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Segundo Piaget

http://www.youtube.com/watch?v=_CGu08gXTC4
 Período sensório-motor (0 a 2 anos) - a criança
desenvolve um conjunto de "esquemas de acção"
sobre o objecto, que lhe permitem construir um
conhecimento físico da realidade. Nesta etapa
desenvolve o conceito de permanência do objecto,
constrói esquemas sensório-motores e é capaz de
fazer imitações, construindo representações
mentais cada vez mais complexas.

 http://www.youtube.com/watch?v=1r9V8h35AC8
 “O desenvolvimento não é uma cópia da
realidade (Piaget, 1964, p.8) o conhecimento
resulta da forma como modificamos e
transformamos o mundo. Nesta perspectiva,
esforçando-se activamente por dominar o seu
ambiente, as crianças constroem elevados
níveis de conhecimento, para os quais
contribuíram a maturação e as circunstâncias
ambientais.”
Estádios de Desenvolvimento
1. Estruturas com características próprias;
2. Ordem de sucessão constante (embora possam existir diferenças
cronológicas);
3. Evolução integrativa – as novas aquisições são integradas na estrutura
anterior.

Estádio sensório-motor (dos 0 aos 18/24 meses)


1. Inteligência prática que se aplica à resolução de problemas concretos e que
põe em jogo as percepções e o movimento – daí a designação de sensório-
motor.
2. Dos reflexos inatos à construção da imagem mental, anterior à linguagem;
3. Coordenação de meios e fins;
4. Permanência do Objecto (8-12 meses) – a criança procura um objecto
escondido porque tem a noção de que o objecto continua a existir mesmo
quando não o vê;
5. Invenção de novos meios para resolver problemas, imagem mental (se
ouve falar em pijama, avó, etc.) e formação de símbolos (18-24 meses);
 A conduta humana organiza-se em esquemas
de acções ou de representações adquiridos,
elaborados pelo indivíduo a partir da sua
experiência individual

 Podem coordenar-se em função de uma meta


e formar estruturas de conhecimento de
diferentes níveis.

 A função que integra essas estruturas e a sua


mudança é a inteligência.
 Organização: forma determinada de organi-
zação do conhecimento.

(Exemplo: não pensamos em como caminhamos, simplesmente


caminhamos, ou seja, temos uma estrutura conhecida, a acção é
o plano representativo deste esquema.)

 Adaptação: realiza-se através da assimilação


e acomodação.
 Assimilação: transformar o objecto de
conhecimento de acordo com o que temos
construído.
Exemplo: comer maçãs, o organismo absorve, mas faz parte dele.

 Acomodação: adaptar-se ao objecto de


conhecimento através do sujeito. O sujeito
transforma-se para acomodar o objecto.

Exemplo: a criança consegue inferir que existem vários tipos de


cães, pequeno, grande, feroz, amigo.
 Desenvolvimento inicial das coordenações e
relações de ordem entre acções.
 Início da diferenciação entre o próprio corpo e
os objectos;
 Aos 18 meses, mais ou menos, constituição da
função simbólica (capacidade de representar
um significado a partir de um significante).
 No período sensório-motor o campo da
inteligência aplica-se a situações e acções
concretas.
 Sub-estádio I - (0-1 meses);

 Sub-estádio II - (1-4 meses);

 Sub-estádio III - (4-8 meses);

 Sub-estádio IV - (8-12 meses);

 Sub-estádio V - (12-18 meses);

 Sub-estádio VI - (18-24 meses).


 Segmento de conduta que o bebé associa a uma
consequência que tenta reproduzir, repetindo tal
conduta. O resultado deste exercício é o fortalecimento
do esquema motor, que tenderá a conservar-se e a
aperfeiçoar-se.

 Reacções Circulares Primárias: são esquemas


simples, descobertos fortuitamente pelo bebé e
circunscritos ao seu próprio corpo. Exemplo: chupar a
mão;

 http://www.youtube.com/watch?v=XY5_LBTqnYI
 Reacções Circulares Secundárias:são coordenações
de esquemas simples cujas consequências são
inicialmente casuais. Ao contrário das primeiras, os
efeitos associados à conduta ocorrem não no próprio
corpo, mas no meio físico ou social. Exemplo: O adulto
rasga papel,o bebé agita-se e o adulto entende que
deve repetir o acto.
 http://www.youtube.com/watch?v=ZIS4vcL-ecg

 Reacções Circulares Terciárias: resultam da


coordenação flexível de esquemas secundários,
experimentando novos meios que levam a um efeito
desejado, servem para "ver o que acontece". Exemplo:
a criança usa um objecto para lançar o outro.
 O bebé relaciona-se com o mundo através dos sentidos e da
acção. Os reflexos inatos proporcionam-lhe um repertório mínimo
de condutas, mas que é suficiente para sobreviver.

 A conduta reflexiva é desencadeada quando ocorre uma


determinada estimulação. Exemplo: sucção.

 Este estádio é caracterizado pela repetição dos esquemas


motores inatos.

 O processo fundamental na adaptação é a assimilação: a


experiência derivada do exercício do reflexo permite ao recém-
nascido adaptar-se a novas condições de estímulo, repetindo de
forma assimilada o mesmo esquema de acção; ou seja, reagindo
de modo semelhante a ambas.
 Repetição: assimilação funcional ou reprodutora, que
assimila o objecto à função. Exemplo: suga o mamilo
sempre que este é aproximado
 http://www.youtube.com/watch?v=6nxb7uOdLbA
 Generalização: assimilação extensiva a objectos
novos e variados. Exemplo: suga todos os objectos
colocados próximo da boca
 http://www.youtube.com/watch?v=WatDp2RoHdc
 Reconhecimento: a duração, intensidade ou os
componentes do esquema motor reflexo diversificam-
se em função das características do estímulo; por isso
dizemos que o individuo reconhece o objecto.
Exemplo: diferenciar o-chupável-que-alimenta de o-
chupável-que-não-alimenta.
 Formação das primeiras estruturas adquiridas: os hábitos. Exemplo:
quando o bebé faz algo intencional que o agrada/atrai tenta repetir a
acção.

 Esta é uma reacção circular primária porque, por um lado, o efeito inicial
produziu-se de maneira fortuita e, por outro, as acções que a criança
repete de modo rotineiro e invariável estão concentradas no seu próprio
corpo. Começam a surgir as primeiras coordenações motoras como
pressão-sucção , visão-audição.

 Fenómeno pré-imitativo
O assimilador antecede a assimilação: a criança só imita o adulto quando
a conduta a ser imitada existe previamente no seu repertório. Exemplo:
imitar um som que o adulto faça, que por sua vez imitou uma vocalização
que a criança já produzia.
 “ Aos 0; 1 (24), Lucienne brinca com a língua
passando-a sobre o lábio inferior e lambendo-o
sem cessar. Esta observação denota a
existência de um hábito já adquirido há alguns
dias. Tal comportamento propaga-se à sucção
do polegar e outras coisas.” (Piaget, 1936,
Obs. 13)
 A reacção circular secundária envolve objectos
externos; ex: casualmente o bebé alcança o móbil do
seu berço; este movimento tende a ser repetido; o
bebé começa a recuperar objectos escondidos.

 Neste estádio a criança já interage com o meio, os


novos esquemas são mais ricos e variados e
possibilitam uma actividade mais liberta.

 A assimilação generalizadora com os objectos é muito


activa, a criança explora com curiosidade aplicando
esquemas conhecidos associados a efeitos que já é
capaz de antecipar, tais como: chupar, sacudir e bater.
 A criança já é capaz de encontrar objectos escondidos; desde o
início, existe um objectivo; o bebé demonstra originalidade e
procura utilizar esquemas antigos; seria o que Piaget chama de
"assimilação generalizadora".

 A assimilação recognitiva também está relacionada com êxitos


posteriores, pois neste sub-estádio aparece o reconhecimento
motor; ela já associa um objecto ao movimento, ao sacudir o
braço ela faz soar o chocalho. Agora a atenção e o interesse da
criança deslocam-se até ao resultado das suas acções, ela não
faz só por fazer , a criança é cada vez mais sensível às
mudanças da realidade, fonte de desequilíbrio e novas
acomodações.

