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32. Édio e Carine iniciaram uma corrida partindo dos extremos de uma
piscina. Após um minuto e meio eles se cruzam na metade da piscina.
1
Considerando que não se perde tempo na virada e que ambos mantêm a 48. Se p é um inteiro positivo , então
3p25
2p5
pode ser um inteiro
velocidade, quantos minutos após a largada eles vão de cruzar pela segunda positivo se e somente se p é:
vez? a) maior ou igual a 3 b) maior ou igual a 3 e menor ou igual a 35
a) 3 b) 4 ½ c) 6 d) 7 ½ e) 9 c) menor ou igual a 35 d) igual a 35 e) igual a 3 ou 35.
35. Um losango é formado por dois raios e duas cordas de um círculo cujo GABARITO
raio é 16 cm. A área do losango (em cm²) é: 1.A 11.A 21.E 31.E 41.C
a) 128 b) 128√3 c) 256 d) 512 e) 512√3
2.D 12.E 22.B 32.B 42.A
36. Se a soma 1 + 2 + 3 + . . . + K é um quadrado perfeito N² e se N é menor 3.D 13.C 23.C 33.E 43.A
que 100, então os possíveis valores de K são: 4.E 14.B 24.D 34.A 44.B
a) apenas 1 b) 1 e 8 c) apenas 8 d) 8 e 49 e) 1, 8 e 49
5.C 15.A 25.C 35.B 45.A
37. Em um mapa, cuja escala é 400 km por cm, uma certa chácara é 6.B 16.C 26.A 36.E 46.A
representada por um losango que tem ângulo de 60° e a diagonal oposta ao 7.C 17.D 27.C 37.E 47.D
ângulo de 60° mede 3/16 cm. A área da chácara (em km²) é:
8.B 18.E 28.D 38.D 48.B
a) 2500 / √3 b) 1250 / √3 c) 1250 d) 5625√3 / 2
e) 1250√3 9.D 19.D 29.D 39.D 49.B
10.B 20.C 30.B 40.A 50.B
38. Em um ∆ retângulo, com catetos a e b e hipotenusa c, a altura relativa a
hipotenusa é x = h . Então:
a) ab x² b) 1a 1b 1x c) a² b² 2x² SOLUÇÕES
1
01. (A) Substituindo x = 2 na expressão temos:
d) x²
a²1 b²1 e) 1
x ba 2 + 2(²) = 2 + 8 = 10.
39. A hipotenusa c e o cateto a de um ∆ retângulo são números inteiros e 02. (D) Temos que as vendas: V1 = V2 = R$ 1,20 (cada) ∴
consecutivos. O quadrado do segundo cateto é: V1 + V2 = R$ 2,40 (total).
a) c.a b) c / a c) c + a d) c – a e) nra Determinando o custo de cada cachimbo (C1 e C2):
- Preço venda = Pr.custo + lucro (ou - prejuízo) ∴
40. Se V = g.t + Vo e S = ½ g.t² + Vo.t, então t é igual a: (Venda c/ lucro) → V1 = C1 + 1 / 5 C1 = 6 / 5 C1
2S 2S 2S
a VVo bVVo cVo V
d2S
V
e
2S V 6 / 5 C1 = 1,20 ∴ C1 = R$ 1,00
(Venda c/ prejuízo) → V2 = C2 – 1 / 5 C2 = 4 / 5 C2 ∴
4 / 5 C2 = 1.20 ∴ C2 = R$ 1,50
41. A equação 3y² + y + 4 = 2 (6x² + y + 2) é satisfeita para:
- Preço de custo total = C1 + C2 = R$ 2,50.
a) nenhum valor de x b) qualquer valor de x c) apenas x = 0
Logo, a transação apresentou prejuízo de R$ 0,10.
d) apenas valores inteiros de x e) apenas valores racionais de x
03. ( D) Vamos escrever a distância que a luz percorre em um ano, usando
42. A equação x 4 x 3 1 0 tem: potência de 10 e a seguir multiplicar por 100 = 10² (cem anos), ou seja:
a) nenhuma raiz b) uma raiz real c) uma raiz real e uma raiz imaginária Dist. em um ano = D1= 9 392 000 000 000 = 939,2 . 10 10.
d) duas raízes imaginárias e) duas raízes reais. ∴ Dist. 100 anos = D100 = (939,2. 1010). 10² = 939,2. 10 12
43. O número de triângulos escalenos que têm lados com comprimento 04. ( E ) Rendimento total = R$ 500,00.
inteiros e perímetros menores que 13 é: Já investido (4 000 + 3 500 = 7 500) e a investir (2 500):
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 18 20% (4 000) + 25% (3 500) + x% (2 500) = 500 ∴
∴ 25 x = 160 ∴ x = 6, 4. Resposta: ( E ) 6,4%
44. Se x < a < 0 significa que x é menor que a e a é menor que zero então:
a) x² < ax < 0 b) x² > ax > 0 c) x² < a² < 0 05. (C) Ao redor de um círculo podem der colocados exatamente seis círculos
d) x² > ax mas ax < 0 e) x² > a² mas a² < 0. iguais ao círculo dado, e tangente aos dois outros. O arco entre dois pontos
sucessivos de contato de um dado círculo e os círculos externos são 1 / 6 da
45. Uma roda com pneu de borracha tem diâmetro de 25 cm. Se o raio fica ¼ circunferência.
cm menor, então o número de voltas que a roda dá num percurso de 1 km é:
a) 2 % maior b) aproximadamente 1 % maior c) 20 % maior d) ½ % 06. ( B ) Seja v o número de vacas e g o número de galinhas. Então 4 v + 2 g é
maior e) o mesmo o número total de patas e pelo enunciado do problema temos:
46. Para positivo, x 4 v + 2g = 14 + 2(a + b) ∴ 2 v = 14 ∴ v = 7 (número de vacas).
1x
pode N 1
ser verdadeira, onde N tem valor assumir:
1x N OBS: o nº. de galinhas é indeterminado.
a) qualquer
valor positivo menor que 1 b) qualquer valor menor que 1 c) apenas o 07. ( C ) Sendo x1 e x2 as duas raízes, se elas são recíprocas (inversas) temos
valor zero d) qualquer valor não-negativo e) qualquer valor que o produto entre elas é 1.
Logo: x1. x2 = ( -b + √) / 2 a . (-b - √) / 2 a = c / a = 1 ∴ c = a.
47. Um engenheiro diz que pode terminar certo trabalho em 3 dias se dispuser
de certo número de uma determinada máquina. Entretanto, com mais três 08. ( B ) Substituindo o valor de y = - 8 na equação temos:
destas máquinas, o trabalho pode ser feito em dois dias. Se as máquinas
8. 2x = 5 0 ∴ 2 3+x = 1 ∴ 2 3+x = 20 ∴ 3 + x = 0 ∴ x = - 3.
trabalham todas no mesmo ritmo, quantos dias seriam necessários para se
Note: 20 = 50, mas 2ª ≠ 5ª.
fazer o trabalho com uma máquina apenas?
a) 6 b) 12 c) 15 d) 18 e) 36
09. ( D ) Usando a propriedade dos radicais m√ a n = a n / m, temos:
[a 9(1/6)(1/3)] 4 . [a 9(1/3)(1/6)]4 = a² . a² = a 4.
49. O triângulo PAB é formado por 3 tangentes ao círculo
de centro O e ângulo APB = 40°. Nestas condições o
ângulo AOB é igual a: 10. ( B ) ADB = x = ½ ACB.
a) 45° b) 50° c) 55° d) 60° e)70° Veja figura do ABC eqüilátero
inscrito no círculo conforme dados
do problema.
2
21. ( E) Para cada reta existe um ou dois pontos de interseção com a
11. (A) Executando o mmc na expressão hipérbole. Logo para as duas retas podemos obter 2, 3 ou 4 pontos de
temos: interseção.
( )( ) (
1. 1 + 3 1 − 3 −1 1 − 3 +1 1 + 3
=1 − 3
) ( )
(
1+ 3 1− 3 )( ) 22. ( B) Usando a definição da velocidade V = dist. / tempo, temos: V2 = 3V1
=> d 2 / t 2 = 3 . d 1 / t1 => 300 / t 2 = 3 . 50 / t 1 => t 2 = 2. t 1 .
12. (E) Temos que: 23. ( C) Sendo (Delta) = 0, cada raiz x = - b / 2a = - 2 2 / 2 a = -2 / 2.
1 1− x Como a é um número real, as raízes sempre serão reais e iguais.
x −1 −1 = −1 =
x x 24.( D) Usando a definição de isósceles (2 lados iguais e 2 ângulos opostos
Fazendo a divisão: a estes lados iguais) e o teorema do ângulo externo (Âng. externo = soma dos
1− x 1− x 1 1
: ( x −1) =
ângulos internos não adjacentes) de um , temos ( ver figura ).
. =− Como AB = AC => ABC é isósceles e B = C = y.
x x x −1 x
Já no AEC, que também é
A isóscele, pois AE = AD, temos D
13. (C)
y – x é o quanto y é maior que x. A base de comparação é a proporção = E = t. Usando a princípio
entre a diferença e y, isto é, (y – x) / y. Percentualmente, esse valor é 30° que o ângulo E é externo ao EDC,
100 (y – x) / y. t( E temos: t = x + y Ao ABD,
) y t )x y( o ângulo D é externo, logo: (t + x)
B C
14. (B) Para a resolução do problema, usaremos a relação da tangente e da E = 30° + y. Com estas duas
secante PA² = PB . PC no círculo (figura). PB. PC = PA² => equações formamos um sistema de
equações donde encontramos x = 15°.
10 ². 2
PB .20 = (10 2 )² ⇒ PB = ⇒ PB = 10 . 25. ( C) A medida que atribuímos valores inteiros à k, determina-se uma
20 progressão aritmética na qual precisamos determinar sua soma. Então temos:
a P. A. ( 3, 5, 7, . . . ,(2n + 1) ) onde S n = n( a1 + a n) /
A 2 = n ( 3 +2( n + 1))/ 2 = (2 n2 + 4n ) / 2 = n ² + 2n = n (
10V2
n + 2) .
P
15.(A) Vamos multiplicar os dois membros da equação por 0
B 26. (A) A combinação (A) determina a forma do
x² - 4 = (x + 2) ( x - 2) .
C
15 – 2(x + 2) = x² - 4 => x² + 2x – 15 = 0 cujas raízes são: 20 triângulo mas não o seu tamanho. Todas as outras
x 1 = -5 e x 2 = 3. Não esquecer de fazer as condições de determinam de forma única tanto o tamanho quanto a
existências, forma.
pois trata-se de uma equação fracionária: x² - 4 0 ou x – 2 0.
Como as duas raízes satisfazem as condições, S = { - 5; 3 }. 27. (C) Os dois triângulos são semelhantes. Portanto a relação entre suas áreas
é igual ao quadrado da razão de semelhança. Assim:
16. (C) Trata-se de um problema que envolve razão e proporção.
Denominando os três números de x; y = ? e z, temos: Área do novo = (2 )² = 4
x + y + z = 0 ( i ). Área do velho ²
x 2 2 y 5 8
= => x = y; e = => z = y.
y 3 3 z 8 5 28. ( D) Há algumas maneiras de solucionar o problema. Vejamos uma delas
Substituindo-se em ( i ), temos: sando proporções e suas propriedades. Tomando dados do problema e
usando para símbolos: Mulher (M); Filho (F); Filha(f); Cozinheiro (C) e
Herança (H), temos:
2 8 ( i ) f + F = H / 2 com
y + y + y = 98 =>10 y + 15 y + 24 y = 98 .15 =>
3 5 H
f 4 f + F 4+ 3 7
49y = 98.15 => y = 30. = → = → 2 = → F = 3H
F 3 F 3 F 3 14
17. ( D) Identidade entre polinômios. Para o cálculo de A e B, iniciamos ( ii ) M + C = H/2 2F + 500 = H / 2.
operando as frações para em seguida, usar a igualdade: Substituindo ( i ) em ( ii ), vem:
A B A(2 x − 3) + B ( x + 2) 5 x −11 3H H
+ = = 2. + 500 = → H = 7.000
x + 2 2x − 3 ( x + 2)( 2 x − 3) 2 x² + x − 6 14 2
29. ( D) Iniciando a resolução, verificamos que a equação ( i ) x² + y² = 25
Podemos a seguir explorar a identidade, ou seja, igualar os numeradores:
representa uma circunferência de centro C( 0, 0 ) e raio r = 5. Por sua vez a
A(2x – 3 ) + B(x + 2 ) = 2Ax – 3 A + Bx + 2B = (2 A + B)x + (-3 A + 2B) =
equação ( ii ) xy = 12 é uma hipérbole simétrica a reta y = x.
5x – 11 e os coeficientes das potências iguais de x, onde:
2 A + B = 5; -3 A + 2B = - 11 que resolvendo o sistema: A = 3 e B = - 1. Existem, portanto conforme as figuras: nenhum ponto de interseção; 2 pontos
ou 4 pontos de interseção. Resolvendo o sistema de equações com ( i ) e ( ii )
18. ( E) Trata-se de uma equação exponencial. Uma das maneiras de calcular encontra-se quatro soluções e que elas formam um retângulo.
10 -y pode ser: Como
1 30. ( B ) Usando para cálculo da área do triângulo: At = ½ . ².sen 60°,
10 2 y = 25 = 52 =>10 y = 5 =>10 − y = 5−1 = temos:
5 ( i ) No triângulo: sen 60° = h / 3 / 2 = 6 / = 2 2.
19. (D) Sendo 1 a altura de cada uma das velas, temos : Substituindo = 2 2 na fórmula da área: At = ½ . (2 2 )² .3/2 = 23.
1 – ¼ t = 2( 1 – 1/3 t) => t = 2 2/5.
31. ( E ) Trata-se de um problema de mudança de base de numeração, ou seja
20. ( C) Para o cálculo de x, usaremos alguns conhecimentos de logaritmos e escrever 20 na base decimal para a base 4. Uma das maneiras é dividir 20 por
suas propriedades. A princípio aplicamos log nos dois membros, daí: 4 sucessivamente até conseguir um quociente menor que 4. Em seguida,
2 2 x 2 tomar o último quociente e os restos, de baixo para cima.Vejamos abaixo:
( ) x = 2 ∴log( ) = x. log( ) = x.(log 2 − log 10 ) = log 2 Então: 20 (10) = 110 (4) .
10 10 10 4
log 2 0,3010
∴x = = ≅ −0,4 20
(0) 5 4
log 2 − log 10 0,3010 −1
(1) 1
3
32. ( B ) Como cada nadador não perde sua velocidade , após 1min. e 30 seg. 2x = 4x => 2x = 0 => x = 0.
cada um deles se encontram no meio da piscina e após mais 1min. e 30 seg.
estarão em pontos opostos à partida de cada um. Para ocorrer o próximo 42. ( A ) Temos uma equação irracional em que vamos, para iniciar, isolar o
encontro, no centro da piscina, temos mais 1 min e 30 segundos, fazendo um 1º radical da equação, ou seja:
total de 4 e meio minutos após partida. x +4 = x −3 −1 quadrando os membros da equação, obtemos:
x + 4 = x – 3 - 2 x – 3 + 1 => 2x – 3 = -6 => x – 3 = -3 que quadrando:
33. ( E ) 2 trata-se de um número irracional, ou seja, não é possível escreve-
x – 3 = 9 => x = 12. Fazendo-se a verificação na equação dada, obtém-se uma
lo na forma fracionária a / b e quando apresentado na forma de dízima, o
igualdade verdadeira, logo x = 12.
temos como uma dízima não periódica. Vários autores fazem esta
demonstração em estudos de números Racionais e Irracionais.
