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Art. 2º do CPC: trata do princípio da inércia/ jurisdição, isto é, o juiz tem que
ser provocado (por meio de uma ação) para dizer o direito. O art. 262 do CPC
também trata do princípio da inércia ao informar que após o juiz ser
provocado, o processo segue o rumo por impulso oficial.
Quando se provoca a demanda, provoca-se a jurisdição. O réu impugna defesa
da demanda. Lide é a pretensão resistida em juízo. Quem tiver interesse, tem
legitimidade – mesmo que seja um terceiro na relação (art. 499 do CPC).
Obs.: As partes devem praticar os atos nos momentos oportunos, sob a pena
de preclusão, isto é, perda do direito de praticar os atos (princípio da
eventualidade). A preclusão pode ser temporal (quando deixa o tempo passar
sem haver manifestação da parte – em geral, o prazo é de 15 dias), lógica
(decorrente da prática de atos incompatíveis com a contestação) e/ ou
consumativa (após contestar, nada mais pode ser dito nem acrescentado –
ainda que não tenham passados os 15 dias).
Existem recursos que visam reformar a sentença (decisão final do juiz) porque
houve erro no julgamento. E existem recursos que pretendem anular a decisão
porque houve um erro “In procendo”, isto é, no procedimento. Esses recursos
são bem fundamentados.
Existem também recursos sem fundamentos – os chamados recursos
protelatórios - que objetivam adiar o transito em julgado (quando não cabe
mais recurso da decisão).
O art. 14, V, § único do CPC prevê multa para quem recorrer apenas para
protelar.
A título de curiosidade: o nome da ação é dado por quem impetra: o rito
processual é q é definido por lei.
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2009.1 - Aula 01 e 02
Origem: Cadernos Colaborativos, a enciclopédia livre.
AULA 01 e 02: 06/03/2009
Obs.: sentença extintiva está prevista no art. 267 do CPC e é aquela onde o
juiz extingue o processo sem analisar o mérito. Sempre que houver sentença
extintiva, pode ser proposta uma nova ação porque não houve análise do
mérito: há coisa julgada formal.
Sentença definitiva está prevista no art. 269 do CPC e é aquela em que o juiz
profere sentença após analisar o mérito (há coisa julgada formal e material).
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2009.1 - Aula 03 e 04
Origem: Cadernos Colaborativos, a enciclopédia livre.
AULA 03 e 04: 11/03/2009
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2009.1 - Aula 05 e 06
Origem: Cadernos Colaborativos, a enciclopédia livre.
AULA 05 e 06: 13/03/2009 e 18/03/2009
A decisão que antecipa a tutela que não for cumprida é convertida em perdas e
danos, nos termos do art. 461, §1º do CPC. Quando o objeto em questão é um
bem móvel, há a entrega de coisa certa. Quando o objeto em análise é um bem
imóvel há imissão na posse. Quando a entrega de coisa certa e a imissão na
posse não são cumpridas, cobra-se astreintes (multa diária) conforme prevê o
art. 461, §5º do CPC.
O juiz, pelo princípio da congruência (ou correlação), só pode dar o que foi
pedido (art. 128 e 460 do CPC). A exceção a esse princípio é quando existem
pedidos implícitos. Um exemplo são as astreintes: multas que não objetivam
penalizar, mas sim atuam como forma de coerção. O dinheiro da multa vai
para o credor, e discute-se se há ou não limite para tal. A primeira corrente
defende que a multa não tem limite; já a segunda corrente diz que deve haver
um limite e justifica-se com base no princípio da razoabilidade que é fundado
na necessidade, adequação e proporcionalidade em sentido estrito.
Observação: quando se tratar de ordem pública, não há preclusão (art. 267, §3º
acrescido do art. 301, §4º do CPC), e o juiz pode analisar a qualquer momento
(não há o princípio da eventualidade). O juiz DEVE agir de ofício se tomar
conhecimento de questões de ordem pública.
Retirado de "http://academico.direito-rio.fgv.br/ccmw/2009.1_-
_Aula_05_e_06"
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Dias Alves.
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2009.1 - Aula 07 e 08
Origem: Cadernos Colaborativos, a enciclopédia livre.
AULA 07 e 08: 20/03/2009
Para uma ação de consignação em pagamento tem que haver uma recusa
injustificada do credor de receber o pagamento ou quando se desconhece o
credor. A ação de consignação em pagamento declara que o devedor não tem
mais o dever de pagar ou então garante que este não terá que suportar os
efeitos da mora.