expresso tanto em graus a como em radianos @. Existe a relagao seguin- RO \ te entre essas duas medidas: S gq = Brady - rad a 780° 57,2958" Unidades de medidas em graus: 1°; 1’; 1” Unidades de medidas em radianos: —; rad; m/m 1 radiano (rad) 6 0 Angulo no centro de um circulo de 1 m de raio se o arco interceptado também valer 1m. Donde: Assim, 0 radiano é expresso por um numero puro, como no quadro seguinte; a notagdo rad pode ser suprimida. ‘Representagao simplificada usual (utilizada neste formulario) Legalmente ficou estabelecido que: yo = Brad 180 Assim, impde-se a igualdade entre a e a, poupando-se a grandeza basica “Angulo pla- no” (veja Prefacio). Entao: a= @ e 1 rad = 57,2958° Unidades: 1°; -; rad; nvm e 14 e 15 Fung6es circulares NogGes fundamentais E> Comprimento de um arco © comprimento do arco b de um circulo de r 6 raio re de Angulo « no centro vale: < b= r@ O triangulo retangulo sina = catetooposto _ a hipotenusa 7 b S a cosa = Latetoadjacente _ 2 ZN hipotenusa = tana = —catelooposto _ a| .54 4 = Catetoadjacente _ b cateto adjacente b cateto oposto a Valores das fungdes de angulos importantes Relagao entre as fungdes senoidais e co-senoidais Equagées fundamentais Fungao senoidal y = A sin(ka - g) Fungdo co-senoidal y = Acos(ka - 9) fungZo seno com amplitude A=1 e —'— fungdo seno com amplitude A : - tung&o co-seno com amplitude A =1 ‘ou fungao seno com defasagem eeoe 220m y = x 3 ooo n a Fungoes circulares | Es Quadrantes sin( 90° - a) + cos a|sin( 90° +a) = + cosa cos( ” ) + sin a | cos( " ) = = sina tan( wy + cot a] tan( " ) = = cota cot( " ) = + tan a | cot( nm) = = tana ein(180° — a) = + sin al sin(180° +a) = — sine cos( " ) = = cos a | cos( " ) = - cosa tan( my = = tana | tan( n ) = + tan cot( n ) = ~ cot a] cot( " ) = + cota sin(270° - a) - cos a|sin(270° +a) = ~ cosa cos( a) - sin a | cos( ny) = + sing tan( wosy + cot a } tan( nm) = = cota cot( ") = + tana | cot( " ) = - tang sin(360° - a) - sing sin(360° +a) = + sing cos( a) + cos a | cos( " ) = + cosa tan( a) - tan a | tan( " ) = + tana cot( » ) = = cot a | cot( " ) = + cota sin( -a ) - sin a|sin(atn-360°} = + sina cos( " } + cos a | cos( ” ) = + cosa tan( oo”) - tana | tan(atn-180°} = + tana cot( yy) = = cot a | cot( ” = + cota 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 $1 Fungoes circulares Relagées trigonométricas |E. Relagées fundamentais sin?a + cosa sin sin cos cos tan cot sin cos sin tan cot cot 1 + tan?a 1 1 a cosa tana cota W + 2 = VS cotta = Sinta Fungoées de soma ou diferenga de angulos sin(a cos(a tan(a *f) + B) 8) tan 1#tana-tang @ sina- cosa: + tang. cos 8 * cos a-+sinB cos @ ¥ sina-sin®# + = fota-cotfFt cota SB) = Ss oota + cot B Soma e diferenga de fungdes trigonométricas a @ @ @ + sin - sin > cos - cos + sin tan + cot ~ tan Bg wv BD Bw BD BD ®B BW B® B® DW 8 w aw . a+p. a- pf 2-sin 2 cos 2-cos = +8 sin S58 2 2 2-cos #58 cos 254 - aif. 2:>sin 2 sin(a + £) cos a+ cos B sin(g * a) sin a-sin B Psinla + 8) +P sinle - 8) Fecosla +p) + Fcosla - B) 1 1 py cos(a - 8) - 5 cosa + #) tana + tan B | _ tana ~ tan B cot a + cot # cot a - cot cot a + cot 8 _ _ cot @ - cot & tan a+ tan & tan @ - tan g cota + tan #__ cot a - tang tan a+ cot & tan @ - cot g Soma de 2 oscilagdes harménicas de mesma freqiiéncia asin(wt + 9) + b cos(wt + pz) = Po*+d? sin(wt + 9) com ¢ = asing,+ b cospz; d= acosp, - b sing2 p= arctanS- d e gp =arcsin ambas devem fet + ser satisfeitas Funcoées circulares Relagées trigonométricas Es Relagées entre Angulo simples, Angulo duplo e semi-angulos sin@ = cos @ = tana = cot a = 53 | cos(90°- a)| sin(90°~ a)] cot(90°- a)| tan(90°- a) Woon 4 1 e54] Vt - costa 1 = sin’a cota tana a. a 2a 2a sin a cos a e 55 |2sin 2 cos 2 cos 2 sin 2 cos a “sina @ ——tana_ | cota | — sing __ e561 Vis tanta | Yi + cot™a | Vi- sinta | Vi - costa feos*a-cos 2a} 1 - 2sintZ | V1 - ay - 1 © 57 pcos 2 | Veos?a sin?a Ul cos 2a |e 2a Vi - cos"a yi = sinta e 58 2 2 cos @ sina 4 i e59) Wr+ cotta | V1 + tanta : a - 2 2 2a, 60 2-tan 2 1 tan 2 cot 2 1 e 22 22 : a 1+ tan’s 1+ tan > 2-cot > sin@a = cos2a = cot2a = 2 1]o. . 208 2 cot‘a ~ 1 e61/2-sina- cosajcos’a~sin°a 2-cot a tee yj 2 it -i e 62 2cos°a 1 cot a= tan a poota ptana e 63 1 - 2sin?a a a. Ze 4: sin 2 cosy = tan 2 cot 2 sina sina 1+ cos @ 1 - cos a yee j ~ cos @ 1+ cos a 2 sina sing e 66 fi_= cos a t + cos a Ki cos @ © 2 o 67 68 69 70 71 72 73 74 76 77 78 73 80 Funcoes circulares E 6 Triangulo qualquer O triangulo qualquer A Lei do seno sina: sing: siny = a:dbic = —o = £ @ = Ving sine sin-y 839 2 a ° = c b Sing Sin 6 sin y sin B = 2 = b c= Sina S!" 7 = Sing St" 7 Lei do co-seno a = be + c? - 2be-cos a b= ch + a - 2ac.cos# ef = a + DP - 2ab- cosy (O co-seno é negativo se o angulo for obtuso) Lei das tangentes a+8 aty B+ avo te farce t 2 |ove tan -ob =; - ~ _ = = 8 tan 2 [7-6 tan ee JO 4A, Be 2 2 2 Teorema da bissetriz £22 a y._8 tang = s Ta | tand= hy tana ye Area, raio do circulo inscrito e circunscrito 4 ei ei A = pocsina g 2c sink = gaosinr 4 = Vs(s- a)(s-b)(s-c) = 9s = (s-a)(s-b)(s-¢ e* rr +4 2 J. 1 2 sina “2 sing 2 siny a@tbec 2 Funcgoes circulares Fungées inversas Fungées circulares inversas | Definigao ( Fungao y = j arcsinx |arccosx jarctanx [arccot x I e 81 idéntica a x = sinylx = cosy eg2] Dominiode | ys ¢s4i|-1s x8 +1] -coy>0 ne dominio |-2" ¥* *2 4 2 <9 <3 y Relagdes fundamentais e864) arceosx = 5 ~ arcsinx arccot x = 5 arctan x RelagGes entre as fungées circulares inversas’? Arcsinx = | Arccosx = | Arctanx = | Arccotx = ——_____ 1 ere eee ¥ * ArceosJi-x® | aresin}i— Arcsin fe Aresing ae * Vu |* Arctan pos me Arctan Arccosyptee Arceos yan t Na * * Arccot 7p + a Arceot > Yi | Arecots Aretany Para valores de x detinidos em e 82, tem-se: x x = ° 2 & arcsin(-x) = -arcsinx | arccos(-x) = n~-arccos x arctan({-x) = ~arctanx arccot(~x) = n-arccot x © 2 S Teoremas da adigao arcsing + arcsind aresin (a/1-8? + bVi-a®) arccos (ab 3i-a -Vi-?) arctana + arctand = arctan eo arccosaq * arccosd 1 a arccota * arccotb = arccot 14]+ gle alo > b ‘as formulas marcadas com “aplicam-se para x > 0. i £9 £10 f11 #12 113. Geometria analitica F Reta, Triangulo 1 Reta Fungao yomred Inclinagdo mm = BK = 2~ Kt Equacao dos . segmentos aro; b+ Ze¥ 58 ab Inclinagao m da normal AB “1 m m= Reta definida por 2 pontos Pi(x3,y1) e Po(x2.¥2) Y > M Ye- Rk ke hy Reta definida por 1 ponto P1(x1,y1) e pela inclinagao m y- we mx - x) +) Distancia entre dois pontos ds Ve -x,)? +(y2-y, )? Ponto médio de um segmento xq = St | vn = Ponto de intersegao de duas retas (v. fig. do triangulo) = en-b x > my = Me + 7 Angulo de intersegaode2retas: tanp = 2" _ Tan ( v. fig. ie) 1 triangulo Triangulo Centro xy ent Bt de gravi- 3 dade S aut wt a Area = (he ya 2 yy) + C2 Ya = 29 v2) +3 - 4 Ya) 2 *)Condigao: Xe yexpressos nas mesmas unidades e mesmas escalas (veja também h 1) 15 17 18 19 20 21 22 23 24 Geometria Analitica Circulo, Pardbola F 2 Circulo Equacao do circulo centro na origem em outro local ve ¥ +(ynyy P= Equag¢ao fundamental rays axe byte = 0 Raio do circulo Ve? + Yor ~c¢ Coordenadas do centro M ros a b ue-3 | w-2 Tangente T pelo ponto P1(x1,1) a 2 n (e-x0) (% x0) yes u- % * Ye Pardbola Equagao da parabola (Sob esta forma, podem-se ler as coordenadas do vértice e o parametro p) ____vértice abert.da || F: foco na origem | em outro local parabola |! L: diretriz x? = 2py |(x-x9)? = 2p(y-ye) superior |S: tangente x? = -2py | (x-x9)? =-2p(y-y, } inferior no vértice Equagao fundamentai y = ar + brite Raio no vértice ro= p Propriedade PF = Po fundamental pre PO Tangente T por P1(x1,y1) 2(y Yo) (x-x, ) = SY mY Ene) y He Xo +My £25 { 26 127 fot 132 33 Geometria analitica F Hipérbole 3 Hipérbole Equagao da hipérbole Ponto de intersegdo das assintotas na origem I em outro local aes = 9) fe =e)? _ (y= yo)? © 1 = 0 Equag¢ao fundamentai Ax? + By? + Cx + Dy +b = 0 Propriedade fundamental FuP - FP = 2a Distancia do foco e = ae 4 Inclinagao das assintotas b +) tang = m= te Raio de curvatura , _ 2° no vértice a Tangente T BP Lem tox = 4) por Py(x1,y1) uae Ys Yo "h Hipérbole eqiilatera Explicagao: no caso da hipérbole equilatera a=b, donde Inclinagao das assintotas tanath m= tt (a = 45°) y Equagéo (Se as assintotas forem paralelas aos eixos xe y): Ponto de intersegao das assintotas na origem em outro local xy sc? | (x-x9) (y-Yo = ¢? Raio nos vértices P=a (parametro) “)Condi¢Ges: veja nota em F 1 f 34 f 35 1 36 137 f 38 t 39 Geometria analitica F Elipse, Fungao exponencial 4 Elipse Equagao da elipse Ponto de intersegao dos eixos na origem i qualquer iF r oo Bete = o| Baar + Wow, = 0 Raio nos vertices ’ _@ meal ate Distancia do foco Propriedade fundamental FP+hP = 2a Tangente T por Pi(x1,y1) B(x - x) (z- 0) = 2. + v re Wi> Ye s Observagao: F1 e F2 sao os focos. Fungao exponencial Equac¢ao fundamental y = af em que a é uma cons- tante positiva e x um nu- mero. Observagao: Todas as curvas exponenciais passam pelo ponto x=0e y=1 A curva que neste ponto tem uma inclinagao de 45°(tan a* = 1) é igual 4 sua derivada. A constante a é, neste caso e (numero de Euler), base dos logaritmos naturais. e = 2,718281828459... *) Condigées, veja nota em F 1 £40 t41 142 143 t44 £45 146 t49 150 15% 152 53 154 155 Geometria Analitica Fungées fundamentais hiperbolicas Definigao eee hoxe sinh x 2 xo etre cosh x = . 2 Xe tanh x = ree _ e+ e™ coth x = eX Relagdes fundamentais cosh? x ~ tanh x tanh x = Fungées fundamentais sinh? x coth x sinh x cosh x ts tanh? x = oat Relagées entre as fungées hiperbdlicas - tee | coth’ x Sinn? x Veinh?x + 1 sinh x * * tanh x + cosh x Y= tanh?x ~ Yeosh® x - + 1 *]_ Kotn?x-1 oth'x - 1 coth x tanh x Para os valores definidos de x tem-se: sinh(-x) = -sinh x|cosh(-x) = tcosh x tanh(~x) = -tanh x|coth(-x) = -coth x Teoremas da adigao sinn(a * b) sinh a-coshb + cosha+sinn b cosh(a *b) = cosha-coshb * sinha-sinh b + = tanh a + tanh b tann(a 2 b) T+ tanh a~ tanh b coth(a +4) = Sotha-cothb #1 cotha + cothd *) O expoente x é sempre um numero puro * Sinal + para x > 0; - parax<0 £56 £57 £58 159 £63 £64 165 166 167 ft 68 Geometria analitica F Fungées hiperbdlicas inversas 6 Fungées hiperbolicas inversas Definigao Fungao y = Idéntica a definigao | 1 Valor princi- pal ~O < yX<+ 00 |-00 0 Relagées entre as fungdes hiperbdlicas inversas arsinhx = arcoshx = tarsinh ret * tarcosh ier . x_|, Ve=11 , 1}. x artann gar tanh x gar cosh yay gat coshye it. + x t 1 t rt arcoth’ ~~ sarcothiar sy arcoth = artanh ~~ Para os valores definidos de x tem-se: arsinh(-x) = -arsinhx artanh(-x) = -artanhx arcoth(-x) = ~arcothx Teoremas de adigao arsinh a + arsinh b arsinh (a Vb%+1 + b Va?) arcosh at arcosh b = arcosh{ abt Kak-1) (0-1) | artanh at artanh bo =~ artany 22% 1! ab + arcoth a t arcothb = arcoth 2221 aib * Sinal + para x > 0;—parax<0 170 71 172 £73 {74 Geometria analitica Vetores F 7 Componentes, grandeza, co-senos de direcao de vetores Vetor: Grandezas fisicas com unidade e direcao. Coordenadas da origem do Ado vetor a: XV 2 Coordenadas da extremidade B do vetor 4: x2, Yz, Zp Vetores unitarios sobre OX, OY, OZ; ? Pp R k Componentes com sinal httoz e unidade j > &, ay, a 2 0 a, = X2-X, ay = Y2- Uy az = 22-2, eq juagoes vetoriais > Bn tani Grandeza ou valor do vetor: |a | ou a em notagao técnica. Jar? + ay? + a? (12’ | sempre 2 0) Co-senos de direg¢ao de vetores: cos «, cos B, cos y a, B, 7, angulos entre o vetor a’ e os eixos OX, OY e OZ. (a, B, ¥, = 0° ... 180°). a a a cosa =—4; cos@=—2; cosy = -% rat’ Ei lal comcos?@ + cos’B + cos*y = 1 Calculo dos componentes quando | 3", a, B, y, S40 conhecidos: a, =|al-cosa ; ay =lalcosé ; a, =lal-cos y Nota: Com os componentes de um vetor sobre OX, OY, OZ podem-se determinar a grandeza, os co-senos de diregao, a soma e o produto dos vetores. Geometria analitica Vetores Soma (diferenga) vetorial de vetores Soma vetorial 5'de dois vetores 2’e Bb” $= at+d = Sxl + Sy f+ szk Sy= Oet dy Sy= aytby Sz= a2t+ dz Isle VeP+s?+s? Diferenga vetorial Ste dois vetores a’e D” _ - + +o ye) a 3 = a+(-b) (2) tye” Se= Ax- dx} Sy = ay~ by; sz= az- bz [$l= tess Casos especiais de 13'| para 2 vetores cists Soma vetorial Se vetores a? B? sete: Seatd-ctce Beit syjt srk (Equagées vetoriais) S, = Oxt Oy - Cx +e pH Eat by cyte | S8,= &, + bz~Czt... Isle Var?e sts? Produto de um escalar por um vetor €scalar: Grandeza fisica com unidade. O produto de um escalar k per um vetor 2 0 vetor &? Caka (ks 2 0) (equagao vetorial) cre Kia Ge kg: GEhke& c=klal (¢ § 0) > > Sek >0 entio ¢ 112 ou os ___ > c a k <0 entio ¢ Tl Z ou —_——_—_—_—_—_——> Exemplo: Forga F Fa = massa vezes a aceleragao a m>0; Atta; Rysma; A= ma *) @ simbolo iA significa que os vetores (-B’) e (B’) sdo paralelos mas de sentidos opostos. £93 {94 f 99 f 100 f 101 f 102 f 103 f 105 f 106 f 107 Geometria analitica F Vetores 9 Produto vetorial de 2 vetores O produto escalar de 2 vetores livres Ze b’é o escalar k. Simbolo do produto escalar: (Ponto) “” ke a-D=b-a=a:d-cospelalldicosp oe AW ow ° Ko= ayy tp aydy+ ade (kK ay bat ay by + azebe gy =arccos—— 5] Exempio: Trabalho W, de uma forea F na distancia s W = forga - distancia = F’ 5” x | We Fscosp WE O5 Fs 2 0) osg | O produto vetorial de 2 vetores livres a’e B’é o vetor G? Simbolo do produto vetorial: “x” @=2axb = -(bxa) [e]= adsingelallBlsing (ce cha e cbo a, b,c constituem uma base VIA Cy = ay bz - &: by cy = a dy - ax bz = aby - ay by c& (el = Vols of 4 a? Casos ° 0°; 360°| 90° 180° 270° especiais [TF1/F]singl 0 I+laHoil o I-lallo| Exemplo. Momento M de uma forg¢a Fem relagao ao ponto O sentido de F” IL Eixo de rotagao We Raio vetor x forga = rx P= +P x NoarFesing (#20; nF2z ot Estatistica bilidades Gi Elementos do calculo das proba Axiomas do calculo das probabilidades PIA) AYA) P(A) = PIA) P(AUB)*) P(AIB) P(ANB) P{AMA) = probabilidade de uma ocorréncia A .. numero de ocorréncias em que A aparece numero de ocorréncias possiveis = frequéncia relativa 2 0, a ocorréncia A tem a probabilidade P(A) = 1, a soma das probabilidades de todas as ocorréncias possiveis Aj é igual a 1. = P(A) + P(B) - P(ANB)®) Caso especial de ocorréncias incompativeis: = P(A) + PfB) = PAU ByP(B)*é uma probabilidade condicional (proba- bilidade de A com a condigao B). Caso especial para ocorréncias independentes, em que P(B) respect. P(A) # 0; P(AIB) = P(A) P(BiAj = P(B) = PfA)-P(B) para ocorréncias independentes = P(A)-P(A) = 0, visto que incompativel. *) Diagramas de Venn de representagao das ocorréncias O retangulo representa a totalidade das ocorréncias Ai. . aneia ah Circulo maior: ocorréncia A = (A1) . anna ah Circulo menor: ocorréncia B = (A2) A area hachurada indica a combinagao dada: AvuB AnB AaB (“no” A) (A“ou" B) (A“e’ B) — ("Nao” A“e" B) Estatistica | G> Nogdées gerais Variavel aleatoria A A varidvel aleatoria A é dada por diferentes valores x; todo valor x, é uma ocorréncia provavel. Distinguem-se os valores discretos ou con- tinuos de uma varidvel aleatoria. Fungao de distribuigao F(x) A fungao de distribuigao F(x) indica a probabilidade para que o valor da varidvel aleatoria A seja inferior ao valor da abscissa correspon- dente x. A fungao F(x) é mondétona crescente com: g 12 lim F(x) = F(m) = 1 ie g 13 F(-~) = 0; F(x) crescedeOal F(x) para valores discre- F(x) para valores continuos da tos da variavel aleatoria varidvel aleatoria Fla) _ olivrsistiTa x Fungao de distribuig¢ao pi resp. f(x) Pi para valores discretos f(x) para valores continuos da da variavel aleatéria variavel aleatoria fod 0 HOR x A fungao de densidade da varidvel aleatéria A é definida respectiva- mente por pe f(x), a relagao com a fun¢ao de distribuigao é: g 1415 F(x) = 5 p, F(x) = file) ax A area hachurada da curva de distribuigao caracteriza a probabilidade para que o valor da varidvel aleatoria A se encontre no intervalo x; a X2 (SEM Xp) ” 9 16 P(x) £4 x2) = f f(x) dx x gi7 = F(x2) ~ F(x) = P(A $22) - P(A -oulg oBdinquisip wear wt ep jeioadsa ose “(Z| 948A) } Olesua ep Odula} o sezea Y Soule ap exe} ocd ‘0 cu ejad x 2 ap OBdINNSGNsS ‘apeplliqejUuOD ap sojnojzo Wa Opes) oue wes | o -BA BP OJAIOSIP JOJRA "x xp-(x)£f = (x)g| ‘unuoo (x)f 3 sejjsowe ap ‘winu } |e oes T ar x eIpaw 184 e jpepisuep 0 a oeding [an 1p -eoyde ap odueg @ nopesed | , 4 9 sagdenlasdQ oeduny ep Buoy BIOUBLEA -S0 10}eA, UysIP ep OBSUNY| -eAoId apep!sueq: oot g4i 9 42 Estatistica G 6 Determinagao do desvio-padrao o Determinagao de c para valores discretos Método analitico Pela equagao g 23: t= 3 (x ~¥)?- pj com F = Sx p = Sxtp- ¥? By onde: x; valores medidos da variavel aleatoria A P; probabilidade correspondente a sua ocorréncia Método grafico O desvio padréo o é obtido simplesmente utilizando papel especial milimetrado aritmético, se se admitir que os valores medidos x da varidvel aleatéria tenham uma distribuigao normal. A divisdo da abscissa desse papel é tal que o resultado é uma reta, no caso de uma distribuigao normal. Solugao: A totalidade dos valores medidos da variavel aleatoria é igual a 100%. Calcula-se para cada valor / dos diferentes valores x a freqiéncia em %. Escolhe-se entre esses i valores, por exemplo, 4 valores, no desenho x4, x6, x7, x9, Sendo 2 nas bordas da direita e 2 no meio do espectro. Em seguida, calcula-se para esses 4 valores 0 numero em % dos valores inferiores ao valor escolhido que é levado ao grafico (a x4 corresponde 10%, a x6 38% etc.). Traga-se uma reta passando por esses pontos e que corta as freqliéncias 16% e 84%. A diferenga de ordenada vale 20. O valor médio é lido em 50%. Valores da variavel A> (4 5 16 2 30 40 50 69 70 8084 90 OS oF Soma da distribuigao em % < x ————> 945 946 9 47/48 Estatistica G 7 Distribuigao normal de Gauss Distribuigdo normal de Gauss (densidade de probabilidade) A equagao g 39 da, para o*=1 en =0 va) a densidade de probabilidade normal com valor médio A = 0. “at Tr 1 (A) = “e ° a Os valores (2) sao dados nas tabelas Z 26 e Z 27 para o dominio 0 <4 < 1,99 ou se calculam segundo g 43. A relacao entre a densidade de probabilidade normal @(A) e a densidade de probabilidade real f(x) em que u# 0 e o #1 6, se rap . ofa) 1 TA edai f(x) = o * GYR eto Para usar a tabela, inicialmente procura-se, para um determinado valor de 2, o valor correspondente da densidade de probabilidade normal » (A), e em seguida, divide-se por o, encontrando-se, para x, 0 valor correspondente da densidade de probabilidade real f(x). Os vaiores pe o calculam-se com as equagées g 26 e g 41.EmG 6 encontra-se um método grafico para a determinagao do desvio padrdo o. Distribuigao de Gauss normal q (A) (fungao de distribuigao) A equagao g 39 da, parao* = 1 en =0, g(t) a fungao de distribuigao normal de 9(4) Gauss. | a ae Gla) = fo(t)-ot =e Jet at = Ven, a t Como o limite » (A) = 1 para A -» © e g(t) é uma fungao simétrica: G(-A) = 1-9) A relag&o entre a fungao de distribuigao normal 9(i) e a fungao de distribuigdo efetiva F(x), para pz Oe o #1, 6, Se htop? ef wdt t=# 24 edai F(x) = GA) o oan) g 49 9g 50 ast g 53 g 58 Estatistica G 8 Integral de probabilidades Integral de probabilidades de Gauss A integral de probabilidade baseia- se na distribuicao normal de Gauss segundo g 45, com o*=1 en =0; ela indica a area compreendida en- tre — xe + x da funcdo densidade simétrica 9(f. G(x) t ton 2 [ TT, +x a vdt $o( x) Var } e Os valores @o(x) sao dados nas tabelas Z 26 e Z 27 para 0k) = pine oP 2 Fine! gee pened 20 Para valores pequenos de k, esta probabilidade é calculada facilmente com a formula seguinte: Plo) a1- fle) ges [12h (np, tap} a0 P(x > k) 6 conhecido também como coeficiente de contianga. Pode-se calcular, por meio da formula g 61, 0 coeficiente de contianga P(x > k) de uma amostragem de tamanho ne de kpegas defeituosas, o numero de defeitos de todo o lote p = k/n ou o tamanho nda amostragem para que, quando se admitir k pegas defeituosas com um determinado coeficiente de confianga, a probabilidade de erro seja p. Curva caracteristica de operagdo OC: Um cliente quer saber se um lote entregue por um produtor corresponde as suas exigéncias de qualidade. Um controle nao-destrutivo a 100% é geralmente muito longo ou impossivel. Supondo para o lote uma probabilidade de defeitos p< po, ele quer saber se pode aceitar ou nao o lote cuja amostragem de tamanho n contém no maximo k = c pegas defeituo- sas. A probabilidade de aceitacao L(p,c) > 1- a onde a 6 0 risco do produtor, se calcula com as probabilidades P(k) pela formula g 57: L(p,c)=P(0) +P) +... admitindo uma distribuicao de |. (np) .