43. ( C ) Considerando um escaleno de lados a, b e c, onde a ≠ b ≠ c
34. ( A ) Tomando para análise n = 0 e n = 1, não conseguimos obter nenhuma Z+ , e c > b > a .Pelos dados do problema a + b + c 12. Mas, por uma das
das alternativas apresentadas pois zero é divisível por qualquer número 0. condições de lados do , c < a + b ∴ 2c < 12 ou c < 6. Fazendo
Tomando n = 2, consegue-se eliminar as opções B, C, D e E . Vamos provar combinações de inteiros tais que produzam um escaleno, com c sendo o
que a alternativa A é a verdadeira. maior lado, ele não pode ser inferior a 4, pois b – a < c < b + a; ( 4 c < 6 ).
n².(n² - 1) = n.n.(n + 1).(n - 1) = n.[ (n – 1).n .(n + 1) ] = n . k onde k é o Daí, fazendo as combinações, encontramos 3 possíveis:
produto de 3 inteiros consecutivos e, portanto, sempre é divisível por 3. Se n i) Para c = 5 => a = 4 e b = 3.
é par, este produto é divisível por 2 e portanto, por 6 e por sua vez nk é ii) Para c = 5 => a = 4 e b = 2.
divisível por 12.Quando n for ímpar, k é divisível por 4 e portanto , nk é iii) Para c = 4 => a = 3 e b = 2.
também divisível por 12.
44. ( B ) Como x < a < 0 se multiplicaremos por (-x) => x² > ax > 0 ( i ).
35. ( B ) A área do losango é dada pelo metade 8 do Da mesma forma, vamos multiplicar x < a < 0 por (-a) => ax > a² > 0 (ii).
produto de suas diagonais. Pela figura ao lado 3 De ( i ) e ( ii ) temos: x² > ax > a². Logo B é a alternativa correta.
8
temos que a diagonal menor mede 16cm e a
16 16 45. ( A ) Considerando raio da roda (R1) = 12,5cm => comprimento da roda
diagonal maior mede 163 cm. A área então = (16.
163) / 2 = 128 3 cm². C1 = 2π . R1 = 2 . 3,14 . 12,5 cm = 78,5 cm = 0, 785 m.
Temos então que o número de voltas dadas em 1 km = 1 000 m será: Nº voltas
36. ( E ) S = K(K + 1)/2 = N² . Os possíveis valores de N² são 1², 2², . . . 99². = 1 000 / 0,785 = 1273, 8 voltas.
Para que K seja um valor inteiro, é necessário que o discriminante da equação Para a roda consumida, temos:
K² + K - 2N² = 0, que vale 1 + 8N², seja um quadrado perfeito. Isto só será Raio : R2 = 12,5 cm – ¼ cm = 12,25 cm.
possíveis para os valores de N² iguais a 1², 6² e 35². Portanto para os valores Comprimento da roda: C2 = 2. 3,14. 12,25 cm = 76,9 cm = 0,769 m.
de K são 1, 8 e 49. Número de voltas em 1 000 m: Nº. voltas = 1000 / 0,769 = 1300, 39 voltas.
Nota: há outras maneiras de se resolver este problema mas elas envolvem Temos então o acréscimo de 26,59 voltas que representa 2% do número das
conhecimentos de teoremas sobre teoria dos números. voltas iniciais.
37. ( E ) Temos que a área de um triângulo eqüilátero é dado por L².3 / 4. A 46 ( A ) Resolvendo a equação em x temos: x = 1 / (2N + 1).Como N é
diagonal divide o losango em dois triângulos eqüiláteros iguais. Daí então, a positivo 1 / (2N + 1) é positivo e menor que 1. Logo A é alternativa correta.
