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Valria Tinoco
Lidar com a morte, enfrentar a morte , talvez, uma das tarefas mais
difceis do homem ps-moderno. Nem sempre foi assim, parece ter sido mais
fcil!
No abordarei de forma profunda sobre a evoluo (ou regresso)
histrica das atitudes e costumes frente a morte mas farei algumas
comparaes entre pocas passadas e os dias de hoje.
Conferncia proferida na Jornada Cientfica InCor 2003, Mdulo Psicologia aplicada Cardiologia: Morte e Perdas no Contexto
Hospitalar em 27 de outubro de 2003, So Paulo, SP.
O processo de esconder a morte comea com a prpria doena. No se fala sobre o que est
acontecendo: mdicos, famlia e paciente parecem querer fingir que est tudo bem, na tentativa de
protegerem uns aos outros e a si prprios do sofrimento, evitando, assim, que a situao saia do
controle, da normalidade.
A Educao se d pela
processo de morte e morrer e luto a comunicao est mais difcil, como j foi
dito.
Bibliografia consultada:
y Ann, L.D., Lee, A.S. (2002) The Last Dance Encountering Death and
Dying, Nova Iorque, McGraw-Hill.
y Aris, P. (1977) O homem diante da morte, Rio de Janeiro, Francisco Alves.
y Aris, P. (1977) Histria do morte no Ocidente, Rio de Janeiro, Francisco
Alves.
y Kovcs, M.J. (1992) Morte e desenvolvimento humano, So Paulo, Casa do
Psiclogo.
y Kovcs, M.J. (2002) Educao para a morte: um desafio na formao de
profissionais da sade e educao, Trabalho para Ttulo de Livre-Docncia,
Instituto de Psicologia USP, So Paulo, 316 p.
y Tinoco, V. (2003) O Luto como Vivemos: Educao para Morte, Palestra
proferida no II Congresso Brasileiro de Psicologia da Sade e Psicossomtica e
II Simpsio Brasileiro de Psiconeuroimunologia, 03/outubro/2003.