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MANUAL
CLIENTE: FOLHA:
ROSTO
/ PROGRAMA: C.C:
CARTEIRA DE GASOLINA
ÁREA: SEP:
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS
DOC Nº: RESPONSÁVEL:
42.758/D
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 PARA INFORMAÇÃO
DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.H
DATA
PROJETO
EXECUÇÃO NAVARRO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO NAVARRO
As informações deste documento foram elaboradas pelo Eng. ANTONIO FERNANDO NAVARRO, para divulgação da metodologia.
A presente manual não deverá ser empregado para fins comerciais e tão somente para a disseminação de conhecimento, livremente, citando-se o autor.
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico
Título do Documento Revisão Pág.
Procedimento para Coleta de Amostras 00 1/16
Nº Doc/
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1. Objetivo
O procedimento aqui descrito tem como principal objetivo estabelecer as normas a serem
adotadas nas operações de coleta de amostras para caracterização de resíduos, análise de
potabilidade de água e de efluentes líquidos como parte integrante do monitoramento
ambiental, descrevendo os cuidados e critérios que devem ser observados na obtenção
das amostras a fim que sejam representativas, mantendo todas as suas propriedades
físicas, químicas e biológicas e isentas de elementos estranhos ao meio que representa
2. Aplicação
3. Esclarecimentos / Definições
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4. Responsabilidades
5. Descrição
Nº Doc/
Será dada preferência na contratação dos serviços de análise no laboratório externo com
serviço de coleta e transporte incluso.
Será dada preferência na contratação dos serviços de análise no laboratório externo com
serviço de coleta e transporte incluso.
Nº Doc/
Volume Alíquota
Freqüência
(mL) (mL)
1.000 250 4 / dia
5.000 1000 5 / dia
Observações:
Tipo de Volume
Análise Frasco Preservação
coleta (mL)
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Cloro
Simples P 300 Refrigeração com gelo aprox. 4º C
Residual
Nota 1: V = Vidro
Nota 2: P = Plástico
Nesta etapa se faz o levantamento do processo que deu origem ao resíduo. Geralmente as
informações levantadas são: volume aproximado, estado físico, temperatura, principais ou
possíveis constituintes, etc..
Nº Doc/
O plano de amostragem deve ser definido antes de se coletar qualquer amostra, deve ser
consistente com o objetivo da amostragem e com a pré-caracterização do resíduo.
− Avaliação do local;
− Forma de armazenamento;
− Pontos de amostragem;
− Tipos de amostradores;
− Números de amostras a serem coletadas, tipo de amostras e volumes;
− Número e tipo de frascos de coleta;
− Método de preservação;
− Tempo de armazenagem;
− EPI’s necessários para a coleta..
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Recomendações:
É o local onde será coletada a amostra. No Anexo III há uma tabela apresentando os
pontos de amostragem em função dos tipos e formas de recipientes
a) Para obtenção da concentração média do resíduo, deverá ser coletada uma ou mais
amostras compostas;
b) Para obtenção da faixa de variação da concentração do resíduo deverá ser coletada no
mínimo três amostras simples.
Neste item não será descrito todos os tipos de amostradores que a norma aborda. Pois
nem todos serão aplicáveis a rotina do empreendimento caso surja uma amostragem em
uma situação diferente das citadas neste procedimento, utilizar a NBR 10.007 como
referência.
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6. Controle Operacional
Para uma melhor segurança no procedimento de coleta deve-se seguir algumas regras
que evitam acidentes, transtornos e que se ponha todo o trabalho a perder. São elas:
7. Registros
8. Referências
Operação da ETE;
Amostragem de Resíduos;
Nº Doc/
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Amostrador
Tipo de Resíduo Limitações/Recomendações
Recomendado
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TRADO
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AMOSTRADOR DE GRÃOS
Este amostrador é feito com dois tubos telescópicos chanfrados, um externo e outro
interno, geralmente de aço inoxidável ou material inerte descartável. O externo possui
uma ponteira cônica que permite a introdução do amostrador na massa de resíduos a ser
amostrada. Este amostrador é usado para resíduos em pó ou na forma granular com
diâmetro inferior a 0,6 cm, acondicionados em sacos, tambores, big bags e similares.
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Este amostrador é feito com um tubo longo de aço inox e possui uma parte chinfrada em
quase todo o seu comprimento. A ponta e as bordas do chanfro são afiadas para permitir
que o material a ser amostrado seja cortado quando o amostrador girar no interior da
massa de resíduos. Este amostrador é usado de modo similar ao amostrador de grãos.
Quando o pó ou material granular está úmido ou aglomerado, deve-se usar o amostrador
“trier” e não o amostrador de grãos.