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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
São Luís
2010
LUCILÊDA FROTA SOARES
São Luís
2010
LUCILÊDA FROTA SOARES
Aprovado em:___/___/___
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Msc. Manoel Azevêdo
Orientador
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1º EXAMINADOR
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2º EXAMINADOR
A Deus criador de nossas vidas.
Aos nossos familiares, pela dedicação e
companheirismo nas horas mais difíceis.
Ao Super Frota pelo apoio nesse trabalho.
AGRADECIMENTOS
1INTRODUÇÃO.................................................................................................08
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................13
2.1 Diferença entre Lucro e Caixa......................................................................14
2.2 Estrutura dos Fluxos de Caixa......................................................................16
3 METODOLOGIA..............................................................................................17
4 ANALISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS....................................
5 CONDIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................
6 CONCLUSÃO................................................................................................
RESUMO
Segundo Porter (1989), esta nova realidade traz novos desafios aos
negócios. A necessidade de obter informações atualizadas, com projeções do futuro
com facilidade de compreensão, tem levado as empresas a buscarem novas formas de
comunicação e de controle gerencial.
Segundo Porter (1989), esta nova realidade traz novos desafios aos
negócios. De acordo com Assaf Neto (1997), as decisões financeiras das empresas
inseridas em economias em desenvolvimento requerem reflexão mais crítica de seus
aspectos conflitantes, exigindo assim uma adaptação á realidade dos negócios.
A necessidade de obter informações atualizadas, com projeções do futuro
com facilidade de compreensão, tem levado as empresas a buscarem novas formas de
comunicação e de controle gerencial.
A projeção do fluxo de caixa precisa ser realizada com alto grau de acerto,
pois dessa forma, dará visão necessária para o capital de giro, tendo como decorrência
a diminuição de custos financeiros e ter a liquidez desejada.
Mattar (1997) afirma que por meio dos estudos exploratórios o pesquisador é
provido de maior conhecimento sobre o tema em estudo, conseguindo assim maior
experiência.
O fundamental é enfatizar que uma empresa pode operar por algum período
sem lucro, mas sem dinheiro em caixa dificilmente se manterá em atividade por muito
tempo, pois não conseguirá honrar compromissos com seus credores.
A obrigatoriedade da publicação da DFC está seguindo uma tendência
mundial. Podemos notar uma padronização nos procedimentos contábeis em virtude da
globalização. Isso possibilitará menos esforços e custos para as empresas que de certa
forma mantém negócios em outros países, pois não seria necessário refazer seu
movimento contábil por causa das diferentes normas existentes em cada país.
Em 1988, nos Estados Unidos, através do pronunciamento feito pelo Board
do Financial Accounting Standards Board ( FASB, 1987, Boletim n° 95), foi substituída a
Statement of Changes in Financial Position (equivalente a Demonstração das Origens e
Aplicações – DOAR) pela Cash Flows Statement (equivalente a Demonstração do Fluxo
de Caixa).
Ludícibus e Marion (1999), por sua vez dizem que a DFC “demonstra a
origem e a aplicação de todo dinheiro que transita pelo caixa em um determinado
período e o resultado desse fluxo”, considerando que o caixa engloba as contas caixa e
banco, mostrando então as entradas e saídas de valores monetários.
Método Indireto
A DFC, quando elaborada pelo Método Indireto, é indicada por Silva, Santos
e Ogawa (1993), como mais semelhante a DOAR, por tanto de difícil compreensão para
aqueles que não entendem a DOAR. Entretanto, quando a DFC é elaborada pelo
Método 1 (Financial Accounting Standards Board) Órgão americano de regulamentação
contábil. 2 (International Accounting Standards Committe) Órgão inglês de
regulamentação contábil.
VANTAGENS DA DOAR
DESVANTAGENS DA DOAR
VANTAGENS DA DFC
DESVANTAGENS DA DFC
Histórico
Visão
Missão
Valores
Honestidade
Responsabilidade Social
Dignidade
GERENTE
GERAL
NOVOS
FINANÇAS PRODUTOS
PADARIA RECEBIMENTO
DESENVOLVIMENTO CONTROLE
C.P.D. FORNECEDORES
AÇOUGUE
ESTOQUE
SEÇÕES
PROMOÇÕES
CONCLUSÃO
Foi verificado ao longo deste trabalho que a principal função da DFC é informar a
situação financeira da empresa (liquidez e solvência).
É neste cenário que se destaca o poder informacional da DFC, pois permite maior
controle preditivo quanto a sua capacidade de cumprir com suas obrigações
financeiras, vez que propicia um planejamento adequado pela empresa em relação ao
seu caixa evitando assim excessos ou escassez de recursos.
Vale ainda ressaltar que a utilização da DFC é uma tendência mundial e o Brasil ao
passar utilizar essa demonstração demonstra que está se adaptando conforma a
tendência das Normas Internacionais de Contabilidade, e que tal uniformidade facilitará
o entendimento e a elaboração das demonstrações.
REFERÊNCIAS: