Frescobol Regras v8

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Manual de Regras
Versão 8.3
1 O FRESCOBOL.......................................................................................... 3
1.1 Conceito (O que é frescobol ?) .......................................................................................................... 3
1.2 Benefícios do Frescobol...................................................................................................................... 3
1.3 A FEGAFRE....................................................................................................................................... 3
2 A EQUIPE DE ATLETAS............................................................................ 4
2.1 Categoria do Atleta ............................................................................................................................ 4
2.2 Estilos de jogos (Apresentações) ....................................................................................................... 4
2.3 Modalidades........................................................................................................................................ 4
2.4 Ranking anual (por temporada) ....................................................................................................... 4
2.5 Alocação, Subida e Rebaixamento do atleta .................................................................................... 5
3 EQUIPAMENTOS ....................................................................................... 6
3.1 A Raquete............................................................................................................................................ 6
3.2 A Bola.................................................................................................................................................. 6
3.3 O traje (indumentária) ...................................................................................................................... 6
4 LOCAL PARA A PRÁTICA ........................................................................ 7
4.1 Superfície ............................................................................................................................................ 7
4.2 lluminação........................................................................................................................................... 7
4.3 A Quadra ou Cancha (como lazer) ................................................................................................... 7
4.4 As Arenas (em campeonatos) ............................................................................................................ 7
5 FASES DE UM CAMPEONATO ............................................................... 10
5.1 Premiação dos Atletas...................................................................................................................... 10
5.2 Irregularidades e Reclamações ....................................................................................................... 10
5.3 Comissão de Arbitragem ................................................................................................................. 11
6 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 12
6.1 Interrupções (**) .............................................................................................................................. 12
6.2 Infrações (***) e penalidades (****)............................................................................................... 12
6.3 Direitos dos atletas ........................................................................................................................... 13
6.4 Deveres dos atletas ........................................................................................................................... 14
6.5 Estilo Livre........................................................................................................................................ 15
6.6 Estilo Veloz ....................................................................................................................................... 17
6.7 Estilo Radical.................................................................................................................................... 20
6.8 Estilo Especialista............................................................................................................................. 29
7 ANEXOS ................................................................................................... 30
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1 O Frescobol
1.1 Conceito (O que é frescobol ?)
O Frescobol é um esporte praticado por uma equipe de dois ou três atletas durante um tempo
determinado, caracterizando uma dupla ou trinca respectivamente, o qual utiliza uma bola de
borracha e raquetes de madeira, fibra ou similar, próprias para o esporte.
No Frescobol não se joga um atleta contra o outro, uma equipe concorre com as outras equipes
e a melhor apresentação vence, é um esporte de demonstração – como a ginástica rítmica,
Skate, nado sincronizado, etc.
É a apresentação da cooperação pois não existem adversários e sim parceiros, companheiros.

Enquanto que na maioria dos esportes um atleta busca explorar os pontos fracos do outro, no
Frescobol o atleta explora justamente os pontos fortes do companheiro.
1.2 Benefícios do Frescobol
Ensina a explorar as virtudes e nunca as deficiências dos atletas

Ensina a conviver com o erro dos outros, perdoando-os.
Ensina a se desculpar a cada erro seu
Aumenta o equilíbrio físico e mental
Melhora a coordenação motora, o reflexo e a agilidade
Melhora a concentração e a capacidade de aprendizado
Salutar e terapêutico
Estimula a busca incessante do aprimoramento
Melhora o condicionamento físico, pois é um exercício aeróbico com queima
significativa de até 820 calorias/hora
1.3 A FEGAFRE
A Federação Gaúcha de Frescobol (FEGAFRE) é uma Entidade Estadual de

administração do Frescobol, sem fins lucrativos, que tem por fim:
a) difundir e incentivar, em todo o Estado do RGS, a prática do Frescobol;

b) representar o frescobol gaúcho junto aos poderes públicos, à Confederação, as
Federações, às Associações e demais entidades em caráter desportivo, cultural,
social e beneficente;
c) promover e participar de eventos e Campeonatos Gaúcho, Brasileiro e
Internacional, em caráter amador ou profissional;
d) na área social desenvolver projetos de inclusão social através do esporte a
crianças, jovens e adultos, em parceria com órgãos públicos e privados;
e) na área beneficente promover trabalhos comunitários beneficiando pessoas
excluídas da sociedade;
f) na área cultural difundir a cultura do frescobol e suas origens;
g) incentivar o fortalecimento e/ou criação de novos locais para a prática do esporte
respeitando as leis municipais, estaduais e federais, bem como as
orientações/deliberações das entidades que regulamentam o esporte.
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2 A Equipe de Atletas
2.1 Categoria do Atleta
1. AMD (amador ou iniciante)

2. PRO (profissional)
2.2 Estilos de jogos (Apresentações)
1. Livre (ou Lúdico)

2. Veloz
3. Radical
4. Especialista
5. Show
Este estilo não é praticado em Campeonatos, é utilizado apenas para a
divulgação do esporte, tendo como objetivos:
Apresentar o frescobol para o público em geral, escolas, universidades, etc...
fazendo o público vibrar com a apresentação
É apresentado uma mistura de todos os estilos, incluindo uma forte dose de
plasticidades e criatividade dos atletas PRO durante a apresentação
Não existem regras e ranking para este estilo, a FEGAFRE convoca os melhores
atletas do estado para se apresentar
2.3 Modalidades
1. Individual: Rei, Rainha e Melhor Atleta

2. Dupla : Masculina, Feminina, Mista ou Aberta*
3. Trinca : Masculina, Feminina, Mista ou Aberta*
* significa que Duplas ou Trincas masculinas, femininas ou mistas jogarão todos

juntos pela mesma premiação
2.4 Ranking anual (por temporada)
A temporada inicia em Janeiro e termina em Dezembro do ano corrente.
Um atleta que jogar em uma categoria/estilo não poderá jogar em outra na mesma
temporada.
É permitido a um atleta participar em cada etapa c/ parceiros diferentes, porém sua

pontuação será computada no ranking por Categoria/ Estilo /Modalidade apenas em
uma das equipes que participou. O atleta deverá formalizar para a FEGAFRE em qual
equipe estará rankiado.
Um(a) atleta(equipe) acumula a pontuação ganha em cada etapa até o 8º lugar (em caso
de empate na classificação do final do ano, o critério de desempate será o somatório de
todos os pontos obtidos na planilha final de cada etapa):
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1º colocado – 10 pontos
8º colocado – 01 ponto
A equipe/atleta Campeã(o) da temporada será aquela que obtiver a maior pontuação no

final do ano por Categoria/Estilo/Modalidade, conforme tabela abaixo:
Categoria Estilo Modalidade
LIVRE DUPLA ABERTA
DUPLA
AMD VELOZ
TRINCA
INDIVIDUAL
RADICAL DUPLA
TRINCA
DUPLA
VELOZ
TRINCA
INDIVIDUAL
PRO RADICAL DUPLA
TRINCA
DUPLA
ESPECIALISTA
TRINCA
2.5 Alocação, Subida e Rebaixamento do atleta
Um atleta, ao se filiar à FEGAFRE, passará por uma avaliação técnica e será

autorizado em competir apenas nas categorias/estilos/modalidades autorizados. Os
atletas iniciantes obrigatoriamente iniciam na Categoria AMD e Estilo Livre .
A cada temporada o atleta será reavaliado e poderá subir ou descer de