 Os avanços na conduta mostram a proximidade da actividade


intencional, porém ainda não foi estabelecida a coordenação
entre meios e fins.
 O efeito produzido pela reacção secundária acontece com
repetições casuais e também acontece casualmente. A
relação entre a conduta e a meta, por exemplo espernear
para conseguir mexer com os pés um brinquedo pendurado.

 No terceiro sub-estádio ,a criança imita somente a conduta


visível no seu próprio corpo. A existência do objecto
continua ligada às acções e percepções da criança, ela só o
procura se ele está parcialmente oculto, o espaço está
restrito à acção momentânea pois nesta fase existe a
ausência da conservação do objecto.

 http://www.youtube.com/watch?v=blIw2Q6NWQs
 “Lucienne, aos 0; 3 (5), abana o seu carrinho
de bebé imprimindo às pernas fontes de
movimentos de flexão e de extensão, etc., o
que faz balançar as bonecas suspensas no
tecto do berço. Lucienne olha-as sorrindo e
recomeça logo esses seus movimentos
(Piaget, 1936, Obs.94)”
 Esquema: sucessão de acções que possuem
uma organização e que são susceptíveis de
repetição em situações semelhantes.
Ex:Sacudir um chocalho para fazê-lo soar.
 Relações Meios-Fins.
 Um esquema medeia o êxito de uma meta
associada a outro esquema. Ex: Agarrar um
brinquedo, retirando um obstáculo que está
entre a criança e o brinquedo.
 Aparecimento da intencionalidade.
 Acentua-se a atenção que ocorre no meio.
 Aparecimento das primeiras coordenações do
tipo meios-fins.
 As reacções secundárias coordenam-se em
função de uma meta não imediata.
 Meios adequados para a consecução do
objetivo proposto.
 “Aos 0; 8 (20), Jaqueline procura agarrar uma
cigarreira que lhe mostro. Coloco então a cigarreira
no meio dos cordões que prendem as bonecas ao
tecto do berço. Jaqueline tenta alcançá-la
directamente. Não o conseguindo, procura logo os
cordões que não tinhas nas mãos... Olha logo para a
sua frente, agarra os cordões, puxa-os, sacode-os,
etc... A cigarreira cai e Jaqueline agarra-a
prontamente.” (Piaget, 1936, Obs. 121) .
 Procedem do repertório prévio da criança,
havendo a coordenação intencional.
 Sacudir um chocalho para produzir um som.
 Os esquemas ainda não possuem a
mobilidade necessária, a conduta repete-se
tipicamente como foi aprendida.
 Encontrar um objecto que foi escondido,
quando isso é feito diante dela.
 Progressos nas habilidades de imitação
aproximada. Chocar de mãos quando deve bater
palmas.
 Progressos nas habilidades de imitação análoga.
Abrir e fechar as mãos quando deve abrir e
fechar os olhos.
 Possibilidade de imitar movimentos invisíveis.
Mover os lábios.Tocar o nariz, a orelha.Mostrar a
língua.
 Coordenação dos esquemas de representação
facilitando a compreensão de objectos e factos.
 Disposição de sair de casa quando lhe colocam
determinada roupa.
 Quando a sua fralda é retirada sabe que irá tomar
banho.
 Esquemas de conhecimento têm progressos, como
os relativos à captação do espaço.
 Observação e provocação de deslocamentos de
objectos.
 Distinção das pessoas (6 - 8 meses).
 Chorar quando algum estranho se aproxima sem
que uma figura bem conhecida e protectora esteja
presente.
 Repetição da conduta tal como foi aprendida.
 É o descobrir de novas relações instrumentais como
resultado de um processo de experimentação ajustada
à novidade da situação.
 A assimilação agora não é uma mera repetição pois na
reacção circular terciária o esquema sensório-motor
está integrado por elementos móveis e variáveis em
cada repetição, à medida que as condições da acção
são modificadas.
 A busca activa de uma nova relação entre meios e fins
inicia-se de modo intencional, mas é atingida
normalmente de modo fortuito: quando um esquema
prévio não é eficaz, a criança ensaia procedimentos
aproximados até que o tacto leve à resposta correcta.
 A criança começa a usar meios novos para atingir
os seus objectivos e realiza verdadeiros actos de
inteligência e de solução de problemas.
 Aproxima um objecto puxando algo sobre o qual
está situado, por exemplo uma manta ou uma
almofada.
 A conduta do fio é semelhante e consiste em atrair
um objecto puxando o prolongamento do mesmo
que pode ser um fio;
 A conduta do bastão consiste em usar um bastão
ou um pau para alcançar um objecto afastado.
 A criança ainda não consegue enfrentar os
deslocamentos invisíveis do objecto. A criança é
incapaz de inferir que, se o objecto não está na mão
do experimentador, deve estar debaixo do lenço.

 Ainda pesam muito as evidências perceptivas directas;


por isso a elaboração da permanência do objecto ainda
é vista com dificuldade quando ocorrem
deslocamentos dos objectos com trajectórias ocultas
para a criança.

 A experimentação e o ensaio permitem à criança


incorporar ao seu repertório imitativo novos esquemas.
 
 “Aos 1; 1 (19) Jaqueline coloca a sua bola
vermelha no solo e espera vê-la rolar. Refaz cinco
ou seis vezes essa experiência e manifesta um
grande interesse ao menor movimento da bola.
Em seguida coloca a bola no chão e empurra-a
com um leve movimento de dedos: a bola rola
melhor. Repete então a experiência impelindo a
bola cada vez com mais força” (Piaget, 1936, Obs.
145)
 Corresponde ao final do período sensório-motor e à
transição para o estádio pré operatório (ou inteligência
representativa, com o aparecimento da função
simbólica ou semi-óptica).
 A novidade cognitiva neste estádio é que a criança já é
capaz de chegar a novos esquemas cognitivos, não
por experimentação e tacteio, mas através duma
descoberta súbdita – invenção mental ou insight. As
invenções já não se efectuam de um modo somente
prático mas sim de uma forma mental. Existe uma
representação mental, ou pensamento – a criança tem
a capacidade para prever o resultado de uma acção
motora antes de a executar.
 Caracteriza-se pelo aparecimento da representação e, então, os problemas
podem começar a ser resolvidos no plano simbólico e não no prático.

 Esquemas e acções susceptíveis de serem realizadas com ou sobre os


objectos que compartilham alguma propriedade. Os esquemas de acção
proporcionam o primeiro conhecimento sensório-motor dos objectos como
são sob o ponto de vista perceptivo; e o que pode ser feito com eles no plano
motor.

 Através da acção dos esquemas, a criança vai elaborando o seu


conhecimento dos próprios objectos e das relações espaciais e causais que
colocam em contacto certos objectos e acontecimentos com outros. A criança
já não resolve os problemas por tacto, parece fazer uma reflexão prévia.
 A criança tenta subir a um banquinho, mas ao apoiar-se nele, ele
desloca-se. Num determinado momento, a criança detém-se na
sua acção, parece reflectir, pega no banquinho e encosta-o na
parede, evitando assim o seu deslocamento e a seguir sobe
novamente.

 A aquisição da linguagem mudará as relações da criança. Com o


seu aparecimento entramos numa nova etapa representativa, que
abrirá novas perspectivas para o seu desenvolvimento intelectual.

 As novas habilidades são exercitadas em acções


predominantemente assimilatórias, tais como jogos simbólicos,
baseados na aceitação do "como se". Ex: Brincar com uma caixa
"como se" fosse um carro.
 “Jaqueline ao 1; 8 (9), chega diante de uma porta
com um vaso em cada mão. Estende a mão direita
para o puxador, mas vê que não consegue abrir a
porta sem pousar o vaso. Então pousa o vaso no
chão, abre a porta, agarra de novo o vaso e entra.
Mas quando quer voltar a sair do quarto, as coisas
complicam-se, pousa o vaso no chão e agarra o
puxador. Dá-se conta, então, de que ao puxar para
si o batente da porta, esta vai arrastar para longe o
vaso colocado entre o batente da porta. Volta
então a apanhar o vaso e coloca-o fora da zona de
acção do batente” (Piaget, 1936, Obs. 181)
Significantes e significados

 Diferenciam-se, facilitam-se mutuamente, enriquecem-


se e coordenam-se no desenvolvimento sensório-
motor do mesmo modo que o fazem as funções de
assimilação e acomodação.

 A experimentação e o ensaio permitem à criança


incorporar no seu repertório imitativo novos esquemas.
Evolução da inteligência sensório-motora. Os símbolos
originam-se da acção tanto como significantes como
significados.

SIGNIFICANTES
 Resultam predominantemente da imitação; são dados
por práticas sociais das quais o indivíduo se apropria
através da imitação diferida (manejo de imagens
mentais).

SIGNIFICADOS
 Têm seu valor como elementos de assimilação.
 Dar significado ou compreender um objeto é assimilá-lo
aos esquemas disponíveis.
 Graças ao cérebro a desabrochar, o recém-
nascido já é capaz de ter um sentido daquilo
que toca, vê, cheira, prova e ouve;

 A estimulação sensorial pode promover o


rápido desenvolvimento do cérebro.
SENTAR
 Capacidade de manter-se sentado erecto, em posição normal sem apoio.
http://www.youtube.com/watch?v=Y0Q-6m1vOLo
ANDAR
 Com a cabeça erguida e os ombros para trás, ser capaz de caminhar, erecto,
em linha recta, de maneira coordenada e sem apoio.
http://www.youtube.com/watch?v=K9QfAFmv3gg
CORRER
 Qualquer actividade de locomoção mais rápida do que andar ou arrastar-se.
http://www.youtube.com/watch?v=pKHtKr_1FYk
PULAR
 Lançar o corpo no ar, com um movimento de extensão das pernas. Aterrar
sobre os dois pés, ou ainda pular para cima ou para baixo, ou saltar de um
objecto, pular com um pé só, ou transpor obstáculos simples sem cair.
http://www.youtube.com/watch?v=08Itt7EsqNc
DANÇAR
 Capacidade de executar movimentos corporais
rítmicos, de maneira coordenada.
http://www.youtube.com/watch?v=2MmyzIvXP5o
MOVIMENTOS E RESISTÊNCIA
 Capacidade de utilizar os músculos esqueléticos
para realizar movimentos e tarefas físicas.
http://www.youtube.com/watch?v=IIKWAGEHrrc
COORDENAÇÃO MOTORA FINA
 Capacidades de realizar e dominar os movimentos da
mão e dos dedos, como realizar pressão digital,
preensão digito-palmar, preensão em pinça, etc.
http://www.youtube.com/watch?v=U_TdS05oSn4
COORDENAÇÃO VISUO-MOTORA
 Capacidade de coordenar a musculatura com o acto de olhar.
http://www.youtube.com/watch?v=pKHtKr_1FYk
ARREMESSAR
 Lançar objectos com um grau razoável de precisão e força.
http://www.youtube.com/watch?v=pHPv4vg2_7Q
AUTO-IDENTIFICAÇÃO
 Capacidade de se identificar a si próprio quando chamado pelo
nome, em fotografia ou num espelho.
http://www.youtube.com/watch?v=ym68b_p7T2A
LOCALIZAÇÃO DE PARTES DO CORPO
 Capacidade de localizar partes do próprio corpo.
http://www.youtube.com/watch?v=bLLGL14IfTc
ABSTRACÇÃO DO CORPO
 Capacidade de reconhecer e generalizar o conhecimento do corpo
e as localizações de partes do corpo em outras pessoas ou
figuras.

EQUILÍBRIO
 Capacidade de manter o equilíbrio motor geral e/ou fino.
http://www.youtube.com/watch?v=ozcT2A3KgDs
RÍTMO
 Capacidade de perceber e reproduzir estruturas rítmicas simples
e/ou complexas.
http://www.youtube.com/watch?v=kTT13Ln8fOs
AGILIDADE
 Capacidade de reacções rápidas e de destreza; de compreender,
atender e se organizar adequadamente às atribuições dentro de
uma previsão de tempo.
http://www.youtube.com/watch?v=PEMuvGlphwA
EXPRESSÃO CORPORAL
 Capacidade de expressar corporalmente

diferentes estados de ânimo (alegria, tristeza,


cansaço, etc); ou situações, ou animais.
http://www.youtube.com/watch?v=3i0tUY5pftM

LATERALIDADE
 Capacidade de estabelecer dominância

homolateral de mão, olho e pé.


http://www.youtube.com/watch?v=8MXx3XjmesQ
Grupo 1:

Diana Pinto
Paula Coelho
Dídia Certo

27 de Outubro de 2008

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