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: 1
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
Partes:
RECORRENTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
ADVOGADO: ANTONIO MILLER MADEIRA
ADVOGADO: ISAAC BERTOLINI AULER
ADVOGADO: RAPHAEL BERNARDES DA SILVA
ADVOGADO: FELIPE MEINEM GARBIN
RECORRIDO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
ADVOGADO: ANNA CAROLINA BARROS CABRAL DA SILVA
ADVOGADO: SABRINA GOMES SANTOS
ADVOGADO: LEONARDO RAMOS GONCALVES
ADVOGADO: FRANCISCO RODRIGUES DE SOUSA JUNIOR
ADVOGADO: CAROLINA MOREIRA MAFRA GOTTSCHALL
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
Fls.: 2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
11ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
DESPACHO
2. Analisa-se.
Assinado eletronicamente por: ALESSANDRA MARIA PEREIRA CRUZ MARQUES - Juntado em: 14/12/2022 11:04:25 - 2ae97a6
Fls.: 3
Assinado eletronicamente por: ALESSANDRA MARIA PEREIRA CRUZ MARQUES - Juntado em: 14/12/2022 11:04:25 - 2ae97a6
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/22121410562307600000035769235?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 22121410562307600000035769235
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
CEJUSC-JT 1º GRAU - BELÉM
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Assinado eletronicamente por: AVERTANO MESSIAS KLAUTAU - Juntado em: 16/02/2023 14:30:33 - 0ec477b
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23021610590216300000036385522?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23021610590216300000036385522
Fls.: 5
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
CEJUSC JT 1o GRAU BELÉM
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
ATA DE AUDIÊNCIA
Assinado eletronicamente por: AVERTANO MESSIAS KLAUTAU - Juntado em: 08/03/2023 14:59:09 - b483e81
Fls.: 6
Assinado eletronicamente por: AVERTANO MESSIAS KLAUTAU - Juntado em: 08/03/2023 14:59:09 - b483e81
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23030813484791200000036641009?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23030813484791200000036641009
Fls.: 7
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
11VTBelém
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
ATA DE AUDIÊNCIA
Com base nos artigos 764 e 765 da CLT, indago às partes sobre a
possibilidade de conciliação: as partes não apresentam proposta de conciliação.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 30/03/2023 13:04:47 - 45e505b
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Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 30/03/2023 13:04:47 - 45e505b
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Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 30/03/2023 13:04:47 - 45e505b
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23033012045549900000037011304?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23033012045549900000037011304
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
11VTBelém
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
ATA DE AUDIÊNCIA
Com base nos artigos 764 e 765 da CLT, indago às partes sobre a
possibilidade de conciliação: o reclamado, por meio de seu advogado, não oferece
proposta de conciliação. O reclamante também não apresenta proposta conciliatória.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 11
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
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Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
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que não sabe se ela ainda é funcionária do banco; que não sabe a agencia ou
agencias em que a Srª ALDALICE ARAÚJO MEDEIROS trabalhou e nem sabe sua
função; que também não sabe a agencia ou agencias em que o Srº PAULO MARCELO
REIS GOMES esteve lotado e nem a função que tenha exercido; Sem mais perguntas.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 14
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
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intervalo durava mais ou menos 30 minutos; que esse intervalo era usufruído na
copa da agencia; que em torno de 19h30 o reclamante encerrava efetivamente a sua
jornada; que durante toda a jornada nós todos éramos obrigados registrar a jornada
de 8h; que era o gerente geral quem determinava o horário de trabalho; que o
resultado das horas extras impacta negativamente na agência; que o reclamante não
podia demitir e nem admitir empregados; que o gerente geral definia as correções
de processos internos da agência; que não sabe quem era o responsável pelo
controle contábil da agência; que a gente não tinha autorização para usar login e
senha de outro colega no sistema; que o gerente geral fazia validação das férias dos
funcionários; que não havia comitê de crédito na agência pois era regional; Sem mais
perguntas.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 16
coordenação do pessoal operacional desde que autorizado pelo gerente geral; que
não está soba coordenação do gerente de atendimento o pessoal comercial; que até
quando eu saí, o sistema de marcação de ponto era mecânico (cartão), mas quando
eu estava saindo estava ocorrendo a migração da marcação de ponto por aplicativo e
que eu não cheguei a vivenciar o controle biométrico na agência; que normalmente
se fazia hora extra, mas o ajuste era dado pelo gerente geral; Sem mais perguntas.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 17
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 18
que a senha do reclamante era diferenciada e tinha mais acesso que outros
funcionários, por exemplo mais do que os caixas, tesoureiros e gerentes de negócios;
que não tem ciência se o reclamante poderia indicar nomes para admissão; Sem
mais perguntas.