-ne_ o” |[tenps (ney, (ae) Poisson segun-| xq! 2! “oe! dog 44 +P(k= ce) Continua em G 11 Estatistica Caracteristica operacional: valores NQA Gu Continuagao de G5 Coma férmula g 64 pode-se calcular as diferentes caracteristicas operacio- nais L(p, c), em fungao da porcentagem de partes defeituosas p do lote. Distinguem-se 2 tipos: Tipo A Tipo B n=const., ¢ parametro c= Const., 7 parametro ele) Exemplo Probabilidade de aceitacao 0 1 2 3 be s 67 Porcentagem de defeituosos + p% Observacao: A caracteristica de operagao se aproxima da porcen- tagem média do lote, se onUmero de defeituosos admitido c for pe- gueno. ¢ @ menor ou igual an. oo) 2 3 0 8 6 9 Porcentagem de defeituosos — p% Observagao: Quanto maior o valor de n, mais ingreme a caracteristica de operagao. No limite, tem-se um retangulo, se n= todo 0 lote. Quanto mais ingreme a curva, mais rigoroso o controle: ntem que ser > c. Valores NQA: (Nivel de Qualidade Aceitavel) Apos discussées, 0 produtor e o cliente fixam um ponto importante da caracteristica operacional: o valor NQA, que indica a porcentagem de pecas defeituosas p, em % de um lote para que este possa ser aceito quando houver um controle por amostragem com a probabilidade usual de 90% (visto que L(p,c)2 1- a é, neste caso @ = 0,1 ou 10%. Por outro lado, o método de amostragem pode aumentar o risco do produtor. Para vencé-lo, 0 produtor pode deci- dir manter sua taxa de pecas deteituosas bem abaixo do valor ; ¢ a4 combinado para o NQA, POF oe, exemplo p¢*) onde somente se 90% admite c, defeituosos na amos- tra, como mostra o grafico de L(p,c), contra p que 6 menor que , C2, 0 valor originalmente exigido. Com isso, a probabilidade de su: Po = 0,65%. n. numero de amostras aleatorias 3 83 Bo cesso no lote sobe a 99%. Na 38 pratica, o NQA vale em torno de a8 c: numero maximo de pegas defeituosas admitidas 9 65 9 66 9 67 g 68 g 69 9 70 Estatistica Confiabilidade Definigdes gerais Confiabilidade R(t) = Probabilidade de defeito F(t) = Densidade de defeito f(t) = ~farv or = A(t)-e? Taxa de deteito A(t) “fue -ane MTTF (mean time to failure) significa o tempo médio observado até um defeito. MTTF = frlt)etcee = Frc) ct é 4 Em sistemas que possam ser reparados, utiliza-se, ao invés de MTTF, o valor médio do intervato entre 2 defeitos consecutivos m= MTBF (mean time between failure); MTTF e MTBF tém os mesmos valores. a MITF = MT8F = m = [R(t)-at é Regra de produto para a contiabilidade As: A confiabilidade As de um sistema se calcula com as confiabilida- des A; ... An dos elementos 1 ... 2 como segue: Ry = Ry Rp-... Ry = TYR; : int Jae ASD... Antri)-er =e? Observagao: Como modelo de fungao de confiabilidade Ait), utilizam-se as fungGes de distribuigao F(x) das paginas G 4 e G 5 (cdlculo segundo g 66). A distribuicao exponenciat de manuseio matema- tico simples geralmente preenche as exigéncias (A = const.). n{t) : estoque no tempo considerado t estoque inicial 9 73 g 74 9 75 9 76 97 9 78 979 9 80 981 Estatistica | G 43 Confiabilidade, Distribuig&o exponencial Distribuigado exponencial como fun¢gao de confiabilidade ~ar Confiabilidade R(t) se Probabilidade de defeito F(t) = 1-7 Densidade de defeito f(t) = ae f(t) At Taxa de defeito A(t) = Rt = A = const. (Dimensdao: 1/tempo) = Intervalo entre 2 defeitos m= Jere = + Regra do produto para a confiabilidade As: At Are Ryze ve? afAy Age. eta 1 Taxa de defeito acumulada As = Ar +Ar4...+An = Wer Para valores pequenos, as taxas de defeito se calculam com a seguinte aproximagao: he numero de defeitos ~ estoque inicial x tempo de fabricagao Os valores 4 sdo dados em geral em horas de fabricagao: Unidade: 1 fit = 1 defeito/10° horas. Exemplos tipicos de taxa de defeito 4 em fit IC-digital bipolar (SSI) 15 | Resisténcia de camada metalica 4 \C-analog bipolar (OpAmp) 100 | Resisténcia bobinada 10 Transistor-Si-universal 20 | Pequeno transformador 5 Transistor-Si-de poténcia 200 j Bobina de alta frequéncia 1 Diodo-Si 5 | Quartzo 10 Tantalo-Eiko com eletrdi. liquido 20 | Diodo luminoso (defeituoso, Tantalo-Eiko com eletrdl. sdlido 5 | 50% de tuminosidade inicial) 500 Alu-Eiko 20 | Solda manual 05 Condensador ceramico 10 | Conexdo sem solda 0,0025 Condensador de papel 2, Conexdo engastada 0,26 Condensador de mica 1 | Contato com plugues 0,3 Resistor de carbono > 100kQ 5 | Soquete de tomada cablado 0,4 Resistor de carbono < 100k{2 0,5 | Interruptor 5... 30 Observacao: para especificagdes de confiabilidade, veja DIN 29500, parte 1, DIN 40040 e DIN 41611 Calculo diferencial H 1 Quociente diferencial Nogao de quociente diferencial (ou derivada) Inclinagao de uma curva A inclinagao de uma curva num ponto P 6 a inclinagdo da tangente nesse ponto. A inclinagao de uma curva y = f(x) varia de um ponto para outro. Se os eixos xe yrepresentam grandezas de mesma es- pécie expressas com a mesma escala — que nao é o caso na maioria dos diagra- mas técnicos — a inclinagao é a tangen- te do Angulo « entre a tangente no ponto Pe o eixo horizontal: m=tana Em todos os casos, h1 tem-se para ainclinagado: m = 4 Quociente das diferencas O quociente diferencial ou inclinagao y, média da curva y = f(x} entre dois pontos vizinnhos PP1 vale: he ay 2 flxtdr)-f(x) ar ax Quociente diferen: Se Ax se tomar i itamente pequeno, isto 6, tender para 0, a inclinagao em P 6 0 valor limite da inclinagao da secante PP;. Esta inclinagéo 6 a derivada ou quociente diferencial da fungao em P- Calculo diferencial H2 Significado da derivada Interpretagao geomeétrica da derivada Gradiente de uma curva Afungao y’ = f(x) ou derivada primeira da fungao dada y = f(x) se obtém marcando nas abscissas os valores de x e nas ordenadas os valores de y’ correspondentes. Se agora derivarmos esta nova fungdo, vamos obter a derivada segunda y” = f(x) da fungao y = f(x) etc. Exempio: yos Ax+ B+ Cx 4D inflexao minimo Raio p de curvatura num ponto x qualquer Vow nha] ¢ - +y?y ye Coordenadas do centro M do circulo de curvatura de raio p 1 ni? hs a= x--t¥ y 1 2 he b= yee Continua em H3 CAlculo diferencial | H; Significado da derivada Definigao de minimo, maximo e pontos de inflexao Minimo e maximo Fagamos y’ = 0. O valor x = a obtido para y’=0 é introduzido em y”. Para y'"(a) > 0, ha um minimo com x= a, Para y"(a) < 0, ha um maximo com x =a, Para y"(a) = 0, veja h 19. Inflexdo Fagamos y" = 0. O valor x = a obtido para y” = 0 é introduzido em y”. Para y"(a) # 0, ha uma inflexdo em x = a. Forma da curva y = f(x) Crescimento e decréscimo y'(x} >0 u(x) cresce, se x cresce yi (x) <0 y(x) decresce, se x cresce yi (x) = 0 y(x) tem uma tangente paralela AO EIKO X Curvatura yi(x) <0 y(x) tem uma concavidade para baixo y"(x) > 0 y(x) tem uma concavidade para cima “(x)= 0 com | uma mudanga de sinal |_inflexéo y sem y(x) em xtem ponto inferior Caso excepcional Para um ponto x= a y (a) = y"(a}) = ya) = 2... ya) = 0, mas y!(a) # 0, podendo entao ocorrer um dos 4 casos: n=par | n= impar y™(a) >0 | ya) <0 | ya) >0 | y(a) <0 MNCL ZEN ie 1s zs ss a 22 23 24 25 26 27 28 29 30 32 Calculo diferencial Diferenciais ftundamentais Ha. Derivadas Regras basicas Derivada = u(x) y= u(x) v(x) y y+ a y y= Ve y yo u(x)” yt Derivada de uma fungao de fung¢ao (regra de trés) yo= Forma paramétrica de uma derivada yo = f(x) {3 raat y Derivada de fungGes inversas a < 4+ c ™ = f fucer] y xy | ¥ y" cone ul (x) # v! (x) wevu - usd v 1 2 Vz u f (u) sul (x) ay ay du a ~ du & fy, tis vt = ; A equagdo y = f(x) resolvida com relagao a x da a fungao inversa x = oy). x = ely) Exemplo yo = f(x) = arceosx dé x = p(y) = cosy t'(x) -—1_. > ss = sey y7ssaF Calculo diferencial H Diferenciais fundamentais 5 Derivadas Fungées exponenciais Fungao. Derivada 33 yo = e* vos 34 y = 6” ys 35 y= e&& yos 36 yor xe ys 37 ye yloe sa] oy = a ys 39 y= a™ yo 40 y= yos Fungées trigonométricas 4 y = sing yo = cos x 42 y = cos x yo = csin x 43 yo = tanx yo = muy = 1+ tantx 44 y = cotx yo = sie: = -(1 + cot?x) 45 y= a-sin(kr) yo = a-k- cos (kx) 46 y = a-+cos(kxr) yo o=c7a-+k° sin (kx) 47 y= sin’x yo = on sin! x cos x 48 y= cos’x yo = -n-cos’ x -sin x 49 y= tan™x yo = o-tan x (1 + tan?x) 50 y = cotx yi = -n-cot” ' x-(1 + cot?x) = 1 , -cos x St yo Sin x WS sintx = 1 , . Sin x 52 yo * Gos x v * “cos? x Calculo diferencial H Derivadas fundamentais 6 Derivadas Fungées logaritmicas Fungao Derivada h 53 y= inx y= + 1 h 54 = tos y log, x y x ina h 85 ye int ye Gh h 86 yo os Inx? yore 3 h 87 ye infe veg Fungoes hiperbélicas h 58 yo= sinh x y' = cosh x h 59 y= cosh x y= sinh x h 60 y= tanhe y ZS h 61 yo = coth x yos ch sinh? x Fungées trigonométricas inversas h 62 y = aresin x ys roa h 63 y os arccos x yoos wor h 64 y = arctan x ye ay h 65 y = arccot x ys mS 1 h 66 y= arsinn x yore oT +1 h 67 yo o= arcosh x yos 4 © YET T 1 h 68 ¥y = artanh x yo TS h 69 y = arcoth x ys 1 Calculo integral I Integragao 1 Definigao de integragao Integragao, o inverso da derivagao CO calculo integral tem por objetivo achar uma funcao F(x), sendo dado y = f(x) de modo tal que a derivada F'(x) seja igual a f(x). Assim: it P(x) = f(a). = f(x) donde, por integragao: A integral indefinida i2 [ro ar = F(x) +0 A constante de integragéo C desaparece na derivagao, visto que a derivada de uma constante é nula. Interpretagao geométrica da integral indefinida Como a figura indica, ha uma infi- nidade de curvas y = F(x) de incli- nagao y’ = f(x). Todas as curvas sao idénticas, po- rém intersectam 0 eixo x em dife- rentes pontos. A cada valor de C corresponde uma unica curva. Se a curva passa por um ponto (Xo, Yo), tem-se: i3 Cc = y - Fly) A integral definida A integral definida tem a forma: b b ia fro ax = F(x)| = FC) ~ F(a) @ Qa Nesse caso a integragdo se verifica entre os limites a e b. Os resultados obtidos substituindo b e a se subtraem, fazendo desapa- fecer a constante C. i6 i7 is ig i10 it 12. Caiculo integral | Regras de integragao 2 Integragao Regras gerais fea = 22 4c, ai n*-1 f= = In|x| +c x fluc + ovajar - fot axe fouled ax fi@e = ln Juce)| + Cc 1 2 fe (x) w(x) ar = $ [ux] +c Integragao por partes fe (x) ul (x) ax = u(x) + u(x) fu {x) + u(x) de Método das substituicdes fro & = freed} @ & donde x = p(z) e dx = g'(z) az Exemplo F(x) = fi 3x-5 ax. Fazendo 3x-5 = 2, donde gic # = 3, Assim dx = 2. | integral em funcao de z. F(x) = tfee = 42 Vz + C. Substituindo nessa expressao zporseuvalor. F(r) = 4 (3x-5) V3x-5 +c i2t 22 i 23 24 i 27 i 28 Calculo integral | Integrais fundamentais 3 Integrais (sem a constante de integracao C) feo--d-o a (ne 1) 1 be 21. fe ox B Infal pre 6x = x Infxl-x Jorn? dx = x(In|x|)®— 2x In|x|+2x ‘ 2 : [Be = ae aole Dp ante + GaP. Ga - yfinizl 4 frase ox = 22 +] (m+ -1) x" ett dx xt ew dx | (ax)? | (ax)? — fs toa tear tt ax ox [= dx = oof ar) (n#1) = +o iF ‘| x q dx x 1 [pee =F ap mnie ree] Calculo integral | Integrais fundamentais 4 Integrais {sem a constante de integracao C) e™ gx 1 : i 29 =—1 ox {Ee ac in}d + ce | i 30 fe inc ox = 2 intel “3/4 @ aj x ax iat fet stave dx = aragr (a sin bx - b cos bx) ax i 32 [ort cos ox ox = =e (a cos bx +b sin br) i 33 {es =binfax+o| . 1 iss {ff SL 1) z en er KS a(n-+)(ax+b)° (neti . cx 1 135 les = 2 infor - 4] ax 1 i 36} |—_** 2 - ___________ n¥4 ES a(n- Vilar ~ by (#1) ax _ ty flexed 7 llerenices * denad faxed (be-ad + 0) : ox 1 ex-d i 38 hasten a ln ;| (ad-be # 0) x dx _ > d ; 39 testes * bo ad [2 infax+d| -= injex + ei] (be-ad + 0) iao{f2ee 22-2 anlar so] ax+b a iat ee = 4 lax +b)? ~2b(ax +b) +b? anlar + ol ar+b vo Jrctisays ble bd nla+ 3 3 2 5 i 42 fz dx 2 [ies ~ 2e(axsb) +36?(ax+b)— bn jex+o|| . dx 1 a vas f Tare)" “Bx * rt i 56 Calculo integral Integrais fundamentais I 5 Integrais (sem a constante de integracao C) dx [2 ln |ox+2|_2alaxsb) , (axtb)? x(ax +b) & x xX er x dx Db 1 t [etre wlarsb) * at rnjax +o} x? dx 1 od fee Ge [lared) - 2b anlax+o| - es] wide 4 (ax+b)? 2 BD terse ele = 30(ax+0) + 30 Injax+d| + sas] jf x dx af 4 — (ar+b) "aU axe * saree [ester Af anlore| 225 = ara (ax +b) a e ax+b ~ 2(ax+b)” xox 1 30? ? la +b) a (ax+b) -3b1n lax+o| cnet Max rr / A ext _—. \ 2 xlax+by BF" ax+b) dx 4 2, |ax+d Sree +b) - aca Caxeb) * able pit | x | dx _ i 1b, @x (ax+b)? 3alax+b) ota - gr 32a anf? tarbt a 1 atx acer Fri - | Calculo integral Ic Integrais fundamentais Integrais (sem a constante de integragao C) | x?idx _ dx 1 a+x ie [% “ Y-a ~¥ + agde rd | idx _ xox ea 2 62 fe 7 alg 77 Ee inlet-=| i 63 fi Sx x + 1. arctan ' aex yt 2a" (a" + x" 2a? a . a ax -- 1 64 |) Cara xh)? > O(a 4a") . x dx dx =. x 1 x 16S [J(ara xy =~ Baraat) + Gg arctang 2 ies | {22 in| ats x[ - dx 2n-3, [ax roy set = 167 | CaF + x) 2ar(n-1) (a%+x7)*"" "2a *(n-1) Sear (ay (ns1) i 68 i 69 i 70 i714 i 72 ~ 3 —= S * + o a x " 2 3 3a Viax +d) - 3 i 74 fryarr gx = 23ax 2b) V(ax +b) 15¢ . ? x? - 12abx + 8b"): Viax +b)? 75 | [@yared ox = 20150 i f ‘ax+ x 105a° x yr Calculo integral | Integrais fundamentais 7 Integrais (sem a constante de integracao C) i” [Ps 22 Vax +) ' yax+d ~ x dx = 2a 20) i 78 f ZT} ax +b) \79 Zax oat 2 — gabx + 8d") V(ax + b) ' Yax+b ~ T5a* i 80 [Vere dx = fa? + x? 1 arsinh = 2 sh w= robe fer? dx Y(a* + x7)3 fevers dx = Va? EPG (coer od +a arsinh x) feVoue ox «Vote ot aes a& Xa?+ 7)? [ee dx = a * - a In alee 2 2 pest dx = - Vie + arsinh= pes ax = - Wee? an| ot Va? + x? x |S = areinh = Va? + x? a xo . Vay Ya? + x? ° x dx xe a x Vea ay Varese? - =H arsinh = a+ - xox - ote -@ Veeoa® Va? + 7 "a EE ist Wes P+ x? » x _ Ved 1% Ges ar i685 i 86 i 87 i 88 i 89 i 90 Calculo integral | Is Integrais fundamentais Integrais {sem a constante de integrag&o C) . a+ x’) 1 a+ Va'+ x? 93 Vara ea * Barn x at 94 dx -$h [FF + dFaresin= | 95 ox = -1[Ka-2P 3 96 * ax = -F ae Ya?_x?) + ateresin-t) 97 [even ax - Vid- 7) {a= x) -¢ Mee #y 98 x = arcsin— a 99 | JS = - Var x? IZ a? x i 100 = - a Ver- +> arcsin 2_,2)3 + 401 - He - 7) a Ver x 1 Vo? -x* 102 a |e: e | a-x7 103 “ax rd 2 x? i 104 ~ ek - fy ol arlea# | i108 |[ Vx?-a? dx = £( xt =a? ~ @ arcosh =) i 106 ~a? dx 2s (x7 - of)? i 107 fever ax EVR EP + SOVFre-ot sreosn) i 108 fevere ax = Vx? = a?) {x= ay, AVA ~ ot) Vs '? Calculo integral Integrais fundamentais lo Integrais (sem a constante de integragado C) = Ve-d? - a arccost x + arcosh — a _ Le =o? x Vie ~ a? -S 1 a = ss arccos > * Ba x - 1 - — cosax a 1 i113 | {sintax dx =X -~— sinzaxr 2 4a 3 1 1 3 4114 sintar dx = -~—cosax + 3— cos’ax a 3a 1 a -1 - i115 [eterax dx = - 75 cos ax-sin™ lax + a fase" "ax dx fe sinax dx fF sinax dx = (ninteiro > 0) sinax xcosax i119 i120 | jR=3ee - Sener sy a [22824 baat fsa dx < 1 singx = fesse ax i122 feos ax dx = i123 Joostax dx = sin 2ax i124 foostax dx =—sinax - a sin? ax Calculo integral I Integrais fundamentais 10 Integrais (sem a constante de integracao C) 1 “1 n-1 costax dx = ——~sinar -cos™!ax +—— feos*-ax ax v na n cos ax x-sinax 126 127 Jr eoser ax = eos ar +(#-%) sin ox 128 130 | [22802 4, . _ cosax -a fi ax dx x ¥ cos Gx = cos ax a sinax dx 131 de = = (Shs 28, fete (n#1) 132 tan ax ax = 133 134 135 136 137 138 139 cos ax_ i n-2 2 ox 140 cnt ax @ a “sine-Tax "n= 7 Jsin™ Fax (n>4) Calculo integral | Ia Integrais fundamentais Integrais (sem a constante de integragao C) x dx x 1 = -—cot 1 in ax 144 gq cotax + n|sin ax| 142 i 143 sinax n-2 dx ,—Sinax_, — cost-1 qx “ n-1 Joos™*ax (n>1) i 146 i 147 i 148 — + 8 i g 8 ’ a o ele 5 2 ® q 1 ° 8 o — 8 MK 1 ala Nee " = 5 — s + e Mik — 149 “sin(axebx) _ sin(ax-br)_ inax sin bx dx = -~ 7 oAS + (ai#/o) i 150 Sploo cos(axtbx) _cos(ax-br) 151 fein ax- cos bx dx =~ —Ttasb)- ~~ Stacy (aj + fd]. . sin(ax+bdx) | sin(ax-bx) . 152 feos ax cos bx ar Zarb) * ~2ta-b) (la| + {d]. 153 fer cosax dx i154 fe “sinax dy i 455 sinax-cos ax 4, a 156 = 4 [27 |tee (§ + =) -—_1_ sin?ax-cosax @ | 4° 2 sin ax Calculo integral | Integrais fundamentais 12 Integrais (sem a constante de integragao C) 8 =F (n|tan ax | 1 sinax-cosax 2 \" 2sin* ax f dx cos? ax-sinax dx i 157 To -+ (anftan | + or) cos ax (20 tan ax | + zaerar) n-1 men fssorax-cos"™ ax dx Se n for impar, a integral restante vale: sin™*ax foiorax-cos ax dx = amet) (m + -1) farcstax dx = x arcsinx + /1-x* forceos dx = x arccosx - V/1-~x? forctan x dx = x arctanx -zuf +2| 162 i 163 i 164 i 165 166 forceot x gx = x arccotr + in 167 fosorox) gx = 168 | fsinh?x dx al- al- ob 169 | Jsinh"x dx =—coshx-+ sinh”! xo SP Sa 170 | fcosr(ax) ax = sinn(ar) Calculo integral I Integrais fundamentais 13 Integrais (sem a constante de integragao C) sinh x-cosh”” x +2 foosn™ x dx - (n>0) 1175 fronwrs dx tanh™ ty + fran? x dx (n#1) i176 feotnaxy oraz An | sink(ax)| i177 feotntx dx = x = cothx i178 feotrrx ax cL cota tx + feotr? x dx (n#1) ; ox 1 ax i179 | [9x 1 ox ie a 1n | tanks | ‘ dx i180 | f—9— ~ _coth Jaa coth x - x ox i184 fessrax ar arctane 1183 farston x dx = x-arsinhx ~- ~x?+1 Jarcosh x dx = x-arcosh x ~- Vx?-1 1185 fortann x dx = xartanh x + Lan|(1-x)| 1186 }farcotn x ax = x-arcoth x + San|(x*-1)| 2 =: 189 190 191 192 193 194 Calculo integral Aplicagao da integragao | Is Diferencial de arco Comprimento do arco | = ds = Var? + ay? = + (2) Area da curva girando a li- nha em torno do eixo x b 8 -{Vire ax é Momento estatico de uma curva eixo — x > Mx =[v Naylax @ Coordenadas do eixo — y 2 My =e Ji +y'2ax a centro de gravidade # ” y x xge = s Ss Ys 3 Volume de um . corpo de revolu¢do em corpo cuja segao trans- Area que a area A gira em versal A; é fungao de x torno do eixo x b as fy a Momento estatico de uma su- perficie com relagao ao eixo x pe Hy = | Sa a Coordenadas do *y xs 5 centro de gravidade b Vos x [ye iw d eixo y ’ Ay = pu ax a Hy uss & vos fA (x) ax f I i 195 i 196 i197 i 198 i 199 i 200 i 202 Calculo integral I Aplicacao da integragao 15 Momento estatico de um corpo {com relagao ao plano y-z) b Myz = 8 fe -y? ax a Distancia do centro de gravidade Myz xy = ME Regras de Guldin Area lateral Am de um corpo de revolugao Am =comprimento s pela distancia do centro de gravidade = 2-4-S-Ys (Veja as formulas i 189 e i 191) Volume de um corpo de revolugao V = area A vezes a distancia do centro de gravidade = 2A Ys (Veja as formulas i 192 ei 194) Integragao numérica tes . A Divisdo de area em um numero par nde ” Ay faixas de mesma largura 7 pb = Biche n A area vale, de acordo coma Agi, b Regra dotrapézio 4 = DZ (Yo 224, +2y2 4.2.4 Yq) Regra de Simpson para curvas até 0 3° grau: Ay = 2 (yo + 4¥, + yz) Regra de Simpson para curvas acima do 3° grau e para fungde transcendentais ou quebradas. As BH +n +2 (ve tua tYn~2)48(y, turd... tunes) Calculo integral Aplicagao da integragao | ts Momentos de inércia Generalidades Chama-se momento de inércia de um corpo com relagao a um eixo x ou a um ponto O, a soma dos produtos dos elementos de curva, de area, de volume ou de massa pelo quadrado de sua distancia ao eixo xOU ao ponto O. Fal dene LA i 203 Teorema de Steiner (veja também M 2) Relacao valida para os momentos de inércia de massa axial ou polar: i 204 Jo= Je + mit 8| 3 3| 3! Existem formulas andlogas para os mo- S mentos de inércia de linhas, de dreas e 31 de volumes. é l Momentos de inércia de linhas planas com relagao ao eixo x eixo y i 205 J: momento de inércia com relagéo a um eixo ou a um ponto J, + Momento de inércia com