Cat/Est/Mod de acordo com os seguintes critérios :
Subida: Quando tirar o 1º lugar na temporada

Descida: Quando tirar o último lugar na temporada ou quando o atleta não
participou de uma temporada sem justa causa
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(*) 1º Ano Opcional, porém no 2º Ano é obrigatório
3 Equipamentos
3.1 A Raquete
A raquete de Frescobol deverá ser de madeira, fibra, ou similar, podendo ser oca ou
maciça. Deverá ter dimensões máximas de 50 cm de comprimento, incluindo o cabo,
por 25 cm de largura. O peso da mesma depende de cada atleta, na média fica entre
300g a 400g. O tipo de anti-derrapante (grip) usado no cabo é de livre escolha, mediante
opção do atleta.
3.2 A Bola
A Bola deverá ser de borracha e despressurizada, pesar em torno de 40g e possuir

diâmetro de 5,70 cm, com circunferência de 17,70 cm. Quanto à cor, qualquer uma pode
ser utilizada, a critério da equipe e/ou organização do evento.
3.3 O traje (indumentária)
Numa apresentação de Frescobol, o traje mais adequado é a sunga, maiô ou biquini,

principalmente quando acontece na praia. Deve-se, entretanto, utilizar shorts leves e
camisetas, em praças e em locais distantes da beira da praia. Na praia, os atletas deverão
estar de pés descalços. Em quadras/arenas de cimento, grama, terra, ou similar, deverão
calçar tênis.
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Em competições oficiais, o uso de camisetas é obrigatório, devendo ser em tons pastéis,
para não comprometer o desempenho dos atletas. É permitida a utilização de bonés,
óculos, etc.... Estes “outros” equipamentos, dependerão de prévia avaliação da comissão
de arbitragem ou da organização do evento.
4 Local para a prática
4.1 Superfície
O terreno deverá ser nivelado o mais plano e uniforme possível, livre de qualquer
objeto que possa representar risco aos atletas. De acordo com a competição (ou lazer),
a superfície da quadra/cancha/arena poderá ser de areia, terra batida, grama, parque,
saibro , cimento ou similar.
4.2 lluminação
A iluminação deverá ser de aproximadamente 1500 lux, medida a uma distancia de 1

metro de altura do piso, de forma que as fontes luminosas não venham provocar
sombras entre os jogadores, ou prejudicar a visão da bola.
4.3 A Quadra ou Cancha (como lazer)
A quadra ou cancha para a prática do frescobol

deverá ter em torno de 26 x 18 m onde poderão jogar
cerca de 8 duplas ou 4 trincas simultaneamente.
Como já existem as quadras de voley, futebol,

basquete, etc... consideradas poli-esportivas, em
parques, praças ou em ginásios (ambientes
fechados), estes locais também podem ser utilizados
para a prática do frescobol.
É bom lembrar que alguns municípios proíbem a sua

prática em gramados.
4.4 As Arenas (em campeonatos)
4.4.1 Arena Secundária
É a área reservada para os atletas aquecerem. É importante que esta área esteja isolada
para evitar acidentes com o público. Esta área depende da quantidade de equipes que
estarão disputando o campeonato.
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4.4.2 Arena Principal
É a área/local onde os atletas se apresentam em um campeonato, a dimensão mínima

para uma arena é de 15m x 10m sendo o ideal de 20m x 15m.
4.4.2.1 A divisória de isolamento (2)

A arena deverá possuir divisórias de isolamento de forma a possibilitar a menor
interferência externa possível. A divisória poderá ser utilizada comercialmente pelos
patrocinadores nas laterais, enquanto que os fundos da mesma deverão permanecer
brancos, para não comprometer a visão da bola.
4.4.2.2 Área para os árbitros (6)
Na lateral da arena deverá ter uma tenda de 6 x 3 m onde a comissão de arbitragem

estará localizada. Nesta área deverá haver um microfone para o árbitro central.
4.4.2.3 Zona de Jogo / Zona Limite (12)
É a área localizada em frente à Comissão de Arbitragem. O atleta deverá fixar base e

permanecer nela. Cada atleta deverá ficar posicionado em cada extremidade da zona de
jogo, durante toda a apresentação. No caso dos Estilos Livre e Veloz, serão utilizados
cones para demarcar a distância mínima de jogo, chamada zona limite.
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4.4.2.4 O Anteparo (5)
Nos fundos da arena, no prolongamento da posição dos atletas, deverá haver um
anteparo branco, medindo pelo menos 6 metros de largura por 2 metros de altura para
Duplas e 10 m x 2,5 m para trincas, garantindo a melhor visualização da bola pelo atleta
e para evitar que as bolas “saiam” da arena.
4.4.2.4.1 Área de escape
Deve existir uma área entre o anteparo e o atleta de, no mínimo 2 a 3 metros , para que o
atleta possa se movimentar para buscar bolas.
4.4.2.5 Área de espera (11)

É uma área da arena, localizada em um dos seus cantos, onde uma equipe aguarda a
autorização do árbitro central para ocupar a zona de jogo.
4.4.2.6 Área de descanso (10)

É uma área da arena, localizada em um dos seus cantos, onde uma equipe pode
descansar no intervalo da apresentação.
4.4.2.7 Arquibancada/Local para o público (4)

Deverá ser disponibilizado um local para o público assistir ao Campeonato.
4.4.2.8 Dois Boleiros (9)
Responsáveis por buscar as bolas perdidas dentro e fora da arena durante uma
apresentação e por nivelar, em caso de areia de praia, o local onde o atleta está se
apresentando (para isso devem ser disponibilizados rodos para “puxar” a areia).
4.4.2.9 Um Passador (8)
Responsável por entregar a bola “molhada” e limpa para o atleta iniciar o jogo (deverá
ser disponibilizado um balde com água dentro).
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5 Fases de um Campeonato
Um campeonato de Frescobol deve ser realizado em 3 fases:
1ª Fase Planejamento, Definição das Categorias, Estilos e Modalidades, definição da

quantidade de finalistas, divulgação do evento (com pelo menos dois (2) meses de
antecedência), realização das inscrições e definição do tipo de bola que será
utilizada no evento (marca e cor)
2ª Fase Confirmação do evento com a divulgação final dos detalhes do evento, com pelo
menos 30 dias de antecedência
3ª Fase No(s) dia(s) do evento:
i. Congresso Técnico: onde são esclarecidas dúvidas, explicadas as alterações

e ajustes no regulamento, inscritas as equipes (caso não tenham sido inscritas
anteriormente), informado(ou sorteado) a ordem de apresentação das equipes
e o número de equipes que serão classificadas para a final, os atletas assinam
do termo de responsabilidade
ii. Abertura da competição, quando serão realizadas as baterias de classificação.
iii. Anúncio das equipes finalistas, apresentação das planilhas de pontuação final
da classificação dos atletas e reapresentação das finalistas de cada
estilo/categoria/modalidade, na ordem da menor para a maior pontuação obtida
na fase classificatória. As notas da classificação não influenciam no resultado
final das equipes.
iv. Fechamento do evento e entrega da premiação.
4ª Fase Após o evento
i. Divulgação dos resultados e fotos do evento em uma página do site da

FEGAFRE
ii. Envio da pesquisa de satisfação para todos os atletas
5.1 Premiação dos Atletas
Será entregue premiação p/ as 3 melhores equipes por Estilo/Categoria/Modalidade :
Equipe CAMPEÃ ou Rei ou Rainha

Equipe 2ª COLOCADO ou Príncipe ou Princesa
Equipe 3ª COLOCADO ou Duque ou Duquesa
5.2 Irregularidades e Reclamações
Somente o(s) atleta(s) pode(m) apresentar suas reclamações. As dúvidas deverão ser
elucidadas de pronto pela comissão de arbitragem e Diretoria Técnica da Federação. O
organizador e os atletas poderão discordar desta e encaminhar formalmente para a Federação,
em um prazo máximo de 48 horas após o término do evento, um laudo de contestação para ser
avaliado por uma Comissão Disciplinar, eleita pelo Presidente, junto ao Tribunal de Justiça
Desportiva da Federação.
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5.3 Comissão de Arbitragem
Art. 1º - Somente serão considerados árbitros de frescobol, os indivíduos que tiverem

participado de curso de formação de árbitro, pela FEGAFRE, e tiverem sido aprovados na
prova de conhecimentos teóricos e práticos.
Parágrafo 1º - Árbitros de outros Estados, para serem aceitos em eventos realizados no Estado
do Rio Grande do Sul, terão que obter aprovação pelo Diretor Técnico da FEGAFRE, e
demonstrarem total conhecimento das Regras da FEGAFRE.
Parágrafo 2º - A Federação é responsável por treinar e homologar os árbitros para os

campeonatos oficiais, disponibilizando uma lista dos árbitros homologados para serem
convocados quando de um campeonato Brasileiro.
Art. 2º - Os árbitros que trabalharem em determinado evento, não poderão participar como
atletas no mesmo evento.
Art. 3º - Os atletas que participarem dos eventos de frescobol estarão impedidos de atuarem,
no mesmo evento, como árbitros.
Art. 4º - Nos eventos onde houver sorteio de chaves, será o mesmo realizado pela comissão de
arbitragem, com a participação de um representante de cada Federação/Associação/Clube que
esteja representada por seus atletas na competição.
Parágrafo único - Os atletas que estejam participando do evento poderão eleger um atleta, que
também esteja participando do evento, para representá-los no sorteio.
Art. 5º - A comissão de arbitragem terá um Coordenador de Arbitragem, eleito pela Diretoria

Técnica da FEGAFRE.
Parágrafo único - A Diretoria Técnica da FEGAFRE é a responsável pela indicação dos árbitros
que estarão aptos a representarem o Rio Grande do Sul em campeonatos fora do Estado,
sempre com o aval do Presidente da FEGAFRE.
Art. 6º - É dever do árbitro de Frescobol manter-se atualizado no que diz respeito às regras da
FEGAFRE.
Parágrafo único – As regras atualizadas deverão estar disponíveis aos árbitros no site da
FEGAFRE.
Art. 7º - É dever do árbitro estar presente nas reuniões, campeonatos, e outros eventos,
sempre que for convocado pelo Diretor Técnico.
Parágrafo único - Havendo impossibilidade de comparecimento, deverá o árbitro justificar o
impedimento, apresentando os motivos ao Diretor Técnico, ficando a seu critério aceitá-los ou
não.
Art. 8º - Havendo descumprimento das responsabilidades impostas a qualquer um dos árbitros,

poderá o mesmo ser penalizado com:
I - advertência ;
II - suspensão de um número determinado de eventos;
III - exclusão do quadro de ábritros da FEGAFRE.
Parágrafo único - As penalidades serão estabelecidas pela Diretoria Técnica com o aval do
Presidente.
A Comissão de Arbitragem deverá :
ficar em local reservado – localizada na lateral da arena, ao centro

manter postura de seriedade e equilíbrio perante os atletas, a comissão organizadora e o
público.
manter a indumentária de forma correta e impecável.
Material utilizado pelos árbitros: apito, planilhas (vide anexos), cartão amarelo e
vermelho, computador, cronômetros, relógio e manual de regras.
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6 Critério de Avaliação
6.1 Interrupções (**)
A apresentação será interrompida pelo AC nas seguintes situações :
a. Quando a bola tocar o solo

b. Quando a bola tocar no corpo do atleta,
c. Quando a bola sair da arena ou fique fora do alcance do atleta, sem
que o mesmo consiga devolvê-la
d. Quando o tempo da apresentação acabar
e. Quando a bola tocar na raquete por mais de uma vez consecutiva,
exceto o duplo-toque - devolução de bola válida que ocorre em dois
tempos (duas batidas na bola pelo mesmo atleta) desde que o árbitro
central considere o movimento como não intencional.
f. Por contusão do atleta: Em caso de contusão, o árbitro central
deverá interromper a apresentação imediatamente, parando o
cronômetro, de forma a preservar a integridade física do atleta, e
autorizar a entrada do médico, para avaliação. Será concedido ao
atleta lesionado, o tempo de 5 (cinco) minutos para sua recuperação.
Vencido esse tempo, e após o parecer do médico, o Árbitro poderá ou
não reiniciar a apresentação, mantendo a mesma seqüência de jogo.
Persistindo a dificuldade do atleta em continuar, o Árbitro Central tem
autonomia para interromper definitivamente a apresentação. Nesse
caso, a equipe/atleta será desclassificada(o).
g. Por interferência: Em caso de alguma interferência que venha a
colocar em risco a integridade física dos atletas ou dificultar a
apresentação tal como: objetos jogados na arena; falta de iluminação,
excesso de vento, bolas da área de aquecimento e similares, temporal,
etc... O Árbitro Central poderá interromper a apresentação, parando o
cronômetro, até a solução do problema. Ao reiniciar, deverá ser jogado
apenas o tempo restante para completar o tempo regulamentar,
reiniciando a apresentação com a mesma seqüência. Em caso de
interrupção prolongada ou segurança de caso fortuito ou força maior,
que venha ultrapassar a 1 hora, a Comissão de Arbitragem,
juntamente com a organização do evento, definirá a continuidade ou
transferência da competição.
h. Por estouro de bola: Se durante a apresentação a bolinha vier a
"estourar" o árbitro central parará o cronômetro imediatamente. Com
uma nova bola os atletas reiniciam a apresentação mantendo a mesma
seqüência.
6.2 Infrações (***) e penalidades (****)
Toda e qualquer ação contrária às regras, é considerada “INFRAÇÃO”. Cabe

ao Árbitro Central, ouvindo os demais Árbitros, julgar as Infrações e determinar
as respectivas penalidades. Penalidade, é o tipo de punição imposta à equipe
que praticar uma infração. As infrações praticadas pelo atleta, refletem
diretamente no resultado da equipe.
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Infrações Penalidade (****)
LEVE : Condutas anti-Esportivas ou ADVERTÊNCIA Verbal (CARTÃO
anti-jogo – Não seguir a orientação do AMARELO) Consiste em advertir
Árbitro Central. - discutir com o verbalmente o atleta infrator,
companheiro, dizer palavrões, jogar a convidando-o a não repetir a ação. Só
raquete no chão em sinal de será admitida uma advertência verbal
desagrado. Bem como todo ato, ação por Equipe durante uma
e conduta que venha a constranger ou apresentação. A segunda será
agredir os companheiros, os árbitros, considerada infração grave.
os organizadores ou o público
GRAVE : Conduta Grosseira ou PERDA DE PONTUAÇÃO (CARTÃO
agravo de uma conduta – Atitudes que AMARELO e VERMELHO) Só será
firam os princípios morais, éticos e de admitida uma perda de pontuação por
boa educação, desrespeito aos Equipe, durante a apresentação. A
árbitros, adversários, organizadores ou segunda será considerada infração
ao público. gravíssima. A perda de pontos é de
acordo com o estilo de jogo.
GRAVÍSSIMA : Conduta Ofensiva e DESCLASSIFICAÇÃO (CARTÃO
Agressão – Palavras e gestos VERMELHO) Consiste na
difamatórios, insultos, ataque físico, desclassificação da equipe/atleta da
tentativa de agressão ao companheiro, competição naquela
aos árbitros, aos organizadores ou ao categoria/estilo/modalidade.
público – Arremessar bola ou raquete,
fazer gestos obscenos, ou quando
houver recusa em se apresentar, por
parte de um ou mais atletas.
(****) As penalidades podem ser aplicadas a qualquer momento, durante todo o
campeonato, não apenas durante a apresentação. Caso seja aplicada fora da
apresentação a penalidade será aplicada para todas as equipes e estilos que o atleta
integrar na competição.
6.3 Direitos dos atletas
a) Durante a partida é permitida a comunicação entre os atletas, desde que não

