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Materiais: placa de Petri, ágar nutriente, detergente, álcool 70%, PVP-I e gazes estéreis.
Desenvolvimento
Na placa de Petri contendo solução nutritiva, sem abri-la, fazer marcações com uma caneta,
dividindo-a em quatro partes. Acender uma lamparina próxima à placa, para evitar o contágio
por micróbios presentes no ar. Abre-se a placa e, na primeira divisão, pressiona-se
suavemente o meio de cultura com um dedo sem lavar. Lavar as mãos com água e detergente
abundantemente e, em seguida, pressionar a segunda divisão com o mesmo dedo usado
anteriormente. Lavar as mãos com álcool etílico a
70% e, em seguida, repetir o passo anterior na
terceira divisão. Lavar as mãos com PVPI e
repetir o passo anterior e repetir o passo anterior
na quarta divisão. Aguardar o período de
incubação e analisar o crescimento de colónias de
micro-organismos nas quatro divisões da placa.
Número de 20 14 6 4
colônias
Conclusão
Podemos perceber que quanto maior for a assepsia das mãos, mais estamos livres de bactérias
que possam vir a nos infectar. O detergente comumente usado age mecanicamente e
sem atividade bactericida. Assim há ainda um significativo número de bacterias,
que serão eliminadas, em parte, pelo álcool 70% que possui ação germicida,
porém sem efeito residual. Age nas
bactérias através da lise celular e
coagulação de proteínas. O restante
das bactérias são eliminadas pela
ação do PVP-I (iodo +
polivinilpirrolidona yodo). À medida
em que aumenta a solubilidade,
aumenta o iodo livre disponível. O iodo livre é o
responsável pela ligação com os
microorganismos. Alguns estudos mostram que
PVPI reduz a flora bacteriana das maõs após a
lavagem em 94,3% e, após 3 horas, em 97,3%,
demonstrando um efeito inicial ótimo e uma
efetiva ação residual.
Antibiograma
PARTE II
Materiais: placa de Petri, ágar nutrientes, swabs, alça de platina, bico de busen, estante,
tubo de ensaio, solução salina e antibióticos.
Desenvolvimento
Antes de começar o processo do antibiograma, acende-se uma lamparina para evitar o contato
de bactérias presentes no ar. Primeiro, contamina-se a alça de platina inserindo sua ponta em
uma colônia de bactérias. Depois, insere-se essa alça em um tubo de ensaio com solução
salina, para espalhar nesta as bactérias das colônias. Fecha-se e agita-se o tubo de ensaio.
Depois, insere-se o swabs neste, contaminando-o com as bactérias presentes na
solução.Abre-se uma placa de Petri contendo ágar e espalha-se sobre este a solução salina
contaminada com bactérias, passando-se o swabs contaminado sobre o meio. Depois, coloca-
se discos de papel embebidos em diferentes antibióticos (com os discos previamente
identificados). Aguarda-se o período de incubação e desenvolvimento das bactérias e analisa-
se em que partes da solução houve desenvolvimento bacteriano.
Resultados
Conclusão