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HISTÓRICO DE SEGURANÇA
Já no ano 2.360 a.C., uma insurreição
geral dos trabalhadores, iniciada nas
minas de cobre do antigo Egito, serviu ao
faraó reinante como incidente para
evidenciar a necessidade de proteger e
melhorar as condições de vida dos
escravos.
A civilização greco-romana desenvolveu a
segurança do trabalho mediante a
aplicação da medicina sistematizada por
Hipócrates.
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HISTÓRICO DE SEGURANÇA
Na Roma dos Césares, as figuras atuantes no
estabelecimento das medidas de segurança do
trabalho foram Plinius e Rotarius que, pelas
suas recomendações do uso de máscaras
contra poeiras metálicas, se destacaram como
pioneiros da prevenção de acidentes. No
período renascentista, destacaram-se Samuel
Stockausen como pioneiro da inspeção médica
do trabalho, Bernardino Ramazzini como
sistematizador de todos os conhecimentos
acumulados sobre segurança.
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HISTÓRICO DA SEGURANÇA
Em 1919, foi criada a Organização
Internacional do Trabalho (OIT). Foro tripartite
para elaboração da lista de doenças
profissionais.
O advento da máquina assinalou, no século
XIX, a Revolução Industrial, com as primeiras
tentativas de racionalização do trabalho, cujo
precursor foi Taylor.
Apesar do Brasil participar da OIT desde
1919, foi a partir de 1944, que surgiu a
primeira Lei Ordinária, que prescrevia a
segurança no trabalho.
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SEGURANÇA DO TRABALHO
Provavelmente, porque foi nessa
época, que iniciou-se a revolução
industrial no Brasil, com a criação da
1a. Siderúrgica Nacional, a de Volta
Redonda.
A CIPA - Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho,
criada em 11/11/44, desenvolveu-se
muito na década de 50 e 60, e foi um
instrumento valioso de
conscientização no meio laboral e
governamental.
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ACIDENTE DO TRABALHO
O que é acidente? Se considerarmos
a definição do dicionário a resposta é:
Acontecimento imprevisto, casual ou
não, ou ainda – Acontecimento infeliz
que resulta em perda, dano, estrago,
prejuízo, avaria, etc.
“Sob a ótica de Controle de Perdas”
Acidente é um acontecimento não
desejado e inesperado que tem como
resultado uma lesão, uma doença ou
danos ao patrimônio. Geralmente é o
resultado de um contato com uma fonte
de energia (cinética, física, química,
etc.), acima do limite de resistência do
corpo ou da estrutura .
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ACIDENTE DO TRABALHO
Conceito Legal - Lei 8213/91 Art.
19 O da CLT
Acidente do Trabalho é aquele
que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa,
provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a
morte, ou perda, ou redução
permanente ou temporária da
capacidade para o trabalho.
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CONCEITO PREVENCIONISTA
Acidente de Trabalho é uma ocorrência não
programada, inesperada ou não, que interrompe ou
interfere no processo normal de uma atividade,
ocasionando perda de tempo útil e/ou lesões nos
trabalhadores e/ou danos materiais, sendo resultado
de ações, cometidas ou condições existentes, abaixo
dos padrões de segurança estabelecidos.
Dentro do enfoque de prevenção a maioria dos
acidentes podem ser evitados Nesse sentido, é
importante observar que o acidente não é obra do
acaso e pode trazer conseqüências indesejáveis. Em
outras palavras: acidentes são previsíveis, portanto
podem ser evitados, pois não acontecem por obra do
acaso.
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Todo acidente tem causas definidas,
por mais imprevisível que possa
parecer. Os acidentes, de maneira
geral, são resultados de uma
combinação de causas, entre elas a
falha humana e a falha de material.
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Os quatro elementos que estão
envolvidos em processos industriais
são:
Pessoas
Equipamentos
Materiais
Ambiente
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Pessoa
s
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Equipamentos
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Materiais
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Ambiente
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Planejamento, Organização,
Liderança e Controle
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Causas Básicas
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Essas Causas são
Classificadas em dois
Grupos:
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Causa imediata
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SEGURANÇA DO TRABALHO
Ato Inseguro:
É a violação de um procedimento de segurança aceito, que pode
ocasionar um acidente.
Condição Insegura:
É uma condição ou circunstância física perigosa em equipamentos,
instalações, máquinas e ferramentas, que pode ocasionar um acidente.
Relação de algumas falhas de procedimento chamada de “ato
inseguro”:
a) operar equipamento sem autorização
b) não avisar ou se expor a um risco.
c) operar em velocidade inadequada.
d) desligar os equipamentos ou dispositivos de segurança.
e) usar equipamentos defeituosos.
f) utilizar equipamentos incorretamente.
g) não usar equipamento de proteção individual.
h) carregar ou localizar de forma imprópria os equipamentos.
i) levantar peso incorretamente.
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CONSEQUÊNCIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO
Para o Trabalhador
Sofrimento Físico;
Desamparo à Família;
Incapacidade para o trabalho.
Para a Sociedade
Aumento de impostos;
Aumento do custo de vida;
Perda de elementos produtivos;
Maior número de dependentes para
coletividades.
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CONSEQUÊNCIAS DO
ACIDENTE DO TRABALHO
Para a Empresa
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RISCOS AMBIENTAIS
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CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FISICO RISCO QUIMICO RISCO RISCO RISCO
BIOLOGICO ERGONÔMICO ACIDENTE
UMIDADE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
SEM PROTEÇÃO
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Agentes Físicos
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Agentes Físicos
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Agentes Físicos
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Agentes Químicos
No ambiente de trabalho, podemos encontrar seis tipos de
agentes químicos ou substâncias contaminantes. Os agentes
químicos mais comuns são encontrados nas formas gasosa,
líquida e sólida, como por exemplo:
Poeiras - são produzidas mecanicamente por ruptura de
partículas maiores.
Ex. fibras de amianto e poeiras de sílica.
Fumos - são partículas sólidas produzidas por
condensação de vapores metálicos.
Ex. fumos de óxido de zinco nas operações de
soldagem de ferro.
Fumaças - produzidas pela combustão incompleta.
Ex. a liberação pelo escapamento dos automóveis, que
contém monóxido de
carbono.
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Agentes Químicos
Neblinas - são partículas líquidas produzidas
por condensação de vapores.
Ex. anidrido sulfúrico, gás clorídrico
Gases - são dispersões de moléculas que
se misturam com o ar.
Ex. GLP (gás liquefeito de petróleo), gás
sulfídrico e cianídrico, etc.
Vapores - são dispersões de moléculas no ar
que podem se condensar para forma líquida
ou sólida em condições normais de
temperatura e pressão.
Ex. vapores de benzeno, dissulfito de
carbono, etc.
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Vias de penetração -
QUIMICOS
Os agentes químicos possuem três vias básicas de
penetração dos tóxicos no corpo humano:
Via Respiratória - as substâncias penetram pelo nariz e
boca afetando a garganta e chegando aos pulmões. Através
da circulação sanguínea, podem seguir para outros órgãos,
onde manifestam os seus efeitos tóxicos, tais como:
asma
bronquites
pneumoconiose, etc.
Via Cutânea - os ácidos, álcalis e solventes ao atingirem a
pele, podem ser absorvidos ou provocar lesões como:
alterações na circulação e oxigenação do sangue
Via Digestiva - a contaminação do organismo ocorre pela
ingestão acidental ou não de substâncias nocivas,
presentes em alimentos contaminados, deteriorados ou na
saliva.
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Agentes Biológicos
Os riscos biológicos:
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Agentes Ergonômicos
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Agente Mecânico
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MAPA DE RISCOS
O mapa de riscos é a
representação gráfica do
reconhecimento dos riscos
existentes nos locais de trabalho.
É representado por meio de
círculos de diferentes tamanhos
e cores.
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MAPA DE RISCO
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LEGENDA
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
NR - 05
É todo dispositivo de uso
individual destinado a proteger
a saúde e integridade física do
trabalhador.
NÃO ESQUEÇA !
Recusar o uso de EPI’s sem
justificativa, constitui “Ato
Faltoso”
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EPI segundo a NR-6
Definição: EPI é todo dispositivo de segurança
para uso individual, destinado a proteger a
integridade física de seu usuário de modo evitar
ou atenuar lesões no exercício de suas funções,
quando as medidas de ordem geral não
oferecem completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde do empregado.
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
a) Uso permanente: são os equipamentos recebidos pelos
empregados, para o exercício de determinadas funções, de uso
pessoal, exclusivo e permanente.
Exemplo: capacete, óculos de segurança, botas, protetor
auricular, etc.
b) Uso temporário: temporário: os necessários para a realização
eventual de trabalhos sobre condições de risco e que devem ser
devolvido após o término do trabalho.
Exemplo: mangueiras de incêndio, extintor, máscara com filtros,
etc.