sejam utilizados palavrões.
b) Solicitar a interrupção de músicas, ou qualquer elemento externo que venha
atrapalhar a concentração na apresentação desde que não haja restrição do
organizador/patrocinador para isso e desde que tenha o aval da comissão de
arbitragem ou solicitar a execução de música preferida, desde que esta esteja
disponível
c) Solicitar a exclusão de alguma bola que não esteja em condição de jogo
d) Lavar ou trocar a raquete durante a apresentação, desde que rapidamente.
e) Solicitar o tempo de “descanso” conforme regulamento. Nesse intervalo, os
atletas poderão beber água, não sendo permitido retirar o traje.
f) Consultar o Árbitro Central quanto ao tempo da apresentação
g) Consultar o Árbitro Central quanto ao número de reveses
h) Cumprimentar o companheiro apenas após um lance difícil ou uma grande
seqüência
i) Limpar o rosto
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j) Antes da apresentação os atletas poderão praticar (aquecer) fora da arena, em
local próximo ou indicado pela organização, onde possam ouvir a convocação
para apresentação. Uma cópia das planilhas dos árbitros será entregue para a
equipe após a sua apresentação e uma cópia da planilha final será publicada ao
final do evento.
k) Sempre que uma equipe solicitar a troca da ordem de apresentação, os atletas
deverão negociar com a outra equipe e informar ao mesário, o qual fará o
anúncio da troca pelo microfone e imprimirá a nova ordem de apresentação
l) É permitido que o treinador da equipe substitua o passador de bolas do evento na
apresentação da sua equipe, porém em hipótese alguma, este poderá dirigir-se
aos árbitros ou instruir seus atletas, se o fizer a equipe incorrerá numa infração.
m) Discordar da arbitragem buscando esclarecer suas dúvidas junto ao Diretor
Técnico da FEGAFRE ou formalizar sua reclamação.
6.4 Deveres dos atletas
a) Todos os atletas devem conhecer e obedecer as regras oficiais, devendo se

comportar com respeito e educação com os árbitros, com os dirigentes, com a
equipe adversária, com os companheiros de equipe e com os espectadores.
b) Os atletas devem acatar as decisões da Equipe de Arbitragem, com espírito
esportivo, evitando palavrões, irreverências ou gestos obscenos.
c) Assinar o Termos de Responsabilidade antes de um evento
d) Todos os atletas devem estar usando equipamento e trajes próprios para a prática
do frescobol - Todas as pessoas no interior da arena devem estar usando a
camiseta e boné do evento, caso sejam fornecidos. Inclusive em entrevistas e
premiações.
e) Não será permitida a substituição do atleta durante a apresentação.
f) Não será permitido aos atletas mudar deliberadamente as posições após o início
da apresentação. Nem será permitida a troca de posições após o inicio da
apresentação.
g) WO
Durante a(s) apresentação(ões) que antecede(m) a sua, os atletas deverão
estar atentos aos informes do locutor e da equipe de arbitragem
Caso a equipe não se apresente na Arena Principal quando chamada, será dado 2
minutos para a mesma se apresentar, perdendo direito ao aquecimento e intervalo.
Não comparecendo neste tempo a equipe será desclassificada.
Em caso de WO a ordem das apresentações serão antecipadas, motivo pelo qual
as equipes deverão estar presentes uma hora antes do seu horário
h) Os atletas tem a obrigação de conferir a totalização de suas notas assim que
recebam as planilhas de suas apresentações, tendo um prazo limite até o anúncio
oficial das colocações apuradas pela organização (classificatórias e finais), após
o qual não haverá alteração dos resultados, mesmo que constatado erro posterior.
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6.5 Estilo Livre
6.5.1 Indicação e objetivo principal
Iniciar o praticante de frescobol ao esporte

Manter a bola no ar pelo maior tempo possível.
6.5.2 Comissão de arbitragem
A comissão de arbitragem neste estilo é formada pelos seguintes membros:
ÁRBITRO CENTRAL
MESÁRIO
São utilizadas 2 planilhas para aferrição/classificação das equipes (vide anexos) :
uma para aferição da apresentação (AC) ,

uma para classificação final (Mesário)
Funções do Árbitro Central (AC):
Orientar a correta organização da Arena Principal

Coordenar as apresentações e auxiliar a locução técnica do evento, para o qual deverá
ser disponibilizado um microfone.
Garantir os direitos e deveres dos atletas - Advertindo e aplicando as penalidades à
equipe quando necessário
Preencher corretamente as informações em sua planilha e ser responsabilizado pelas
mesmas
Apitar e controlar o início e término da bateria
Funções do Mesário
Cronometrar o tempo total da apresentação

Conferir as planilhas, evitando erros, e entregar uma cópia das planilhas para a equipe,
imediatamente após a sua apresentação,
Ficar atendo às penalidades, principalmente para atletas que não estão se
apresentando
Auxiliar o AC e o substitui em caso de impedimento
6.5.3 Tempo da apresentação
Tempo de aquecimento: 30 segundos

Tempo de jogo: 3 minutos corridos
Tempo de descanso: Não tem
Tempo total: é estimado em 5 minutos, na média.
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6.5.4 Distância mínima entre os atletas (Zona Limite)
A distância entre os atletas, chamada de Zona Limite, será de 6 metros para a

categoria AMD (não existe PRO neste estilo), delimitada por cones dentro da
zona de jogo. Não é permitida a invasão dos atletas nesta zona, apenas para
buscar bolas e retornar para a zona de jogo.
6.5.5 Início, evolução e término da apresentação
Os atletas devem segurar a bola e aguardar o comando (apito) do Árbitro Central para
o início da apresentação. Ao som do apito o AC autoriza o início da apresentação. A
equipe tem 5 segundos para colocar a bola em jogo, se não o fizer será advertida, se
voltar a fazer será penalizada. A avaliação se iniciará a partir do primeiro toque da bola
na raquete, somente aí o Cronômetro será disparado.
Uma seqüência será interrompida e o cronômetro será parado somente quando

houver alguma interrupção (**). Os atletas deverão estar atentos, pois a seqüência
seguinte só se iniciará ao apito do AC.
A equipe terá 3 minutos para buscar manter a bola no ar pelo maior tempo possível.
Ao final do tempo de jogo, caso a equipe não tenha derrubado a bola, o árbitro
continuará a contagem.
Os melhores tempos cronometrados serão registrados pelo AC na planilha de

