Você está na página 1de 15

Química (Agronomia) (1ºano)

Docente responsável: Maria Clara Costa


Química
Curso: Agronomia (1ºano)

Programa teórico da disciplina:

1. Introdução à Química

O objecto de estudo da Química. O método científico.


Classificação da matéria. Os estados físicos da matéria.
Propriedades físicas e químicas. Propriedades extensivas e
intensivas. As Unidades do Sistema Internacional.
A notação cientifica. Medições e algarismos significativos.
Precisão e exactidão.
2. Átomos, moléculas e iões

A teoria atómica de Dalton. Os modelos atómicos de Thomson


e Rutherford. A estrutura interna do átomo. Número atómico e
número de massa. Isótopos. Massas atómica, molecular e
molar. O número de Avogadro. Fórmulas moléculares e
empíricas e a sua determinação experimental. Iões e
compostos iónicos. Composição elementar dos compostos.
Nomenclatura de compostos inorgânicos.
A tabela periódica – noções básicas.
3. Reacções químicas e equilíbrio químico

Transformações da matéria: Reacções químicas e Equilíbrio químico


Equações químicas: escrita e acerto. Reagentes limitantes. Rendimento
de uma reacção. Soluções aquosas. Electrólitos e não electrólitos.
Electrólitos fortes e fracos. Modos de exprimir a concentração de uma
solução. Solubilidade e reacções de precipitação. Ácidos e bases.
Conceitos de Arhenius, Bronsted e Lewis. Reacções de neutralização.
Números de oxidação. Reacções de oxidação-redução e acerto de
equações. Reacções de complexação.
Equilíbrio químico (homogéneo e heterogéneo). Constantes de
equilíbrio. Quociente de uma reacção. Concentrações no equilíbrio.
Princípio de Le-Chatlier e factores que afectam o equilíbrio químico.
4. Teoria quântica e configuração electrónica dos átomos

Da Física Clássica à Teoria Quântica. O efeito fotoeléctrico.


Teoria de Bohr do átomo de hidrogénio. A dualidade onda-
partícula. O princípio da incerteza de Heisenberg.
A equação de Schrödinger e a sua aplicação ao átomo de
hidrogénio.
Números quânticos. Orbitais atómicas. Configurações
electrónicas. O princípio da exclusão de Pauli. Diamagnetismo e
paramagnetismo. O efeito de blindagem. Regra de Hund.
O princípio de preenchimento.
5. Relações periódicas entre os elementos

A configuração electrónica dos átomos e a tabela periódica.


Variação periódica da carga nuclear efectiva, do raio atómico, do
raio iónico, da energia de ionização e da afinidade electrónica.
Variações gerais das propriedades químicas dos elementos na
tabela periódica.
6. Ligação química

Notação de Lewis. A ligação covalente. Electronegatividade. A


escrita de estruturas de Lewis.
O conceito de ressonância. Excepções à regra do octeto.
A energia de dissociação de uma ligação covalente.
Geometria molecular. Momento dipolar.
Teoria da ligação de valência. Hibridação de orbitais atómicas.
Hibridação em moléculas com ligações duplas e triplas.
Teoria das orbitais moleculares. Configuração electrónica das
moléculas. Orbitais moleculares deslocalizadas.
Ligação iónica. Energia reticular.
Ligação por pontes de hidrogénio.
7. O estado gasoso

Pressão de um gás. Leis dos gases. Gases perfeitos. A lei de


Dalton das pressões parciais. A teoria cinética dos gases. 

8. Termoquímica

Energia e variações de energia em reacções químicas. Entalpia.


Calorimetria. A primeira lei da termodinâmica.
Cronograma de actividades teóricas
Bibliografia:

Aulas teóricas:

P. W. Atkins, J. A. Beren, “General Chemistry”,


2ª ed., Scientific American Books, New York, 1992.

P. Atkins, L. Jones, “Chemistry Molecules, Matter and Change”, 4ª ed., W. H. Freeman and
Company, New York, 2000.

Charles Trapp, “Student Solutions Manual for Atkins and Jones”, 1997.

J. E. Brady, J. W. Russell, J. R. Holum, “Chemistry: Matter and its Changes”, John Wiley &
Sons, New York, 2000.

T. L. Brown, H. E. Le May Jr., B. E. Bursten, “Chemistry The Central Science”, 6ª ed.,


Prentice-Hall International, New Jersey, 1994.

G. Segal Bernice, “Chemistry Experience and Theory”, 2ª ed., John Wiley & Sons, New
York, 1989.

J. B. Russel, “Química Geral”, 2ª ed., Makron Books, Rio de Janeiro, 1994.

R. Chang, “Química”, Mc Graw-Hill, 1994.

D. Reger, S. Goode, E. Mercer, “Química: Princípios e Aplicações”, Fundação Calouste


Gulbenkian, Lisboa, 1997.
Bibliografia:

Aulas práticas:

J. A. Martinho Simões, M. A. R. Botas Castanho, I. M. S. Lampreia, F.


J. V. Santos, C. A. Nieto de Castro, M. F. Norberto, M. T. Pamplona,
L. Mira, M. M. Meireles, Guia de Laboratório de Química e
Bioquímica, Lidel, Lisboa, 2000.

Sites na Internet

- http://www.chemdex.org/
(mantido pelo Departamento de Química da Universidade de Sheffield,
Inglaterra)

- http://www.e-escola.utl.pt/
(surgido recentemente e mantido pelo Instituto Superior Técnico,
Universidade Técnica de Lisboa)
AVALIAÇÃO

Método de Avaliação:

A avaliação nesta disciplina consta da classificação obtida na


componente teórica e da classificação da componente prática (cujo
peso é 25 % na nota final).

Classificação prática

- Resulta da avaliação dos relatórios abreviados (40 %) realizados


nas aulas práticas, da apreciação do professor ao desempenho do
aluno durante as mesmas aulas (10 %) e da nota de um teste prático
(50 %) a realizar nas datas do exame final.
Classificação teórica

- Referente à nota do exame final. O peso desta componente na nota


final é de 75 %. A nota mínima de passagem à disciplina é de 10
valores, podendo os alunos serem sujeitos a exame oral se
obtiverem classificações no exame compreendidas entre 7.5 e 9.4,
inclusivé. Os alunos que tenham obtido notas iguais ou superiores
a 16 valores poderão ainda ser sujeitos a um exame oral.

- Serão admitidos a exame os alunos que tenham obtido nota igual


ou superior a 10 na parte prática. Os alunos admitidos a exame
continuarão admitidos a exame nos três anos lectivos seguintes,
mas a nota da componente prática só é válida no ano lectivo em que
os alunos frequentam a mesma. Nos dois anos posteriores a nota
final da disciplina será apenas a obtida na componente teórica.
Exame final

O exame será constituído por uma prova escrita versando toda a


matéria teórica leccionada durante o semestre. O aluno pode, ainda,
usufruir de uma prova oral caso tenha obtido na prova escrita uma
nota não inferior a 7.5 valores. A nota final do exame será a média
aritmética da classificação das duas provas.

- É condição necessária para ser admitido a exame final ter uma


frequência de ¾ das aulas práticas consideradas no seu conjunto
(ou ter fornecido uma justificação de doença ou outro motivo de
força maior para justificar as ausências) e ter uma nota mínima de
10 (dez) valores nas mesmas.
Horário de atendimento:

4ª feira das 10 h às 12h30min

Gabinete 2.16

E-mail: mcorada@ualg.pt

Você também pode gostar