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Projeto 2007 - Modificado - 07abril2009
Projeto 2007 - Modificado - 07abril2009
Copyleft é uma forma de proteção dos direitos autorais que tem como objetivo prevenir que não
sejam colocadas barreiras à utilização, difusão e modificação de uma obra criativa devido à
aplicação clássica das normas de Propriedade Intelectual, sendo assim diferente do domínio público
que não apresenta tais restrições. "Copyleft" é um trocadilho com o termo "copyright" que alude ao
espectro político da esquerda e da direita. Além do que, traduzido literalmente, "copyleft" significa
"deixamos copiar".
Richard Stallman popularizou o termo copyleft ao associá-lo em 1988 à licença GPL2. De acordo
com Stallman, o termo foi-lhe sugerido pelo artista e programador Don Hopkins, que incluiu a
expressão "Copyleft - all rights reversed." numa carta que lhe enviou. A frase é um trocadilho com
expressão "Copyright - all rights reserved." usada para afirmar os direitos de autor.
Um projeto (softwares ou outros trabalhos livres) sob a licença Copyleft requer que suas
modificações, ou extensões do mesmo, sejam livres, passando adiante a liberdade de copiá-lo e
modificá-lo novamente.
Uma das razões mais fortes para os autores e criadores aplicarem copyleft aos seus trabalhos é
porque desse modo esperam criar as condições mais favoráveis para que um alargado número de
pessoas se sinta livres de contribuir com melhoramentos e alterações a essa obra, num processo
continuado.
Para quem quiser saber mais sobre o direito de livre acesso ao conhecimento, procurar na Wikipedia
– http://www.wikipedia.org/ - sobre os termos GPL (GNU General Public License), Copyleft e FDL
(Free Document License) e Creative Commons.
1
Definição extraída do endereço http://pt.wikipedia.org/wiki/Copyleft, to termo Copyleft na Wikipedia – a
enciclopédia livre na internet, no dia 17 de maio de 2007.
2
Encontrado em http://pt.wikipedia.org/wiki/GNU_General_Public_License, do termo GNU General Public License, na
Wikipedia – a enciclopédia livre, na internet no dia 17 de maio de 2007.
INTRODUÇÃO
História
“(...)O campus universitário Darcy Ribeiro - nome dado durante homenagem feita em fevereiro de
1995, dois anos antes da morte do idealizador da UnB -, tem 3,95 milhões de metros quadrados
(395 ha), equivalente a 33 estádios do Maracanã, o maior estádio do mundo. Desses, 463 mil metros
quadrados são de área construída.(...)”
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Alguns sistemas de bicicletas públicas tiveram grandes problemas e não se consolidaram como uma alternativa de fato
para o transporte, como na Bélgica por exemplo. Ressaltam-se entre os erros, a falta da compreensão da mobilidade
urbana como um fator integrado. A diferença, por exemplo, de um sistema cicloviário para uma mera rede de ciclovias,
é que o primeiro pressupõe a existência de estacionamentos para bicicletas, a preferência aos ciclistas nos cruzamentos
e pontos de conflito, integração das bicicletas ao transporte coletivo e a redução da velocidade dos automóveis e dos
espaços destinados a eles, além de campanhas contínuas de educação voltadas para o respeito aos elemetos mais frágeis
no trânsito e a utilização consciente do carro. Um sistema de bicicletas comunitárias bem sucedido, que se integra a essa
concepção, trata, portanto, da promoção de uma nova cultura de circulação, que acreditamos poder iníciar-se com a
oferta das bicicletas livres, exercícios comunitários, campanhas e pesquisas, algumas de uma série de ações que
propomos ao longo do texto.
Missão
Produzir, integrar e divulgar conhecimento, formando cidadãos comprometidos com a ética, a
responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável.
Valores
Ética e respeito à diversidade.
Autonomia institucional com transparência e responsabilidade social.
Busca permanente de excelência.
Universalização do acesso.
Respeito à dignidade, à liberdade intelectual e às diferenças.
Preservação e valorização da vida.
Negócio da UnB
Conhecimento
Estatuto (partes)
Título I – Da Universidade, Princípios e Finalidades
Objetivos Específicos:
• Promover a mobilidade a baixo custo, a fim de incluir no exercício da livre-
circulação maiores contingentes da população afetada, em especial aqueles de
menor renda
• Promoção da saúde e bem estar coletivo, estimulando o contato humano-humano e
humano-natureza.
• Integração dos membros da comunidade da Universidade de Brasília entre si e com
estudantes do ensino médio da escola pública.
• Diminuição do impacto da ação do homem sobre o meio-ambiente, melhorar a
efiência dos transportes e a utilização do espaço urbano.
• Estimular/ acelerar a sinalização de caminhos e ciclofaixas e contrução de ciclovias
dentro e fora da Universidade.
• Promover a interdisciplinaridade através da democratização do acesso aos espaços,
de atividades educativas e de pesquisas acadêmicas.
• Resgatar o valor e o sentido da existência da cidade, ou seja, dando preferência ao
acesso e contato humano frente aos veículos automotores.
• Reduzir o número de carros andando pela cidade e pelo Campus Universitário a
partir do aumento do número de bicicletas nas ruas.
• Educar o cidadão em todas as condições possíveis no trânsito: como pedestre,
motorista, ciclista ou passageiro, reduzindo assim o número de acidentes.
METODOLOGIA
Posto 2 – Faculdade de Educação (FE) ou Faculdade de Tecnologia (FT); ambas alternativas têm
como objetivo agilizar o transporte dentro da UnB para os estudantes que utilizam transportes
coletivos para chegar à universidade e desembarcam na via L2 Norte, sendo a FE e a FT duas
faculdades de grande movimento e as duas mais próximas da referida via. O Hospital Universitário
(HUB) pode ser uma outra alternativa para cumprir esse objetivo.
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Com a Expansão da UnB entende-se que surgem simultaneamente uma obrigação e uma oportunidade caras ao
Projeto. Deve-se buscar consolidar núcleos independentes nos novos campi, integrando estudantes, professores e
funcionários, a fim de incluir as demandas da mobilidade universal na construção dos novos edifícios, potencializando
ainda a extrapolação do Projeto para além da comunidade universitária, seja com o sistema de bicicletas comunitárias
propriamente dito ou com a inclusão da pauta da mobilidade em discussões e reestruturações. Os campi avançados
tendem a estar fisicamente mais integrados às suas cidades, que, por sua vez, abrigam comunidades mais vulneráveis
quanto à circulação, por terem um menor poder aquisitivo diante de um modelo de circulação que privilegia quem pode
consumir mais. Assim, por prever um modelo de circulação que promova a democratização dos espaços urbanos, torna-
se estratégica a inserção das ações do Bicicleta Livre nas diferentes Regiões Administrativas do DF, especialmente a
partir dos espaços físicos dos novos campi.
Postos 3 e 4 – Pátios (ala norte e ala sul) do Instituto Central de Ciências (ICC), também conhecido
como Minhocão; locais de grande movimento na UnB para onde confluem diversos trajetos.
Postos seguintes – Faculdade de Saúde (FS); Faculdade de Direito (FA) e demais pontos onde se
perceba a necessidade.
As bicicletas comunitárias serão emprestadas mediante apresentação da carteira
estudantil (de professor e de funcionário) juntamente ao comprovante de freqüência, sendo que o
prazo de devolução das mesmas expira ao final de cada dia. O controle de entrada e saída, assim
como o registro de bicicletas e usuários poderá ser feito através de cadernos de registro na primeira
fase do projeto (posto da FEF). No entanto o uso de computadores ligados em rede deverá tornar-se
imprescindível a partir do momento em que os outros postos iniciarem suas atividades. A
informatização do sistema pode ser desenvolvida a partir do que já existe para livros na Biblioteca
(BCE), ser aprimorado ou aperfeiçoado com a participação de estudantes e professores da área e
contar com troca de experiências e ferramentas entre a UnB e os Programas de bicicletas existentes
em outras universidade com as quais se consolidem parcerias (Universidade Autônoma do México
– UNAM –, Universidade Nacional da Colômbia, e Universidade de Sevilha, da Espanha).
O vínculo direto do projeto com a Universidade de Brasília é importante por oferecer
várias ferramentas essenciais para o seu bom funcionamento. Podemos desde já identificar as
seguintes:
• Cessão de espaço para armazenamento e oficina de manutenção das bicicletas, assim como o
espaço para os postos de controle e estacionamento de bicicleta (bicicletários) próximos aos
postos e, se possível, espalhados em vários lugares do campus.
• Emissão de certificados de participação no projeto e/ou de estágio voluntário para estudantes
voluntários do ensino médio e da UnB.
• Créditos de extensão para estudantes da UnB participantes do projeto.
• Sistema de cobrança de multas em casos de atraso de devolução.
• Emissão de documento de “Nada Consta” para formandos referente a empréstimos efetuados
pelo projeto Bicicleta Livre.
• Aplicação de conhecimentos especializados nas diferentes áreas (arquitetura, engenharias,
desenho industrial e artes, comunicação, saúde, economia, estatística, etc) em estudos
relacionados à promoção do uso da bicicleta como modo prioritário de circulação local.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (2008)
Outras universidades
Os contatos que estabelecmos a fim de conhecer e divulgar experiências similares
existentes em distintas universidades do mundo nos deram a oportunidade de participar da
germinação de um processo de intercâmbio de informações e de cooperação em rede, surgido no
ano passado. Entendemos que isto deve ser institucionalizado com apoio de instâncias da
Administração Superior da Universidade, que pode ser a catalisadora ideal para a efetiva troca de
saberes entre estas instituições de ensino, eventualmente articulando apoio das respectivas
embaixadas.