avaliação. (OBS: Em caso de se utilizar planilhas com o Microsoft Excel o registro será
em decimal. Ex: 30 segundos = 0,30)
Assim transcorrerá até o término da apresentação.
6.5.6 Penalidades
Caso um atleta cometa uma infração grave, será desprezada a melhor seqüência da
equipe. Esta informação é anotada na planilha do AC.
6.5.7 Nota Final
Os dois melhores tempos de cada equipe serão transferidos para a planilha final,
classificando-se para as finais as equipes com os 5 melhores tempos. As equipes
classificadas se reapresentarão e ganhará a competição a equipe que manter a bola no ar
pelo maior tempo possível.
6.5.8 Critério de desempate
Caso haja algum empate no melhor tempo de cada equipe, o critério de desempate será
o segundo melhor tempo das equipes. Se o empate persistir, as equipes deverão se
reapresentar.
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6.6 Estilo Veloz
6.6.1 Indicação e Objetivo do jogo
Indicado para praticantes com um bom domínio de bola e/ou atletas de alto rendimento
Utilizar a maior aceleração (velocidade) possível na troca de bola
Ter precisão
A comissão de arbitragem neste estilo é formada pelos seguintes membros:
ÁRBITRO CENTRAL (AC)

ÁRBITRO INDIVIDUAL (AI)
MESÁRIO
São utilizadas 2 planilhas para avaliação das equipes (vide anexo) :
uma para aferição da apresentação (AC e AI),

uma para classificação (Mesário)

Apitar o início e término da bateria, bem como terá a responsabilidade de controlar o
tempo das mesmas
mesmas
Funções do Árbitro Individual (AI)
Coordenar o tempo total de jogo

Contar o número de toques na bola ao comando do AC até ouvir o apito
OBS: Na categoria PRO poderão ser utilizados 2 AI
Ao final da bateria repassar a quantidade para o AC anotar na planilha
O AI deverá permanecer junto ao árbitro central para que o mesmo tenha como
elucidar dúvidas de pronto.
Auxiliar os árbitros, organizando as planilhas, ordem de apresentação, etc...

Distribuir e recolher as Fichas de Avaliação
Conferir as planilhas
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Preencher a planilha final, observando a ordem de preenchimento dos campos
Ficar atendo às penalidades do árbitro central, principalmente para atletas que não
estão se apresentando
Substituir um dos árbitros em caso de impedimento
Entregar uma cópia das planilhas para a equipe, imediatamente após a apresentação

Tempo de jogo: 3 minutos corridos
Tempo de descanso: Não tem
Tempo Total: é estimado em 5 minutos.
6.6.4 Distância mínima entre os atletas (zona limite)
A distância entre os atletas, chamada de Zona Limite, será de 6 metros para a

categoria AMD e 7 metros para a categoria PRO, delimitada por cones dentro da zona
de jogo. Não é permitida a invasão dos atletas nesta zona, apenas para buscar bolas e
retornar para a zona de jogo.
Ao comando do Árbitro Central, a equipe a se apresentar terá 30 segundos, se quiser,

para se aclimatar à arena (aquecimento), antes do início da apresentação . Após o
tempo de aquecimento permitido, os atletas devem segurar a bola e aguardar o
comando (apito) do Árbitro central para o início da apresentação.
Ao som do apito o Árbitro Central autoriza o início da apresentação. A equipe terá 5

segundos para colocar a bola em jogo, se não o fizer será advertida, se voltar a fazer
será penalizada. A avaliação se iniciará a partir do primeiro toque da bola na raquete,
somente aí o Cronômetro será disparado .
Uma bateria será interrompida e o cronômetro será parado somente quando houver
alguma interrupção (**) ou quando o tempo da bateria chegar à 30 segundos exatos.
Os atletas deverão estar atentos, pois a bateria seguinte só se iniciará ao apito do
Árbitro Central.
A equipe terá 3 minutos para executar a maior quantidade possível de trocas de bola
em 30 (trinta) segundos. Ao final destes 30 segundos exatos o AC interromperá a
bateria e anotará a quantidade total de bolas trocadas (QTBT).
As melhores baterias serão registradas pelos Árbitros na planilha de avaliação.
OBS:
1. Caso ocorra o “duplo-toque”, segue a bateria, contando-se 2 toques.

2. Caso os atletas cometam alguma irregularidade será anulada imediatamente a
bateria e segue-se para a próxima.
18 / 30
6.6.6 Penalidades
Caso um atleta cometa uma infração grave durante a apresentação, a melhor bateria
será anulada. Esta informação é anotada pelo AC.
6.6.7 Nota Final
As duas melhores Quantidades Totais de Bolas Tocadas (QTBT) de cada equipe

serão transferidas para a planilha final e ganhará a competição a equipe que trocar o
maior número de bolas em uma bateria.
6.6.8 Critério de desempate
Caso haja algum empate na primeira QTBT, o critério de desempate será a segunda
melhor QTBT.
Se o empate persistir, as equipes deverão se reapresentar.
19 / 30
6.7 Estilo Radical
6.7.1 Objetivo do jogo
Praticado apenas por atletas de alto rendimento. A equipe deve buscar a seguinte
performance :
Utilizar a maior potência possível em cada ataque desferido

Desferir a maior quantidade possível de ataques tanto no lado dominante, quanto no
revés
Manter um equilíbrio mínimo obrigatório na quantidade de ataques entre os atletas
Ter precisão tanto nas bolas de ataque quanto nos levantamentos (defesas)
mantendo a bola no ar pelo maior tempo possível
A comissão de arbitragem é formada pelos seguintes membros:
ÁRBITRO CENTRAL
1º ÁRBITRO INDIVIDUAL – Julga o 1º atleta
2º ÁRBITRO INDIVIDUAL – Julga o 2º atleta
3º ÁRBITRO INDIVIDUAL – Julga o 3º atleta (em caso de trinca)
MESÁRIO
Os árbitros possuem como ferramenta 2 planilhas de avaliações (vide anexos) :
uma para cada árbitro Individual (AI),

uma para avaliação final (Mesário)

Orientar os AI’s e revisar as informações em suas planilhas, buscando sempre o diálogo
para clarear as dúvidas, principalmente com relação à nota de potência
Controlar o tempo regulamentar da apresentação e do evento
Em caso de trinca, coordenar a troca de pivô e avaliar se o rodízio dos atletas está
sendo executado corretamente
Funções do Árbitro Individual (AI)
Os Árbitros Individuais deverão permanecer junto ao árbitro central para que o mesmo
tenha como elucidar dúvidas de pronto. Eles devem realizar uma arbitragem “cruzada”,
20 / 30
ou seja, o(s) árbitro(s) da direita avaliam o(os) atletas da esquerda e vice-versa para que
os árbitros fiquem mais de frente possível ao(s) atleta(s).
mesmas (alinhar sempre com o outro AI a ordem das seqüências)
Informar as infrações de um atleta para o Árbitro Central.
Ao final da apresentação, somar todas as informações da planilha
Em caso de trinca, controlar a troca de posições do atleta
Auxiliar os árbitros sempre que necessário

Distribuir e recolher as Fichas de Avaliação entre os Árbitros.
Revisar as planilhas dos Árbitros, inclusive os cálculos
Preencher a planilha final, observando a ordem de preenchimento dos campos
Calcular a planilha final (no computador ou com a calculadora) - fechando o resultado
geral da competição
Ficar atendo às penalidades para informar ao árbitro central, principalmente para
atletas que não estão se apresentando
Substituir qualquer um dos Árbitros, em qualquer impedimento
Entregar uma cópia das planilhas para a equipe, imediatamente após a apresentação
Dependendo da modalidade o tempo deverá ser para :
Duplas: de 300 segundos (5 minutos) de bolas no ar (quando a apresentação é

interrompida o cronômetro é parado). O tempo real total da apresentação fica em
torno de 13 minutos, em média.
Trio / Trincas: de 450 segundos (7 minutos e meio) de bolas no ar (quando a

apresentação é interrompida o cronômetro é parado). O tempo real total da
apresentação fica em torno de 17 minutos, em média.
6.7.3.1 Tempo de aquecimento

Cada Equipe disporá de dois minutos de aquecimento, na arena principal, antes do
início do tempo regulamentar da apresentação.
6.7.3.2 Tempo de descanso

Cada Equipe disporá de um minuto de descanso. O momento da parada poderá ser
definido pela equipe no início ou durante a apresentação junto ao Árbitro Central.
21 / 30
6.7.4 Distância mínima entre os atletas
Livre
Ao comando do Árbitro Central, a equipe a se apresentar terá um minuto, se quiser,

para se aclimatar à arena (aquecimento), antes do início da apresentação. Após o
tempo de aquecimento permitido, os atletas devem segurar a bola e aguardar o
comando (apito) do Árbitro central para o início da apresentação. Ao som do apito o
Árbitro Central autoriza o início da apresentação. A equipe tem 5 segundos para
colocar a bola em jogo, se não o fizer será advertida, se voltar a fazer será penalizada.
A avaliação se iniciará a partir do primeiro toque da bola na raquete, somente aí o
Cronômetro deverá ser disparado. Uma seqüência será interrompida e o cronômetro
será parado somente quando houver alguma interrupção (**) . Os atletas deverão
estar atentos, pois a seqüência seguinte só se iniciará ao apito do Árbitro Central.
Assim transcorrerá até o término da apresentação. A cada interrupção da seqüência
serão registradas as informações observadas pelo Arbitro central e pelos Árbitros
Individuais nas planilhas de avaliação.
Em caso de trinca/trio :
O pivô deverá apenas defender os ataques – não serão contatos os ataques

desferidos pelo mesmo
Cada atleta deverá tocar na bola em sua vez, eventualmente, um dos atletas
poderá ficar sem tocar na bola, desde que o árbitro central considere o
movimento não intencional. Caso contrário a seqüência será interrompida.
A cada 2 minutos e meio, exatamente, o pivô deve ser trocado, ao comando do
árbitro central. A equipe terá 10 segundos para realizar tal troca, se não a
fizer, a seqüência será interrompida e orientada a realizar a troca.
A equipe poderá escolher entre girar no sentido horário ou no sentido anti-
horário: existem 03 posições: Posição 1, Posição 2 e Pivô. Durante a
apresentação um atleta deverá freqüentar todas as 03 posições conforme
figura abaixo:
Ao término do tempo regulamentar de bolas no ar, a apresentação é interrompida pelo

juiz central e a equipe é julgada pelo que realizou em toda ela.
22 / 30
6.7.6 Notas de uma Equipe
6.7.6.1 Nota de Ataques (NA)

Nota data individualmente para cada atleta baseada na quantidade de ataques
executados e na potência média utilizada nestes ataques tanto no lado dominante quanto
no revés do atleta durante toda a apresentação. Quanto mais um atleta atacar e quanto
maior for a potência utilizada em cada ataque maior será a sua pontuação.
Definição de ATAQUE - Um ataque é caracterizado quando, durante a apresentação,

o atleta aumenta a velocidade da bola impondo uma força maior a mesma. A bola tem
que sair “mais forte” do que chegou, impulsionada pela batida para ser considerado um
ataque. O Ataque é independente da técnica utilizada pelo atleta. A 1ª bola em jogo da
seqüência nunca será considerada como ataque.
Lado da batida: Existem 2 lados que podem ser utilizados

num ataque pelo atleta: o direito e o esquerdo. Um deles é
identificado como lado dominante (onde o atleta segura a
raquete na maior parte do tempo) e o outro como o revés.
O máximo de ataques contados de revés são 15.

Um revés equivale a 3 ataques no lado dominante
e vale 45% dos pontos da NA do atleta.
Quadrantes: Existem 6 posições possíveis para se atacar

uma bola, vide desenho ao lado.
Ataques DIFERENCIADOS (*****) : São ataques

executados fora do quadrante que o atleta tem mais
domínio, ou seja, a maioria dos atletas só ataca forte
quando a bola está em um determinado quadrante , quando
a bolinha sai um pouco estes atletas procuram sempre
“aliviar o braço”.
Definição de CONTRA-ATAQUE- é um ataque executado após um ataque.
Definição de DEFESA – é a recepção dada a um ataque, só existirá defesa se houver

um ataque anteriormente. O defensor tem que demonstrar habilidade e precisão em suas
defesas, pois o defensor deverá colocar (levantar) a bola tanto no lado dominante quanto
no revés do seu parceiro para apresentar o melhor espetáculo para o público e obter a
máxima pontuação. Se "levantar" a bola muito parábola, diminuirá o número de
ataques, logo a levantada terá se ser rápida e bem calculada.
Definição de BOLA TOCADA OU TROCADA OU TROCA DE BOLA – é quando

a bola toca na raquete do atleta não caracterizando nem ataque, nem defesa.
23 / 30
Definição de POTÊNCIA: é a medida do quão rápido os ataques foram acelerados .
1) O árbitro analisa a força e a velocidade com que a bola chegou e irá sair da
raquete.
2) O árbitro confere a defesa do ataque para comprovar e melhor aferir a rapidez
desferida no ataque.
3) O barulho na raquete ou o movimento corporal do atleta (a expressão, técnica ou
plasticidade do movimento) não tem nada a ver com a força aplicada na bola pelo
ataque, um atleta pode fazer um movimento curto (pouca alavanca) e gerar uma
incrível velocidade na bola.
4) A nota de potência é dada pela seqüência (e apresentação) como um todo e não
apenas por algumas bolas do jogo, ou seja, o atleta precisa “manter o mesmo ritmo
forte” durante toda a sequência/apresentação para ganhar uma boa nota.
5) Os ataques DIFERENCIADOS (*****) serão observados para identificar se o
atleta consegue manter a potência em qualquer quadrante, caso o atleta não
consiga, sua nota será diminuída por falta de habilidade técnica.
6) Quanto mais potência o atleta utilizar em um ataque, maior será a sua pontuação,
veja a tabela de pontuação:
1 ataque na potência 1 vale 1 ponto no lado dominante e 3 pontos no revés
1 ataque na potência 2 vale 2 pontos no lado dominante e 6 pontos no revés
Aferição da NA: No decorrer da apresentação cada árbitro individual contará, por

seqüência, a quantidade total de ataques desferidos pelo atleta e estará aferindo a faixa
de potência utilizada tanto no lado dominante quanto no revés, registrando estas
informações em sua planilha por seqüência (vide planilha). Ao final da apresentação o
AI em conjunto com o AC darão a nota de potência da apresentação como um todo para
cada lado, consultando o histórico de seqüências da apresentação e conversando,
buscando um consenso, baseado nos seguintes critérios:
1) O árbitro desconsiderará os ataques mais fracos e mais fortes executados,