À luz do Art. 764 da CLT, e do § 3º, Art. 3º, do CPC, formula-se a última
proposta de conciliação. As partes mantém-se inconciliáveis.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
Fls.: 19
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 26/04/2023 12:09:05 - f11641a
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23042612075739700000037356877?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23042612075739700000037356877
Fls.: 20
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
11ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Sentença de Mérito
1. RELATÓRIO
2. FUNDAMENTOS
PRELIMINARES
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 21
“possíveis
constrangimentos a ela em razão dos fatos
articulados na petição inicial, bem como
restrições no mercado de trabalho, em razão
da possibilidade de buscas em portais da
internet que disponibilizam informações
processuais apenas através do nome das
partes”
Mantido o indeferimento.
Analiso e decido.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 22
“o que o Supremo
Tribunal Federal reputou inconstitucional
foi a presunção legal, iure et de iure , de
que a obtenção de créditos na mesma ou
em outra ação, por si só, exclua a
condição de hipossuficiente do devedor”.
Portanto, (...) prevalece, contudo, a
possibilidade de que, no prazo de
suspensão de exigibilidade, o credor
demonstre a alteração do estado de
insuficiência de recursos do devedor, por
qualquer meio lícito, circunstância que
autorizará a execução das obrigações
decorrentes da sucumbência”.
"RECURSO DE
REVISTA. REGÊNCIA DA LEI Nº 13.467
/2017. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS.
HONORÁRIOS PERICIAIS. JUSTIÇA
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 23
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 24
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 25
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 26
“ficarão sob
condição suspensiva de exigibilidade e
somente poderão ser executadas se, nos
dois anos subsequentes ao trânsito em
julgado da decisão que as certificou, o
credor demonstrar que deixou de existir
a situação de insuficiência de recursos
que justificou a concessão de gratuidade,
extinguindo-se, passado esse prazo, tais
obrigações do beneficiário”.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 27
“pugna pela
exclusão dos documentos, aos quais
restam expressamente impugnados, vez
que não possuem pertinência temática
com a presente demanda e tampouco
fazem prova das alegações dos pedidos
invocados na petição inicial”.
Analiso.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 28
Analiso e decido.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 29
“jamais exerceu
qualquer cargo de confiança ou chefia, eis que
não detinha poderes de mando, gestão ou
representação com autonomia inerente a do
empregador, assim como não possuía
subordinados no sentido próprio da expressão,
visto que não podia admitir ou demitir
funcionários, nem tendo qualquer alçada de
crédito, não exercendo quaisquer atividades
diferenciadas que pudessem lhe enquadrar na
exceção legal”
“a soma ao salário
da gratificação de função, integração das
parcelas variáveis, diferenças salariais
por equiparação e todas as demais
parcelas remuneratórias recebidas pela
parte demandante em contracheque e as
aqui pleiteadas (Súmula 264, do TST),
como adicionais normativos”.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 30
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 31
“que prevê a
dedução / compensação das horas extras
objeto de condenação com o valor da
gratificação de função e reflexos pagos à
reclamante”.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 32
“jamais foram
respeitados pelo reclamado, não sendo
suficientes para afastar a jornada apontada na
inicial, o que restará devidamente comprovado
no decorrer da instrução.”
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
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“que somente os
gerentes que tinham poderes específicos para
assinar contratos de créditos imobiliários; que
isso se dava em razão da função mais elevada
em relação às funções de caixas e
coordenadores (...) que na estrutura do banco,
o gerente de atendimento está
hierarquicamente superior ao caixa e ao
coordenador” (Grifei).
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 34
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 35
às 07h42 em 29/12
/2017, 07h43 em 24/12/2018, 08h03 em 30/05
/2019 e término às 20h30 em 11/12/2017,
19h12 em 07/05/2018, 19h32 em 03/12/2018 e
sempre com o registro da quantidade de horas
extras realizadas e se foram compensadas ou
se são compensáveis.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 36
Com efeito, a rigor, não pode alegar que não fazia os registros
das jornadas além da 8ª hora.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 37
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 38
Relevantes são as provas colhidas por este Juízo para esta causa.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 39
“que o reclamante
poderia usufruir de no mínimo uma hora
de intervalo”.
“que chegou a
almoçar várias vezes com o reclamante
na copa do banco; que esse almoço
consumia entre 1h e 1h30”.
Segundo a inicial,
“o empregador
convertia dez dias das férias da parte
reclamante em abono pecuniário, sem a
sua concordância. Isto ocorreu em
praticamente todo o período contratual”.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 40
É por isso que, à luz do Art. 391 do CPC, c/c o Art. 769 da CLT,
tem-se que a confissão judicial faz prova cabal contra o confitente.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
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Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 42
Analiso.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 43
3. CONCLUSÃO
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
Fls.: 44
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 08/05/2023 10:42:08 - d463943
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23050516122285500000037497416?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23050516122285500000037497416
Fls.: 45
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
11ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM
ATOrd 0000833-69.2022.5.08.0011
RECLAMANTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECLAMADO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Assinado eletronicamente por: OCELIO DE JESUS CARNEIRO MORAIS - Juntado em: 05/06/2023 12:20:54 - 2308c1d
https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23060508370412700000037962701?instancia=1
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23060508370412700000037962701
Fls.: 46
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
Ementa
Relatório
Fundamentação
Conhecimento.
Passo ao exame.
Em primeiro lugar, deve ser pontuado que a "réplica", de fato, não é admitida na demanda
trabalhista, por ser manifestamente incompatível com os princípios norteadores com o Processo do
Trabalho, tais como: simplicidade, economia, concentração dos atos processuais, etc.
A seu turno, é ônus da arte autora coligir com a petição inicial todos os documentos
necessários à comprovação de suas alegações e, a parte demandada, com a defesa, exceto se se tratar de
documento novo na forma da lei. De outra monta, não se pode admitir que a parte litigante junte
documentos de qualquer natureza e/ou "memoriais demonstrativos" de suas alegações seja por qualquer
motivo a cada momento em que se manifesta nos autos, sob pena de violação dos princípios da
Ao que tudo indica, parece que o recorrente busca lhe seja assegurado proceder a juntada
de documentos ao processo, conforme sua conveniência, oportunidade e interesse, o que não prospera,
notadamente, pelo fato de os documentos não se enquadrarem como documentos novos na forma da lei e
da Súmula n. 8, do C. TST.
Por fim e, não menos importante, certo é que o juízo de primeiro grau admitiu a
manifestação consignada pelo reclamante, exclusivamente, em relação aos documentos coligidos com a
defesa pelo reclamado, não havendo, na espécie, cerceamento do direito de defesa ou de manifestação no
curso da instrução do feito, como tenta fazer crer o recorrente.
Nada a acolher nesse sentido, por resultar identificado nos autos que o reclamante busca o
reconhecimento e/ou a possibilidade de juntada de documentos a qualquer tempo, mesmo depois de
superada a oportunidade para tanto e de manifestar-se no processo por meio de peça processual com
evidente atecnia e totalmente incompatível com os princípios norteadores do Processo do Trabalho.
Mérito
Horas extras pela 7ª e 8ª horas laboradas e reflexos. Cargo de confiança. Art. 224, §
2º da CLT. Ausência de documentação. Inaplicabilidade da Cláusula 11ª da Convenção Coletiva de
Trabalho dos Bancários 2018/2020. Súmula 109, do C. TST. Tema 1046/STF. Direito indisponível.