relagéo ao centro de gravidade S m ; comprimento de curva, area, volume ou massa total ts: distancia do centro de gravidade ao eixo ou ao ponto de referéncia Calculo integral | Aplicagao da integragao 17 Momentos de inércia e centrifugo de superf. planas © momento de inércia axial de uma superficie plana com relagao a um eixo xou y desse plano é a soma dos produtos dos elementos de area GA pelo quadrado das distancias per- 7 da pendiculares you x. S i 206 Ty =fv da; ly = fe dA 2 x Para uma dada fungao y = f(x) tem-se: com relagao ao eixo x eixo y b b i = {we = 2 i 207 qh = 5 ax Jy = fxty dx ‘ a O momento de inércia polar de uma superficie plana com relagdo a um ponto O desse plano é a soma dos produtos dos elementos de area dA pelo quadrado das distancias rao y dA ponto de referéncia O. x i 208 Ip = [ot aa ol, x Se os 2 eixos de referéncia de k e ly forem perpendiculares, o momento polar de superficie com relagao a O (ponto de intersegao dos eixos xe y) vale: ima] Ips fread = fiyrte rar = & + 4 O momento centrifugo de uma superficie plana com relagao a dois eixos desse plano 6 a soma dos produtos dos elementos de area dA pelo produto das distan- ¥ © dA cias xe y aos dois eixos: ally, i f, = fxy da oO i 210 xy f y : Se um eixo de referéncia coincide com um eixo de simetria da superficie plana, xy vale ky = 0 Calculo se os eixos forem girados de um Angulo a: Conhecendo-se os momentos k, fy € ky com telagao aos eixos x e y, os momentos ix e ly’ com relagao aos eixos x'e y’ sero dados por: Ty = Ipcosta + Iysinta - Ty sin2a iany oO y y Ty = Iysin?a + I, costa + ky sin 2a Calculo integral | Aplicagao da integragao 18 Exemplos dos momentos de area da pagina i 17 Retangulo h h 3 3 i212 1 = furo ay = pf = oh ° 3 ° 3 ay oR 1213 Ip = x -4(3) = o> ~ DA. _ oo i214 ty 5 yee = - on ba _ bh = DR i 218 Ipo In tly = Se aa = Ae (eter) 5 Ips = Tp (de+n) i 216 Try = Ivy +2 Ba. k'y’ = 0, visto que x’e y’sdo eixos de bh par\t simetria i 217 Tyy= ZGlb a= (24) 22 2 Circulo R i 218 = friaxrar ° a “ i 219 | 2 aR ° 2 Ip, RS not i 220 3 4 64 i 221 pois x’ e y’ sao eixos de simetria. ize) y = fuex ay = ARS. i 223 = =a, i 224 Ip = 2 ea Ixy = 0, pois yé eixo de simetria. Poligono regular de n lados z Ip . nar nape -“E : i2as| ty = ly oP Bigg (12rteai) = ———_.(6R?- a?) Try = 0 r: raio do circulo inscrito R=: rato do circulo circunscrito a: comprimento do lado n_: ntmero de lados i 226 i 227 i 228 i 229 i 230 i 231 Calculo integral Aplicagao da integragao | Iie Momentos de inércia de volume Momento de inércia de volume do paraletepipedo br Bh 5 ja ta inerck Se 12 * 42 for o momento de inércia polar do retangulo (veja | 18), tem-se, com relagao ao eixo Zz. Ly sat [OP + BAe = Bere wy ° Momento de inércia de volume de um cilindro com relagao ao eixo z: h > “ “ Rr = Arh tar [5 a eS ft 2 com relagao ao eixo x: ‘ 2 txt fC + arZ)az = AEP (grt + nt) Momento de inércia de massa © momento de inércia dinamico J é 0 produto do momento de inércia de volume Jy pela densidade p: Jo= he kg m2, Nms?, VAs? n onde ery kg m73, kg dm~3 Pp. ex. para o cilindro, com relagao ao eixo Z 4 = marth m__ mr? ver hey = 9 Pah 2 Para outros momentos de inércia de massa, veja M3 ;8 j9 j to ju j12 i13 Termos gerais Equacées diferenciais | Js Definigao de Equagao diferencial (ED) Uma ED é uma equagao de fungdes incdégnitas que contém derivadas (derivadas parciais) dessas fung6es e varidveis independentes. As diferen- tes espécies de ED sao: Equagao diferencial ordindria (EDO): as fungdes incégnitas dependem somente de uma variavel independente; por exemplo: y” + 2ry = sinx y=f(x) Equacdo diferencial parcial (EOP): as fungdes incégnitas dependem do numero de variaveis independentes, por exemplo: OR = gry OE, 2K Ou-dv ou ov As equagées diferenciais parciais nao terao aqui consideragao especial, visto que a elas podem ser aplicados os métodos das equagées diferen- ciais ordinarias. x= f (u,v, w) Equagées diferenciais ordinarias Forma: F (x, y(x), y'(0), -.. ¥'(x)) = 0. ‘Onde y(x) é a fungao incégnita. y’... 4") sao as derivadas 1# a n®*™; x 6 a variavel independente. Exemplo: y'" (x) + m(x)-y'(x) + n(x)y2(x) + p(x)y = a(x). Ordem: a derivada mais alta ocorre na EDO de 3® ordem no exemplo acima. Grau: 0 expoente mais elevado da fungao incdégnita e suas derivadas; no exemplo acima, 2° grau. EDO linear: significa que o expoente mais elevado da fungao incdgnita e suas derivadas aparecem somente na primeira poténcia, isto é, uma EDO de grau 1. EDO homogénea implica em fungao de perturbacdo, 9(x) = 0. EDO nao-homogénea implica em fungao de perturbagdo g(x) # 0. Solug&o: y = y(x) de uma EDO significa que essa fungdo e suas derivadas satisfazem & EDO. Integragéo da EDO dé a solugao. A integral geral da EDO é a totalidade das solugdes. A solugao geral de uma EDO de n*"™ ordem contém n constantes C;, Co, ..., Cy. Essas constantes sao determinadas unicamente a partir de n condigées limites. (Kg) = os YOU lag) = yin A integral particular da EDO é uma solugao especial. Equacoes diferenciais J 2 Equagées diferenciais lineares Métodos para resolver uma EDO 1. Transformar a EDO numa das formas padronizadas, listadas em J6, JB... 5 12. 2. Aplicacao de um método especial (veja J 8). Usando este método, a EDO pode ser reduzida a uma EDO de ordem ou grau mais baixo (veja J 9... J 12). 3. Uso de transtormagées, particularmente da Transformagao de Lapla- ce (veja D 18 ... D 20). Equag6es diferenciais lineares j15| Forma: yf + py(x)y"U +. + py_ilx)y! + palx):y = a(x). j16 Nesse caso, y = y(x),6 a fungao procurada. y’.. Ya j17 derivada primeira a n®"™9 de y(x) e p1(x) ... pn(x) sdo fungdes de x. Solugdo geral de uma EDO linear nao-homogénea j18 Y= Ynom + Ypart Solugao da EDO homogénea ynom Ynom @ determinado fazendo a Jungao de perturbacao q(x) =0.Cada EDO linear homogénea de n’ ordem tem n solugses lineares j19 independentes y1, y2 ... yn com n constantes independentes Ct ... Ch. j 20 Ynom = Cy yx) + Cyyo(x) +... + Cy, (x) (em JQ... J 12 encontram-se as solug6es para as EDL-de 17 e 2? ordem). Solugao particular da EDO nao-homogénea Ypan j2i Ypant 6 determinado para q(x) + 0. Em J 3, J 6 e J 7 encontram-se as sugestdes para as solugdes, em J 9 e J 12 estado as solugées para as Equagées Diferenciais Lineares de 1° e 2° ordens. j23 124 j25 j 26 j27 428 j30 j31 432 j33 i134 j3s Equacoes diferenciais J Equagées diferenciais lineares 3 Solugao particular Determinacao utilizando a “Variagao de Constantes” quando se conhece yhom de uma EDO linear de n€5iM2 ordem (veja J 2, j 20). As formulas seguintes conduzem sempre a uma solugao particular: Ypart = Cue) ¥y + CAD Y2 Tet CoO Ye Método para determinagao de C1(x), C2(x) ... Cn(x): Forma das equagées simultaneas Cay + G32 + + CAO) Yn = 0 Cheer yy + C22 Fo + CA Yn = 0 CUP yylrrD + Cx) yg“ + + Cyl) AD = 0 Ch x) YOY + Chix) yo“ Ha + Cp) YAY = glx) Determinagdo de C(x) para i = 1, 2 ... 