definindo esta nota em função da média da maioria dos ataques executados.
2) Nivelamento: Os árbitros trazem consigo uma memória visual por faixa, motivo
pelo qual o Árbitro não precisa conhecer um atleta quando o julga, apenas
observar o desempenho dele na arena, "enquadrado-o" em um dos níveis abaixo.
(A aprendizagem do árbitro é totalmente comparativa, adquirida com a
experiência em ver jogos de diferentes potências, já a sua aferição é
individualizada)
Níveis/Faixas de Potência
P=0 Atleta não atacou
P=1 Mínima/baixíssima/fraquíssima
P=2 Baixa/fraca
P=3 Média/regular/moderada
P=4 Alta/Forte
P=5 Extrema/máxima
3) Quando o atleta oscilar entre duas graduações (níveis/faixas) de potência o Àrbitro

poderá dar uma pontuação intermediária, ou seja , se o atleta, por exemplo,
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utilizou potências médias: fortes (4) e moderadas (3), deverá receber a pontuação
de 3,5.
4) As percepções do AC e dos AI’s podem ser ligeiramente diferentes por ser uma
nota visual. O AC por estar assistindo ao jogo todo e não observando apenas um
atleta (caso do AI) revisará as notas de potências dadas pelos AI's e rubricará ao
lado desta dando o seu "de acordo". Em caso de não concordância, o AC procurará
dialogar com o AI fazendo uma retrospectiva da apresentação e buscando o
consenso, caso não seja possível pois ambos os árbitros estejam com opinião
contrária e irredutível, o AI registrará a sua nota em sua planilha, o AC registrará a
sua nota também e ambos calcularão e registrarão a média aritmética das duas que
irá para o cálculo da Nota de Potência. Neste caso a nota poderá ter um “valor
quebrado" ( 3,25 , 3,75 . . .etc) devido ao resultado da média calculada
5) O AC chamará os AI’s e informará qual dos atletas atacou com maior potência em
cada lado, buscando auxiliar a correta aferição. Os árbitros dialogarão e
argumentação até chegarem em uma conclusão seja ela um consenso ou um
desacordo, registrando sua nota na Planilha do AI.
Exemplo: Em uma apresentação na modalidade dupla, um atleta atacou 80 bolas no

seu lado dominante com uma potência 4 e 10 bolas no revés a uma
potência 3 e seu parceiro atacou 50 bolas no lado dominante com potência
3,5 e nenhuma no revés. A nota de ataques da cada atleta será :
NA1 = Nota de Ataques do atleta 1

NA1 = (QD * PD) + (QR * 3 * PR)
NA1 = (80 * 4) + (10 * 3 * 3)
NA1 = 320 + 90
NA1 = 410 pontos
NA2 = Nota de Ataques do atleta 2

NA2 = (QD * PP) + (QR * 3 * PR)
NA2 = (50 * 3,5) + 0
NA2 = 175 + 0
NA2 = 175 pontos
Onde:
QD - quantidade de ataques executados no lado dominante
PD – Potência média utilizada no lado dominante durante toda a apresentação
QR - quantidade de ataques executados no lado revés – Um atleta poderá atacar, no
máximo, 15 ataques de revés.
3 - um revés corresponde a 3 ataques no lado atuante
PR - Potência média utilizada no lado revés durante toda a apresentação
Definição de Percentual de Equilíbrio (%E): É a proporcionalidade de ataques entre

o atleta que atacou menos e o que atacou mais em uma apresentação. Os atletas
devem revezar os ataques, buscando sempre um desempenho paritário na quantidade
de ataques ao final da apresentação, não necessitando este ser “perfeito”, pois não se
quer que os atletas contem seus ataques buscando a paridade numérica ideal para
obter uma nota maior. A equipe deve ter o mínimo de 75 % de equilíbrio na
quantidade de ataques entre os atletas (somando-se os do lado dominante com os do
revés), caso contrário perderá pontos da NA dos atletas conforme a tabela abaixo:
Se (mQ / MQ) < 0,75 (ou menor que 75% de equilíbrio)

Então NA = (NA1 + NA2) * %Tabela perde pontos
Senão NA = NA1 + NA2 não perde pontos
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Onde:
mQ : menor QA da equipe (somando-se o lado dominante com o revés)
MQ: Maior QA da equipe (somando-se o lado dominante com o revés)
% E = mQ/MQ Perda de Pontos

De 100% Até 75% Não perde pontos
Até 70% perderá 10% dos pontos da NA
Exemplo: Seguindo o exemplo anterior. A menor quantidade de ataques foi do

Atleta 2 (mQ=50) e a maior foi do Atleta 1 (MQ=90), então:
%E = mQ/MQ
%E = 50/90
%E = 0,55 (ou seja, 55% equilibrados – logo, consultando a tabela
acima, a equipe perderá 25% dos pontos da sua NA)
NA = (NA1 + NA2) * %Tabela

NA = (410 + 174) * 0,75
NA = 485 * 0,75
NA = 363,75 pontos (pontuação final de ataques, já descontado)
6.7.6.2 Nota de Seqüências (NS)

A equipe perderá pontos cada vez que houver uma interrupção (**) na seqüência,
motivo pelo qual os atletas devem evitar o máximo possível parar o jogo.
Definição de SEQÜÊNCIA – período de tempo que representa a quantidade de bolas

trocadas, atacadas ou defendidas pelos atletas enquanto não houver uma interrupção
(**).
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Definição de RECUPERAÇÃO – É o salvamento de bola realizado pelo atleta,
impedindo uma interrupção da seqüência.
Fórmula Utilizada : NS = (S-1) * 21
Onde:
S = número de seqüências
21 = quantidade de pontos perdidos por interrupção(**). Os atletas devem ter em
mente que a perda de pontos é sobre a Nota de Ataque (NA), proporcional a
quantidade de ataques e potência utilizada:
1 interrupção equivale a 4,2 ataques no LD ou 1,4 no Revés da NA a uma P = 5
1 interrupção equivale a 7 ataques no LD ou 2,3 no Revés da NA a uma P = 3
1 interrupção equivale a 21 ataques no LD ou 7 no Revés da NA a uma P = 1
Exemplo: Seguindo o exemplo anterior, vamos imaginar que a Dupla fez 10

seqüências em sua apresentação, logo a apresentação teve 9 interrupções
e perderá pontos por isso. Sua NS será :
NS = (10-1) * 21
NS = 9 * 21
NS = 189 pontos (perderá estes pontos)
6.7.6.3 Penalidades (PEN)

Caso a equipe cometa uma infração grave perderá 10% da sua NF (Nota
Final). A infração será anotada na planilha do AC (vide planilha).
OBS: Um atleta poderá ser desclassificado por “anti-jogo”, neste caso, todas as
suas apresentações serão desconsideradas. Exemplo: o atleta não está
atacando.
6.7.6.4 Nota Final (NF)
A NF de uma equipe é calculada pela NA (somatório das Notas de Ataque de

cada atleta descontado o %E caso ocorra), descontando-se as interrupções(**)
e as penalidades (vide planilha final) :
NF = NA – NS – PEN
Exemplo: Seguindo o exemplo citado, a NF da equipe será, imaginando que a equipe
não teve penalidades, de :
NF = 363,75 – 189 – 0
NF = 174,75 pontos
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Critérios de desempate: em caso de empate na Nota Final (NF), o critério de
desempate será a maior NA, persistindo o empate a menor NS.
6.7.7 Critério de avaliação para campeonatos na modalidade individual
Nos campeonatos de Rei, Rainha e Melhor Atleta do Frescobol, os atletas inscrevem-se

individualmente e a organização monta as chaves para a modalidade de duplas ou
trincas (normalmente criando cabeças de chaves, conforme o Ranking).
Dentro de uma chave todos jogam contra todos e ao final de cada apresentação de uma
equipe, cada atleta leva consigo a Nota Final (NF) que será somada com todas as outras
apresentações que fizer, os que obtiverem as maiores notas passam para a próxima fase
(VIDE PLANILHA DE REI/RAINHA EM ANEXO).
De cada chave saem dois atletas, os que obtiveram a melhor pontuação na chave. São
montadas outras chaves e assim por diante, até que sobre um único atleta que acumulou
mais pontos em todas as apresentações.
Ganha o campeonato o atleta que se apresentou o melhor desempenho em todas as

apresentações, ou seja, o parceiro ideal para se jogar frescobol.
Formula para calcular o número de jogos em uma chave :