Invalidade dos registros de ponto. Labor extraordinário pela não concessão do intervalo
intrajornada.
Nesse sentido, pontua que, muito embora o juízo tenha reconhecido o exercício do cargo
de confiança em razão da alçada diferenciada de acesso no sistema, proceder a guarda das chaves do
cofre, dentre outras atribuições, a prova testemunhal produzida no feito comprovou que as atividades
desenvolvidas pelo recorrente não implicava em fidúcia diferenciada ou a confiança necessária para
enquadrá-lo no § 2º, do art. 224, da CLT. Destaca, nessa mesma trilha, que o fato de ter admitido em
depoimento que sua senha possuía maior amplitude que os caixas e os coordenadores da agência,
significou, apenas, que os acessos eram diferentes, o que acarretava autorizações também diferentes, mas
os acessos e informações disponibilizadas eram iguais para todos.
Destaca o recorrente que era subordinado ao Gerente Geral e que não detinha subordinados
sob seu controle e/ou direção, nem poder para admitir ou demitir empregados e não participava do comitê
de crédito, possuindo os mesmos acessos que os demais empregados, o que demonstra que o recorrente
não tinha controle sobre a área operacional/administrativa da agência, visto que todos os empregados
eram subordinados ao Gerente Geral e todas as alçadas eram preestabelecidas pelo sistema, fatos que, por
sua vez, foram corroborados nos depoimentos das testemunhas.
Reitera que a certificação CPA-10 é necessária para todos os empregados que trabalham
com produtos financeiros, independentemente da jornada contratual cumprida e que as atividades
descritas na defesa não se coadunam com a realidade vivenciada pelo recorrente, impugnando, nesta
oportunidade, os documentos de ID 66619a2 e 340f9c5, porque assinados pelo autor a mando do
reclamado, razão pela qual entende que o recorrido não se desvencilhou de seu ônus probatório no
presente feito.
Mais adiante, defende o recorrente que, a teor da Súmula 109, do C. TST, o parágrafo
primeiro da cláusula 11ª da Convenção Coletiva dos Bancários 2018/2020 - que determina a
compensação das horas extras com a gratificação de função - é inaplicável ao caso dos autos, por
implicar em violação de direito indisponível e prejudicar direito assegurado pela Constituição Federal de
1988, o que se coaduna, inclusive, com o entendimento firmado pelo E. STF no TEMA 1046, não
havendo, na espécie, a possibilidade de prevalecer o negociado sobre o legislado (art. 611-A, da CLT).
O recorrente pondera, ainda, para que seja reconhecida a imprestabilidade dos controles de
jornada coligidos pelo reclamado que, segundo os depoimentos testemunhais, não espelham a efetiva
jornada cumprida pelo autor, na medida em que havia a possibilidade de existir o labor sem o registro nos
controles de jornada, uma vez que as atividades poderiam ser desempenhadas sem que o empregado
estivesse logado no sistema, além de ser confirmado pelos depoimentos coletados que o registro de hora
extra só ocorria mediante autorização do gestor, razão pela qual impugna os referidos documentos eis que
maculados por diversas inconsistências.
Por fim e, em suma, pugna o reclamante pela invalidade do "acordo de banco de horas"
nos IDs 36ac65e e 72e8cd1 e, do "acordo prorrogação de jornada" de ID 064cc4e, considerando que
esses acordos jamais foram respeitados pelo reclamado além de não infirmarem a jornada apontada na
inicial. No mesmo sentido, em relação ao intervalo intrajornada, aduzindo que lhe era concedido cerca de
30 a 40 minutos para refeição e descanso durante a jornada, o que é incompatível com o labor superior a
seis horas a que estava obrigado a cumprir, sendo devida a hora intervalar na forma da Súmula 437, do C.
TST, ao mesmo tempo em que o recorrente defende serem inaplicáveis à referida pretensão as alterações
introduzidas pela Lei 13.467/2017, considerando que seu contrato de trabalho é anterior ao advento desse
normativo.
Passo ao exame.
No caso, tenho por certo não assistir razão ao reclamante. Senão, vejamos.
