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FENÔMENO ESTATÍSTICO: qualquer
evento que se pretenda analisar, cujo
estudo seja passível da aplicação do
método estatístico. São divididos em
três grupos:

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Y    
 são aqueles que não
podem ser definidos por uma simples observação.
A estatística dedica-se ao estudo desses
fenômenos. Ex: a natalidade em Vitória, o preço
médio da cerveja no Espírito Santo, etc.
Y
Y  são aqueles que irão compor os
fenômenos de massa. Ex: cada nascimento em
Vitória, cada preço de cerveja no Espírito Santo,
etc.
Y  Y  quando as características
observadas para a massa não se verificam para o
particular.
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mAmO ESTATÍSTICO: é um dado
numérico e é considerado a matéria-
prima sobre a qual iremos aplicar os
métodos estatísticos.

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^O^ AÇÃO: é o conjunto total de
elementos portadores de, pelo menos,
uma característica comum.

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AMOSTRA: é uma parcela
representativa da população que é
examinada com o propósito de tirarmos
conclusões sobre a essa população.

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^ARÂMETROS: São valores singulares
que existem na população e que
servem para caracterizá-la. ^ara
definirmos um parâmetro devemos
examinar toda a população.
Ex: Os alunos de Estatística do Brasil têm
em média 1,70 metros de estatura.

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ESTIMATIVA: é um valor aproximado
do parâmetro e é calculado com o uso
da amostra.

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ATRIB TO: quando os dados
estatísticos apresentam um caráter
qualitativo, o levantamento e os
estudos necessários ao tratamento
desses dados são designados
genericamente de estatística de
atributo.

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Exemplo de classificação dicotômica do atributo: a
classificação dos alunos quanto ao sexo.
|   sexo................|  alunos

  | duas subclasses (masculino e feminino)
Exemplo de classificação policotômica do atributo:
alunos quanto ao estado civil.
|   estado civil......|  alunos
  | mais de duas subclasses (solteiro, casado,
divorciado, viúvo, etc.)

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VARIÁVE: É, convencionalmente, o
conjunto de resultados possíveis de um
fenômeno.

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VARIÁVE Q AITATIVA:
Quando seus valores são expressos por
atributos: sexo, cor da pele, etc.

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VARIÁVE Q ANTITATIVA: Quando os
dados são de caráter nitidamente
quantitativo, e o conjunto dos
resultados possui uma estrutura
numérica.
VARIÁVE mISCRETA O mESCONTÍN A
VARIÁVE CONTÍN A

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VARIÁVE mISCRETA O
mESCONTÍN A: Seus valores são
expressos geralmente através de
números inteiros não negativos. Resulta
normalmente de contagens.
Ex: Nº de alunos presentes às aulas de
estatística no 1o semestre de 2004: fev =
25, mar = 18 , abr = 30 , mai = 35 , jun =
36.

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VARIÁVE CONTÍN A: Resulta normalmente
de uma mensuração, e a escala numérica de
seus possíveis valores corresponde ao
conjunto dos números reais, ou seja, podem
assumir, teoricamente, qualquer valor entre
dois limites.
Ex.: Quando você vai medir a temperatura de seu
corpo com um termômetro de mercúrio o que
ocorre é o seguinte: o filete de mercúrio, ao
dilatar-se, passará por todas as temperaturas
intermediárias até chegar a temperatura atual do
seu corpo.
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A Escala 6 | mede atributos que
só conhecem relações de equivalência
(igual ou diferente) e por isso não tem
sentido de direção, nem unidade de
distância definida e tampouco
reconhece um valor nulo. Está, na
maior parte das vezes, associada às
variáveis qualitativas nominais.
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A Escala a || mede atributos de modo que os
intervalos representem quantidades regulares de
atributo. Tal escala é uma função linear dos
atributos. Além da relação biunívoca entre atributos e
códigos numéricos da escala e do sentido de
orientação da medida, tem-se a definição de unidade
de mensuração. A escala intervalar tem um zero, mas
ele é um ponto arbitrado para a origem das unidades
de medida e não tem correspondência com a
situação zero de atributo.

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O exemplo típico de escala intervalar é o da medida de
temperatura. Não há um zero de temperatura que corresponda
a uma ausência de temperatura e diferentes escalas intervalares
mostrarão que há proporcionalidade entre intervalos, mas não
entre valores de temperatura.
^ara melhor detalhar esse exemplo, percebamos que dizer que
10oC é o dobro de 5oC não é verdade pois se a escala de
temperatura for Fahrenheit, os mesmos valores serão dados
respectivamente por 50oF e 41oF (observe que 50 não é o dobro
de 41!). O que pode ser dito é que a mudança de 5 para 10
graus Celsius equivale à passagem de 10 para 15 graus Celsius,
assim como a passagem de 41 para 50 graus Fahrenheit
equivale à passagem de 50 para 59 graus Fahrenheit.

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A Escala Proporcional (ou Escala Razão) mede os
atributos de forma que os acréscimos em atributos
sejam representados por acréscimos proporcionais
em valores de escala. A razão entre dois valores da
escala corresponde à razão entre dois valores de
atributos.
Ex: Se A pesa o dobro de B então o valor do peso de A deve
ser o dobro do valor do peso de B. Poder-se-ía ter os pesos
4 e 2 Kg ou 8,8 e 4,4 b (libras). Note que nas duas escalas
o zero coincide pois o peso nulo vale 0 nos dois sistemas. O
uso deste tipo de escala exige que se assuma que o evento
tenha comportamento aritmético, premissa mais forte que
pode ser adotada para a escolha de uma escala.

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Variável mependente é aquela que
mede o fenômeno que se estuda.
Ex: ^rodução mensal de peças (quantitativa
discreta: número de peças que cada funcionário
da empresa produz por mês; qualitativa ordinal:
menos que 300, entre 300 e 500, mais que 500).

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Variável Independente é aquela candidata a
explicar a dependente.
Ex: Sexo (se a maioria das funcionárias produz
mais que 500 peças por mês e a maioria dos
funcionários produz menos que 300 peças por
mês pode-se Ơsuspeitarơ que sexo e produção
estão intimamente relacionados, ou seja, que
mulheres são mais competentes/rápidas que
homens na mesma função).

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