Combinação (N,K) = N! / [ K! * (N-K)! ]
Onde:
N = é o número de atletas de uma chave
K = é o agrupamento (dupla ou trinca)
28 / 30
6.8 Estilo Especialista
6.8.1 Objetivo do Jogo
definir um especialista em defesa e outro(s) em ataque, ou seja, um atleta poderá

apenas atacar ou defender durante toda a apresentação.
Os outros objetivos são idênticos ao do estilo radical
A comissão de arbitragem de um campeonato é formada pelos seguintes membros:
ÁRBITRO CENTRAL
1º ÁRBITRO INDIVIDUAL – Julga o 1º atacante em caso de Dupla
2º ÁRBITRO INDIVIDUAL – Julga o 2º atacante em caso de Trinca
MESÁRIO
Cada árbitro possui como ferramenta 2 planilhas de avaliações (vide anexo) :
uma para o AI (igual ao Estilo Radical)

uma para avaliação final (mesário)
6.8.2.1 Funções do Árbitro Central (AC):
As mesas do Estilo Radical
6.8.2.2 Funções do Árbitro Individual (AI)
Identificar e avaliar o(s) atleta(s) especialistas em ataque na equipe

As outras funções são as mesmas do Estilo Radical
6.8.2.3 Funções do Mesário
As mesmas do Estilo Radical
Dependendo da modalidade o tempo deverá ser para :
Duplas: de 2 minutos e meio de bola no ar (quando a apresentação é interrompida o cronômetro

é parado). O tempo real total da apresentação fica em torno de 6 minutos, em média.
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Trio / Trincas: de 5 minutos de bolas no ar (quando a apresentação é interrompida o
cronômetro é parado). O tempo real total da apresentação fica em torno de 8 minutos, em
média.

Tempo de descanso: 30 segundos
Modalidade Duplas: mesma do Estilo Radical.

Modalidade Trincas: a troca de posição dos atacantes deve ser executada em 2:30s.
6.8.5 Notas de uma Equipe
6.8.5.1 Nota de Ataques (NA)
A definição é a mesma do estilo radical, porém é válida somente para os especialistas

em ataque, sendo que o %E não existe para Duplas, apenas para trincas.
6.8.5.2 Nota de Seqüências (NS)
A definição é a mesma do estilo radical.
6.8.5.3 Penalidades (PEN)
A definição é a mesma do estilo radical.
6.8.5.4 Nota final (NF)
A definição é a mesma do estilo radical, sendo que para a modalidade de duplas não
existe o %E.
7 Anexos
1. Planilha do Árbitro Central por Estilo
2. Planilha do Árbitro Individual por Estilo
3. Planilha de Avaliação Final por Estilo
4. Planilha do final da temporada por Categoria/Estilo/Modalidade
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www.frescobol.vai.

1.1 Conceito (O que é frescobol ?)

É a apresentação da cooperação pois não existem adversários e sim parceiros, companheiros.

1.2 Benefícios do Frescobol

Ensina a explorar as virtudes e nunca as deficiências dos atletas

A Federação Gaúcha de Frescobol (FEGAFRE) é uma Entidade Estadual de

a) difundir e incentivar, em todo o Estado do RGS, a prática do Frescobol;

2.1 Categoria do Atleta

1. AMD (amador ou iniciante)

2.2 Estilos de jogos (Apresentações)

1. Livre (ou Lúdico)

1. Individual: Rei, Rainha e Melhor Atleta

* significa que Duplas ou Trincas masculinas, femininas ou mistas jogarão todos

2.4 Ranking anual (por temporada)

A temporada inicia em Janeiro e termina em Dezembro do ano corrente.

É permitido a um atleta participar em cada etapa c/ parceiros diferentes, porém sua

A equipe/atleta Campeã(o) da temporada será aquela que obtiver a maior pontuação no

Categoria Estilo Modalidade

LIVRE DUPLA ABERTA

2.5 Alocação, Subida e Rebaixamento do atleta

Um atleta, ao se filiar à FEGAFRE, passará por uma avaliação técnica e será

A cada temporada o atleta será reavaliado e poderá subir ou descer de

Subida: Quando tirar o 1º lugar na temporada

A Bola deverá ser de borracha e despressurizada, pesar em torno de 40g e possuir

3.3 O traje (indumentária)

Numa apresentação de Frescobol, o traje mais adequado é a sunga, maiô ou biquini,

4 Local para a prática

A iluminação deverá ser de aproximadamente 1500 lux, medida a uma distancia de 1

4.3 A Quadra ou Cancha (como lazer)

A quadra ou cancha para a prática do frescobol

Como já existem as quadras de voley, futebol,

É bom lembrar que alguns municípios proíbem a sua

4.4 As Arenas (em campeonatos)

4.4.1 Arena Secundária

É a área/local onde os atletas se apresentam em um campeonato, a dimensão mínima

4.4.2.1 A divisória de isolamento (2)

4.4.2.2 Área para os árbitros (6)

Na lateral da arena deverá ter uma tenda de 6 x 3 m onde a comissão de arbitragem

4.4.2.3 Zona de Jogo / Zona Limite (12)

É a área localizada em frente à Comissão de Arbitragem. O atleta deverá fixar base e

4.4.2.4.1 Área de escape

4.4.2.5 Área de espera (11)

4.4.2.6 Área de descanso (10)

4.4.2.7 Arquibancada/Local para o público (4)

4.4.2.8 Dois Boleiros (9)

4.4.2.9 Um Passador (8)

1ª Fase Planejamento, Definição das Categorias, Estilos e Modalidades, definição da

3ª Fase No(s) dia(s) do evento:

i. Congresso Técnico: onde são esclarecidas dúvidas, explicadas as alterações

4ª Fase Após o evento

i. Divulgação dos resultados e fotos do evento em uma página do site da

5.1 Premiação dos Atletas

Será entregue premiação p/ as 3 melhores equipes por Estilo/Categoria/Modalidade :

Equipe CAMPEÃ ou Rei ou Rainha

5.2 Irregularidades e Reclamações

Art. 1º - Somente serão considerados árbitros de frescobol, os indivíduos que tiverem

Parágrafo 2º - A Federação é responsável por treinar e homologar os árbitros para os

Art. 5º - A comissão de arbitragem terá um Coordenador de Arbitragem, eleito pela Diretoria

Art. 8º - Havendo descumprimento das responsabilidades impostas a qualquer um dos árbitros,

A Comissão de Arbitragem deverá :

ficar em local reservado – localizada na lateral da arena, ao centro

6.1 Interrupções (**)

A apresentação será interrompida pelo AC nas seguintes situações :

6.2 Infrações (*) e penalidades (**)