Todavia, impende ressaltar, de início, que nos presentes autos o reclamado fez prova -
especialmente, através de documentos, de que o autor exercia cargo de confiança conforme previsto no §
2º do art. 224, da CLT para exigir-lhe o cumprimento da jornada de 8 (oito) horas de trabalho.
Pelos documentos acostados com a defesa pelo reclamada nos IDs 36ac65e a 340f9c5,
resultou comprovado no presente feito, seja, através da comprovação das atribuições sob a
responsabilidade do autor ou do pagamento da respectiva gratificação de função em contracheque
superior a 1/3 do salário, no sentido de que, no exercício de suas atribuições, o autor exercia cargo de
confiança na forma previsto no § 2º do art. 224, da CLT, cabendo ao autor - e não ao reclamado, fazer
prova do contrário. Ou seja, neste caso, é ônus do reclamante fazer prova de que o cargo exercido e
atribuições que lhes eram afetas no curso do contrato de trabalho não se tratavam do exercício de cargo
de confiança na forma da lei, para fazer jus à jornada extraordinária a partir da 6ª hora.
Noutro giro, impende ressaltar que a redação da Súmula 109, do C. TST é anterior à Tese
Jurídica fixada pela Excelsa Suprema Corte no TEMA 1046 e que, ao contrário do afirmado pelo
recorrente, o labor extraordinário não é direito indisponível, como tenta fazer crer o recorrente. Aliás, a
tese defendida no apelo pelo recorrente é manifestamente contrária ao recente entendimento fixado pelo
C. TST que, analisando idêntica demanda, reconheceu, nos autos do processo RR-1001322-
67.2020.5.02.0386, a validade e a prevalência dos instrumentos normativos que tratam do abatimento da
gratificação de função sobre eventuais valores devidos a título de horas extras por instituição bancária,
decorrentes de decisão judicial, conforme resumo do precedente que abaixo se transcreve:
(...)
Na ação, ele pedia o pagamento de horas excedentes à sexta diária, alegando que
não desempenhava cargo de confiança.
(...)
Não menos importante, certo é que nem o reclamante, nem os depoimentos testemunhais
invalidaram os controles de jornada coligidos pelo reclamado nos IDs 04d03f8 e 064cc4e, devendo ser
pontuado que o autor não faz prova quanto à existência de eventual vício de manifestação da vontade no
momento em que assinou os documentos de ID 66619a2 e 340f9c5, não passando de meras alegações
sem qualquer correspondência probatória sobre a questão.
Por fim, os argumentos recursais também não prevalecem em relação à incidência da Lei
n. 13.467/2017 ao contrato de trabalho do reclamante, uma vez que a tese defendida pelo autor não se
coaduna com as regras de lógica jurídica contempladas no art. 6º da LINDB, além de ser manifestamente
incompatível com a pacífica jurisprudência e entendimento do C. TST sobre a questão, como abaixo se
destaca:
Certo é que nenhum dos argumentos deduzidos pelo reclamante foram capazes de infirmar,
especificamente, os motivos que formaram o convencimento do juízo de primeiro grau de jurisdição que
indeferiu as horas extras postuladas pelo reclamante.
Mais adiante o reclamante admite que, muito embora tenha recebido o devido pagamento
do abono pecuniário correspondente a todos os períodos de férias a que fez jus durante o pacto, entende o
recorrente que o empregador "suprimiu" indevidamente, 10 (dez) dias de férias, por ano, razão pela qual
postula a condenação do reclamado ao pagamento dos "períodos suprimidos" em dobro ou, se esse não
for o entendimento, que o pagamento da "supressão" seja da forma simples.
Decido.
Os argumentos do reclamante não prosperam. Aliás, para este magistrado, neste particular
os argumentos articulados no apelo do autor beiram à má-fé e a falta de lealdade processuais, por serem
manifestamente destituídos de correspondência fática e totalmente incompatíveis com o ordenamento
jurídico pátrio.
Ocorre que, no curso da instrução processual, o reclamante não fez prova do fato
constitutivo de seu direito. Ou seja, não existe qualquer comprovação por parte do reclamante de que, de
fato, era obrigado a converter 10 (dez) dias das férias em abono pecuniário, em relação aos períodos de
2017, 2018 e 2019.