Responsabilidade: visando o controle no fornecimento e uso
dos EPI’s, as responsabilidades são divididas entre empresa
(Setor de Compras, SMS, Supervisores e chefes) e empregados,
conforme abaixo:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
a) Empresa:
Setor de Compras
SMS
especificar EPI’s adequados ao risco considerando eficiência e conforto;
efetuar a manutenção, Higienização de EPI’s de uso temporário;
treinar os empregados no uso correto, principalmente dos EPI’s considerados
especiais, tais como conjuntos autônomos de respiração, roupas herméticas, e
etc.;
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
garantir que exista o registro da distribuição dos EPI’s aos empregados;
realizar e divulgar para a estrutura de auditorias relatórios semestrais do uso
de EPI’s nas diferentes áreas.
Supervisores e Chefes:
orientar e fiscalizar seus subordinados para utilizarem corretamente os EPI’s;
tomar as medidas administrativas cabíveis, quando detectada a falta de uso
dos EPI’s.
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Empresa:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Empregado:
usar o equipamento apenas para a finalidade a que se destina;
responsabilizar-se pela a guarda e conservação do equipamento; e
comunicar a empresa, qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
É LEI
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Fabricante e/ou importador:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Reposição: é de responsabilidade da empresa a reposição ou substituição dos
EPI’s, quando danificados ou extraviados. O empregado portador deste EPI
deve dirigir-se ao seu supervisor que procederá a requisição de um novo.
Não são aceitas alegações de roubo ou extravio de EPI’s, nesses casos é
cobrado do empregado a importância correspondente ao custo atualizado
deste equipamento.
Higienização: A empresa deve proporcionar aos seus funcionários, facilidades
para guardar, limpar e manter o seu EPI em boas condições para o uso.
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Existem vários Equipamentos de Proteção Individual. Os EPI’s são específicos
para cada atividade profissional e a parte do corpo que deve proteger .
Proteção para a Cabeça: a cabeça deve ser protegida nos locais onde há o
perigo de impacto e de penetração de objetos que caem ou que se desprendem e
são lançados à distância; de queimaduras de origem elétrica e em trabalhos a
céu aberto.
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Capacete: Alguns cuidados no uso do capacete:
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Óculos de segurança contra impacto de partículas sólidas (óculos para
soldador e trabalhos de corte a quente)
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Protetor para ouvidos: equipamentos de proteção Individual para uso em
trabalhos realizados em locais em que o nível de ruído seja superior aos
limites de tolerância, estabelecidos na NR-15.
Protetor auricular Interno
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Abafador em Concha
Estes aparelhos reduzem em até 40 decibéis o nível de ruído
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Avental de PVC
substituir o equipamento, quando a roupa estiver danifica (rasgada,
fura, etc.);
após a utilização lavar com água em abundancia e sabão neutro;
Avental de Lona
avental de lona para trabalhos secos, sem riscos de pegar fogo, e
contra riscos leves de cortes e os atritos.
Luva de PVC
utilizada nas descargas de caminhões com ácido sulfúrico, soda
caustica, amônia ou qualquer outro produto químico.
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Outros tipos de luvas que são compostas de vários materiais e formatos, tais
como:
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Principais Equipamentos de Proteção para os membros inferiores: são
equipamentos para proteção das coxas, pernas e pés sempre que houver a
possibilidade de lesões nos pés, dedos ou palma do pé. Essa preocupação
tem por objetivo a proteção contra agentes externos.
São exemplos:
Calças de PVC: protege coxas, pernas e pés durante trabalho com agentes
químicos, além de evitar umidade provenientes de operações de lixamento a
água e outras operações de lavagem.
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Classificação e
funcionamento dos EPI’s
Botas com Biqueiras Metálicas de Proteção: protege os pés em trabalho
que evolvem riscos mecânicos.
Botas de PVC: impermeabilizam os pés, pernas e coxas em trabalhos
realizados em locais úmidos, lamacentos ou encharcados, agentes químicos e
abrasivos
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EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
São os equipamentos instalados nos ambientes de trabalho,
visando proteger a saúde e a integridade física dos que ali
exercem suas funções. São os que neutralizam ou atenuam o
risco na fonte, ou seja, no lugar em que ele se manifesta,
citamos os mais utilizados nas empresas:
• sistemas de isolamento de operações ruidosas;
• exaustores de poeiras, vapores e gases nocivos;
• dispositivos de proteção em escadas, corredores, guindastes,
esteiras,
• transportadoras; hidrantes e mangueiras para combate a incêndio;
• chuveiros de emergência;
• extintores;
• placas de aviso;
• exaustores;
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EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO COLETIVA
lava-olhos;
fusíveis ou disjuntores;
guardas de proteção de máquinas;
corrimão de escadas, etc.