9 usando o sistema de equagées acima. Integragdo de Cj (x) para i = 1, 2 ... nproduzindo os valores de C (x) para a solugao. Exempio: Solug&o para ypart da EDO: yt iy = 2. -fhe. Segundo j121: yhom = [Ce 2* % dx + Cz = Cy-Inixl + Cy Cy yi) + Cy Yolx) com y,(x) =Inbkl oe yofx) = 1 Seja: Yat = CAV + Cd -¥2 do sistema de [ Ci(x) Init + C(x) T= 0 equacées } 24 \ yey + Ci(x)-0 = 2x segue que C{(x) = 2x2; Cj(x) = —2x?-InIxl A integragao de C1 (x) e C2 (x) da: Cx) = 20, C(x) = - 323[inix - 3] Entéo: = 2y3-Inuet - 223 (Intel ~ L)-1 = 2.8 Ypan = 3 3 3 5 Solugdo geral: 2 ¥ = Ynom + Ypan = Cy Intel + Cp + Z23. . , Ci 2 Qa 4 Prova: = t+ Sy "oe Habe Ss rova: yest x c . a+ RF rye M en A444 4252 yr+d Btget at zee Equacoes diferenciais J 4 Equagées diferenciais lineares EDO linear de 1" ordem {36| Forma: y’ + p(x)y = q(x). A forma corresponde a J 2,j 15, para n= 1; a derivada de ordem mais alta 6 y’. As solugdes para y, ynome Ypart sao dadas em J2eJ9. i387] Exemplo: y' + = sinx Y = Ynom + Ypart js conforme j 110 é p(x) = 1 a(x) = sin x. contorme j 109 a solugao homogénea é: 1 -Jode —Inix! > 139 Yrom = Cye Sr = ¢:<«'™ -a com C20. Segundo j 110, a solugao particular é: 4 ft 40 Ypen = fainxed ape See = fisinxel™) are = J tsin x xd alg = _Sinx—cosx 1 + 41 Y = Ynom + Ypan = x(C, + sin x) ~ cos x. Prova: y' = ~Gi,xcosx-sinxs . gin, x? x y +2 = sinx j42 CQ 2 0; Cy tem valor definido se, p. ex.: 443 ¥(X.) = 1 para x= 5 sera conhecido. 40: Jc, + sin) — cost. j44 Entao: 1 5 (C, + sin 3) cos5. j 45 Dara: C, = F-1. EDO linear de 2% ordem 146] Forma: y" + p,(x)-y'+po(x)-y = q(x) A forma corresponde a J 2, j 15, para n= 2; a derivada de mais alto grau é y” As solugdes para y, Ynome@ Ypart SA0 dadas em J 11 @ J 12. Equacoes diferenciais J Equacées diferenciais lineares 5 EDO linear de 2* ordem, com coeficientes constantes i471 Devido a grande importancia deste tipo de EDO nos problemas de oscilagao, consideraremos os casos especiais. j4a| Forma: y" + 2ay’ + b2-y = q(x). 49 ae Dao constantes # 0, q(x) 6 uma fungao de perturbagao. Solugao geral, de acordo com J 2, j 15: js0 Y = Ynomt Ypart \ | j51| Caso aperiddico: R=a@-b > 0 je Yhom = Cyel-st« + Cyel-a-hi i ef-e+kix _ i js3 Ypan = fete We. gfx)dx — e(-a-kix + ee fetarsix.a(x)-dx j54| Caso aperiddico limite: k= @-b2=0 ' 155) hom = Cypenatt Cyx-ener is6 Ypan = ~e-@ frvertg(x)-dx + xe fea g(x)-dx j57| Caso periddico: R=a-b<0 j 38 Yrom = e-[C,-sin(wx) + Cycos (wx)] com w = V/b?-a2 j59 Yoat = esin (wx) fer-costax)-g(x)-dx — ~ SFOS). Fone sin fox)-ginyed” @ ' *) Nota: Para o caso especial Q(x) = Ao'sin(wox) tem-se: i 60 Ypant = ASIN (Wox-y), j6t emque: A= j62 e Y = arccot Equacoes diferenciais J 6 Equacées diferenciais lineares EDO linear de n®5'™4 ordem com coeficientes constantes 163] Forma: a,-y + a, yin +... + ayy’ + @y = G(x). Solugéo da EDO homogénea de n*5m@ j 64 constantes q(x) = 0) ordem, com coeficientes j65|Seja: y=e*, yosre* ... yl = ret A substituigao na EDO homogénea de j 63 leva a equagao algébrica: j 66 a, + Aq yr-l+ . Fart a, =0 As raizes [1, 7 ... fs podem ser determinadas. Dependendo do tipo das raizes, encontram-se diferentes solugées para yhom Caso a): 1, ... 1 $80 reais e diferentes: j67 nom = Cyert + Cert tu + Ceetex Caso b): Ha raizes reais simples e raizes multiplas: TT Sli Mma Mme Te j 68 Ynom = Cyett + Cyx-ett + Cprent +. + + Cy XP Lent + Cpe tit Cee? ©) j 69 ere (Cy + Cox ti t Cyyx™ ly + + Cry verre + ot Ceres, Caso c): Ha raizes complexas conjugadas: r= a@tip, m= a-ip=r. 170 Yhom = Cyev*+ Cyerx 9 et.(A-cos Bx + B-sin Bx) A=Ci+Cy B=i(C\-Cy Solugao particular da EDO nao-homogénea de nésima ordem com coeficientes constantes: j7 Ypart = Bi(%) + Balx) + on. + Bx(X)- A forma da solugao particular depende de q(x). Alguns exemplos sao dados em J7. Usando uma forma adequada para ypan, as derivadas y'part y’part etc. a0 encontradas e substituidas na EDO. Por comparagao dos coefi- cientes, as incdgnitas ay e B podem ser determinadas (veja 0 exemplo em J 7). *) C1, Ca, ... Cn SA0 constantes arbitrarias. Equacoes diferenciais J Equagées diferenciais lineares 7 EDO linear de ordem r#*'™ com coeficientes constantes para q(x) Forma de ypant = j72 A a j73 xm iy + ax + A? + + O_O j74 Ag + Aye + Ag? + oF Agee | Fo FH + ax? t+... + a,x™ j75 Ae ae j76 A-cOsS mx a-cos mx + B: sin mx j77 B-sin mx ” +O" j78 A-cos mx + B-sin mx ne i79 A*cosh mx a-cosh mx + B-sinh mx j80 B-sinh_ mx . +" iat A cosh mx + B sinh mx + j82 A-e-cos mx aee-cos mx + BeXsin mx j83 Bee sin mx ” + 7 jaa] A-e-cos mx + Beesin mx ” +” j85 | Exempio: y’—y = cos 2x; conforme J 6, j 65, tem-se a forma: 86 y = 8%, yi =re™; yl artes Substituindo na EDO do exemplo j 85, temos: j87 P-1=0; P=1, n=h ment 88 Ynom = Cyernx + Cyrene = Cyer + Cye™ Forma de: 189 Ypan = a°C08 2x + B-sin 2x j90 Y'pan = —2a-sin 2x + 2B-cos 2x io Ypan = —4a-cos 2x — 4B-sin 2x5. ‘As equagoes j 89 ej 91 usadas na EDO (linha j 85) dao: j92 —Sa-cos 2x — S5P-sin 2x = cos 2x, A comparagao dos termos leva a: j93 p=0; a= -t eportanto: = Ypan= ~eos 2x Solugdo geral: 1 j94 ¥ = Ynom*t Ypan= Crek + Cre™* ~ 3 Cos 2x Prova: y’= C,-e* — Cy ex + Esin 2x2 y= Cyr + Cet db 4- cos 2x yory = Cyret + Gerke Ea: cos 2x ~ Cex — Cy: e% + Zoos 2x = cos2r | 95 j 96 ij 98 j 99 4100 j 101 j 102 } 103 j 104 j 105 “| FormadaEDO.~~*«|~—sHipdtese——| da EDO Hipotese Substituigao Comentario x nao explicita- YO) = FOYy Wy one Ym) | mente existente (veja o exempto A) Reducao da or- dem rn para a or- demn-1 Redugao da or- = licita- yr) = f(x,y’, ... yOu) yndo oeetente dem n para a or- dem n-1 (mn) a (k+D), y z] r- yle) = fx, y YOU) 18a 53 deriva- pin ele (veja o exemplo B) da nao existente dem n-k Exemplo A: Exemplo B: yy" —y2=0; d y” + 2y" - 4x = 0. Substivigdo: ye ri “ P x Substituigao: y" = p;. y™ = gee Pp yee =o fa pi +2p—4x=0, — contormej 110: inlpi = Inlyl + Inc p= Cetsax-1=8 yay Inip| = yrs fice eve +2x- drt, yo y= = Peet tax som ge y = Cre SO%s Cenex yo jeg ene + x27 -x + C)dx + Cy Prova: y’ = -C,-e.€ 3 xe ye Gs eee yedqen sax B Bag yey" — yt = Cye-Cx- Cy - C2 ex — Prova: + 2y" = ax = = C2-C2-e-&%2 = 0 —2C, e-*4+24+2C, e-% 4 4x-2-4x=0 eursol WapsO ep OG etn Jenjoser ied SJaARLIeA ap OBSINSQNs ep Olaui 10d Wapio ep oeSnpey aiajip soodenby Wwapio ep oednpay sleiau oe

Você também pode gostar