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O ESTADO DE S. PAULO
DIRETO DA FONTE
SONIA RACY
Colaborao
Gabriel Manzano gabriel.manzanofilho@estadao.com
Marlia Neustein marilia.neustein@estadao.com
Marina Gama Cubas marina.cubas@estadao.com
Sofia Patsch sofia.patsch@estadao.com
RICARDO CHICARELLI/ESTADO
Nenhum e nenhuma de ns
imune degradao tica. Nenhum e nenhuma de ns invulnervel. Por exemplo, se eu
considerar um ato corrupto eu
ter colado na prova, ou ter tentado passar frente de algum
na fila. Esses atos do cotidiano,
se reiterados, caminharo em
direo a uma corrupo mais
extensa. Esses delitos nossos,
que individualmente ou isoladamente tm uma ressonncia
menor, se tornados hbitos
agregam uma negatividade. O
fato de se poder dizer que nenhum de ns imune, no entanto, no significa que isso seja
obrigatrio. Como costumo dizer sempre, a corrupo uma
possibilidade, no uma obriga-