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TRIANGULO DO FOGO
O2
COMBURENT
E
COMBUSTÍVE CALOR
L 58
CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE A:
São os materiais ordinários sólidos e que queimam tanto na
superfície quanto sua profundidade e obrigatoriamente
deixam resíduos, tais como: papel, madeira, tecidos,
fibras, etc.
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CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE B
São os materiais líquidos e gasoso queimam somente
superfície e que não deixam resíduos, tais como
gasolina, verniz, óleo, etc.
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CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE C
São os materiais que compõem os equipamentos elétricos
energizados, como motores, estabilizadores,
transformadores, etc.
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CLASSES DE INCÊNDIO
CLASSE D
São os materiais do tipo pirofóricos, tais como titânio,
magnésio, zircônio, potássio, sódio, etc.
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Métodos de Extinção de
Incêndios
Nas extinções de incêndio, podemos combater o fogo pelo lado do Calor,
Oxigênio ou Combustível, aplicando técnicas e procedimento básicos, como:
Abafamento: ocorre com a redução do percentual de oxigênio (comburente) que
alimenta o fogo, em torno de até 13% de O2 para apagar chamas e em 8% para
extinção de brasas. Entre outras técnicas, apresentamos alguns tipos de
abafamento:
Pela cobertura ou envolvimento do corpo em chamas;
Pelo fechamento herético da área do fogo;
Pela obstrução ou calafetagem de passagem e portas; e
Pelo emprego de substâncias incombustíveis.
Retirada do combustível (isolamento): consiste na extinção, através da
retirada do combustível, que ainda não queimou no incêndio.
Resfriamento da zona de combustão: é a redução gradual do calor contido nos
corpos que ardem, até a diminuição suficiente da temperatura. Para este fim, é
comumente empregada a água.
Interrupção da Reação em Cadeia: devemos interromper resfriando as áreas
que ainda não foram atingidas pelo fogo, isolando e limitando o fogo do incêndio
até extingui-lo.
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Principais Tipos de
Equipamentos Extintores e sua
Aplicação
Existem diversos tipos de extintores portáteis, de acordo com finalidade a
que se destinam. Os mais comuns são:
extintores de água
água - gás (AG)
água pressurizada (AP)
extintores de gás carbônico - dióxido de carbono (CO2)
extintores de pó químico seco (PQS)
extintores de pó químico seco especial (PS)
extintores de espuma (ES)
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TRANSMISSÃO DE CALOR
CONDUÇÃO
É a forma pela qual a
energia calorífica é
transmitida da parte
mais quente,
para a mais fria de uma
massa.
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TRANSMISSÃO DE CALOR
CONVECÇÃO
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TRANSMISSÃO DE CALOR
IRRADIAÇÃO
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INFLAMABILIDADE
Todos os materiais combustíveis possuem
características próprias de inflamabilidade e
estas características são definidas baseando-se
em três pontos, são eles:
PONTO DE FULGOR;
PONTO DE COMBUSTÃO;
PONTO DE IGNIÇÃO.
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INFLAMIBILIDADE
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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
As inspeções podem ser:
Geral: envolvendo todos os setores da empresa em todos os problemas relativos à
Segurança.
Parcial: quando e feita em alguns setores da empresa, certos tipos de trabalho,
certos equipamentos ou certas máquinas.
Rotina: traduz-se pela preocupação constante de todos os trabalhadores, do
pessoal de manutenção, dos membros da Cipa e dos setores de segurança.
Periódica: são inspeções efetuadas em intervalos regulares programadas
previamente e visam apontar riscos previstos como: desgastes, fadigas, grandes
esforços e exposição a certas agressividades do ambiente a que são submetidas
máquinas, ferramentas, instalações etc.
Eventual: é a inspeção realizada sem dia ou período estabelecido e com o
envolvimento do pessoal técnico da área.
Oficial: é a inspeção efetuada pelos órgãos governamentais do trabalho ou
securitários. Para este caso. É muito importante que os serviços de segurança
mantenham controle de tudo o que ocorre e do andamento de tudo o que estiver
pendente e que estejam em condições de atender e informar devidamente à
fiscalização.
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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
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INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
Como roteiro básico na investigação, pode-se utilizar as
perguntas seguintes:
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CAUSA DO ACIDENTE
Neste item encontramos boa parte dos erros da análise. Deve ficar
claro que se não conseguimos concluir com exatidão a principal
causa de um acidente por conseqüência também não iremos saber o
que fazer para prevenir uma nova ocorrência. Manter-se distante da
tendência de atribuir sempre a culpa ao acidentado é essencial para
o desenvolvimento desta parte da análise.
Importante também é entender qual a causa de fato foi decisiva para
que oacidente ocorresse, deixando de lado (neste momento) as
causascircunstanciais.
Vejamos as causas ligadas ao comportamento humano: Jamais
esqueça que para usarmos corretamente esta classificação
devemos ter convicção de que a prática trata-se de uma decisão
UNILATERAL do acidentado - ou seja –MESMO ESTANDO
TREINADO, CIENTE E ORIENTADO - resolveu agir de tal forma.
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CAUSA DO ACIDENTE
EFETUAR TRABALHO SEM HABILITAÇÃO OU AUTORIZAÇÃO
Ação do acidentando, não cumprindo ordens ou determinações
superiores, de realizar trabalho para o qual não está habilitado ou
autorizado.
TRABALHAR OU OPERAR A VELOCIDADE INSEGURA
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CAUSA DO ACIDENTE
ANDAR DESATENTO OU POR LUGAR PERIGOSO
Ação do acidentado que nitidamente caracterize
desatenção nos seus deslocamentos ou por sua escolha
passe em local perigoso.
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ANÁLISE DOS ACIDENTES
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CLASSIFICAÇÃO DOS
ACIDENTES QUANTO A SUA
CONSEQUÊNCIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS
ACIDENTES QUANTO A SUA
CONSEQUÊNCIA
Incapacidade Temporária:
É a perda total da capacidade de trabalho por um período
limitado de tempo, nunca superior a um ano. Ocorre nos
casos em que o acidentado, depois de algum tempo
afastado do serviço, volta ao mesmo, executando suas
funções normalmente como fazia antes do acidente.
Incapacidade Parcial e Permanente:
É a diminuição, pelo resto da vida, da capacidade de
trabalho, que sofre redução parcial ou permanente.
Incapacidade Total e Permanente:
É a invalidez incurável, quando o acidentado perde a
capacidade total para o trabalho.
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COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES -
CAT
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LEGISLAÇÃO
PREVIDENCIARIA
TIPOS DE BENEFÍCIOS
Auxilio Doença
Auxilio Acidente
Abono Anual
Salário Maternidade
Salário Família
Aposentadoria Por Tempo De Serviço
Aposentadoria Por Idade
Aposentadoria Especial
Aposentadoria Por Invalidez
Pensão Por Morte
Auxilio Reclusão
Período De Carência
Salário Beneficio
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Auxílio doença
Quem recebe?
O segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o
período de carência exigido por lei ficar incapaz para o
seu trabalho por mais de 15 dias consecutivos, por motivo
de doença.
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Auxílio doença
Quando tem direito?
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Auxílio doença
Quando tem início?
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Auxílio doença
Quanto recebe?
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Auxílio doença
Por quanto tempo?
O auxílio doença será mantido enquanto o segurado
continuar incapaz para o trabalho, podendo o INSS
indicar processo de reabilitação profissional, quando
julgar necessário.
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Auxílio-Doença Por Acidente
De Trabalho
Quem recebe?
O segurado empregado rural ou urbano (exceto o doméstico),
o avulso, o especial, e o médico residente que exerce trabalho
remunerado, quando sofrem acidente de trabalho e são
considerados incapazes para o exercício de suas atividades.
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Auxílio-Doença Por Acidente
De Trabalho
Quando tem início?
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Auxílio-Doença Por Acidente
De Trabalho
Quanto recebe?
91% (noventa e um por cento) do salário de benefício.
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Aposentadoria Especial
Quem recebe?
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Aposentadoria Especial
Quando tem início?
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Aposentadoria Especial
Quais os documentos necessários?
requerimento em formulário próprio do INSS;
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou Certidão de Tempo de
Serviço ou outro documento que comprove atividade e tempo de serviço;
relação e discriminação dos 36 últimos salários de contribuição, imediatamente
anteriores ao afastamento, apurados num período máximo de 48 meses (duas
vias);
documento de identidade e CIC/CPF (Cartão de Identificação do Contribuinte);
cartão ou registro do PIS/PASEP;
Cartão de Inscrição e carnês ou guias de recolhimento das contribuições, para
o contribuinte individual; e
laudo técnico pericial individual ou coletivo e discriminação das atividades
sujeitas aos agentes nocivos, físicos, químicos, biológicos ou associação de
agentes.
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PRIMEIROS SOCORROS
DEFINIÇÃO
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