Não bastasse a constatação acima, em depoimento, o próprio reclamante confessou "... que
chegou a tirar 30 dias de férias diretos;..." e "... que chegou a vender férias na fração de 10 dias e recebeu
o valor correspondente;..." (ata de ID f11641a).
Nesse diapasão, constata-se, sem maior esforço, não haver prova nestes autos do suposto
vício da manifestação da vontade no ato de conversão de 10 (dez) dias das férias do reclamante em abono
pecuniário, no curso do contrato de trabalho.
Recurso prejudicado.
Prequestionamento.
CONCLUSÃO
ISTO POSTO,
wrp/1
Relator
I.Votos
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
Ementa
Relatório
Fundamentação
CONHECIMENTO
Mérito
O embargante afirma, em síntese, "... que não houve análise acerca da prova oral
produzida nos autos, sendo levado em consideração para a negativa das razões recursais do autor
trecho de seu depoimento onde o obreiro, supostamente, teria apontado alçada diferenciada em sistema
do banco, com maior amplitude que caixas e coordenadores,..."
Assim sendo, requer, ainda, que a turma se manifeste sobre a matéria trazida nos presentes
embargos, qual seja, sobre a apreciação de prova oral, conforme o depoimento das testemunhas no
recurso do reclamante, nos termos do art. 897-A da CLT.
Passo ao exame.
Aliás, para este magistrado, tamanha é a atecnia dos argumentos articulados nos
declaratórios pelo reclamante. Explica-se: não existe contradição a ser sanada pela via dos embargos de
declaração, entre as provas produzidas no feito e a decisão embargada. Se é verdade que isso ocorreu na
decisão embargada, estar-se-ia, no máximo, diante de um eventual error in judicando, que não se
confunde nem se assemelha com vício de contradição a ser sanado pela via dos declaratórios.
Sem maior esforço, pela forma como os argumentos foram deduzidos nos declaratórios,
revela-se que a pretensão do embargante é no sentido de que seja reanalisado ou reexaminado o acervo
probatório existente nos autos pela via estreita dos embargos de declaração, o que não prospera.
Pela simples leitura dos embargos opostos pelo reclamante resulta evidenciada o mero
inconformismo do autor com a decisão embargada, que não se coaduna os limites estabelecidos no art.
897-A, da CLT c/c o art. 1.022, do CPC.
Deve ser destacado que os embargos de declaração também são o meio idôneo para o
prequestionamento, nos termos da Súmula 297, do C. TST, acerca de ponto controvertido na demanda,
quando tal não foi objeto de pronunciado expresso e/ou explícito pelo Tribunal (tese jurídica).
Por outro lado, se o embargante não concorda com o pronunciamento judicial, deve
interpôr o competente recurso perante o Colendo TST, uma vez constatado não haver nenhuma omissão,
obscuridade ou contradição a serem sanadas na decisão embargada.
Registre-se, desde logo, que o magistrado não está obrigado a refutar cada um dos
argumentos lançados pelas partes litigantes nas peças processuais, nem manifestar-se expressamente
sobre dispositivos legais tido por violados, menos, ainda, acerca de precedentes isolados de tribunais
pátrios, sendo-lhe exigível, apenas, a apresentação clara e inteligível dos motivos fáticos e jurídicos
extraídos dos autos que lhe foram o convencimento, e isto, inquestionavelmente, se tem no aresto
embargado, no qual se vê o devido enfrentamento das matérias trazidas a juízo.
Diante do acima exposto, considero que a conduta praticada pelo embargante causou
inequívocos prejuízos à demandada e à solução do processo, além de caracterizar flagrante litigância de
má-fé e falta de lealdade processual, enquadrando-se nas hipóteses do art. 79; art. 80, IV, V, VI e VII, e,
ainda, § 2º do art. 1.026, todos do CPC/2015, aplicados subsidiariamente ao processo do trabalho, por
força da regra contida no art. 769, da CLT.
Assim, com fundamento nos dispositivos acima indicados c/c a regra contida no art. 81, do
CPC, condeno o embargante ao pagamento de: 1 - multa pelos prejuízos causados ao deslinde do
processo correspondente a 2%; 2 - multa por litigância de má-fé correspondente a 10%; 3 - multa pela
oposição de embargos de declaração com intuito protelatório, correspondente a 2%. Todas calculadas
sobre o valor atribuído à causa, a serem pagas em favor do reclamado/embargado.
Advirto, uma vez mais, o reclamante, que, no caso de oposição de novos embargos de
declaração com manifesto intuito protelatório e/ou visando a reanálise de fatos e provas,
depoimentos, documentos, novo cotejo entre as provas ou reexame da distribuição do ônus d prova,
rejulgamento da causa ou reanálise de recurso ou agravo regimental, sem, contudo, a efetiva
demonstração quanto à existência de vícios a serem sanados, nos estritos termos previstos no art.
897-A, da CLT e/ou no art. 1.022, do CPC, os embargos serão considerados, de imediato, com
manifesto intuito procrastinatório, ante à caracterização do abuso do exercício do direito de
recorrer, impondo-se a aplicação de nova multa, nos termos da lei, sem prejuízo de o(s) embargante
(s) também vir(em) a ser condenado(s) ao pagamento de multa(s) pela prática de eventual conduta
caracterizadora de falta de lealdade e/ou má-fé processuais, uma vez mais litigância de má-fé e,
ainda, de causar prejuízos ao deslinde do processo e/ou consumar ato atentatório à dignidade da
justiça.
CONCLUSÃO
ISTO POSTO,
wrp/1-al
Relator
I.Votos
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - PJE
ANÁLISE DE RECURSO
ROT 0000833-69.2022.5.08.0011
RECORRENTE: PAULO CESAR DA SILVA FARIAS
RECORRIDO: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
RECURSO DE REVISTA
ROT-0000833-69.2022.5.08.0011 - 4ª TURMA
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
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Fls.: 67
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
Alegação(ões):
Alegação(ões):
- divergência jurisprudencial.
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Fls.: 68
Examino.
Alegação(ões):
- divergência jurisprudencial.
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Fls.: 69
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Fls.: 70
Examino.
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Fls.: 71
"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
PROTELATÓRIOS. AUSÊNCIA DE VÍCIOS NA DECISÃO EMBARGADA.
Não merecem provimento os embargos de declaração, ante a
ausência de vícios a serem sanados na decisão embargada. E,
sendo flagrante o mero inconformismo da embargante com a
decisão exarada por este Colegiado, bem como o seu nítido intuito
procrastinatório, deve ser-lhe aplicada a multa de 2% sobre o valor
da causa, nos termos dispostos no artigo 1.026, § 2º, do CPC de
2015 c/c com o artigo 769 da CLT . Embargos de declaração
desprovidos , aplicando-se a multa de 2% sobre o valor da causa"
(ED-Ag-E-ED-AIRR-851-81.2015.5.14.0007, Subseção I Especializada
em Dissídios Individuais, Relator Ministro Jose Roberto Freire
Pimenta, DEJT 28/02/2020).
Alegação(ões):
- divergência jurisprudencial.
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Fls.: 72
"Passo ao exame.
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Fls.: 73
Examino.
Alegação(ões):
- divergência jurisprudencial.
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Fls.: 74
(...)
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Fls.: 75
(...)
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Fls.: 76
Examino.
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Fls.: 79
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Fls.: 80
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Fls.: 81
Alegação(ões):
- divergência jurisprudencial.
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Fls.: 82
(...)
Examino.
Alegação(ões):
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Fls.: 83
(...)
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Fls.: 84
Examino.
Férias.
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Fls.: 85
Examino.
CONCLUSÃO
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Fls.: 86
Publique-se e intime-se.
ffplfs
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https://pje.trt8.jus.br/pjekz/validacao/23102611013163400000016445534?instancia=2
Número do processo: 0000833-69.2022.5.08.0011
Número do documento: 23102611013163400000016445534
SUMÁRIO
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