área do losango = 2 . Área do triângulo = 2. L². 3 / 4 = 2. (3/16)². 3 / 4
cm². 47 ( D) Façamos o problema, usando regra de três inversa proporcional:
Como a escala do mapa é de 400 km para cada 1,5 cm, ou seja, Nº de máquinas Tempo (dias)
1 cm = 2/3.400 km. Logo 1 cm² = ( 2/3. 400)² km². x 3
x+3 2 =>
Então a área da chácara = 2. (3/16)². 3 / 4. (2/3. 400)² km² = 1250 km².
x +3 3
= => x = 6máquinas
38. ( D ) Considerando os triângulos retângulos ABC; ACH e BCH, temos:
x 2
i) m + n = c e ii) c² = a² + b² (Teorema de Pitágoras) no ABC onde CH=h
Com mais uma regra de três inversa, determina-se o número de dias que
a h n apenas uma máquina consegue realizar a tarefa:
O ACH CBH => = = => h ² = m.n (iii) Nº. de máquinas Tempo (dias)
b m h
6 3
c a b
O ABC ACH => = = => b ² = c.m(iv ) x 6
b h m 1 x => = => x = 18 dias
c b a 3 1
O ABC ABH => = = => a ² = c.n(v)
a h h 3 p + 25
C 48 ( B )Fazendo = n; n ∈ Ζ+ => Pode-se usar:
b
2 p −5
a
3 p + 25 = kn
m n
A
c
H
2 p −5 = k
Fazendo (iv) + (v) => (T.Pitágoras) a² + b² = cm + cn = c(m + n) = c . c = c².
Fazendo (iv) . (v) => a². b² = c².m.n = c². h². Como c² = a² + b², temos: Com: 3p + 25 = kn (i) e 2p – 5 = k (ii) => p = (k+5) / 2 (iii).
Isolando h² = a². b² / c² = a².b² / a² + b² => 1 / h² = a² + b² / a².b²=a²/a²b² + Substituindo (iii) em (i), obtemos:
b²/a²b² => 1/ h² = 1/ a² + 1 / b² 3(3p+25)/2 + 25 = kn => 3k + 15 + 50 = 2 kn => k.(2n-3) = 65. Daí então:
39. (C) Fazendo c = x + 1(hipotenusa) e a = x (cateto) e usando o Teorema k.(2n-3) = 65 = 1.65 = 65.1 = 5.13 = 13.5 ; ou seja: K = 1 ou 5 ou 13 ou 65.
de Pitágoras no retângulo temos: c² = a² + b² => b² = c² - a² = Para o cálculo de p, usaremos (i): 2p – 5 = k onde:
= (c - a). (c + a) = (x + 1 – x)(x + 1 + x) => -Para k = 1 => 2p – 5 = 1 => 2p = 6 => p = 3
b² = 1 . (x + 1 + x) = (x + 1) + x = c + a. -Para k = 5 => 2p – 5 = 5 => 2p = 10 => p = 5
-Para k = 13 => 2p – 5 = 13 => 2p = 18 => p = 9
40. ( A ) Vamos isolar o valor de g na 1ª equação, ou seja: Se V = gt + Vo -Para k = 65 => 2p – 5 = 65 => 2p = 70 => p = 35.
Temos então os valores de p: 3, 5, 9 e 35
V −Vo
=> g = . Vamos usar a 2ª equação e substituir o valor de g, ou
t 49 ( E ) No PAB, temos:
seja: i) P = 40°; P + A + B = 180° => A + B = 140°
Ângulos externos ao PAB, temos:
ii) TAS = B + 40° e RBS = A + 40°.
1 1 V −Vo 2S
S= gt ² + Vot ∴S = ( )t ² + Vot ∴t = Adicionando: TAS + RBS = B + 40° + A + 40° = 220°. D
2 2 t V + Vo No ABO, a soma dos ângulos internos = TAS/2 + RBS/2 +
0 = 180° 110° + O = 180° => O = 180° - = D
41. ( C ) Vamos tomar a equação e substituir y por 2x, então temos: 110° = 70°. =
C
3(2x)² + 2x + 4 = 2.(6x² + 2x + 2) => 121x² + 2x + 4 = 12x² + 4x + 4 =>
= = 4 E
=
) (
A B
50 ( B ) i) O ABC é isósceles, pois os lados AC = BC e daí A = B.
Então C = 180° - 2. A.
ii) O ACD é também isósceles, pois os lados AC = DC de onde se
pode usar que C + 90° = 180° - 2 D C = 90° - 2 D.
Usando i) = ii) temos: 180° - 2 A = 90° - 2 D A - D =
45°
iii) Na figura temos que: D + x = A => x = A - D = 45°.