Um documento de cooperação com o Programa Bici Pumas, da Universidade Autônoma
do México (UNAM), foi assinado pelo então Decano de Extensão, Alexandre Bernardino, para que
recebêssemos informações técnicas a respeito dos postos de empréstimos de bicicletas
desenvolvidos ali. Por fim não as utilizamos, mas mantemos o material guardado, bem como eles se
mantêm à disposição para novos intercâmbios. É um exemplo de acordo que pode e deve ser
aprofundado a fim de superar dificuldades previamente enfrentadas por outros programas e
6
Curso e certificado oferecidos pela Associação Transporte Ativo, sediada no Rio de Janeiro: www.ta.org.br
7
Avaliamos que é necessário integrar formalmente os funcionários técnicos administrativos, o que poderá ser feito
através da sua representação sindical, a fim de que tenham mais acesso às bicicletas livres e à elaboraçào das demandas
por estruturas físicas que favoreçam o seu trabalho, tanto quanto o convívio com a comunidade universitária em geral.
A integração de mais professores também é importante e pode se efetivar com a instituição de grupos de pesquisa
vinculados ao projeto nos diversos campos disciplinares, sedimentando o princípio da indissociabilidade entre extensão,
ensino e pesquisa. Evidentemente, estimula-se a porosidade entre as diferentes categorias na atuação dentro do projeto.
compartilhar soluções técnicas e estratégicas, estudos temáticos e reflexões acumuladas. Tendo
sempre em conta as particularidades de cada realidade.
O grupo da Universidade Nacional de Bogotá tem desenvolvido estudos, bicicletas
específicas e sistemas, além de buscar montar pioneiramente uma rede internacional de iniciativas
universitárias em favor da bicicleta. Membros do Bicicleta Livre, do PPGT e do NAA participamos
da I Videoconferência, em setembro de 2008, na qual foi apresentada a experiência do Bici Pumas
mexicano para cerca de 10 universidades. Este grupo colombiano reuniu representantes de
universidades do México, da Espanha, do Chile, da Argentina e de Portugal, além de nós, que
fomos convidados pelo Professor Jesús David Acero Mora, da UN, e pelo Lic. Ruben Vásquez, da
UNAM.
Também caberia pensar a possibilidade de promover um Seminário Internacional na
UnB com a presença desses pesquisadores e coordenadores. De imediato, no entanto, é fundamental
estruturar a nossa reintegração ao grupo nas próximas videoconferências, já que não foi possível
participarmos da sua segunda edição, no início de 2009. Preferencialmente com a presença de
membros da Aministração Superior.
RESULTADOS ESPERADOS
8
Pelo sentido de controle social inerente à conceituação acima de justiça social e equilíbrio ambiental.
9
Ver http://www.idae.es/index.php/mod.pags/mem.detalle/relcategoria.1162/id.240/relmenu.64 ,
http://www.ciudadhumana.org/ e http://www.pps.org/transportation/ .
unidades acadêmicas (como na Escola de Desenho Ambiental da UN, em Bogotá10) e entidades
governamentais (como o TfL, em Londres11) que desenvolvem estudos originais e manuais, às vezes
prestando diferentes serviços relativos à mobilidade por bicicleta (consultorias, sistemas de
bicicletas públicas, oficinas de criação, avaliações, seminários).
Paralelamente cresce e se espalha continuamente em número e influência desde a última
década do século XX a organização de grupos, frequentemente de modo horizontal e conectados em
rede. Tais grupos de cicloativistas experimentam enorme diversidade de iniciativas para a inserção
radical da bicicleta no cotidiano urbano. Alguns exemplos são as oficinas comunitárias no estilo
faça-você-mesmo12 (nos EUA, na Itália e na França), uma infinidade de eventos e festivais de
bicicletas, com forte teor crítico e artístico, menos e mais politizados, entre os quais se destaca a
grande replicação das Massas Críticas mensais nas metrópoles do mundo inteiro13.
Evidentemente encontramos no Brasil entidades civis que vêm realizando esforços em
pesquisas e reunião de outros estudos, com as quais se deve buscar articulações mutuamente
favoráveis. Mas a esfera de atuação e as potencialidades de uma instituição pública como a UnB são
únicas podendo integrar a vivência cotidiana do seu espaço físico à alta qualidade do conhecimento
produzido nas suas diversas Unidades Acadêmicas. A oportunidade de gerar sistemática e
multidisciplinariamente estudos e reflexões originais em torno de experiências próprias que
dialoguem com estas perspectivas já existentes – e crescentes – deve ser tomada como a
antecipação de uma tendência, em certa medida inescapável, que por sua vez se verá reforçada com
tal iniciativa.
Como já acentuado, a UnB reune características diversas que lhe capacitam a assumir
este papel de vanguarda e de efeitos tão transversais quanto a própria universidade. Para além disso,
impõe-se a contingência de transformar-se para lidar com o profundo desafio relativo à circulação
(nos campi e para chegar até eles) devido à expansão prevista na população universitária nos
próximos 4 anos, quando se celebrará a emblemática marca dos 50 anos da instituição14.
Por ser naturalmente um grande pólo gerador de tráfego em expansão, tais dificuldades
exigem cada vez mais intervenções integradas com a cidade. Para evitar um papel passivo da
Universidade é necessário que ela possa fornecer conhecimentos técnicos, além de desenvolver
propostas concretas para a transformação da cidade. Por isso o Bicicleta Livre confia no potencial
de estar vinculado a ela para gerar simultaneamente uma alternativa concreta de transporte – a ser
gradualmente expandida, ou replicada – e pesquisas que suportem o seu desenvolvimento e mesmo
a sua extrapolação.
Ademais, a própria necessidade de contornação das vulnerabilidades de estudantes de
baixo poder aquisitivo (que tendem a aumentar em número) chama a atenção para soluções que
reduzam os custos de circulação nos campi e até eles, por ser um dos fatores significativos para a
evasão na universidade, o que, além dos danos sociais e acadêmicos, acumula um alto prejuízo
econômico.
Neste quesito, faz-se necessário ampliar o alcance do programa a fim de servir de
incentivo para que estudantes (e funcionários e professores) cheguem à universidade
compartilhando carros, combinando um transporte coletivo oferecido pela UnB estruturado de
acordo com a Tarifa Zero, ou nas suas próprias bicicletas, e sintam-se livres para percorrer seus
campi sem restrições, recuperando-os efetivamente, como seu território, ocupando-os, como
concebe Ivan Illich em seu texto clássico sobre o tema:
10
Foi este o grupo responsável por montar pioneiramente uma rede internacional de iniciativas universitárias em favor
da bicicleta e realizar duas videoconferências, havendo nos convidado para ambas, embora não tenhamos podido
acompanhar a segunda.
11
Ver http://www.tfl.gov.uk/roadusers/cycling/8966.aspx
12
DIY, na sua sigla em inglês.
13
CARLSSON, C. Nowtopia, pág. 115. AK Press: 2008. Ver ainda www.bicicletada.org e www.chriscarlsson.com .
14
http://www.unb.br/administracao/decanatos/deg/downloads/sintese_reuni.pdf
[O usuário] perdeu o poder de se conceber como outra coisa que não seja usuário [de
transporte motorizado, seja individual ou coletivo]. Intoxicado pelo transporte
[motorizado], perdeu a consciência dos poderes físicos, sociais e psíquicos de que
dispõe o ser humano, graças a seus pés. Esquece que é o homem que cria o território
com seu corpo, e assume por território o que não é mais que uma paisagem vista
através de uma janela por um ser amarrado a seu banco. Já não sabe marcar a
extensão dos seus domínios com a pegada de seus passos, nem se encontrar com os
vizinhos, caminhando na praça. Já não encontra o outro sem bater o carro, nem chega
sem um motor que o arraste. Sua órbita pontual e diária o aliena de qualquer território
livre. Atravessando-o a pé, o ser humano transforma o espaço geográfico em um lar
dominado por ele15.
15
ILLICH, I. “Energia e Equidade”, in: LUDD, N. (org.). Apocalipse Motorizado, pág. 48. Coleção Baderna, Conrad:
2004.
16
Reflexões críticas a respeito dos métodos de contabilidade nacional, que afetam a maneira de calcular investimentos
em diferentes instâncias, têm ganhado uma dimensão importante em alguns centros de pesquisa, entidades
governamentais, internacionais e não governamentais: http://mercadoetico.terra.com.br/noticias.view.php?id=3561 e
http://www.stiglitz-sen-fitoussi.fr/en/index.htm . De fato, a perspectiva de mobilidade universal não pode escapar das
propostas de desenvolvimento humano em que se baseiam estas reflexões, já que a internalização do paradigma da
motorização a despeito de todos os seus efeitos negativos só poder ser compreendida – e contornada – com uma visão
abrangente da contabilidade e dos investimentos públicos.
17
Ressaltam-se os estudos de Tarifa Zero reivindicados por diferentes especialistas e grupos de ativistas – dentre os
quais se destaca o Movimento Passe Livre.
18
Sejam elas universitárias ou não: é evidentemente falsa, embora convincente, a tese de que ou devemos assistir ao
colapso da mobilidade urbana (também nos campi, entornos imediatos e cidade) ou destinar recursos progressivos para
atender aos veículos, melhorando seu fluxo, em vez das pessoas.