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Cetoacidose Diabetica
Cetoacidose Diabetica
1. Critério Diagnósticos:
Hiperglicemia (>300mg/dL)
Cetonemia (>3mMol/L)
Acidose metabólica (pH<7,3 e/ou Bic<15mEq/L)
Glicosúria e Cetonúria > 2+
Hiperosmolaridade
Perdas hidroeletrolíticas
2. Diagnóstico Diferencial:
3. Diagnóstico Laboratorial:
Glicemia
Glicosúria e Cetonúria
Gasometria arterial
Eletrólitos, cálcio, magnésio
Uréia e creatinina
Hemograma completo
Raio X de tórax
4. Tratamento Objetivos:
Reidratação lenta
Oferta precoce de K+
Redução lenta da glicemia
60 a 100mg/dL/hora
Bloqueio da cetogênese
Normalização da acidemia
Estabilização hidroeletrolítica
5. Correção Hidroeletrolítica:
Volume
Reposição de 5% nos casos leves ou moderados e 10% nos casos graves
Expansão inicial – estabilidade circulatória e restauração do fluxo
plasmático renal
SF 0,9% - 20ml/kg em 1 hora, máx 1000ml
Choque – 30 a 50ml/kg em 1 hora com PFC ou album.
Reparação residual = (reposição – expansão) infundida em 12 horas, seis
fases de duas horas
Reposição de perdas – acrescentar diurese e vômitos nas fases subseqüentes
Tipo de soro
Expansão – SF 0,9%
Reparação residual e reposição de perdas
Se Dx>250 e glicosúria 4+ = SF
Se Dx<250 e glicosúria < 4+ = SGF
Se tendência a hipoglicemia = SG5% ou 10%
Reposição de K+
Se K inicial entre 4,5 a 6 mEq/L = 20mEq/L no início da 2a fase
Se K <3,5 mEq/L – 40 mEq/L 1a fase
Monitorar à entrada, na segunda e sexta fase
6. Insulinoterapia:
7. Correção da Acidose: